MITOS ISLÂMICOS

Mostrar mensagens com a etiqueta Ocidente. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Ocidente. Mostrar todas as mensagens

domingo, 26 de abril de 2015

Malásia: muçulmanos atacam igreja por esta ter uma cruz

Por Raymond Ibrahim

No dia 19 de Abril deste ano (2015), um grupo de muçulmanos composto sensivelmente por 50 pessoas manifestou-se e protestou contra uma pequena igreja Protestante em Kuala Lumpur, capital do país. O motivo da raiva islâmica era a cruz que se encontrava no topo do edifício - que entretanto foi removida durante o protesto islâmico.

Os manifestantes afirmaram que a cruz, símbolo central do Cristianismo, representava "um desafio ao islão", e poderia "influenciar a fé dos mais novos". O irmão dum inspector-general da polícia encontrava-se entre os líderes do protesto.

Um crescente número de Cristãos e de muçulmanos seculares está a manifestar as suas vozes de preocupação contra os crescentes sinais de intolerância religiosa num país que é visto como um exemplar "nação islâmica moderada".

Apesar dos protestos, os líderes Cristãos apelaram para que não fossem tomadas medidas legais contra os manifestantes - e apelaram aos Cristãos que "dessem a outra face".

O Pastor Datuk Jerry Dusing, líder da Igreja Evangélica de Borneo, disse que seria "contraproducente penalizar a ignorância com acções legais contra os manifestantes. A humilhação só gera mais ódio". Ele inocentemente acrescentou:

Estamos confiantes que se os manifestantes entendessem o verdadeiro significado da cruz, eles iriam olhar para ela como símbolo do amor e da misericórdia de Deus. A cruz não é um desafio a qualquer pessoa..... Acreditamos que é importante promover um maior entendimento entre todos os Malaios.

Olhemos para um futuro onde possamos construir um diálogo e uma harmonia religiosa na nação.

- http://goo.gl/3KkQba

* * * * * * *

Para se saber qual é o propósito das mesquitas no Ocidente, basta ver o que os maometanos pensa das igrejas nos países islâmicos. Se a cruz é um símbolo que "desafio" o islão, então o que dizer dos minaretes nos países ocidentais? Se a cruz pode "influenciar a fé dos mais novos", pode-se dizer o mesmo de todos os símbolos islâmicos espalhados no Ocidente?

A melhor forma de lidar as minorias muçulmanos no Ocidente é dando-lhes o mesmo tratamento que os muçulmanos dão aos Cristãos nos países islâmicos.

domingo, 7 de dezembro de 2014

O Ocidente sob o feitiço islâmico

Por Uzay Bulut

As vozes mais sonantes do Ocidente parecem ter a sua origem junto de muitos progressistas [esquerdistas] que alegam que criticar o islão é um acto racista, intolerante, preconceituoso e islamofóbico. As injustiças, dizem eles, ocorrem em todo o mundo, e não só entre os muçulmanos ou só nos países muçulmanos. Eles prosseguem afirmando que a crítica tem as suas origens na interpretação errónea dos ensinamentos do islão. Eles chegam a afirmar que o islão respeita as mulheres, e que existem boas pessoas e más pessoas dentro do islão, tal como existem boas pessoas e más pessoas em todas as religiões.

No entanto, em apenas sete anos - entre 2002 e 2009 - a taxa de mulheres assassinadas na Turquia aumentou em 1400 porcento.[1] Para além disso, existem mais de 181,000 noivas-crianças na Turquia. [2] Quando estes números são disponibilizados por parte de autoridades estatais, os mesmos baseiam-se em estatísticas factuais, mas quando os mesmo são declarados duma maneira crítica por parte de Canan Arin - advogada e activista dos direitos das mulheres - eles passam a ser, aparentemente, um "crime".

Canan Arin, de 72 anos, é uma advogada feminista que dedicou a sua vida à luta pelos direitos das mulheres na Turquia. [3] Em Dezembro de 2013, a Antalya Bar Association convidou-a para o recém-formado Women's Rights Enforcement Centre para treinar os advogados no tópico da violência contra as mulheres. Durante o evento, ela fez um discurso em torno dos casamentos forçados de mulheres jovens, e como forma de esclarecer o seu argumento, deu dois exemplos - um do século 7 e outro do século 20. O primeiro exemplo centrava-se em Maomé, o fundador do islão, que se casou com uma menina de 7 anos. O segundo girava em torno do então-Presidente da República turca Abdullah Gul, que noivou a sua esposa quando esta tinha 14 anos, e casou-se quanto ela tinha 15 anos (em 1980).

Embora ambos os exemplos supostamente se encontrem fundamentados na verdade, falar a verdade na Turquia parece ser, actualmente, um crime. Um ano mais tarde, portanto, um mandado judicial foi emitido para a prisão de Arin, e no dia 12 de Dezembro de 2012, ela foi levada para um tribunal por "insultar os valores religiosos adoptados por uma parte da sociedade" (Código Penal Turco Artigo: 216/3) e por "insultar o Presidente" (Código Penal Turco Artigo: 299/1).

No dia 30 de Maio de 2013 o tribunal declarou a sua decisão final, que foi um adiamento do julgamento. Segundo a decisão legal, se Arin voltar a cometer um crime similar nos próximos 3 anos, e receber um castigo como consequência disso, o seu caso será re-aberto. Falando para o jornal turco com o nome de Hurriyet, Arin disse:

Se eu não abrir a minha boca durante os próximos três anos, e se não me envolver em discussões com temas semelhantes, este julgamento será ignorado. Mas esta decisão é como correr com a lebre e caçar com os cães de caça. Mas este julgamento nem deveria ter sido iniciado.

