MITOS ISLÂMICOS

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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

O que é o relativismo cultural?

Texto baseado no discurso de Azar Majedi feito numa conferência em Copenhaga (Dinamarca) em comemoração do dia 8 de Março de 2003

O relativismo cultural é um conceito racista, escondido por trás dum nome bonito, que justifica dois conjuntos de valores, de direitos e de privilégios para o ser humano segundo um conceito arbitrário e subjectivo como a cultura. Dito de forma mais directa, segundo este conceito, devido ao local onde nasci eu devo desfrutar de menos direitos do que uma mulher nascida na Suécia, na Inglaterra ou na França. Eu sou obrigada a ficar contente com o meu estatuto de segunda classe porque eu nasci num pais que está sob o domínio islâmico, e devido ao governo misógino e reaccionário que se encontra no poder. Isto vai mais longe e a segunda geração também se orna vítima desta política racista. Também elas são vítimas de discriminação devido ao sítio de nascimento dos seus pais.

Os defensores do relativismo cultural afirmaram-nos repetidamente que temos que respeitar a nossa assim-chamada cultura, a nossa assim-chamada religião, e aceitar respeitosamente e em silêncio o destino que essas instituições determinaram para nós. É-nos dito que toda a brutalidade, toda a depravação, e toda a opressão fazem parte da nossa cultura - que nós nos devemos submeter à mais brutal forma de misoginia, apartheid sexual, às chicotadas e aos apedrejamentos, porque isso foi-nos ditado pela nossa cultural.

Eu pergunto-me sempre: o que é que eles [os relativistas culturais] pensam de nós? Será que estas pessoas pensam que nós pertencemos a uma nação de masoquistas? Será que eles pensa que nós gostamos de practicar a "nossa cultura" não de livre vontade mas sendo sujeitas ao aprisionamento, tortura, chicotadas, enforcamentos e apedrejamentos?

Se esta é a cultura das pessoas, que foi escolhida livremente e é practicada voluntariamente, será que vocês já se perguntaram do porquê existir uma sofisticada forma de opressão? Porque é que os estados islâmicos são ditaduras brutais impostas sobre as pessoas? Porque é que os grupos islâmicos recorrem ao terror com frequência - sendo até o seu único método de terrorismo?

Vocês já se questionaram do porquê as mulheres estarem vazias de direitos dentro das comunidades islâmicas? Porque é que elas são mantidas na linha através da ameaça da faca, do ácido, dos espancamentos e das matanças de honra? Aquelas que se atrevem a questionar esta regra e questionar a assim-chamada cultural são punidas pelos "bravos" homens da sua família. A maioria silenciosa sofre sozinha?

Estas são perguntas bastante simples mas válidas que têm que ser respondidas. Temos a obrigação moral de as responder.

O terror sempre foi a arma principal do islâo político. [ed: não existe "islão político" porque isso assume a existência do islão não-político. Todo o islão - o islão ortodoxo - é um movimento político mascarado de filosofia religiosa]. Esta força já cometeu crimes incontáveis tanto nos sítios onde se encontra no poder - como a República do Irão, os Mujahedin e os Talibãs no Afeganistão, no Sudão, e na Arábia Saudita - como também nos sítios onde encontra na oposição - como na Argélia, no Paquistão e no Egipto. Aterrorizar a população é a política e a estratégia do islão político para obter o poder.

O 11 de Setembro e as suas consequências colocaram o islão político e o terrorismo islâmico no centro da politica mundial. Na sua forma actual, o islão político, como uma força poderosa dentro do mainstream dos conflitos políticos do Médio Oriente, é um produto do Ocidente. Toda a gente sabe como é que Bin Laden e os Talibãs chegaram ao poder. e obtiveram influência política. Isto é um facto tão comum como o apedrejamento. Mas este terrorismo não se limitou àquela região; ela veio fazer uma visita ao Ocidente também.

As mulheres são as vítimas principais do islão político e dos grupos terroristas islâmicos. O apartheid sexual, o apedrejamento, o véu islâmico obrigatório e a remoção de todos os direitos das mulheres, são os frutos deste movimento reaccionário. O islão político tem que ser relegado para o seu lugar - para a margem das sociedades antes que ele tem vindo a destruir. O islão político tem também que ser subjugado dentro das comunidades islâmicas do Ocidente através da defesa dos princípios básicas da liberdade, igualdade, do respeito pelos direitos das mulheres na sua forma universal, pela defesa dos direitos das crianças e pelo secularismo.

