tag:blogger.com,1999:blog-78713365314961421422024-02-19T07:01:25.550+00:00Perigo IslâmicoLucashttp://www.blogger.com/profile/02515186017263921231noreply@blogger.comBlogger922125tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-29212931749269618432019-01-18T10:48:00.000+00:002019-01-18T10:48:08.142+00:00Mais de 4300 cristãos foram mortos em 2018 devido às suas crenças<div style="text-align: justify;">
Até Outubro de 2018, pelo menos 4305 cristãos foram assassinados em todo o mundo devido às suas crenças, mais 40% que no mesmo período de 2017.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Uma organização não-governamental indicou hoje que mais de 4300 cristãos foram mortos no ano passado, a grande maioria na Nigéria, o que representa um aumento expressivo pelo sexto ano consecutivo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Até Outubro de 2018, pelo menos 4305 cristãos tinham sido assassinados em todo o mundo devido às suas crenças, o que representa um aumento de 40% em comparação com os 3066 mortos registados nos primeiros 11 meses de 2017, indicou a Missão Portas Abertas francesa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A ONG publicou o seu relatório "índex 2019", no qual lista os "50 países onde os cristãos são mais perseguidos".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZL1BMGRaDv2YTmYikidc2w_qUOPIwnYNxUZT2asBMGsWY60UZW5qdLzJNQppRKW46sN1InnqmyFI_bTRcxbT-AImYcfwGOiOgOH1b2zJB4egVGniknwP_HRTs5m5fLii1qmOQ3SlItA7q/s1600/0054_Persecution.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="271" data-original-width="400" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZL1BMGRaDv2YTmYikidc2w_qUOPIwnYNxUZT2asBMGsWY60UZW5qdLzJNQppRKW46sN1InnqmyFI_bTRcxbT-AImYcfwGOiOgOH1b2zJB4egVGniknwP_HRTs5m5fLii1qmOQ3SlItA7q/s320/0054_Persecution.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Cerca de 90% das mortes ocorreram na Nigéria (3731 mortes em solo nigeriano, contra 2000 em 2017). Neste país, "os cristãos enfrentam uma dupla ameaça", observou a ONG, referindo-se ao grupo jihadista Boko Haram e aos pastores Fulani.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Um total de 245 milhões de cristãos - católicos, ortodoxos, protestantes, batistas, evangélicos, pentecostais, cristãos expatriados, convertidos - são perseguidos, ou "um em cada nove cristãos", contra 1 em 12 no ano passado, acrescentou a organização.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por "perseguição", entende-se tanto a violência cometida como a opressão diária mais discreta.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"O índice revela uma perseguição contra as minorias cristãs que aumenta de ano para ano. Em 2018 isto continua", escreveu o diretor da Missão Portas Abertas, Michel Varton, no preâmbulo do texto.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Num ano, "<span style="color: #4c1130;">o número de igrejas visadas (fechadas, atacadas, danificadas, incendiadas...) quase duplicou, passando de 793 para 1847</span>". "O número de cristãos detidos aumentou de 1905 para 3150" no mesmo período, sublinhou a organização.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A Coreia do Norte está novamente no topo deste ranking anual, tal como nos anos anteriores, embora não seja possível saber o número de mortes neste país devido à falta de "dados fiáveis".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A ONG observa, no entanto, que "dezenas de milhares de cristãos (...) estão presos em campos de trabalhos forçados" naquele país.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Seguem-se o Afeganistão, a Somália, a Líbia, o Paquistão, o Sudão, a Eritreia, o Iémen, o Irão, a Índia e a Síria.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: <a href="http://bit.ly/2QT7LX5">http://bit.ly/2QT7LX5</a></div>
-----------------------<br />
<br />
<div style="text-align: left;">
<a href="https://twitter.com/MarxCultural" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1xpeMDAmazc1RIrIR4K1nx71fUqLtgi8H_aWLoUc2T4_-RMlJh9VFhXLqVnwPhBOX6Unp8REVl6pG_DmhQZsddZMeyhH66-JX_Vnbc2NGkYuRTu8Lf0bHYKxYNxi4_PPRKEvgfAV4ZmQ/s1600/Twitter.gif" /></a></div>
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-64004214067679179502017-11-30T17:44:00.000+00:002017-11-30T17:44:00.556+00:00Imigração à beira de destruir a Suécia<div style="text-align: justify;">
O paraíso feminista, secularista, multicultural e anti-Cristão com o
nome de Suécia está à beira de se tornar num país falhado. Para além da
mundialmente famosa <a href="https://voiceofeurope.com/2017/10/mass-islamic-migration-is-destroying-sweden/">taxa de violações</a>,
este país, que era apontado pelos menos informados como exemplo de "sucesso" das
políticas esquerdistas, tem também uma crescente taxa de tiroteios e
ataques à bomba. <br />
<br />
Sem surpresa alguma, o motivo para o lento declínio da qualidade de
vida dos Suecos está associado às políticas migratórias e ao asfixiante
politicamente correcto (que pode destruir a vida profissional de quem
defende o que a elite não quer que seja defendido).<br />
<br />
Mas agora, e como seria de esperar, a polícia local está a perder o
controle do que resta do país; não só eles estão a ser atacados como já
não se sentem seguros para levar a cabo as suas funções. No início
deste ano as forças polícias emitiram um grito de socorro, e no mês
passado um oficial admitiu que o medo tomou conta dos operacionais.<br />
<br />
No dia 18 de Outubro houve um ataque à bomba na estação da polícia de
Helsingborg e mais tarde uma chuva de balas atingiu casa de família dum
policial. Em Novembro houve outro ataque sério à polícia. Uma granada
de mão foi atirada a estação de polícia em Uppsala.<br />
<br />
Mas os policiais receberam também ameaças. Uma policial disse que teve
sua vida ameaçada por um suspeito que publicou na <i>internet </i>a sua
informação privada, fotos de si, do cônjuge, e do filho. Segundo ela,
nada poderia ter sido feito para remediar a situação, e como tal, ela
viu-se forçada a mudar de casa.<br />
<br />
Há algum tempo atrás, foi perguntado ao jornalista Sueco Peter Imanuelsen sobre a situação no país e ele afirmou:<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Na
minha opinião, a solução óbvia para parar esta epidemia é o governo
sueco enviar os militares para as zonas "No-Go", e expulsar esses grupos
criminosos migrantes.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsqabaEqoYGQZ3etEyHUfQdvMh0mUQtGDZ4CpKysETOJI0W9K3XfWLU01WdaTbyUmyE9w8Y9Hpe6bVCk6Zv3abZV6UH_UEdvplJ8XIjZYP6KnSQL_0hDh454hZP_WSqGEzDTddyYmAifKi/s1600/Soldado_Sueco.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="463" data-original-width="706" height="209" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsqabaEqoYGQZ3etEyHUfQdvMh0mUQtGDZ4CpKysETOJI0W9K3XfWLU01WdaTbyUmyE9w8Y9Hpe6bVCk6Zv3abZV6UH_UEdvplJ8XIjZYP6KnSQL_0hDh454hZP_WSqGEzDTddyYmAifKi/s320/Soldado_Sueco.jpg" width="320" /></a></div>
Mas ele não é o único. Políticos do Partido Moderado da Suécia querem
também que o exército seja enviado, o que para eles é gesto
perfeitamente justificado. Por exemplo, na semana passada as equipas
SWAT foram necessárias para dar apoio a bombeiros que trabalhavam num
subúrbio migrante em Uppsala. Segundo um antigo habitante deste
subúrbio, este local era um local tranquilo. Emanuel Imanuelsen, o pai
de Peter, afirma:<br />
<span style="color: #4c1130;"><br />
</span></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #4c1130;">Eu vivi em Gottsunda no ano de 1991. O mesmo era um subúrbio tranquilo de Uppsala, onde nada acontecia.
Todas as pessoas podiam andar pelas ruas sem ter qualquer tipo de medo.
Lembro-me duma jovem mulher que vivia num apartamento perto do meu e
que não receava nada.Ninguém poderia imaginar que 25 anos mais tarde as coisas teriam mudado tanto que seria preciso escolta policial. </span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br />
Claramente, a Suécia esta a mudar rapidamente e a polícia está a perder
o controle. Há duas maneiras de continuar: uma é a velha, com o
politicamente correcto e com o devaneio surrealista. A outra é encarar
a realidade: a polícia esta a perder o controle e é necessário
restaurar a lei e a ordem em várias grandes cidades e em zonas "No-Go".