É desconcertante o facto de algum promotor de justiça considerar casar com uma criança um "valor". Segundo o Turkish Statistical Institute, só em 2012, a taxa de consentimento paternal para o casamento legal para pessoas com menos de 18 anos aumentou em 94.2%. Este aumento não está a acontecer num país dominado pela lei islâmica Sharia, mas na Turquia, o único assim-conhecido país muçulmano "secular".

Os direitos das mulheres não existem no islão; na maior parte dos países muçulmanos os direitos das mulheres não existem. Para além disso, não há liberdade de expressão nesses países, e as pessoas tornaram-se virtualmente mudas. No entanto, muitas pessoas, especialmente os assim-conhecidos progressistas, parecem encontrar desculpas sem limites para as atrocidades islâmicas contra as mulheres. Entre estas atrocidades encontram-se decapitações, apedrejamentos, violência doméstica, matanças de honra, mutilação genital feminina, desigualdade legal oficial,  prisão domiciliar, casamentos infantis, e a proibição da Arábia Saudita de permitir que as mulheres conduzam - só para listar algumas.

No entanto, as declarações que se originam nas desculpas "multiculturais" como forma de proteger as prácticas do islão fundamentalista, nunca ajudaram, e nunca irão ajudar, a emancipar as mulheres que se encontram  vergadas à misoginia islâmica, ao apartheid e à jihad sexual. De modo a que seja possível causar uma mudança positiva nos países muçulmanos, temos que ser capazes de falar abertamente e declarar a (frequentemente criminalizada) verdade em torno do que os ensinamentos e as tradições islâmicas realmente têm dentro de si.

Existe uma situação ainda mais aterrorizadora. Parece que actualmente é difícil falar abertamente do islão fundamentalista nos países Ocidentais, em parte graças ao enfeitiçamento perigoso dos progressistas Ocidentais, e das feministas que romantizam o islamismo. As mulheres do mundo islâmico precisam desesperadamente da voz dos progressistas e das feministas Ocidentais. Mas quando se trata de neutralizar questões cruciais em torno da violência islâmica, os progressistas Ocidentais são infinitamente criativos. Conhecidas por um crescente número de mulheres como "Desculpas para o Abuso", estas incluem:

1. Criticar o islão é racista e revela "intolerância", "fanatismo", e "islamofobia."

Para que fique registado, o islão não é uma raça. Mais ainda, se por acaso se discutem os violentos e misóginos ensinamentos do islão, isto não significa ódio ou intolerância para com os muçulmanos mas sim para com a violência e a misoginia. Para além disso, esta discussão significa que existe uma preocupação para com as mulheres muçulmanas, que não se quer que eles sejam forçadas a encontrar quatro "testemunhas" masculinas para provar que foram violadas, e que não se quer que elas sejam punidas como adúlteras por parte dos tribunais islâmicos se por acaso os violadores não confessarem o crime.

Mais ainda, discutir os ensinamentos violentos e misóginos do islão significa que se acredita que o testemunho das mulheres nos tribunais, ou a sua herança, deve ser igual aos dos homens; que não queremos que elas sejam vítimas de matanças de honra ou forçadas pelos membros familiares a casar enquanto são crianças; e que não queremos que os seus maridos tenham permissão para lhes agredir impunemente.

Isto significa também que queremos que os seus filhos cresçam e sejam adultos honestos, informados, cheios de amor pela vida e pelos seres humanos, e que possam lutar em prol dos direitos e das liberdades que nunca podem ser tidas como garantidas - todas elas obtidas como resultado de guerras antigas, batalhas e movimentos sociais. 

Significa que não queremos que os seus filhos sejam homens-bombas que se explodem em autocarros, ou pessoas que vendem e compram mulheres, ou pessoas que matam as irmãs por não usarem o hijab. Finalmente, isto significa também que não queremos que as crianças se casem com a idade de 7 anos, especialmente com homens que nunca conheceram, nem que sejam hipócritas que digam coisas como "O islão significa paz" como forma de se defenderem todas as vezes que um muçulmanos comete um crime justificado através da proclamação de crenças islâmicas.

2. "As injustiças contra as mulheres ocorrem em todas as partes do mundo, e não só contra os muçulmanos ou só nos países muçulmanos."

Se a opressão das mulheres encontra-se enraizada na cultura, não seria benéfico perguntar "O que é que torna esta cultura tão misógina?"

O que é o progressismo se os seus objectivos não incluem ajudar a emancipação das mulheres da opressão islâmica, tais como as matanças de honra, casamentos infantis, apedrejamentos, flagelações e o castigo das vítimas de violação (ao mesmo tempo que se deixam em liberdade os violadores) - tudo coisas que são colocadas em práctica nos países muçulmanos, em conformidade com os ensinamentos islâmicos, alegadamente para "proteger" e "respeitar" as mulheres, e mantê-las "puras", mas mais provavelmente para manter as mulheres no seu lugar?

3. "Isto que estamos a ver não é o verdadeiro islão; o islão foi 'sequestrado'."