Voltando para o tópico da cultural, tenho que ressalvar que esta não é a cultura das pessoas que vivem no Médio Oriente e nos assim-chamados países muçulmanos; esta é, na verdade, a cultura e a política que está a ser forçada às pessoas pelo Ocidente, liderado pelos EUA. A cultura dominante em qualquer sociedade é a cultura do sistema dominante.

Mas imaginemos, por alguns instantes, que este pressuposto é verdadeiro e que estas atrocidades fazem parte da cultura de certas pessoas. A minha pergunta é: será isso razão suficiente para voltarmos as nossas cabeças e ficarmos indiferentes ao que, para a nossa assim-chamada cultura, parece ser brutal, discriminatório e sexista?  Será que a palavra "cultural" santifica qualquer forma de brutalidade, opressão, violência e discriminação?

Porque é que o conceito de "cultural" é tão santificado que ensombra qualquer sentido de justiça, emancipação, e direitos humanos? Estas questões têm  também que ser respondidas. Todas as pessoas decentes, que amam a liberdade e com algum sentido de devoção à justiça e à equidade e à liberdade, têm que encontrar as respostas certas.

O nosso governo tem defendido valores progressistas, libertários e igualitários. Para nós, uma cultura que é opressora, que denigre as mulheres, que propõe a desigualdade, a violência, a misoginia, e que promove o apartheid sexual não tem qualquer tipo de santidade, não se encontra glorificada, e ela tem que mudar. Esta á a nossa resposta, e esta é a nossa luta. O secularismo é parte integrante desta cultural.

* * * * * * *
Embora o texto esteja na sua esmagadora maioria correcto ao afirmar que o relativismo moral é um conceito racista, ele está errado ao afirmar que o islão político é produto das acções do Ocidente. 

Na verdade, o islão ortodoxo - aquele practicado por Maomé e defendido pelas quatro escolas de jurisprudência Sunita - sempre foi um movimento revolucionário (e não "reaccionário", como diz a autora do texto) tendo em vista a aquisição e a manutenção do poder total nas mãos duma minoria não-eleita e não representativa (mais ou menos como o Comunismo).

Para além disso a tese de que o secularismo é uma arma contra o islão é mais uma evidência da suprema ingenuidade da autora do texto; o secularismo que ela defende é o motivo que trouxe milhões de maometanos para a Europa e para outros países do Ocidente. Sem a adopção duma religião secularizante por parte da elite governamental do ocidente, a imigração em massa nunca teria sido adoptada como um dos artigos de fé para a destruição do sentimento patriótico e da homogeneidade cultural dos países ocidentais.

Por fim, ela diz que o relativismo cultural é um termo racista (e é) mas não se apercebe que o relativismo moral é consequência do secularismo que ela defende. Segundo os secularistas, não há forma absoluta para se determinar quais os comportamentos morais "certos" e quais os "errados", para além das nossas opiniões subjectivas, emotivas, prescritivas e utilitárias. Dado isto, um secularista não tem bases lógicas para criticar a forma como os maometanos tratam as mulheres porque segundo os secularistas, cada sociedade decide por si quais os caminhos morais a seguir.

Para além disso, é tremendamente irónico que ela afirme defender a "liberdade" ao mesmo tempo que defende que a sua visão secularista seja imposta sobre os maometanos.

domingo, 2 de dezembro de 2012

A meia-vida da utopia secular

"Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios"
1 Tess 5:6
Por Vox Day
 
O pós-Cristianismo é secular e divertido até que o vazio seja preenchido.  E todos nós sabemos como a natureza preenche o vazio:
Imigrantes muçulmanos duma cidade próxima de Copenhague forçaram o cancelamento das tradicionais exposições de Natal deste ano ao mesmo tempo que investiram generosamente para as festividades envolvidos na celebração do Eid - que marca o fim do Ramadão.

A controvérsia escalou até se tornar num debate nacional em torno do papel do islão na Dinamarca pós-Cristã, onde uma florescente população muçulmana está-se a tornar cada vez mais assertiva na imposição da sua vontade em questões de vasto alcance social e cívico.

Um porta-voz do Partido Conservador Dinamarquês, Tom Behnke, afirma que teme que as pessoas estejam a tentar converter a Dinamarca num país muçulmano. Numa entrevista dada à DR News, Behnke disse:

"É profundamente alarmante que os nossos esforços de integração sejam tão ineficazes e que, mal haja uma maioria muçulmana, as antigas tradições dinamarquesas sejam colocadas de parte, e as muçulmanas sejam introduzidas. Vivêmos na Dinamarca e as pessoas têm que se adaptar à situação que se aplica aqui."