Só o exército tem o equipamento e as habilidades necessárias para
dominar e subjugar os grupos migrantes que estão a causar problemas.<br />
<br />
Fonte: <a href="http://bit.ly/2jAciyL">http://bit.ly/2jAciyL</a><br />
<br />
* * * * * * *<br />
<br />
Quem sabe da agenda do Marxismo Cultural, sabe que o apelo para o
"restauro da ordem" é o objectivo de quem abriu as portas da imigração
aos maometanos. Os globalistas que trouxeram os imigrantes para a
Europa fizeram-no tendo como um dos propósitos gerar caos suficiente de
modo a que o povo Nativo apelasse para uma maior militarização da
sociedade.<br />
<br />
Depois dos militares terem sido colocados nas ruas, os mesmos não vão
ser usados para acabar com a violência dos migrantes, mas sim como
forma de controlar a população Nativa. A Suécia pode ser visto como um
tubo de ensaio para o que vai acontecer noutros países da Europa
Ocidental à medida que a violência islâmica e o caos vão aumentado, e à
medida que o povo Nativo vai ansiando cada vez mais por ordem e
tranquilidade.<br />
<br />
Claro que a outra opção para se acabar com a violência dos imigrantes é
levar a cabo deportações pacífica dos mesmos. Mas como isso iria de
facto funcionar e aumentar a tranquilidade dos Europeus, os globalistas
nunca irão aceitar esta opção. Portanto, podemos prever que ou a
Suécia se torna num estado-policial, ou se torna num país cada vez mais
violento e cada vez menos funcional.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Outra coisa que se pode prever é que, com o passar do tempo, cada vez menos feministas apontem para a Suécia como exemplo dum país feminista de sucesso, cada vez menos ateus apontem para a Suécia como "país ateu" de sucesso, e cada vez menos esquerdistas se lembrem de que a Suécia existe.</div>
------------------------------Lucashttp://www.blogger.com/profile/01084921719188788691noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-31025289311976624762017-11-28T11:42:00.002+00:002017-11-28T11:42:27.755+00:00A Hungria vai continuar a resistir aos ataques de George Soros<div style="text-align: justify;">
Via <a href="https://thehungaryjournal.wordpress.com/2017/11/23/szijjarto-we-know-exactly-what-soros-wants/">Hungria Jornal</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O governo húngaro sabe exactamente o que o financista internacionalista George Soros quer, e rejeita de todo os seus esforços genocidas de encher a Europa com imigrantes ilegais. Por esta razão, o governo “levantou-lhe oposição", afirmou o chanceler<b> Peter Szijjarto</b> à Magyar Hirlap.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Foram os Húngaros, e não Soros, quem elegeu o governo actual e o seu respectivo parlamento. Consequentemente, os Húngaros podem decidir o que é do seu interesse sem levar em conta o que o especulador Americano tenciona, afirmou Szijjarto:</div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<span style="color: #4c1130;">Soros já deixou bem claro o que ele quer, e o seu plano foi apelidado de "o plano Soros". Ele pode tentar explicar que não é o que ele realmente pensava, mas nós não podemos ser ingénuos.</span></blockquote>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZ-vvtt97hycnijFuRvPtP9fDaDB-uG-GgkMKD3O762haiw7idrYrhl7SWe0H6PgtX_PjZ8rph09wq7zKyAQffYnFhGkkBjl9oZ-TlCCNMJ64f1sAMp26Y3USpvMTNTf4kucH1I0UGcuFi/s1600/Peter+Szijjarto.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="333" data-original-width="285" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZ-vvtt97hycnijFuRvPtP9fDaDB-uG-GgkMKD3O762haiw7idrYrhl7SWe0H6PgtX_PjZ8rph09wq7zKyAQffYnFhGkkBjl9oZ-TlCCNMJ64f1sAMp26Y3USpvMTNTf4kucH1I0UGcuFi/s200/Peter+Szijjarto.png" width="170" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Szijjarto acrescenta que as eleições aproximam-se, e o facto de Soros ter-se dirigido pessoalmente aos Húngaros revela que ele quer avançar com os seus ataques. George Soros (bem como a União Europeia e quase toda a classe política da Europa Ocidental) não quer um governo soberano que segue com políticas independentes e que defende a Hungria da influência externa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O político Húngaro disse que o registo de investimentos do ano passado já foi ultrapassado, e que a agência de desenvolvimento nacional já assinou acordos relativos a 78 novos projectos de investimento, número que vai aumentar ainda mais até ao final do ano.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Não há muitos grandes "projectos" restantes para este ano mas se os já assinados forem realizados com sucesso até meados de Dezembro, então o valor total de investimentos do ano passado no valor de 3,2 mil milhões de Euros, que inclui a construção duma segunda fábrica da Mercedes, pode também ser ultrapassado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Szijjarto disse também que a Hungria disponibiliza um ambiente de investimento atractivo para países com projectos de investimentos intensivos, com o número de investimentos Chineses, Sul-Coreanos e Japoneses a acrescer rapidamente.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Szijjarto finaliza dizendo:</div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<span style="color: #4c1130;">Os países do grupo de Visegrado podem oferecer o ambiente de investimento mais competitivo da Europa, e estes países [Hungria, Polónia, República Checa, Eslováquia] tornaram-se num motor de crescimento económico na economia Europeia.</span></blockquote>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://voiceofeurope.com/2017/11/hungary-will-continue-to-block-soros-plans-to-bring-illegal-migrant-to-europe/">Modificado a partir do original</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
* * * * * * *</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A "crise dos refugiados" é provavelmente o mais bem coordenado ataque à identidade étnica, cultural e religiosa dos povos Europeus. Como sempre, a culpa não é toda dos refugiados, que mais não fazem que tentar obter algum tipo de vantagem da situação, mas sim dos internacionalistas e dos seus lacaios mediáticos e políticos que vêem com bons olhos a destruição da identidade da Europa.</div>
------------------------------<br />
<div style="text-align: right;">
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://twitter.com/MarxCultural" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1xpeMDAmazc1RIrIR4K1nx71fUqLtgi8H_aWLoUc2T4_-RMlJh9VFhXLqVnwPhBOX6Unp8REVl6pG_DmhQZsddZMeyhH66-JX_Vnbc2NGkYuRTu8Lf0bHYKxYNxi4_PPRKEvgfAV4ZmQ/s1600/Twitter.gif" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMsp82Sxp0hgbDQegGo-WoRXVd9BQb3dLrCIk-wJXD53cUEFyLe-BYAAKW4JLNhNhLQrWfsnARgvjG66mivORdWihz921EQGCg4Ao7UCKdVI_L_CyrM3VV6wV4ZUlgVmLZf0AIrmzo/s1600/Medium_Lucas.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="102" data-original-width="156" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMsp82Sxp0hgbDQegGo-WoRXVd9BQb3dLrCIk-wJXD53cUEFyLe-BYAAKW4JLNhNhLQrWfsnARgvjG66mivORdWihz921EQGCg4Ao7UCKdVI_L_CyrM3VV6wV4ZUlgVmLZf0AIrmzo/s1600/Medium_Lucas.jpg" /></a></div>
<br />
- <a href="https://www.minds.com/LucasViriato">Minds.com</a><br />
- <a href="https://medium.com/@LucasViriato">Medium.com</a>Lucashttp://www.blogger.com/profile/01084921719188788691noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-46462981507081445522017-11-27T16:11:00.000+00:002017-11-27T16:14:58.697+00:00Alemanha: Ler noticias sobre imigrantes é "incitação racial"<div style="text-align: justify;">
Rainer Rahn, do partido AfD (Alternative für Deutschland) e membro do conselho da cidade de Frankfurt, foi processado pelo líder da facção de esquerda de “Die Linke”, Martin Kliehm, por "incitação racial". O "crime" de Rahn foi o de ler em voz alta 30 manchetes de jornais, revelando a consequência da violência levada a cabo pelos "refugiados".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em declarações reportadas por agências noticiosas de Frankfurt, Martin Kliehm disse que o membro do AfD estava a tentar "incitar o povo contra os refugiados, contra os muçulmanos, e contra os migrantes". E devido a isso, ele processou-o.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiL3z2r2MJYxRjWD_7Y_Zry8vJ_69jD022xyV5kTy7Gi72rLiCJ73RxVe2RYUPem3siS784gzyKxrmhrIjnY85D2znjs2flKb7wAJ1mgJw-4O_d8vFkTq1uBchv4JSwBb3iGUdVPCSFC7k/s1600/Lendo_Jornal.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="366" data-original-width="399" height="293" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiL3z2r2MJYxRjWD_7Y_Zry8vJ_69jD022xyV5kTy7Gi72rLiCJ73RxVe2RYUPem3siS784gzyKxrmhrIjnY85D2znjs2flKb7wAJ1mgJw-4O_d8vFkTq1uBchv4JSwBb3iGUdVPCSFC7k/s320/Lendo_Jornal.jpg" width="320" /></a></div>
O motivo por trás da acção de Rahm foi a sua crítica a Aydan Özoguz, oficial de migração do SPD. Özoğuz disse que "a cultura Alemão não existe" devido ao facto dela ter sido "influenciada por influências externas e pela migração". </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mr. Rahn continuou, afirmando que se podem ver claramente os efeitos diários da imigração nas ruas. Foi então que ele leu 30 manchetes de jornais distintos, revelando os crimes (comprovados ou suspeitos) levados a cabo por estrangeiros, muçulmanos e migrantes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Muitos vereadores abandonaram a sala enquanto Rahn lia as manchetes. O prefeito Uwe Becker foi mesmo ao ponto de chamá-lo de um embaraço, a que se seguiram aplausos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Kliehm afirmou que Rahn estava a usar esta plataforma para "rebaixar refugiados e migrantes", chamando-os de criminosos e de serem inferiores. Ele acredita ainda que Rahm pode ter "perturbado a paz pública" com suas palavras. Por sua vez, Rahn disse à emissora de Frankfurt:</div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<span style="color: #4c1130;">Já há idiotas o suficiente a processar outras pessoas por motivos frívolos. Isto não é nada de estranho.</span></blockquote>
<div style="text-align: justify;">
Ele afirmou ainda que o processo estava nas mãos da justiça e as suas alegações serão investigadas, e que ele não estava minimamente preocupado. A única "incitação racial" que ocorreu foi quando o não-Alemão Özoğuz afirmou que a cultura Alemão não existe.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-size: x-small;">Modificado a partir do original: http://bit.ly/2BpS3vQ</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
* * * * * * *</div>
<div style="text-align: justify;">
Primeiro a elite internacionalista força os "refugiados" para o coração da Europa, e depois tenta impedir (com relativo sucesso) que os Europeus falem livremente das consequências das acções desses mesmos "migrantes". </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Cada vez se torna mais óbvio que o influxo de imigrantes para a Europa não tem como propósito ajudá-los, mas sim usá-los como instrumento político nas mãos dos internacionalistas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como já dito anteriormente, o problema não são os refugiados, e nem os maometanos, mas sim os traidores Europeus que, ignorando o interesse do povo Nativo, os trouxe para a Europa como forma de ter um bloco votante firme contra os Nacionalistas.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEdsZIk4LfmH86EhOBxkPI7yMTRVWfWihXWnwE68HBBuSCW39EKQTlfelq7cS_d5sYRS9toY0pDFOxtIBLGPRNqVmTLTEPFL3_aEs9RTbINsq-h8WReosnK4Veix138J1pR4fwUeI5SFQ/s1600/Metro_Paris.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="740" data-original-width="760" height="388" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEdsZIk4LfmH86EhOBxkPI7yMTRVWfWihXWnwE68HBBuSCW39EKQTlfelq7cS_d5sYRS9toY0pDFOxtIBLGPRNqVmTLTEPFL3_aEs9RTbINsq-h8WReosnK4Veix138J1pR4fwUeI5SFQ/s400/Metro_Paris.jpg" width="400" /></a></div>
<br /></div>
------------------------------<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMsp82Sxp0hgbDQegGo-WoRXVd9BQb3dLrCIk-wJXD53cUEFyLe-BYAAKW4JLNhNhLQrWfsnARgvjG66mivORdWihz921EQGCg4Ao7UCKdVI_L_CyrM3VV6wV4ZUlgVmLZf0AIrmzo/s1600/Medium_Lucas.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="102" data-original-width="156" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMsp82Sxp0hgbDQegGo-WoRXVd9BQb3dLrCIk-wJXD53cUEFyLe-BYAAKW4JLNhNhLQrWfsnARgvjG66mivORdWihz921EQGCg4Ao7UCKdVI_L_CyrM3VV6wV4ZUlgVmLZf0AIrmzo/s1600/Medium_Lucas.jpg" /></a></div>
<br />
- <a href="https://www.minds.com/LucasViriato">Minds.com</a><br />