O problema com esta afirmação é que o islão realmente ensina que a mulher vale menos que o homem. Muitos ensinamentos islâmicos são misóginos - desde o uso do véu; o facto de serem precisos 4 homens para provar uma violação; as leis da herança; o valor do testemunho nos tribunais; as regras de casamento e re-casamento; o "direito" dos homens poderem ter até quatro mulheres; o facto deles poderem espancar as esposas; e assim por diante.

Se os progressistas e as feministas Ocidentais se preocupam com as suas irmãs muçulmanas, eles têm que protestar contra a raiz destas injustiças: os ensinamentos islâmicos.

No entanto, muitos progressistas nem parecem querer aprender mais sobre esses ensinamentos, muitos menos falar neles. É provável que eles temam que, se passarem a conhecer mais, eles possam ter mesmo que falar contra os mesmo. Ou talvez eles permaneçam calados devido à sua inércia ou indiferença. Mas se no Ocidente tudo o que lhes preocupa é a sua (compreensível [ed: não é "compreensível"]) habilidade de poderem fazer abortos e receberem o mesmo salário pelo mesmo trabalho, então elas falharam ao não se aperceberem das consequências da teocracia [islâmica] sobre todos - não só sobre as mulheres.

Se eles querem ficar mais informados, eles podem tentar ler os versículos do Alcorão que se focam na mulher, e olhar de passagem para a literatura hadith e sunnah - tudo fontes facilmente acessíveis através da internet. Só então - se eles realmente querem educar a próxima geração com valores humanitários, justiça igual à luz da lei, e respeito pelos direitos humanos - eles podem educar os outros em torno desses ensinamentos, fundamentando as suas opiniões no conhecimento e não no wishful thinking.

O escritor Pat Condell afirma:

Se por acaso vocês acomodarem a misóginia islâmica, vocês dão-lhe legitimidade e convidam-na para a vossa vida e para a vida dos vossos filhos....porque ela caminha na vossa direcção. Vocês garantem também  que as mulheres no Paquistão e na Arábia Saudita, que são espancadas diariamente, continuem a ser espancadas e tratadas como propriedade, tal como as suas filhas e netas continuem a ser tratadas desta forma.

4. "Isto não se centra no islão. Os crimes foram cometidos e são cometidos em todos os lugares através da História."

O mundo não é um paraíso, mas se no Ocidente as causas económicas, políticas e sociais das injustiças são livremente discutidas, porque é que as causas religiosas, ou islâmicas, se encontram fora do âmbito de discussão?Em muitos países muçulmanos, onde só o islão - e não as pessoas - têm a permissão para sobreviver, tais discussões são impossíveis sem se correrem riscos extremos. Até mesmo na Turquia, considerada por muitos como um dos países muçulmanos mais "liberais", se por acaso alguém se atreve a criticar os ensinamentos do islão, pode ser morto, preso, atacado, exposto a campanhas de linchamento social e psicológico, levado a tribunais e ser condenado com penas de prisão.

Os progressistas são contra o supremacia e a hegemonia? Então porque é que eles ficam cegos perante à supremacia e opressão islâmica? Por exemplo, em Gaza, por quem muitos progressistas Ocidentais alegam ter tanta empatia, as mulheres são sistematicamente assassinadas em matanças de honra, e o governo do Hamas não as protege. O juiz dum tribunal de apelação chamado Ziad Thabet disse ao Al-Monitor que "durante o seu tempo na judiciária, ele havia reparado que os réus acusados de matanças de honra normalmente recebiam penas leves; o mais grave eram três anos de prisão.... Penas perpétuas ou penas capitais nunca eram levadas em conta."

A Al Jazeera também reportou que o número das assim chamadas "matanças de honra" na Palestina duplicaram em 2013 em comparação com o ano anterior. Durante os últimos 3 anos, o número de mulheres mortas aumentou todos os anos.

Será que as feministas Ocidentais não se podem manifestar contra o grupo terrorista Hamas e em favor das mulheres de Gaza que não se podem defender a elas mesmas devido ao medo duma represália? Ou será que isto não seria tão prazeroso como condenar Israel, o único país do Médio Oriente onde as mulheres muçulmanas têm de facto os mesmos direitos? Ou será que estes progressistas só podem repetir propaganda tais como, "As mulheres Palestinas encontram-se expostas à matança de honra por parte de Palestinos enfurecidos devido à ocupação Israelita"?

5. "Nem todos os muçulmanos são iguais. Existem bons muçulmanos e maus muçulmanos, tal como existem boas pessoas e más pessoas em todas as religiões."

Antes de mais nada, muito obrigado por esta descoberta genial. Mas de que forma é que isto pode reduzir a violência islâmica que ocorre em todo o mundo?

É claro que existem muitos bons muçulmanos, cujos valores morais não se conformam literalmente aos ensinamentos islâmicos mas incluem valores humanitários. Eles não levam a cabo guerras contra outras religiões e nem tentam forçar as pessoas a submeterem-se ao islão. No entanto, aos olhos dos jihadistas e dos islamitas, que de facto vivem segundo a mais rigorosa interpretação da doutrina islâmica, esta qualidade dos muçulmanos bons faz deles "maus muçulmanos".

6. "Todas as religiões são essencialmente iguais."

Bem, isto não é verdade. Os valores Bíblicos são muito mais benignos que os islâmicos, e eles são geralmente mais descritivos e que prescritivos. Para além disso, as partes mais violentas há muito que foram deixadas de lado. Por exemplo, para além do islão, nenhum outra religião ensina que aqueles que insultam ou abandonam a fé seja morto (ver suras 6:93, 33:57, 33:61).