Quando questionado se as associações de habitação com minorias islâmicas deveriam apoiar as festividades em torno do Eid, Behnke respondeu:

"Temos que levar em conta que, no passado, o festival Eid era a celebração levada a cabo por muçulmanos depois de terem chacinado Cristãos, portanto não sei quanto disso há para celebrar na Dinamarca. Mesmo assim, as pessoas deveriam ter permissão para celebrar qualquer que seja a festividade, mas deveriam ao mesmo tempo respeitar as festividades existentes no país para onde imigraram."

Behnke acrescentou ainda:

"Não faz sentido nenhum tentar converter a Dinamarca num país islâmico só porque se tem origens muçulmanas. Isso não pode acontecer de maneira nenhuma. Pelo contrário, temos que ter respeito mútuo uns pelos outros. Isto [supressão do Natal/imposição do islão] é falta de respeito pelas tradições e cultura dinamarquesas. Não podemos aceitar a existência duma Dinamarca onde as tradições dinamarquesas desapareçam mal haja maioria muçulmana."
Claro que a forma da Dinamarca evitar a perda das tradições dinamarquesas é evitar uma maioria muçulmana. Como eu [Vox Day] repetidamente tentei explicar aos ateus e agnósticos presentes no meio de nós, não existe nem nunca vai existir uma utopia secular baseada na ciência. É uma categoria de erro fundamental fingir que isso é remotamente possível.

Aquilo que nós pensamos ser secularismo mais não é que o estado transicional entre uma forma religiosa dominante e aquela que toma o seu lugar. A cultura pós-Cristã não é nem secular nem científica mas sim pagã e pré-Civilização Ocidental.

Há duas opções por onde escolher. O iluminismo secular não é uma delas. O que é tido como progresso é, na verdade, uma reversão social em larga escala de proporções significantes, e nem a tecnologia nem dívida em quantidades crescentes (que actualmente é interpretada como "riqueza") serão capazes de prevenir isso.

Tendo como base o que estamos a observar, a meia-vida da sociedade secular é de cerca de 20 anos.

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Uma das frases mais emblemáticas da falta de vontade de viver dos Europeus e quando Behnke diz"devemos ter respeito mútuo".

Mas não é por demais aparente que os invasores colonizadores imigrantes maometanos não querem viver num clima de "respeito mútuo" mas sim impor a sua ideologia neste país?

O pior é que tanto os dinamarqueses como os maometanos sabem que, mal haja maioria islâmica, o islão vai ser imposto à força, mas os dinamarqueses ainda tentam cordialmente chegar a um ponto de concordância - enquanto, anualmente, o número de muçulmanos aumenta de modo explosivo.

Se alguém diz "vou-te destruir" a nossa resposta só pode ser "não, não vais". Dizer "vamos chegar a um acordo" é estupidez e suicídio.


quarta-feira, 18 de abril de 2012

Inglaterra financia a sua própria destruição

Os contribuintes ingleses estão a financiar aulas privadas aos filhos dos imigrantes de modo a que estes possam aprender inglês a língua nativa dos seus antepassados, pese embora o facto de muitos mal saberem falar inglês.

(Por favor, voltem a ler o parágrafo anterior e pensem no que vai na cabeça de quem promove e defende medidas deste género.)

Alguns dos concílios mais pobres de Inglaterra já gastaram milhões de libras para providenciar aulas de ensino de línguas tais como bengali, urdu e árabe nas mesquitas e centros comunitários.

Apesar de existirem problemas com a literacia inglesa nas suas áreas, os responsáveis pela política alegam que a mesma "celebra a diversidade", promove "coesão comunitária" e ajuda as crianças a estarem prontas para testes na língua nativa dos seus pais.

Em Tower Hamlets, Londres oriental, onde o nível de conhecimento de inglês é tão pobre entre os pupilos que entram nas escolas primárias que são necessários tradutores, o concílio gasta £185,000 por ano para providenciar lições de bengali depois das aulas.

Fonte

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A "coesão comunitária" e a "diversidade" não são motivos suficientes para que os contribuintes sejam obrigados a pagar o ensino privado de línguas estrangeiras. Numa sociedade normal, são os estrangeiros que têm que aprender a língua do país para onde viajaram - e não o contrário.

No entanto, como o avanço do esquerdismo depende em larga escala do voto não-europeu, medidas como esta são perfeitamente "normais".

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