- <a href="https://medium.com/@LucasViriato">Medium.com</a>Lucashttp://www.blogger.com/profile/01084921719188788691noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-55009769294307241032017-11-26T20:53:00.000+00:002017-11-26T20:53:34.000+00:00Europeus ocidentais fogem do islão e estabelecem colónias na Hungria<div style="text-align: justify;">
Não é segredo nenhum que a Hungria tornou-se num dos mais seguros países do mundo. Enquanto que os traidores líderes da Europa Ocidental abriram as fronteiras dos seus países à invasão afro-islâmica (sem levar em conta os interesses do povo Nativo), os Europeus do Leste, mais Cristãos e, consequentemente, mais conservadores e mais nacionalistas, fizeram exactamente o contrário. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os governos da Europa Ocidental tentam desesperadamente encobrir os crimes levados a cabo pelos "refugiados" islâmicos, mas, a julgar pelas correntes migratórias desses países, não estão a ser bem sucedidos. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Países "liberais" e mais seculares tais como a Alemanha, a Bélgica e a Suécia estão efectivamente a perder controle. O que muita gente não teria sequer sonhado há algumas décadas atrás está a acontecer nos dias de hoje: um número crescente de pessoas estão-se a movimentar no </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Continente Europeu, mas não do Leste para o Ocidente, mas exactamente o contrário. é tristemente irónico pensar nisto, mas se a Alemanha ainda estivesse dividida entra a Alemanha Federal e a Alemanha do Leste, é bem provável que um número crescente de Alemães do ocidente fugissem para a Alemanha do Leste.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A família holandesa Bastiaensen, dona duma casa de férias na Hungria, percebeu que a cidade de Budapeste era mais seguroa do que a capital holandesa Amesterdão. A combinação de impostos mais baixos da Hungria e o facto de não haver muçulmanos fê-los decidir imigrar para a Hungria.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A família diz que o primeiro-ministro da Hungria, o extremamente popular Viktor Orbán, está a fazer um excelente trabalho: </div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<span style="color: #4c1130;">“Viktor Orbán coloca os húngaros em primeiro lugar, a forma excelente como a Hungria controla as fronteiras tornam o medo do terror islâmico algo practicamente inexistente."</span></blockquote>
<div style="text-align: justify;">
De acordo com a família, pelo menos trezentos holandeses e belgas compraram casas perto da cidade de Csemö. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<span style="color: #4c1130;">“Todos os nossos vizinhos são holandeses e é agradável ter outras pessoas holandesas perto de nós.”</span></blockquote>
<div style="text-align: justify;">
Vários agentes imobiliários confirmar a experiência da família. O agente imobiliário Holandês Robert Kemers diz que pelo menos mil belgas vivem agora na Hungria e que, desde o início da crise migrante o número de buscas está em crescimento. Ele afirma:</div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<span style="color: #4c1130;"> “Depois de cada ataque terrorista, vemos um aumento no número de visitas ao site”</span></blockquote>
<div style="text-align: justify;">
Não são apenas os holandeses e os belgas, mas também alemães e pessoas da Escandinávia a olhar para a Hungria como um porto seguro dentro da União Europeia. <span style="color: #4c1130;">“Eles chegam da Áustria também”</span> acrescenta o agente imobiliário. Um agente imobiliária belga diz ainda: </div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<span style="color: #4c1130;">“Dois dos meus clientes disseram que estavam a fugir dos refugiados e que precisavam duma casa na Hungria.”</span></blockquote>
<div style="text-align: justify;">
O agente imobiliário alemão Ottmar Heide conta essencialmente a mesma história: </div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<span style="color: #4c1130;">"Oito em cada dez pessoas que me chamam dizem que querem deixar a Alemanha devido à sua política de imigração."</span></blockquote>
<div style="text-align: justify;">
Com a continuação da crise migratória na Europa aliada ao retorno de membros do Estado Islâmico provenientes da Síria, é de se esperar que a migração da Europa Ocidental para a Europa Oriental continue a aumentar.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Com um pouco de drama poderia-se perguntar se estas pessoas são os primeiros 'refugiados' que fogem do fracassado projecto multicultural da Europa Ocidental para um refúgio seguro na Europa Oriental.<br />
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEjN8BYp2sHugOScYoaGXdjN6vI3X6AXtVLHWD7otRTIhRkK1RhIhpo6B7_oLFbrsuwUGfw3ENLwfqy_rxrDj7jHLNrHb0qXyAeUYP3hTSRoj7AkUB4ZUailVyphKw0OjLF8wJBp07Cujw/s1600/Budapeste.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="520" data-original-width="1004" height="330" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEjN8BYp2sHugOScYoaGXdjN6vI3X6AXtVLHWD7otRTIhRkK1RhIhpo6B7_oLFbrsuwUGfw3ENLwfqy_rxrDj7jHLNrHb0qXyAeUYP3hTSRoj7AkUB4ZUailVyphKw0OjLF8wJBp07Cujw/s640/Budapeste.jpg" width="640" /></a></div>
<br />
<i><span style="font-size: x-small;">Modificado a partir do original.<a href="http://bit.ly/2Bq8WH4"> http://bit.ly/2Bq8WH4</a></span></i><br />
------------------------------<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMsp82Sxp0hgbDQegGo-WoRXVd9BQb3dLrCIk-wJXD53cUEFyLe-BYAAKW4JLNhNhLQrWfsnARgvjG66mivORdWihz921EQGCg4Ao7UCKdVI_L_CyrM3VV6wV4ZUlgVmLZf0AIrmzo/s1600/Medium_Lucas.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="102" data-original-width="156" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMsp82Sxp0hgbDQegGo-WoRXVd9BQb3dLrCIk-wJXD53cUEFyLe-BYAAKW4JLNhNhLQrWfsnARgvjG66mivORdWihz921EQGCg4Ao7UCKdVI_L_CyrM3VV6wV4ZUlgVmLZf0AIrmzo/s1600/Medium_Lucas.jpg" /></a></div>
<br />
- <a href="https://www.minds.com/LucasViriato">Minds.com</a><br />
- <a href="https://medium.com/@LucasViriato">Medium.com</a>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-87781468683871696982016-12-30T08:48:00.000+00:002016-12-30T08:48:16.964+00:00 Auditor da NATO encontrado morto depois de investigar quem financia o Estado Islâmico.<div style="text-align: justify;">
Por Zero Hedge<br />
<br />
A polícia Belga está a investigar as circunstâncias suspeitas em volta
da morte dum oficial de alto escalão da NATO - o auditor chefe
cujas responsabilidades incluíam investigar o financiamento de
grupos terroristas - depois do seu corpo ter sido descoberto no seu
carro com um ferimento de bala na cabeça. Como <a href="http://www.sudinfo.be/1746355/article/2016-12-21/yves-chandelon-haut-fonctionnaire-de-l-otan-retrouve-une-balle-dans-la-tete-sa-f">reporta
a SudInfo</a>, estão-se a acumular elementos perturbadores em torno da
morte Yves Chandelon, oficial sénior da NATO sediado no Luxemburgo, e
que vivia em Lens perto e Tournai:<br />
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8rqiYlBKDTyvDLbzccWHCYrEgYBCFj87WAylj5y0B1OcVmFVZK0mZSxbzET_sQ_-UUJFTkDwL0ADg6w4885BjsvoYIyuG_Q7yDIpVBQPirA-geRex-EuAizyYy5tsp-Mi6pirWoS7DEXT/s1600/Yves_Chandelon_nato.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8rqiYlBKDTyvDLbzccWHCYrEgYBCFj87WAylj5y0B1OcVmFVZK0mZSxbzET_sQ_-UUJFTkDwL0ADg6w4885BjsvoYIyuG_Q7yDIpVBQPirA-geRex-EuAizyYy5tsp-Mi6pirWoS7DEXT/s320/Yves_Chandelon_nato.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #4c1130;">O homem foi encontrado morto na
Sexta-Feira em Andenne, com uma bala na cabeça. Foi levada uma autópsia
na Terça-Feira, mas a família não acredita que tenha sido um suicídio,
como está a ser reportado por muitos.<br />
<br />
Será que Yves Chandelon tinha inimigos? Foi ele alvo de ameaças durante
o período em que levava a cabo o seu trabalho na NATO? Será que este
foi um crime odioso feito de modo a parecer um suicídio, ou será que o
homem passou por momentos conturbados? Para os familiares, a
incompreensão é total.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
No dia 16 de Dezembro, o auditor-chefe de 62 anos foi encontrado na
povoação Belga com o nome de Andenne, 62 milhas distante da sua casa e
do seu escritório em Lens. Como <a href="http://www.express.co.uk/news/world/747259/NATO-Auditor-General-is-found-shot-dead-in-suspicious-circumstances">salienta
o The Express</a>:<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
Como auditor-chefe, o Sr Chandelon era
responsável pela contabilidade interna da NSPA bem como investigações
externas a actividades em torno de lavagens de dinheiro e financiamento
de grupos terroristas - e ainda mais bizarro é que foi reportado
localmente que a arma que o matou estava no porta-luvas do seu carro.<br />
<br />
Segundo notícias de jornais locais, foi alegado que o Sr. Chandelon
tinha registado três armas no seu nome, no entanto a arma encontrada no
local não lhe pertencia. A polícia está a investigar se ele havia
recebido alguma ameaça que pudesse estar relacionada com o seu
trabalho, e salientou que a arma usada não estava registada no seu nome.<br />
<br />
Segundo o jornal Flamengo<i> "The Morning"</i>, os parentes do Sr Chandelon
afirmaram que ele havia estado presente na festa de Natal que havia
ocorrido no dia anterior, no seu local de trabalho.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A informação em relação a este incidente fica ainda mais confusa visto
que <a href="http://archive.is/joYL6">LaMeuse</a> publicou mais
duas notícias com factos em torno da morte de Chandelon. O primeiro
declara que a "carta de despedida" foi encontrada no carro de
Chandelon. <a href="http://archive.is/QOBG6">O segundo</a> salienta
que a arma usada para o aparente suicídio foi encontrada na sua mão
direita, apesar do facto de Chandelon ser canhoto.<em style="border: 0px none; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></em><br />
<em style="border: 0px none; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</em>
<em style="border: 0px none; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
- http://bit.ly/2iBN4y8</em><br />
<em style="border: 0px none; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></em>
* * * * * * *<br />
Um <a href="https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1829537630649250&set=a.1414667698802914.1073741828.100007790911415&type=3&permPage=1">comentário</a> perspicaz:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxGG7JJAbsn3VbQry1PS-VWk5i6C2ZlHkkIHt1XpYTT-yMZ0bRFNB83LyaNbH-IfH2bs8jGkMJx4AmHuSwCgdmCAzd6Smc-gx5cSBBrkPzVrfycmt4Dp9kTPo1I_AK2PriTMiP-vrW2RFY/s1600/yves-chandelon.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxGG7JJAbsn3VbQry1PS-VWk5i6C2ZlHkkIHt1XpYTT-yMZ0bRFNB83LyaNbH-IfH2bs8jGkMJx4AmHuSwCgdmCAzd6Smc-gx5cSBBrkPzVrfycmt4Dp9kTPo1I_AK2PriTMiP-vrW2RFY/s200/yves-chandelon.png" width="144" /></a></div>
<div style="color: #330033; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Provavelmente
não têm a menor ideia de quem se trata este homem, o que é mais que
natural, mas eu vou fazer o que seria a obrigação dos meios de
comunicação social. Este senhor belga foi Yves Chandelon, um enviado da
NATO à Síria para averiguar o financiamento que o Estado Islâmico
recebia. Algo correu muito mal pois aquilo que era para permanecer
encoberto não ficou totalmente camuflado, e Chandelon descobriu que,
afinal, quem financia o Estado Islâmico (ISIS) não são nada mais, nada
menos (e por esta ordem) que, Israel, Arábia Saudita, EUA, Qatar,
Emirados Árabes e vários países europeus (não mencionou quais).<br />
<br />
Mas porque trago eu este assunto à superfície? Bem, primeiramente
porque Chandelon foi "suicidado" há pouco mais de uma semana; foi
encontrado morto no seu carro com um tiro no crânio. Aparentemente
ficou tão indignado com a sua descoberta que decidiu colocar termo à
própria vida.. foi o que o patologista disse e claro, não deveríamos
ousar duvidar dele. E segundamente porque a imprensa internacional, na
sua grande maioria, como já seria de esperar, recusa-se a falar do
assunto, ou seja, é a prova concreta de que a mesma trabalha em
conjunto com os governos dos mais variados países, sendo apenas uma das
várias ramificações dos mesmos.<br />
<br />
Enquanto isso a sua família protesta, alegando que se trata de um
assassinato, mas a morte de George Michael é o assunto quente do
momento, então, o que importa este enviado da NATO que descobriu o que
realmente ocorre nos bastidores do que se passa no Médio Oriente? Pff,
George Michael.</div>
<div style="text-align: right;">