Segundo Human Rights Activists News Agency, no dia 24 de Setembro, e depois de ter sido considerado judicialmente culpado por "heresia"  e por ter "insultado o Profeta Jonas", o psicólogo Iraniano Mohsen Amir Aslani, de 37 anos, foi enforcado numa prisão perto da cidade de Karaj, a Ocidente do Teerão. Aslami, segundo se sabe, havia dado aulas religiosas onde ele havia disponibilizado as suas interpretações do Alcorão. Aparentemente, numa dessas aulas ele disse que Jonas nunca poderia ter sobrevivido ao tempo que passou dentro da barriga do peixe gigante; segundo reportado pelo site da Iran Wire, esta foi  a declaração que levou à acusação de ter insultado o profeta Jonas.

Quanto tempo mais terá que passar até que o islão seja reformado ou re-interpretado? Quantas pessoas terão que morrer ou ser escravizadas até que tal aconteça? Quantos muçulmanos têm o livre arbítrio ou a coragem de fazer? Será que os islamitas chegarão a permitir que eles o façam sem ameaçar uma retaliação? Será que os islamitas estão tão inseguros em relação à possibilidade de sobrevivência do que pregam - tal como o Alcorão ensina, "sem compulsão" - que eles nem podem tolerar um único comentário em relação a um dos seus profetas?

O que os progressistas e as feministas do Ocidente estão a fazer em prol do politicamente correcto - ou em prol do bem intencionado, mas equivocado "multiculturalismo" - nada faz para ajudar as mulheres muçulmanas. Pelo contrário, o "politicamente correcto, o silêncio, ou a enumeração de desculpas como formas de ilibar as atrocidades causadas pelo islão, só agravam o sofrimento das mulheres que se encontram no mundo islâmico.

Se os progressistas realmente querem proteger os muçulmanos, eles não podem atingir este objectivo "protegendo" o islão da crítica. Se uma pessoa é chamada de "racista" ou "islamofóbica", a consequência é que estas acusações são acusações que os intimidadores usam como forma de silenciar as pessoas com quem não estão de acordo. Os verdadeiros islamofóbicos são aqueles que rebaixam, abusam e matam os seus companheiros muçulmanos.

A pior coisa que qualquer progressista ou feminista do Ocidente pode fazer perante o sofrimento causado pelos ensinamentos islâmicos é permanecer no seu silêncio.


* * * * * * *
Embora possa parecer paradoxal a aparente contradição na maneira como os esquerdistas Ocidentais lidam com a violência contras mulheres no Ocidente, e a violência contra as mulheres nos países islâmicos, a realidade dos factos é que não há qualquer motivo para se assumir que isto seja um "erro" ou um "esquecimento" genuíno. O que as pessoas têm que levar em conta é que os esquerdistas odeiam a civilização Ocidental mais do que eles se preocupam com as mulheres.

Consequentemente, confrontados com a genuína violência que a mulher muçulmana sofre nos países islâmicos, o tradicional esquerdista Ocidental coloca o seu chapéu multicultural, e lança fora o seu chapéu feminista.

Para o esquerdista comum, o islão é uma arma muito mais forte no ataque à civilização Ocidental do que o feminismo, e como tal, as mulheres esquerdistas foram condicionadas e programadas para dirigirem todas as suas críticas ao homem branco, deixando de lado os actos muitos-mais-bárbaros cometidos pelos homens não-brancos. Por isso é que o facto duma mulher receber um piropo no Ocidente é "muito mais grave" do que o facto dos muçulmanos estarem a cometer imensos actos de abuso sexual contra as mulheres Nórdicas.

Como já afirmado várias vezes por várias pessoas, o esquerdismo é uma ideologia contra o Ocidente, e não em favor das minorias étnicas, das mulheres, dos homossexuais ou em favor de qualquer outro "grupo protegido".

[2] Segundo os dados do Turkish Statistical Institute de 2012.
[3] Arin co-fundou a Purple Roof-Women's Shelter Foundation, a Association for the Support of Women Candidates e a Women's Rights Enforcement Centre da Istanbul Bar Association. Entre 1994 e 1997, ela trabalhou como perita na violência contra a mulher para a Comissão do Conselho Europeuu...

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Decapitações: Quantas pessoas terão que morrer até que o Ocidente abra os olhos?

Ocorreu mais uma horrível decapitação, e não, não foi mais um episódio triste que nos chegou do Iraque ou de qualquer outra parte do Médio Oriente. Esta decapitação ocorreu nos confortáveis subúrbios de Londres. Sim, a mulher foi decapitada por um muçulmano armado com uma faca enquanto ela se encontrava no seu jardim. E a minha maior preocupação é: embora a decapitação da mulher idosa possa não agitar muitas penas, mais pessoas ficarão mais alertas para a barbárie islâmica devido aa facto de alguns gatos terem sido decapitados antes dela. Sim, parece que temos as nossas prioridades na ordem correcta.

Tal como o artigo do Sun começa, "Uma avó foi decapitada no seu jardim ontem por um maníaco com uma faca de mato. O perturbado homem, alegadamente um convertido ao islão, atacou Palmira Silva, de 82 anos, depois de ter decapitado gatos num massacre sangrento."

Obviamente que ambas as coisas são horríveis, mas porque é que temo que a única coisa que acordará o adormecido ocidental não é o facto dela ter sido decapitada mas sim o facto de alguns gatos terem sido decapitados antes dela? Como foi que chegamos a um lugar no nossa civilização onde podemos ficar adormecidos rodeados de maldade, e só acordar quando esse mal acontece à porta das nossas casas?

Ainda ontem escrevi sobre o horrível caso de abuso sexual que ocorreu na Inglaterra, levado a cabo maioritariamente por muçulmanos. Cerca de 1,400 crianças foram torturadas e abusadas sexualmente, e isto foi acontecendo ano após ano porque os falsos deuses do multiculturalismo e do politicamente correcto disseram que não poderíamos usar palavra que começa com um "M".

A Inglaterra, bem como a maior parte do mundo Ocidental, está mais preocupada em não ofender os muçulmanos do que proteger as crianças vítimas da violação e do abuso sexual. Tudo isto devido a esta horrível aliança com o multiculturalismo - um deus fracassado, se é que alguma vez existiu algum. Tal como Mark Steyn disse sobre isto:
Portanto, agora, na Grã-Bretanha multicultural, o negócio do sexo infantil voltou, como parte da rica e vibrante tapeçaria da diversidade - juntamente com o ódio aos Judeus, matanças de honra, e pornografia de decapitações. A solução para as contradições internas do multiculturalismo são:
1) Um estado segurança expandido por David Cameron
2) A prostração universal de Afsun Qureshi perante o islão.
3) Uma diminuição à imigração em massa muçulmana.
Esta última é demasiado óbvia para que qualquer político ocidental alguma vez chegue a propor.

Voltando para a história da decapitação, só recentemente me ocorreu que muitos órgãos dos médias se estão a recusar a usar a palavra "M". Eles estão a jogar pelo seguro, mas isso só significa que teremos mais do mesmo no futuro. Eis a forma como o Daily Mail dá início à sua cobertura:
Mulher que foi encontrada decapitada no jardim traseiro dum subúrbio, depois dum homem "munido com uma faca, ter perdido a cabeça", foi identificada como sendo Palmira Silva, de 82 anos. A vítima, que se crê ser de origem Italiana e ser também conhecida como "Palmela", foi encontrada morta do lado de fora da sua casa em Edmonton, norte de Londres. 
A polícia diz que a matança não está actualmente a ser associada a algum acto de terrorismo e que oficiais especialistas em armas de fogo foram chamados ao local devido a notícias dum homem munido com uma faca que estava a atacar animais... Testemunhas dizem que ele tinha estado a "cortar a cabeça dum gato" à medida que caminhava pela estrada. 
Quando os oficiais chegaram ao local, encontraram a vítima no chã e ela foi declarada morta no local. Os oficiais da polícia encurralaram o homem como forma de o impedir de atacar mais alguém, ao mesmo tempo que evacuavam as casas da Nightingale Road. O homem de 25 anos foi preso sob suspeita de assassinato e encontra-se sob custódia. Ele está também a receber tratamento médico depois de ter sofrido lesões aquando da sua prisão. 
Rickie Benson, um construtor que se encontrava a trabalhar um pouco mais acima na mesma rua, disse: "Ouvi que havia um homem a subir a rua a cortar a cabeça dum gato à medida que caminhava para dentro da casa."
Quando se está numa guerra, temos que identificar o inimigo de forma correcta visto que a nossa recusa em fazê-lo significa que estamos condenados a perder a dita guerra. Se as pessoas estão a fazer coisas totalmente diabólicas no nome do islão, então nós temos que identificar o culpado. Fingir que o islão é uma religião pacífica, e tratá-la como espécie protegida, não ajuda ninguém mas só torna as coisa piores.

Portanto, quer seja o desprezível abuso sexual de crianças ou a decapitação de avós, tudo isto irá continuar a acontecer e a piorar se nos recusarmos a chamar os bois pelos nomes. A verdade mais simples é que o islão não é uma religião pacífica mas sim um ideologia política assassina e uma seita da morte. Quando mais cedo nós pararmos de mentir a nós mesmos, melhor. 

Fonte: http://bit.ly/1rPwuxF.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

A fiabilidade dos soldados maometanos

O júri levou pouco mais de 4 horas para deliberar o soldado Naser Jason Abdo como culpado de tentar usar uma arma de destruição em massa, de tentativa de matar oficiais ou funcionários Americanos, e de 4 acusações de posse de armas. Abdo, de 22 anos não apareceu com os seus advogados quando os jurados e o juiz entraram na sala, e não revelou qualquer tipo de emoção quando cada um dos seis veredictos foi lido pelo oficial de justiça.

Abdo, que é seropositivo, e foi acusado de cuspir sangue aos seus carcereiros, usou uma máscara cobrindo o seu nariz e a sua boca durante todo o julgamento. Ele enfrenta agora uma pena de prisão perpétua e irá ser sentenciado em Julho próximo.

Os promotores afirmaram que Abdo já tinha começado a fazer uma bomba quando ele foi preso num motel em Killeen no ano passado, depois de ter abandonado sem justificação o Fort Campbell (Kentucky). As autoridades encontraram também numerosos componentes para construção de bombas, uma arma carregada, 143 cartuchos de munição, uma arma de choque, bem como outros items na sua mochila presente no seu quarto de motel.