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/01629699587180617271noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-72249145219406122892016-12-17T12:04:00.001+00:002016-12-17T12:04:18.981+00:00Enriquecimento cultural na Europa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dz3m-rJlRqhWqfI6C4RpzPIakWPJL-sQuWSivu6m5nLm8qOQdlmr46GKZm9W6MuS5qzzdrQa_n3AYiX5QZ-NA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dziaFLipPp-KKVcTtbD7pCdtCR5J5V8Q4HgncwMm6GgkRzxCX9NshS7t1wtoTUz3W_L9Iogb2bdejloPyc2AQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxmFq8D62RWZwiB9CUEvpcDrIFCFpEwg84fhf00ufJqjIiIENlu8GKXVC8hrZlNs1BWiTdK1ZhL-0iTrTPXng' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
..<br />
<div style="text-align: right;">
</div>
<hr style="margin-left: auto; margin-right: 0px;" width="12%" />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FMarxismo-Cultural%2F300017560026157&width=200&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=true" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 200px;"></iframe></div>
<div style="text-align: right;">
<br />
<br />
---------------------------------</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-55232272788432943742016-10-07T14:06:00.000+01:002016-10-07T14:06:00.659+01:00A posição Bíblica em relação à imigração<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Por John Horvat II<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
Olhando para o debate em torno da imigração, é assumido automaticamente
que a posição da Igreja é uma de caridade incondicional para com
aqueles
que querem entrar na nação - legalmente ou ilegalmente. No entanto,
será que isso é a verdade? O que é que Bíblia diz em relação à imigração?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUEbMc6vlaYHSjM5-54QtcRnhKt9vFRxYXMt_yxi0hWN-hJlF_frOXZ1xky9O2mXB_vf6cdDD41GsdIc4Ajhq5TtMBT2CyzAc-aAw6eC0yryEmg9Pq3rJBZBraqQRwEj3u9rXppIe8MLcj/s1600/SaoTomasAquinas.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUEbMc6vlaYHSjM5-54QtcRnhKt9vFRxYXMt_yxi0hWN-hJlF_frOXZ1xky9O2mXB_vf6cdDD41GsdIc4Ajhq5TtMBT2CyzAc-aAw6eC0yryEmg9Pq3rJBZBraqQRwEj3u9rXppIe8MLcj/s1600/SaoTomasAquinas.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
O
que é que os estudiosos da Igreja e os teólogos dizem? Acima de tudo, o
que é que o maior de todos os doutores,<b> São Tomas de Aquinas</b>, diz em
relação à imigração? Será que a sua opinião oferece algumas ideias em
torno da questão candente que assola a nação e a obscurecer as fronteiras
nacionais?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A imigração é um problema moderno, e como tal, algumas pessoas podem
pensar que o medieval São Tomás não teria qualquer opinião em relação
ao problema. Mas ele tem.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nós nada mais temos que fazer que olhar para a
sua obra-prima, a<span style="font-style: italic;"> <b>Summa Theologica</b></span><b>,</b>
na segunda parte da primeira parte, questão 105, artigo 3 (I-II, Q.
105, Art. 3).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Lá encontramos a sua análise fundamentada em pontos de
vista Bíblicos que pode ser acrescentada ao debate nacional visto que ela é totalmente aplicável ao presente.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Diz São Tomás:<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">A
relação dum homem com os estrangeiros pode ser uma de duas: pacífica ou
hostil; e ao orientar ambos os tipos de relação a Lei [de Moisés] continha
preceitos ajustados.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Ao fazer esta afirmação, São Tomás afirma que nem todos os imigrantes
são iguais. Todas as nações têm o direito de decidir quais os
imigrantes que são benéficos - isto é, "pacíficos" - para o bem comum.
Como assunto de defesa-própria, o Estado pode rejeitar aqueles
elementos criminosos, traidores, inimigos e outros que ele considere
prejudiciais ou "hostis para os seus cidadãos.<br />
<br />
A segunda coisa que ele afirma é que a forma como se lida com a
imigração é determinada pela Lei em ambos os tipos de imigrantes (hostis
ou pacíficos). O Estado tem o direito de aplicar a sua lei. <br />
<br style="color: #330033;" /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Aos
Judeus foram oferecidas três oportunidades de relações pacíficas com os
estrangeiros. Primeiro, quando os estrangeiros passavam pelas suas
terras como viajantes. Segundo, quando eles vinham para habitar nas
suas terras como recém-chegados.</span></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;"><br /></span></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">E em ambos estes casos a Lei, </span><span style="color: #330033;">nos seus preceitos,</span><span style="color: #330033;"> fazia o
tipo de provisão apropriado: porque está escrito (Êxodo 22:21):<span style="font-style: italic;">
’O estrangeiro não afligirás, nem o oprimirás</span> [advenam]’; e mais uma
vez (Êxodo 22:9): <span style="font-style: italic;">’Também não oprimirás o estrangeiro </span>[peregrino].’”</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Aqui, São Tomás reconhece o facto de que os outros irão querer
visitar ou mesmo vir viver na terra por algum tempo. Tais estrangeiros
merecem ser tratados com caridade, respeito e cortesia, algo que se
deve dar a qualquer ser humano de boa índole. Nestes casos, a lei pode
e deve proteger os estrangeiros de serem maltratados ou incomodados.<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Terceiro:
quando qualquer estrangeiro deseja ser admitido de todo à sua comunhão
e ao modo de adoração. Em relação a isto, tem que ser observada uma
certa ordem, porque eles não são admitidos imediatamente à cidadania
(tal como ocorria em algumas nações onde ninguém era considerado
cidadão excepto após terem passado duas ou três gerações, tal como o
disse o Filósofo (Polit. iii, 1)).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
São Tomas reconhece que existirão aqueles que desejarão ficar e
passar a ser cidadãos da terra onde se encontram a visitar. No
entanto, São Tomás estabelece como primeira condição de aceitação <span style="font-weight: bold;">o
desejo de integrar totalmente</span> na que hoje pode ser considerada a cultura e
a vida da nação.<br />
<br />
A segunda condição é que a concessão de cidadania não poderia ser
imediata visto que o processo de integração demora o seu tempo; antes
de mais, as pessoas têm que se adaptar à nação. Ele cita o filósofo
Aristóteles como havendo dito que este processo demorava
duas ou três gerações. São Tomás não dá um enquadramento temporal para
esta integração, mas ele admite que pode demorar muito tempo.<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">O
motivo para isto foi o de que, se fosse dada aos estrangeiros a
permissão para se envolverem nos assuntos da nação mal se
estabelecessem nela, muitos perigos poderiam ocorrer visto que o facto
dos estrangeiros não terem ainda o bem comum firme nos seus corações
poderia-lhes levar a tentar fazer algo que prejudicasse os locais.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O senso comum de São Tomás certamente que não é politicamente correcto
mas é bem lógico. O teólogo salienta que viver numa nação é algo de
complexo, que exige tempo até que se entendam os pontos que afectam a
mesma. Aqueles que se encontram familiarizados com a longa história da
sua nação encontram-se em melhor posição para tomar decisões a longo
prazo para o seu futuro.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É prejudicial e injusto colocar o futuro da
nação nas mãos daqueles acabados de chegar, e que, embora sem culpa
própria, pouca ideia fazem do que está a acontecer ou aconteceu na
nação. Tal política pode levar à destruição da nação.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Como ilustração para este ponto, São Tomás de Aquinas ressalva
posteriormente que os Israelitas não trataram todas as nações de igual
modo, visto que as nações mais próximas deles eram mais facilmente
integradas dentro da população do que aquelas mais distantes. Alguns
povos hostis nunca receberam permissão para serem admitidos dentro da
nação dada a sua inimizade para com os Israelitas [ed: exemplo disto
são os Amalequitas].<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #330033;">Mesmo
assim, é possível, através duma dispensação, que um homem possa ver-lhe
conferida a cidadania devido a algum acto de virtude: como tal, é
reportado (Judite 14:6 que Aquior, o capitão dos filhos de Amom, </span><span style="color: #330033; font-style: italic;"> "foi incorporado ao povo de Israel, assim como toda a sua descendência até o dia de hoje".</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Dito de outra forma, as regras nem sempre eram rígidas devido à
existência de excepções que eram conferidas com base nas
circunstâncias. No entanto, tais excepções não eram arbitrárias, mas
tinham em mente o bem comum. O exemplo de Aquior descreve a cidadania
conferida ao capitão e à sua família devido aos bons serviços prestados
à nação de Israel.<br />
<br />
- - <br />
<br />
Estes são alguns dos pensamentos de São Tomás de Aquino em relação à
imigração, e todo ele tem como base princípios Bíblicos. Torna-se claro
que a imigração tem que ter duas coisas em mente: 1) a unidade da nação
e 2) o bem comum da nação.<br />
<br />
A imigração tem que ter como propósito a integração plena dos
imigrantes, e não a desintegração e nem a segregação. Esta imigração
não só deveria tomar como base os benefícios mas também as
responsabilidades de se unir em pleno à cidadania da nação. Ao se
tornar num cidadão, a pessoa torna-se, a longo prazo, parte da família
mais alargada, e não se torna alguém com acções da bolsa duma companhia
que busca apenas o interesse <span style="font-style: italic;">imediato</span> e de <span style="font-style: italic;">curta duração</span>.<br />
<br />
Mais ainda, São Tomas ensina que a imigração tem que ter em mente o bem comum <span style="font-weight: bold;">dos nativos</span>; ela não pode sobrepujar e nem destruir a nação.<br />
<br />
Isto explica o porquê de tantos Americanos estarem tão pouco à vontade
com a entrada maciça e desproporcional de imigrantes. Tal política
introduz de modo artificial uma situação que destrói os pontos comuns
de união, e varre por completo a habilidade social de absorver
organicamente os novos elementos para dentro da cultura unificada. Este
tipo de imigração já não tem como ponto orientador o bem comum.<br />
<br />
Uma imigração proporcional sempre foi um desenvolvimento saudável para
a sociedade visto que injecta nova vida e novas qualidades para o corpo
social. Mas quando ela perde a proporção e fragiliza o propósito do
Estado, isso ameaça o bem-estar da nação. Quando isto acontece, a nação
faria bem em seguir o conselho de São Tomas de Aquinas e os princípios
Bíblicos.<br />
<br />
A nação deve practicar a justiça e a caridade com todos, incluindo com
os estrangeiros, mas acima de tudo, ela deve proteger o bem comum e a
sua unidade sob o risco de , de outro modo, deixar de existir.<br />
<br />
~ <a href="http://bit.ly/2cS2D6d">http://bit.ly/2cS2D6d</a><br />
<br />
* * * * * * *</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ao contrário do que a elite pseudo-Cristã (tanto Protestante como
Católica) afirma, o ensino tradicional Cristão em relação aos
imigrantes é aquele que se centra em primeiro lugar no bem comum dos
Nativos, e não nos sentimentos ou no benefício subjectivo dos
"imigrantes".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Esta análise de São Tomas de Aquinas deixa bem claro que o que os
filhos de Laodicéia - isto é, os falsos Cristãos - estão a fazer e a
dizer em relação à imigração nada tem de Cristão, mas serve muito bem
os interesses das personalidades globalistas a quem eles servem.</div>
<div style="text-align: right;">
</div>
<hr style="margin-left: auto; margin-right: 0px;" width="12%" />
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-55573681297839508102016-08-22T18:22:00.000+01:002016-08-22T18:28:39.440+01:00A idade de 'Aisha segundo as tradições islâmicas.<div style="text-align: justify;">
Os maometanos a colonizar o Ocidente querem dar um ar de legitimidade à
sua religião, mas não só o mundo ocidental tem Um Exemplo de padrão
moral que nenhum ser humano pode alcançar - Jesus de Nazaré, o Filho de
Deus - como temos também o facto da história islâmica estar repleta de
"incidentes" que revelam a natureza sombria do "profeta" de Alá.<br />
<br />
Devido a isso, e na sua vã tentativa de promover a sua fé, os
maometanos tentam (muitas vezes, com sucesso) esconder os aspectos mais