Numa entrevista dada à polícia, Abdo disse que estava a planear um ataque na área de Fort Hood "porque não gosto do que a minha unidade fez no Afeganistão." Ele disse às autoridades que planeava colocar a bomba num restaurante cheio de soldados, esperar no exterior e disparar sobre quem quer que sobrevivesse - e tornar-se num mártir depois da polícia o matar. Abdo disse a um investigador que não planeava um ataque fora do Fort Hood porque ele não acreditava que ele seria capaz de entrar através dos portões de segurança.

Durante o seu julgamento de 4 dias foi tocada uma gravação aos jurados onde Abdo dizia à sua mãe que a sua religião o inspirava as suas acções, e que ele buscava justiça para os povos do Iraque e do Afeganistão. "O seu sofrimento é o meu sofrimento," afirmou Abdo. O principal advogado de Abdo, Zach Boyd, disse aos jurados durante os seus argumentos finais de que Abdo deveria ser liberto porque o seu plano nunca passou da fase da preparação.

A polícia de Killeen deu início às suas investigações no dia 26 de Julho depois dum empregado duma loja de armas ter reportado que um jovem havia comprado quase 3 quilos de pólvora sem fumaça, munições para uma espingarda, e um armazenamento de munição para uma pistola semiautomática, ao mesmo tempo que se comportava de uma maneira estranha e parecendo saber pouco do tipo de coisas que havia comprado.

Os oficiais ficaram a saber que Abdo havia comprado uma uniforme do Exército Americano e uma etiqueta com o nome "Smith" noutra loja, e os jurados analisaram uma gravação de vídeo onde se via Abdo a sair da loja usando o uniforme que ele havia acabado de comprar. Ele foi detido no dia 27 de Julho de 2011 depois da policia o ter localizado num motel em Killeen, há cerca de 150 milhas a sudoeste de Dallas.

Depois do julgamento, o procurador Mark Frazier falou com a Associated Press e disse que "Um desastre foi impedido porque alguém pegou num telefone e fez uma chamada. As pessoas que trabalham em negócios como este são vigilantes ... e arriscaram passar vergonha se as suas suspeições se revelassem infundadas, mas é isso que queremos que as pessoas façam."

Abdo ficou AWOL [Absent Without Official Leave = ausentou-se das suas funções militares sem permissão] da sua base militar no Kentucky durante o fim de semana em que se festejou o 4 de Julho, e dois meses depois de ter sido apanhado com pornografia infantil (o que suspendeu o seu estatuto de objector de consciência). Depois disso, Abdo dirigiu-se a Nashville, comprou uma arma dum vendedor da internet e continuou a viajar até que acabou numa povoação da área de Dallas. Ele pagou a sua comida em numerário, bem como os quartos de hotel, as passagens de autocarro e as despesas com o táxi. Para além disso, ele usou o cartão de identificação do seu colega de quarto.

Quando os seus amigos de Dallas não o ajudaram, e segundo o seu testemunho, ele tencionava dirigir-se para o Sul do Texas, mas escolheu ficar em Killeen porque se lembrou das notícias de 2009 onde se reportava a forma como um soldado maometano havia causado tumulto. (Esse mesmo maometano, Major Nidal Hasan, se for condenado no seu julgamento que tem início em Agosto, enfrenta agora uma pena de morte.)

Abdo tornou-se um maometano quando tinha 17, e alistou-se no exército em 2009, pensando que o serviço militar não entraria em choque com as suas crenças. Mas segundo o seu ensaio que fez parte da sua aplicação para "objector de consciência", Abdo reconsiderou a sua posição à medida que ele explorava o islão de forma mais profunda. Nesse tal ensaio, que ele enviou à AP em 2010, Abdo disse que os actos tais como o tiroteio de Fort Hood "estão em oposição ao que eu acredito como muçulmano."

Telegraph

* * * * * * *
O padrão é sempre o mesmo:

1. Homem ou mulher ocidental converte-se ao islamismo.
2. Homem ou mulher estuda o islão de forma profunda
3. Homem ou mulher apercebe-se que o islão ensina a jihad
4. Homem ou mulher leva (ou tenta levar) a cabo um ataque terrorista
5. Elite ocidental é rápida a afirmar que as acções desse recém-convertido "em nada estão relacionadas com o islão".


Em quem é que vamos acreditar: 1) Nos maometanos que dizem que o Alcorão e a Tradição ensinam a jihad contra os kuffars, ou 2) na elite ocidental que nos diz que a violência "não tem lugar no islão"?

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

O que é o relativismo cultural?

Texto baseado no discurso de Azar Majedi feito numa conferência em Copenhaga (Dinamarca) em comemoração do dia 8 de Março de 2003

O relativismo cultural é um conceito racista, escondido por trás dum nome bonito, que justifica dois conjuntos de valores, de direitos e de privilégios para o ser humano segundo um conceito arbitrário e subjectivo como a cultura. Dito de forma mais directa, segundo este conceito, devido ao local onde nasci eu devo desfrutar de menos direitos do que uma mulher nascida na Suécia, na Inglaterra ou na França. Eu sou obrigada a ficar contente com o meu estatuto de segunda classe porque eu nasci num pais que está sob o domínio islâmico, e devido ao governo misógino e reaccionário que se encontra no poder. Isto vai mais longe e a segunda geração também se orna vítima desta política racista. Também elas são vítimas de discriminação devido ao sítio de nascimento dos seus pais.