perturbadores da vida de Maomé. Felizmente para nós, que sabemos
que Maomé era um falso profeta, os muçulmanos documentaram e registaram
esses incidentes de forma meticulosa e nós hoje podemos citá-los para
mostrar como a fé islâmica é falsa.<br />
<br />
Um dos incidentes mais perturbadores da vida de Maomé é a forma como
ele convenceu Abu Bakr - um dos seus seguidores mais leais e futuro
califa - a dar a sua filha Aisha de 6/7 anos em "casamento":<br />
<br /></div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Narrado
por 'Ursa: O Profeta pediu a Abu Bakr a mão de Aisha em casamento. Abu
Bakr disse "Mas eu sou teu irmão." O Profeta respondeu, "Tu és meu
irmão na fé de Alá, mas ela é-me permitida em casamento." - <span style="font-weight: bold;">Sahih Bukhari 7.18</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Pior ainda é que existem tradições islâmicas que revelam como Maomé sonhava em desnudar 'Aisha antes de se casar com ela:<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">Narrado
por 'Aisha: O apóstolo de Alá disse-me: "Foste-me mostrada (em sonhos)
antes de eu me casar contigo. Vi um anjo a transportar-te num
pedaço de pano feito de seda, e eu disse-lhe, 'Destapa-a', e eis que
eras tu. Eu disse a mim mesmo, ´Se isto vem da parte de Alá, então tem
que acontecer' - <span style="font-weight: bold;">Sahih Bukhari 9.140</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
As tradições islâmicas revelam que quando Maoné se casou com 'Aisha, ela ainda era ua criança (o que faz de Maomé um pedófilo):<br />
<br style="color: #003300;" /></div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPNpGDJ1UOT_nelRyHOwN2_F7K5-CxQZgQTIRwzQ0dhV6QpxXVdPa1P5Nh_5pLU1oa5gGKzUpHGFiJIGAJpOjRsjAosE6NbMIFExri9un39sFRji6icAF1WxoGxBg5VfRACh4MNpIDCJo/s1600/Aisha.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPNpGDJ1UOT_nelRyHOwN2_F7K5-CxQZgQTIRwzQ0dhV6QpxXVdPa1P5Nh_5pLU1oa5gGKzUpHGFiJIGAJpOjRsjAosE6NbMIFExri9un39sFRji6icAF1WxoGxBg5VfRACh4MNpIDCJo/s320/Aisha.jpg" width="320" /></a></div>
Narrado
pelo pai de Hisham: Khadija [a primeira mulher de Maomé] morreu três
anos antes do Profeta partir para Medina. Ele ficou por lá cerca de 2 a
3 anos e depois casou-se com 'Aisha quando esta ainda tinha seis anos,
e consumou casamento quando ela tinha 9 anos de idade -<span style="font-weight: bold;"> Bukhari 5:58:236</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br style="color: #003300;" /></div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Narrado
por 'Aisha: que o Profeta se tinha casado com ela quando ela tinha 6
anos e que ele havia consumado o casamento quando el tinha 9 anos de
idade, e que ele ficou com ela durante 9 anos (isto é, até a morte
dele). - <span style="font-weight: bold;">Sahih Bukhari 7:62:64</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br style="color: #003300;" /></div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Narrado
por 'Aisha: que o profeta se havia casado com ela quando ela tinha 6
anos, e que ele havia consumado o seu casamento quando ela tinha 9
anos. Hisham disse: Fui informado que 'Aisha ficou com o Profeta
durante 9 anos (isto é, até à sua morte) - <span style="font-weight: bold;">Sahih Bukhari 7:62:6</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br style="color: #003300;" /></div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Narrado
por 'Ursa: O Profeta escreveu (o contracto de casamento) com 'Aisha
durante a altura em que ela tinha 6 anos, e consumou o casamento quando
ela tinha 9 anos, ficando posteriormente com ela durante 9 anos. - <span style="font-weight: bold;">Sahih Bukhari 7:62:88</span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br />
Portanto, Maomé coagiu o seu amigo a dar a sua filha em casamento, e
consumou o casamento quando ela ainda tinha 9 anos de idade. Hoje, no
ocidente, um homem que faça isto é justificadamente colocado na prisão.<br />
<br />
<i>(Os maometanos respondem a isto declarando que 1) era "costume na
altura", o que é irrelevante (e muito provavelmente falso), ou 2) 'Aisha
já tinha idade para se casar, o que é refutado pelas tradições.)</i></div>
<div style="text-align: justify;">
.................................................................</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/01168392555496753110noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-71753177148472709662016-04-05T13:50:00.000+01:002016-04-05T13:50:43.460+01:00Como reagiriam os muçulmanos se os terroristas fossem cristãos?<div style="text-align: justify;">
<a href="http://otambosi.blogspot.pt/2016/04/como-reagiriam-os-muculmanos-se-os.html">Por Orlando Tambosi</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjc8dhATdAYw5yhl4vmtPjQyn0IFO1Q-i39yMMreNuK2cRS0QfMJnV72gthedZBu3c_Bh_TCBRVThelx1kFndKPBOzEPl__M80uTxz0NGajq2hm94aUQWYWbWhp7rMISTS4WI4a1BzWzDQZ/s1600/Maometana.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjc8dhATdAYw5yhl4vmtPjQyn0IFO1Q-i39yMMreNuK2cRS0QfMJnV72gthedZBu3c_Bh_TCBRVThelx1kFndKPBOzEPl__M80uTxz0NGajq2hm94aUQWYWbWhp7rMISTS4WI4a1BzWzDQZ/s200/Maometana.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
A jornalista saudita Nadine Al-Budair - que, obviamente, vive fora do reduto fundamentalista que é a Arábia Saudita - questiona como reagiriam os islamitas se terroristas cristãos se fizessem explodir no meio deles. Leitura recomendada (via O Insurgente):</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A jornalista saudita Nadine Al-Budair, que reside no Qatar, escreveu um artigo no jornal diário Al-Rai do Koweit em que questiona como reagiriam os muçulmanos se cristãos se tivessem feito explodir no meio deles ou tentado impor-lhes a sua fé. Ela apelou ao Mundo Muçulmano para que olhasse para si próprio e implementasse reformas, em vez de condenar as atitudes do Ocidente perante ele.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Seguem-se excertos do seu artigo: [1]</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>“Imaginem um jovem ocidental a vir aqui e a levar a cabo uma missão suicida numa das nossas praças públicas em nome da Cruz. Imaginem que dois arranha-céus haviam colapsado numa capital árabe, e que um grupo extremista cristão, vestindo roupas do milénio passado, haviam assumido responsabilidade pelo evento enquanto destacavam a sua determinação em ressuscitar ensinamentos cristãos ou decisões cristãs, de acordo com a sua percepção, para viver como no tempo [de Jesus] e dos discípulos, e para implementar certos edictos de teólogos cristãos…</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>“Imaginem ouvir as vozes dos monges e dos padres nas igrejas e lugares de oração, dentro e fora do Mundo Árabe, gritando em altifalantes e fazendo acusações contra muçulmanos, chamando-os de infiéis, e cantando: ‘Deus, elimina os muçulmanos e derrota-os a todos.’</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>“Imaginem que havíamos oferecido a um número incontável de grupos de estrangeiros vistos de turismo e residência, cartões de identidade, cidadania, bons empregos, educação gratuita, cuidados de saúde modernos gratuitos, segurança social, e por aí fora, e depois disso um membro de um desses grupos surgia, consumido por ódio e por sede de sangue, e matava os nossos filhos nas nossas ruas, nos nossos prédios, nos escritórios dos nossos jornais, nas nossas mesquitas e nas nossas escolas.</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>“Imaginem um francês ou um alemão em Paris ou Berlim levando o seu vizinho muçulmano [algures] para o matar e depois congelar a sua cabeça numa embalagem de gelo, de forma fria e calculada… como um terrorista fez com a cabeça de um americano em Riade há alguns anos atrás.[2]</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>“Imaginem que visitávamos os seus países como turistas e eles disparavam contra nós, explodiam carros armadilhados junto a nós, e anunciavam a sua oposição à nossa presença [lá] proclamando: ‘Expulsem os muçulmanos da terra da cultura.’</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>“Estas visões estão longe da mente do terrorista muçulmano ou árabe porque ele tem a certeza, ou costumava ter a certeza, de que o Ocidente é humanista e de que o cidadão ocidental rejeitaria responder [desta forma] aos crimes bárbaros [dos terroristas muçulmanos]. Apesar dos ataques terroristas da Al-Qaeda e do Estado Islâmico, nós [muçulmanos] temos estado em solo [ocidental] durante anos sem qualquer medo ou preocupação. Milhões de muçulmanos turistas, imigrantes, estudantes, e em busca de emprego [encontram o Ocidente] de portas abertas [para eles] e com ruas seguras [para eles].</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>“Mas por quanto mais tempo? Actualmente as coisas estão diferentes. A fúria [ocidental para com os muçulmanos] é notória, e eles fazem declarações assustadoras. Um dos que defendeu [essas ideias] é Donald Trump, que exigiu a proibição dos muçulmanos entrarem nos EUA.</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>“É estranho que nós [muçulmanos] acreditemos que temos o direito de condenar tais declarações em vez de considerarmos as implicações de parte dos nossos currículos educativos extremistas, da nossa educação, e dos nossos regimes, e de termos vergonha [deles]… É estranho condenarmos [o Ocidente] em vez de olharmos para aquilo que acontece no nosso meio — as formas extremistas como interpretamos a Sharia e as nossas atitudes reaccionárias entre nós próprios e para com o mundo. É estranho que condenemos o mundo em vez de lhe pedirmos desculpa.</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>“Como é que vocês reagiriam se um europeu se explodisse num teatro na vossa cidade ou num café que o vosso filho frequenta? O que é que vocês fariam se ouvissem insultos contra a vossa religião e a vossa fé a cada domingo, como eles ouvem [contra a deles] de alguns dos nossos imãs às sextas-feiras e noutros dias?</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>“Imagine estar em Amesterdão, Londres, ou Nova Iorque e saber que os estudantes [lá] aprendem nos seus currículos que você é um infiel, que matá-lo a si é jihad que conduz às virgens do paraíso. Você iria extender a sua estadia até ao fim do verão ou ficaria longe? [Iria] explodir-se [como fazem os terroristas muçulmanos], ou talvez menos do que isso: [simplesmente] controlaria a sua raiva e exigiria a proibição dos cristãos de entrarem em países árabes. O que é que você faria?</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>“[Imagine] a guerra que se iniciaria se os ocidentais tivessem largado os seus valores perante os crimes sangrentos cometidos por estrangeiros, e se um contra-radicalismo ocidental ou cristão tivesse emergido nas nossas cidades árabes?</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>“Depois de todas estas farsas, um qualquer comentador árabe aparece a papaguear uma mensagem patética, e a recitar nos ouvidos do seu amigo as mesmas palavras que já repetiu milhões de vezes: ‘Aqueles [muçulmanos que cometem terrorismo] não representam o Islão mas apenas a si próprios.’</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>“É só isto que nós [sabemos fazer] — absolver[-nos] da culpa.</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Notas de rodapé:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
[1] Al-Rai (Koweit), 15 de Dezembro de 2015</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
[2] Referência ao engenheiro americano Paul Marshall Johnson que foi raptado e decapitado por operacionais da Al-Qaeda na Arábia Saudita em 2004. A sua cabeça cortada foi encontrada numa embalagem de gelo num apartamento de Riade cerca de um mês mais tarde.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Este artigo é uma tradução: <a href="http://www.memri.org/report/en/0/0/0/0/0/0/9037.htm">original aqu</a>i. Tradução por <a href="https://medium.com/@romeumonteiro/escritora-saudita-questiona-como-reagiriam-mu%C3%A7ulmanos-se-terroristas-crist%C3%A3os-se-fizessem-explodir-d135da483d9c#.jm3s5o2ru">Romeu Monteiro</a>.</div>
Unknownnoreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-88111209209109097942016-03-11T11:14:00.002+00:002016-03-11T11:14:39.992+00:00Jack Straw é racista?<div style="text-align: right;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6___rzQu5Yg2J9EfLp7fmHasUiPPfzjZEjv8jbEvtekQ2tuqwPw9XyDoEmSoNqzLoof1ED2MMt32IalWa_z-wUAWqNCDlTyLHjmKcYMtI4PrJCYt551hHR31gSkbWl9O-pnv1Wt2QgT0/s1600/JackStraw.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="488" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6___rzQu5Yg2J9EfLp7fmHasUiPPfzjZEjv8jbEvtekQ2tuqwPw9XyDoEmSoNqzLoof1ED2MMt32IalWa_z-wUAWqNCDlTyLHjmKcYMtI4PrJCYt551hHR31gSkbWl9O-pnv1Wt2QgT0/s640/JackStraw.png" width="640" /></a></div>
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Lucashttp://www.blogger.com/profile/17529021789568484898noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-28728398967685074102016-03-03T14:13:00.001+00:002016-03-03T14:13:38.298+00:00A invasão da Europa e o que os média não mostram<div style="text-align: justify;">
Durante o fim de semana passado, "refugiados" muçulmanos (merkelianos) que tentam invadir a Europa, cantaram hinos de guerra islâmicos à medida que lançavam pedras à polícia que se encontrava na fronteira com a Macedónia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas lembrem-se: isto não é uma invasão, e todos estes merkelianos serão cidadão Europeus exemplares.</div>
<br />
<div style="text-align: right;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwy-zM8hZI1wVeUxeSUwgHWEetd6AW9p713u-kndvdF7SclR1eSe6LPltmj11glt4y__6GPVsiabLktg9plag' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>
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Lucashttp://www.blogger.com/profile/17529021789568484898noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-30545293915019047092016-01-13T18:17:00.000+00:002016-01-13T18:17:10.044+00:00Islamite aguda<div style="text-align: justify;">
Maria João Marques </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjw1Oy5gJaQJlC9hbn4Lw9JelQj1C3VHgWYLbWIDUKa-_OiBg516kh3WCUst3xGM5hCH-jAgb3inHq-xw7cwfTPnMhTt8idCMaidhJgzbEk2gUNutbP1x8MiFT3uvdetHQZ6muqXqRu8OCM/s1600/foto_mjoaomsmarques-200x200.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjw1Oy5gJaQJlC9hbn4Lw9JelQj1C3VHgWYLbWIDUKa-_OiBg516kh3WCUst3xGM5hCH-jAgb3inHq-xw7cwfTPnMhTt8idCMaidhJgzbEk2gUNutbP1x8MiFT3uvdetHQZ6muqXqRu8OCM/s1600/foto_mjoaomsmarques-200x200.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Queixem-se à vontade do aproveitamento pela extrema-direita destas agressões sexuais, mas ela só explora a receita explosiva que a esquerda multiculturalista cozinhou com irresponsabilidade criminosa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Às vezes há pessoas que me perguntam porque embirro tanto com o islão. Algumas vezes pessoas que tenho por sensatas e cuja opinião e postura prezo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Tem uma resposta fácil. A resposta curta é que o islão também não gosta de mim. E por mim digo uma mulher ocidental, independente, livre, que não pede nem nunca pediu permissão a um homem (fora os tempos em que os meus pais mandavam em mim) para viver a sua vida, que se sustenta a si e aos seus filhos, que se veste de forma mais ou menos sexy conforme lhe apetece sem dar cavaco a totalitários islâmicos, e que de forma nenhuma aceita a moral familiar ou sexual que os expansionistas islâmicos impõem sempre que os deixam.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A resposta comprida são exemplos da hostilidade do islão para com mulheres como eu. Porque quando os indefectíveis multiculturais-ai-jesus-que-vem-aí-a-xenofobia pretendem dar lições de tolerância aos supostamente tacanhos e provincianos xenófobos, confesso que só consigo ver ignorância, falta de mundo e paroquialismo dos ditos tolerantes. Concluo sempre que nunca contactaram com o islão fora dos jornais militantes ou dos circuitos turísticos onde os islâmicos fazem o seu papel para vender e receber gorjetas, incluindo simpatia, respeito aparente pelas mulheres e a eterna graçola ‘quantos camelos quer por ela?’.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Na primeira pessoa só tenho experiências inócuas, nada que se compare com quem viveu em países muçulmanos com os reiterados assédios. Por exemplo uma tarde em Argel a adolescente Maria João, vestida com uma camisa e uns jeans largos, a ser olhada por todos os homens com que me cruzei de uma forma que misturava nojo com uma voracidade sexual agressiva que ainda não esqueci, só porque era novinha e andava na rua (acompanhada dos meus pais, note-se, com a minha mãe aflita a agarrar-me a roupa; ainda hoje, passados vinte e cinco anos, se incomoda com esta lembrança). (E a propósito, esta forma que os muçulmanos têm de olhar para as mulheres como gado, mesmo quando não dizem nada, é muito mais agressiva do que qualquer piropo, ordinários incluídos, que tenha ouvido por cá.)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Já tive um grupo de muçulmanos, no Forte Vermelho de Delhi, a cuspirem no chão à minha frente, olhando para mim, vociferando zangados sabe-se lá o quê, porque eu estava de mão dada (mão dada!) em público com quem me acompanhava. Os pequenos actos de má educação deliberados – empurrões para passar numa porta ou numa fila, comentários garatujados com ar agressivo em língua incompreensível, um largo etc. – que recebi de muçulmanos são incontáveis. Miucha Baldinho contava-me no facebook que o Egipto ‘é um mundo de homens, mesmo, só há homens na rua, das pouquíssimas mulheres que andam na rua, a maioria anda velada ou quase e uma minúscula minoria descoberta (são as modernas)’.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Claro que nem todos os muçulmanos são energúmenos. Uma vez em Cantão ao entrar (sozinha) para o elevador do hotel fui empurrada por um grupo de árabes, enquanto me chamavam o que deviam ser todas as variações de ‘prostituta’ na sua língua. O senhor mais velho do grupo achou este comportamento um ultraje, começou aos gritos com os seus companheiros, fê-los saírem todos do elevador, travou a porta para eu entrar e só depois deixou os exaltados regressarem ao elevador.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas só uma minoria de muçulmanos se sabe portar de uma forma que na Europa consideramos adequada perante uma mulher. E só não vislumbra isto quem se esforça por deturpar a realidade ou não conhece o mundo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A imigração muçulmana é uma ameaça evidente para aquilo que devia ser pilar europeu fundamental: a igualdade entre os sexos, a liberdade feminina e o escrupuloso respeito pelos direitos humanos das mulheres. Pela minha parte, ando há anos qual Santo Amaro a advertir para os perigos. Como era mais que esperado, o recebimento de refugiados – no meio de histeria e de lirismo de gente interessada sobretudo em provar bom coração – sem qualquer cautela potenciou calamidades. Só agora se viu a necessidade de informar refugiados das regras de conduta europeias entre os sexos ou alargar possibilidade de deportação de criminosos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E assim chegámos à noite de passagem de ano em Colónia, e em Helsínquia e noutras cidades. Desde há vários anos que entre o sacrossanto multiculturalismo e os esfarrapados direitos das mulheres, se coroou o primeiro e se desbarataram os segundos. A forma como se abafou vários casos de abusos sexuais por muçulmanos e as respostas deficientes da polícia – no norte de Inglaterra, no verão de 2014 e 2015 na Suécia, e agora também na passagem de ano – tiveram mensagem muito clara: os imigrantes e refugiados que façam o que quiserem às mulheres, que acima de tudo não queremos que nos chamem xenófobos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Que feministas de esquerda tenham feito parte dos que estiveram silenciosos perante Colónia (e o resto) fica certamente para a história negra do século XXI. A desculpa oferecida de não quererem ser instrumentalizadas para ataque aos refugiados mostra às escâncaras que a denúncia de violência sexual contra mulheres veio em segundo lugar (eu denuncio venha de onde vier). </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Há quem tenha até, fingindo sensatez, inquirido se os refugiados queriam roubar (o que interessa?!) mas, pobres rapazes comandados pelas hormonas e pela confusão cultural, entusiasmaram-se. Pelas redes sociais, mulheres que eu só posso desconfiar estarem sob influência de substâncias estranhas pareciam comparar, para pior, a relação dos homens europeus com as mulheres (incluindo o entediante piropo, que teimam em equiparar a violência sexual; e desde quando termos agressores sexuais europeus nos obriga a receber agressores estrangeiros?).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Chegou-se mesmo a negar às vítimas a capacidade de contarem a sua história de forma verdadeira (no caso, a origem dos agressores), sendo que eu não vejo como uma feminista pode não respeitar a verdade que uma vítima de violência sexual transmite. De resto não é de agora este estranho enlevo das feministas de esquerda por uma cultura que renega tudo aquilo por que supostamente se batem. Julie Bindel (ela própria feminista e de esquerda) dias antes das notícias de Colónia dissertava sobre o assunto na Standpoint.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pelo que podem queixar-se à vontade do aproveitamento que a extrema-direita faz destas agressões sexuais. A extrema-direita só está a aproveitar a receita explosiva que a esquerda multiculturalista com irresponsabilidade criminosa cozinhou. E pagaram as mulheres.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: <a href="http://bit.ly/1mZckAP">http://bit.ly/1mZckAP</a></div>
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FPerigo-Isl%25C3%25A2mico%2F201214456623539&width=200&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=true" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 200px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-23671968210447907852015-10-06T18:38:00.001+01:002015-10-06T18:38:05.294+01:00Activista do grupo "No Borders" violada por um grupo de imigrantes.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbAPneBU2135RWuqWsR9I7eoynP6Exv0Ye0JpGnIejAblsko-nHqrCx7jHGOOZZxPfxP9XpXgmnbpbqKbs2ZdNR-6mcJJ5i43NXNzXhcPjgQlpEx7siyHbmD-gCFV_cxNglwMKqtJedbMc/s1600/Noname.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="157" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbAPneBU2135RWuqWsR9I7eoynP6Exv0Ye0JpGnIejAblsko-nHqrCx7jHGOOZZxPfxP9XpXgmnbpbqKbs2ZdNR-6mcJJ5i43NXNzXhcPjgQlpEx7siyHbmD-gCFV_cxNglwMKqtJedbMc/s320/Noname.png" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Durante mais de um mês a jovem mulher, que pertence ao grupo "No Borders" e que trabalhava num campo de imigrantes que se encontra junto da fronteira entre a França e a Itália, permaneceu calada em relação à sua horrível violação (levada a cabo por um grupo de imigrantes Sudaneses) porque, segundo ela, "os outros pediram-me para ficar calada em relação ao assunto". </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Alegadamente, os seus colegas disseram-lhe que reportar o crime seria "um passo atrás" na luta por um mundo sem fronteiras.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A activista do grupo "No Borders" dedicou um mês da sua vida a ajudar os imigrantes. O seu grupo encontrava-se sediado entre a Itália e a França em Ponte San Ludovico, em Ventimiglia, quando a atrocidade ocorreu. Num Sábado, enquanto música alta era tocada numa festa próxima, a mulher foi alegadamente encurralada num bloco de duches instalado num pinhal conhecido como "Red Leap".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Alegadamente um grupo de imigrantes Africanos violou-a ali, e os seus gritos de ajuda não foram ouvidos devido ao volume da música.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O "La Stampa" reporta que a mulher teria reportado o horrível crime mais cedo se não tivesse sido impedida pelos seus colegas esquerdistas, que lhe convenceram que, se ela viesse a publico com a verdade, isso iria causar danos à sua visão utópica dum mundo sem fronteiras. </div>
<br />
- - <a href="http://bit.ly/1Z7MPeN">http://bit.ly/1Z7MPeN</a>.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FPerigo-Isl%25C3%25A2mico%2F201214456623539&width=200&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=true" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 200px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-4316962286301596412015-08-16T09:55:00.000+01:002015-08-16T09:55:08.988+01:00Três homens que salvaram o Ocidente da invasão islâmica<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Por Robert Beckman<br />
<br />
Nem sempre a Civilização Ocidental teve o poder militar e científico
que tem tido nos últimos 500 anos. Isto só foi possível devido às
acções de um grupo de elite de homens a lutar através das gerações.