Os defensores do relativismo cultural afirmaram-nos repetidamente que temos que respeitar a nossa assim-chamada cultura, a nossa assim-chamada religião, e aceitar respeitosamente e em silêncio o destino que essas instituições determinaram para nós. É-nos dito que toda a brutalidade, toda a depravação, e toda a opressão fazem parte da nossa cultura - que nós nos devemos submeter à mais brutal forma de misoginia, apartheid sexual, às chicotadas e aos apedrejamentos, porque isso foi-nos ditado pela nossa cultural.

Eu pergunto-me sempre: o que é que eles [os relativistas culturais] pensam de nós? Será que estas pessoas pensam que nós pertencemos a uma nação de masoquistas? Será que eles pensa que nós gostamos de practicar a "nossa cultura" não de livre vontade mas sendo sujeitas ao aprisionamento, tortura, chicotadas, enforcamentos e apedrejamentos?

Se esta é a cultura das pessoas, que foi escolhida livremente e é practicada voluntariamente, será que vocês já se perguntaram do porquê existir uma sofisticada forma de opressão? Porque é que os estados islâmicos são ditaduras brutais impostas sobre as pessoas? Porque é que os grupos islâmicos recorrem ao terror com frequência - sendo até o seu único método de terrorismo?

Vocês já se questionaram do porquê as mulheres estarem vazias de direitos dentro das comunidades islâmicas? Porque é que elas são mantidas na linha através da ameaça da faca, do ácido, dos espancamentos e das matanças de honra? Aquelas que se atrevem a questionar esta regra e questionar a assim-chamada cultural são punidas pelos "bravos" homens da sua família. A maioria silenciosa sofre sozinha?

Estas são perguntas bastante simples mas válidas que têm que ser respondidas. Temos a obrigação moral de as responder.

O terror sempre foi a arma principal do islâo político. [ed: não existe "islão político" porque isso assume a existência do islão não-político. Todo o islão - o islão ortodoxo - é um movimento político mascarado de filosofia religiosa]. Esta força já cometeu crimes incontáveis tanto nos sítios onde se encontra no poder - como a República do Irão, os Mujahedin e os Talibãs no Afeganistão, no Sudão, e na Arábia Saudita - como também nos sítios onde encontra na oposição - como na Argélia, no Paquistão e no Egipto. Aterrorizar a população é a política e a estratégia do islão político para obter o poder.

O 11 de Setembro e as suas consequências colocaram o islão político e o terrorismo islâmico no centro da politica mundial. Na sua forma actual, o islão político, como uma força poderosa dentro do mainstream dos conflitos políticos do Médio Oriente, é um produto do Ocidente. Toda a gente sabe como é que Bin Laden e os Talibãs chegaram ao poder. e obtiveram influência política. Isto é um facto tão comum como o apedrejamento. Mas este terrorismo não se limitou àquela região; ela veio fazer uma visita ao Ocidente também.

As mulheres são as vítimas principais do islão político e dos grupos terroristas islâmicos. O apartheid sexual, o apedrejamento, o véu islâmico obrigatório e a remoção de todos os direitos das mulheres, são os frutos deste movimento reaccionário. O islão político tem que ser relegado para o seu lugar - para a margem das sociedades antes que ele tem vindo a destruir. O islão político tem também que ser subjugado dentro das comunidades islâmicas do Ocidente através da defesa dos princípios básicas da liberdade, igualdade, do respeito pelos direitos das mulheres na sua forma universal, pela defesa dos direitos das crianças e pelo secularismo.

Voltando para o tópico da cultural, tenho que ressalvar que esta não é a cultura das pessoas que vivem no Médio Oriente e nos assim-chamados países muçulmanos; esta é, na verdade, a cultura e a política que está a ser forçada às pessoas pelo Ocidente, liderado pelos EUA. A cultura dominante em qualquer sociedade é a cultura do sistema dominante.

Mas imaginemos, por alguns instantes, que este pressuposto é verdadeiro e que estas atrocidades fazem parte da cultura de certas pessoas. A minha pergunta é: será isso razão suficiente para voltarmos as nossas cabeças e ficarmos indiferentes ao que, para a nossa assim-chamada cultura, parece ser brutal, discriminatório e sexista?  Será que a palavra "cultural" santifica qualquer forma de brutalidade, opressão, violência e discriminação?

Porque é que o conceito de "cultural" é tão santificado que ensombra qualquer sentido de justiça, emancipação, e direitos humanos? Estas questões têm  também que ser respondidas. Todas as pessoas decentes, que amam a liberdade e com algum sentido de devoção à justiça e à equidade e à liberdade, têm que encontrar as respostas certas.

O nosso governo tem defendido valores progressistas, libertários e igualitários. Para nós, uma cultura que é opressora, que denigre as mulheres, que propõe a desigualdade, a violência, a misoginia, e que promove o apartheid sexual não tem qualquer tipo de santidade, não se encontra glorificada, e ela tem que mudar. Esta á a nossa resposta, e esta é a nossa luta. O secularismo é parte integrante desta cultural.

* * * * * * *
Embora o texto esteja na sua esmagadora maioria correcto ao afirmar que o relativismo moral é um conceito racista, ele está errado ao afirmar que o islão político é produto das acções do Ocidente. 