Isto só foi possível através da ponta dos machados, das espadas e dos
rifles. Apresento-vos 3 homens assim, que definiram as fronteiras da
Civilização Ocidental e demarcaram um futuro para que o Ocidente se
tornasse próspero.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">1. Charles Martel (O Martelo) e a Batalha de Tours.</span><br />
<br />
A Europa de 732 AD , tal como a de hoje, encontrava-se sitiada por
invasores islâmicos. Os Mouros haviam avançado através da Península
Ibérica e tinham os seus olhos focados no coração da Europa. Charles
não tinha um exército profissional ao seu comando, mas sim agricultores
normalmente habituados a lutar entre o plantio a colheita.<br />
<br />
O seu grupo-ralé de guerreiros-agricultores encontrava-se excedido em
número na ordem de 3:1, e estavam a lutar contra soldados profissionais
endurecidos pela guerra. Usando tácticas defensivas, formações unidas,
e tendo o terreno como vantagem sua, Martel foi capaz de parar a
invasão islâmica da Europa.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">2. Jean De Valette e o Cerco de Malta</span><br />
<br />
No ano de 1565 AD, o Império Otomano estava a expandir-se rapidamente
para o oeste, havendo já tomado conta da maior parte da zona costeira
do Norte de África e dos Balcãs. Tudo o que se encontrava no seu
caminho, a impedir mais conquistas, era uma pequena ilha do
Mediterrâneo ocupada por uma pequena ordem de 700 cavaleiros. Se os
Otomanos tivessem conquistado a ilha, passariam a ter um trampolim para
a Sicília, Itália e mais para dentro da Europa.<br />
<br />
A Ordem dos Cavaleiros Hospitalários foi reforçada com nativos
Malteses, um pequeno número de guerreiros Italianos, Gregos e
Espanhóis, bem como os seus serventes. Mesmo com este reforço, as
forças dos Cavaleiros encontrava-se excedida em número na ordem dos
8:1. No espaço de um mês, a força de 50,000 guerreiros Otomanos,
juntamente com 70 canhões de cerco, capturaram o Forte de São Elmo.<br />
<br />
Os corpos dos cavaleiros mortos foram decapitados, amarrados de modo a
formar uma cruz, e colocados a flutuar rumo ao Forte São Angelo. De
Valette respondeu ao insulto ordenando os seus homens que disparassem,
com canhões, cabeças de soldados Otomanos em direcção aos acampamentos
dos Otomanos.<br />
<br />
O cerco continuou, e cerca de dois meses mais tarde, os Otomanos
conseguiram fazer uma brecha nas paredes da ilha principal, e passaram
a contar com uma vitória. Mas não foi isso que aconteceu. O próprio De
Valette pegou no seu pique e avançou contra a brecha, inspirando os
seus homens. Os Otomanos que entravam pela brecha foram cortados e
abatidos ao mesmo tempo que eram empurrados para frente pela massa de
corpos atrás deles.<br />
<br />
Os homens de De Valette resistiram corajosamente durante mais um mês até
que uma força de socorro de 28 barcos contendo 10,000 guerreiros
provenientes de toda a Europa Cristã expulsou os Otomanos.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">3. Jan III Sobieski e Cerco de Viena</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLlF-QmzgoJ7gOx9ASY4gBV9pct7HnYQf2hJaXi-QUeTX7I10OF6hnH27BjhbnG3Dr5jE6MwbkTxb0x5kH4Y4ZO0vVV8aXKiLM57Sm04xCes7V2AFXNMC0ytM3nd_5eLVLcDrywjqOn2qI/s1600/Jan_Sobieski.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLlF-QmzgoJ7gOx9ASY4gBV9pct7HnYQf2hJaXi-QUeTX7I10OF6hnH27BjhbnG3Dr5jE6MwbkTxb0x5kH4Y4ZO0vVV8aXKiLM57Sm04xCes7V2AFXNMC0ytM3nd_5eLVLcDrywjqOn2qI/s200/Jan_Sobieski.jpg" width="192" /></a></div>
No ano de 1683, o Turcos Otomanos estavam a preparar uma ofensiva
gigantesca a Viena, um importante ponto estratégico que, se tomado,
deixaria as portas da Europa abertas para ao domínio islâmico. Mais uma
vez, as forças Europeias encontravam-se numericamente severamente
excedidas. Uma coligação de nobres Germânicos, o Santo Império Romano,
e a Commonwealth Polaco-Lituana levantou-se contra 300,000 invasores
islâmicos.<br />
<br />
As fortificações de Viana era as mais fortes e as mais avançadas da
altura, com centenas de canhões de ponta colocados estrategicamente por
todas as paredes. Sapadores Turcos cavaram túneis por baixo das paredes
e colocaram barris de pólvora em locais estratégicos. Durante dois
meses, Viena viu-se isolada e passou fome. As paredes estavam a ser
destruídas em pedaços e os abastecimentos tinham acabado. No preciso
momento em que a cidade estava quase a ser tomada, 80,000 dos melhores
soldados da Europa, sob o comando do Rei Sobieski, vieram em defesa de
Viena.<br />
<br />
O Rei Sobieski, um génio da táctica, colocou cerca de 60,000 homens da
infantaria a lutar logo no início do dia. Depois de horas de combate,
os Turcos estavam desgastados e cansados. O Rei Sobieski liderou então
o maior ataque de cavalaria da História; cerca de <span style="font-weight: bold;">20,000 </span>cavaleiros
avançaram ao mesmo tempo pela encosta abaixo rumo aos Turcos
desgastados. À frente do ataque encontravam-se 3,000 Hussardos Polacos,
a cavalaria pesada mais bem treinada, melhor equipada, mais implacável
de sempre.<br />
<br />
O resultado foi uma carnificina. Até à moderna política de imigração,
nunca o mundo islâmico havia tentado invadir o Ocidente a esta escala. (...)<br />
<br /></div>
<span style="text-align: justify;">- </span><a href="http://goo.gl/RY8VNo" style="text-align: justify;">http://goo.gl/RY8VNo</a><br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FPerigo-Isl%25C3%25A2mico%2F201214456623539&width=200&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=true" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 200px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-62877970953267743972015-08-02T16:39:00.000+01:002015-08-02T16:39:00.382+01:00Muçulmanos matam mulher Cristã por esta ter uma cruz consigo<div style="text-align: justify;">
Por Raymond Ibrahim <br />
<br />
Na Sexta-Feira, dia 28 de Março, em Ain Shams (subúrbio do Cairo),
manifestantes da Irmandade Muçulmana atacaram A Igreja Copta Ortodoxa
Virgem Maria e Arcanjo Miguel, chegando a abrir fogo contra ela e
incendiando carros que se encontravam estacionados. Quatro pessoas
morreram. Uma das pessoas assassinadas, uma jovem mulher Copta, foi
barbaramente abusada antes de ter sido morta - tudo isto só porque a
sua cruz identificava-a como Cristã aos olhos dos manifestantes da
Irmandade Muçulmana.<br />
<br />
Segundo testemunhas que se encontravam no local, e que discutiram o
evento num programa Egípcio com o nome de "90 Minutos", Mary Sameh
George estava a estacionar perto da igreja para entregar medicamentos a
uma mulher idosa e doente:<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZJgnqOOJcmQgs7Uk6lR27KhXWVCtD5-_-tkJ-fqPsFwLubXFecIbz5tav7d0cFXzFV_-mXBN9i8dvJ2nAUS4pscTNmK5o6CTvG6SU_Gqm2BtV9R3UWMZDws8x1TfldPZeERSfCL7OTdrq/s1600/Mary_Egipcia.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZJgnqOOJcmQgs7Uk6lR27KhXWVCtD5-_-tkJ-fqPsFwLubXFecIbz5tav7d0cFXzFV_-mXBN9i8dvJ2nAUS4pscTNmK5o6CTvG6SU_Gqm2BtV9R3UWMZDws8x1TfldPZeERSfCL7OTdrq/s320/Mary_Egipcia.png" width="187" /></a></div>
Mal
eles [os muçulmanos] viram que ela era Cristã [devido à cruz que se
encontrava no seu espelho retrovisor], saltaram para cima do carro de
tal modo que o mesmo deixou de ser visível. O tejadilho do carro
entortou-se para dentro. Quando eles se aperceberam que ela estava a
começar a morrer, eles arrancaram-na para fora do carro, e começaram a
agredi--la e a puxar o seu cabelo - de tal forma que partes do cabeço e
do couro cabeludo foram arrancados.</div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Eles
continuaram a agredi-la, dando-lhe pontapés, esfaqueando-a com o que
quer que pudessem encontrar. Durante todo este episódio, ela tentou
proteger a sua cara, dando as suas costas aos atacantes até que um
deles chegou e esfaqueou-a pelas costas, junto ao coração, acabando
com a sua vida.</div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Depois
disto, outro muçulmano veio e agarrou-lhe pelos cabeços, agitando a sua
cabeça, e coma a outra mão cortou-lhe o pescoço. Outro muçulmano puxou
as suas calças de tal modo que ela ficou totalmente nua.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
As testemunhas, bem como muitas outras pessoas que desde então aparecem
nos vídeos, queixaram-se das acções da <i>"Egyptian State Security"</i> e como
estes não intervieram - tal como aconteceu quando Morsi era presidente,
quando a Catedral de São Marcos foi sitiada enquanto as forças de
segurança nada faziam - embora eles saibam muito bem quem são os
assassinos, e como um dos assassinos de Mary, que <span style="color: #003300;"><i>"toda a gente reportou junto da Segurança"</i></span>, pura e simplesmente estava a relaxar em casa (e nem precisou de se esconder). A testemunhas acrescentam:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">Deixem-me
dizer uma coisa; aqui em Ain Shams, nós [Cristãos] sabemos que todas as
Sextas-Feiras são dias de morte, que no dia que se segue à Sexta-Feira,
no Sábado, iremos transportar alguém para a morgue.</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
De facto, a maioria dos ataques contra os Cristãos no Egipto ocorre
numa Sexta-Feira - o dia em que muçulmanos piedosos se encontram nas
mesquitas para orações e para ouvir os sermões. A importância disto só
pode ser entendida através duma analogia: o que é que aconteceria se os
Cristãos ficassem particularmente violentos aos Domingos, logo após
terem saído das igrejas? O que é que as pessoas diriam sobre o que
ocorre dentro das igrejas? O que é que isso nos diz sobre o que ocorre
dentro das mesquitas?<br />
<br />
Um vídeo dos membros familiares de Mary exibe uma mulher a gritar as
palavras que se seguem, que podem ser interessantes para alguns
Americanos:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">Uma mensagem para Obama, que está a apelar para que a Irmandade [Muçulmana] regresse ao poder mais uma vez.