Na verdade, o islão ortodoxo - aquele practicado por Maomé e defendido pelas quatro escolas de jurisprudência Sunita - sempre foi um movimento revolucionário (e não "reaccionário", como diz a autora do texto) tendo em vista a aquisição e a manutenção do poder total nas mãos duma minoria não-eleita e não representativa (mais ou menos como o Comunismo).

Para além disso a tese de que o secularismo é uma arma contra o islão é mais uma evidência da suprema ingenuidade da autora do texto; o secularismo que ela defende é o motivo que trouxe milhões de maometanos para a Europa e para outros países do Ocidente. Sem a adopção duma religião secularizante por parte da elite governamental do ocidente, a imigração em massa nunca teria sido adoptada como um dos artigos de fé para a destruição do sentimento patriótico e da homogeneidade cultural dos países ocidentais.

Por fim, ela diz que o relativismo cultural é um termo racista (e é) mas não se apercebe que o relativismo moral é consequência do secularismo que ela defende. Segundo os secularistas, não há forma absoluta para se determinar quais os comportamentos morais "certos" e quais os "errados", para além das nossas opiniões subjectivas, emotivas, prescritivas e utilitárias. Dado isto, um secularista não tem bases lógicas para criticar a forma como os maometanos tratam as mulheres porque segundo os secularistas, cada sociedade decide por si quais os caminhos morais a seguir.

Para além disso, é tremendamente irónico que ela afirme defender a "liberdade" ao mesmo tempo que defende que a sua visão secularista seja imposta sobre os maometanos.

domingo, 23 de dezembro de 2012

Historicidade selectiva

Quando os académicos maometanos acusam o Ocidente de "agressão", eles esquecem-se de levar em conta o facto do islão só existir em algumas áreas do globo precisamente devido à jihad - guerra violenta com o propósito de expandir o domínio islâmico.
A História há muito que deixou para trás os ataques islâmicos à Europ,a que duraram do século 7 até ao século 20, mas fixou-se nas Cruzadas Cristãs na Terra Santa, que duraram só entre o período que vai do século 11 ao século 12.

Podemos dizer que a perspectiva histórica neste ponto está totalmente desfocada. . . . .  A sua visão das Cruzadas, e a sua visão da colonização posterior,  afectaram gravemente as atitudes e o pensamento político dos muçulmanos, particularmente a atitude dos muçulmanos do Médio Oriente em relação ao Ocidente Cristão. 


Quando acusam o Ocidente de imperialismo, os muçulmanos encontram-se obcecados com as Cruzadas Cristãs, mas esqueceram-se da sua jihad (comparativamente maior).
Paul Fregosi, historiador e autor de "Jihad in the West"

Vitória Cristã em Lepanto (1571)
Fonte

* * * * * * *
O motivo que leva os maometanos a colocar de lado a sua jihad é o facto dela ter aprovação islâmica; de maneira nenhuma um muçulmano pode criticar a ofensiva islâmica contra o Ocidente sem, com isso, entrar em rota de colisão com os ensinamentos islâmicos.

Os muçulmanos, tal como todos os membros de movimentos politicos que visam o poder total, usam e abusam da dualidade de critérios porque eles realmente acreditam que a sua violência é "justificada". Por exemplo, nenhum muçulmano condenará coisas como esta:
"Foi narrado por 'Umar b. al-Khattib que ele ouviu o mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) dizer:
"Vou expulsar os Judeus e os Cristãos da Península Árabe e não vou deixar mais ninguém a não ser muçulmanos." (Fonte)
Portanto, as suas acusações de violência Cristã são hipocrisia; eles não são realmente contra a violência, mas sim contra a violência que não ajuda o islão.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

A dualidade de critérios do mundo ocidental

Incrível como estas vozes supostamente preocupadas pouco ou nada dizem e fazem em relação aos mortos civis que o governo Sírio tem amontoado nas ruas.

A diferença é que os Sírios não são Judeus.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Inglaterra financia a sua própria destruição

Os contribuintes ingleses estão a financiar aulas privadas aos filhos dos imigrantes de modo a que estes possam aprender inglês a língua nativa dos seus antepassados, pese embora o facto de muitos mal saberem falar inglês.

(Por favor, voltem a ler o parágrafo anterior e pensem no que vai na cabeça de quem promove e defende medidas deste género.)

Alguns dos concílios mais pobres de Inglaterra já gastaram milhões de libras para providenciar aulas de ensino de línguas tais como bengali, urdu e árabe nas mesquitas e centros comunitários.

Apesar de existirem problemas com a literacia inglesa nas suas áreas, os responsáveis pela política alegam que a mesma "celebra a diversidade", promove "coesão comunitária" e ajuda as crianças a estarem prontas para testes na língua nativa dos seus pais.

Em Tower Hamlets, Londres oriental, onde o nível de conhecimento de inglês é tão pobre entre os pupilos que entram nas escolas primárias que são necessários tradutores, o concílio gasta £185,000 por ano para providenciar lições de bengali depois das aulas.

Fonte

* * * * * * *

A "coesão comunitária" e a "diversidade" não são motivos suficientes para que os contribuintes sejam obrigados a pagar o ensino privado de línguas estrangeiras. Numa sociedade normal, são os estrangeiros que têm que aprender a língua do país para onde viajaram - e não o contrário.

No entanto, como o avanço do esquerdismo depende em larga escala do voto não-europeu, medidas como esta são perfeitamente "normais".

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

ShareThis