Quero-lhe dizer que tenha misericórdia. Já chega! O seu irmão
encontra-se dentro da organização Al-Qaeda. Porque é que você quer
destruir o Egipto? O Egipto irá ficar, quer você, a Irmandade ou qualquer outra pessoa goste ou não! </span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Ela está a referir-se a algo que é bem sabido no Egipto mas pouco
sabido nos Estados Unidos: que a administração Obama é uma
patrocinadora da Irmandade Muçulmana, que está ela também unida a
Al-Qaeda.<br />
<br />
O resto do vídeo revela alguns dos membros familiares de Mary - muitos
em lágrimas e quase em histeria - perguntando-se uns aos outros: Onde é
que estavam os média Americanos? Ainda não vi uma única palavra sobre o
mais recente ataque islâmico contra uma igreja e contra os Cristãos na
BBC, nem na CNN, e nem na assim conhecida "média <i>mainstream</i>". Porquê?
Eles não têm problemas em mostrar (vez após vez) o vídeo-clip dum
histérica parente feminina duma das pessoas que se encontravam no vôo
Malaio MH370.<br />
<br />
Os média <i>mainstream </i>encontram-se silenciosos em relação à perseguição
islâmica aos Cristãos no geral - e em relação à perseguição levada a
cabo pela Irmandade Muçulmana que tem o apoio de Obama - porque isso
coloca em causa toda a sua narrativa. Afinal, quantas pessoas ouviram
falar do maior massacre de Cristãos Sírios por parte dos rebeldes
(apoiados pela Administração Obama)?<br />
<br />
Falando sobre o mais recente assassinato duma Cristão, o Bispo Católico Raphael escreveu:<br />
<br />
</div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Ó,
quão afortunada és tu, Mary, que és amada de Cristo. Eles rasgaram o
teu corpo por causa da Cruz. No entanto, eles fizeram-te o maior
serviço e deram-te um nome de honra como alguém que obteve a coroa do
martírio.</div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
<br class="Apple-interchange-newline" /></div>
<div style="text-align: justify;">
De modo mais pungente, o bispo citou o aviso do Senhor Jesus:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">Vem mesmo a hora em que, qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus.</span> - João 16:2</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Isto é uma referência ao facto dos muçulmanos que estão a matar
Cristãos um pouco por todo o mundo frequentemente acreditarem que estão
a fazer a obra de Deus (ou de Alá). E é por isto que as histórias em
relação às Sextas-Feiras estarem a ficar cada vez mais regulares no
mundo muçulmano. <br />
<br />
De facto, há apenas alguns meses atrás, duas raparigas Cristãs Coptas -
ambas chamadas "Mary" - foram mortas por apoiantes da Irmandade
Muçulmana quando estes abriram fogo a mais uma igreja.<br />
<br />
Este é o mundo revelador e medieval fora das fronteiras Americanas que
os "poderes estabelecidos" não querem que tu venhas a saber visto que
só as narrativas <span style="font-style: italic;">self-serving</span> muito bem construídas é que podem permanecer.<br />
<br />
- <a href="http://goo.gl/Qfm1sv"><i>http://goo.gl/Qfm1sv</i></a><br />
<br />
* * * * * * * *<br />
<br />
Claro que o muçulmano educado no Ocidente fica (esperamos nós)
horrorizado com os feitos dos seus irmãos ideológicos que se encontram
no Médio Oriente, e rapidamente se distancia destas prácticas. Mas o
que o muçulmano ocidental é que os muçulmanos que estão a matar
Cristãos estão apenas a seguir os ensinamentos de Maomé, e os exemplos
deixados pelos califas e por Khalid ibn Walid.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O problema do islão não são os árabes, os paquistaneses nem os sudaneses: o problema do islão é Maomé.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKoAXqEIFJeIBfkTCZwXqwSx6bZKk_Zq0ywHbI6lZc2sCSV05w1Y8eJn5vCbmopjJEHXLx74SscX-tmaPV-rLgMdgW-i9P3gqoH5gnkFq_u4fO7QqHAUCMAI37tIeDIokle3GvU22bgM0L/s1600/Mary_Egipto_Funeral.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="234" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKoAXqEIFJeIBfkTCZwXqwSx6bZKk_Zq0ywHbI6lZc2sCSV05w1Y8eJn5vCbmopjJEHXLx74SscX-tmaPV-rLgMdgW-i9P3gqoH5gnkFq_u4fO7QqHAUCMAI37tIeDIokle3GvU22bgM0L/s320/Mary_Egipto_Funeral.png" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FPerigo-Isl%25C3%25A2mico%2F201214456623539&width=200&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=true" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 200px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-14939278671296327062015-07-26T23:59:00.000+01:002015-07-27T19:36:39.366+01:00O ódio islâmico contra a Cruz<div style="text-align: justify;">
Por Raymond Ibrahim<br />
<br />
Durante o passado mês de Maio, um rapaz muçulmano de origem Africana
espancou uma rapariga durante o período escolar só porque ela usava uma
cruz em volta do seu pescoço. O estudante Africano, que havia começado
a frequentar a escola há cerca de três semanas antes dessa altura,
começou a intimidar a rapariga Cristã, "insultando-a e metendo-se com
ela só porque ela estava a usar uma cruz", antes de finalmente a
agredir "<a href="http://www.raymondibrahim.com/muslim-persecution-of-christians/italy-muslim-beats-schoolgirl-for-wearing-crucifix/">esmurrando-a violentamente nas costas</a>.”<br />
<br />
O que é que faz com que alguns muçulmanos tenham este tipo de reacção
quando estão perante uma cruz Cristã? A realidade dos factos é que a
hostilidade islâmica para com a cruz é um inabalável facto da vida - um
que atravessa continentes e séculos, um que é bem indicativo da
hostilidade inata do islão para com o Cristianismo.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Doutrina e História.</span><br />
<br />
Visto que a cruz Cristã é o símbolo por excelência do Cristianismo -
para todas as denomiações, incluindo para a maioria das iconoclastas
denominações Protestantes - ela tem sido um símbolo desprezado pelo
islão. Segundo as <a href="http://www.raymondibrahim.com/islam/western-ignorance-of-the-conditions-of-omar/"><i>Condições de Omar</i></a>
- um texto Medieval que estabelece as muitas estipulações humilhantes
que os Cristãos conquistados têm que aceitar como forma de preservar as
suas vidas, texto esse que a história islâmica atribui ao segundo
"califa justo" Omar al-Khattab - os Cristãos "Não podem exibir uma cruz
[nas igrejas]"....e "Não podem exibir uma cruz ou livros [Cristãos] nos
mercados para muçulmanos."<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzY64xlSoc6JdXTgn7WnNIFFj__WJQFc1j0xDfZebIjeROgwqPI0yqF9ilTWk8YtjqzC0tGbA4JXhMHQwc4gokCxtMxt0uFJtXTm61pP4RoIpsz9RO6MzsS6d4RLqUq5OAvFNb2KRQ_FRV/s1600/Cruz_Paquistao.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzY64xlSoc6JdXTgn7WnNIFFj__WJQFc1j0xDfZebIjeROgwqPI0yqF9ilTWk8YtjqzC0tGbA4JXhMHQwc4gokCxtMxt0uFJtXTm61pP4RoIpsz9RO6MzsS6d4RLqUq5OAvFNb2KRQ_FRV/s320/Cruz_Paquistao.jpg" width="320" /></a></div>
O motivo para esta animosidade prende-se no facto da cruz simbolizar o
desacordo fundamental entre os Cristãos e os muçulmanos. Segundo o Dr.
Sidney Griffith, autor do livro "<i>The Church in the Shadow of the Mosque</i>", <span style="color: #003300; font-style: italic;">"A
cruz e os ícones declaram publicamente precisamente os pontos da Fé
Cristã que o Alcorão, segundo os muçulmanos, negam de forma explícita:
que Cristo era o Filho de Deus e que Ele morreu na cruz.”</span> Logo, <span style="color: #003300; font-style: italic;">"A práctica Cristã de venerar a cruz e os ícones de Cristo e dos santos frequentemente despertava a raiva dos muçulmanos,"</span> de tal modo que havia uma <span style="color: #003300; font-style: italic;">"campanha
decorrente que tinha como propósito erradicar os símbolos públicos do
Cristianismo, especialmente o anteriormente omnipresente sinal da cruz.”</span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #003300; font-style: italic;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
A hostilidade islâmica para com a cruz,
tal como todas as hostilidades islâmicas, teve início com o profeta
islâmico Maomé. Alegadamente ele "tinha uma <a href="https://books.google.com/books?id=-jxbAAAAQAAJ&pg=PA208&lpg=PA208&dq=%E2%80%9Chad+such+a+repugnance+to+the+form+of+the+cross+that+he+broke+everything+brought+into+his+house+with+its+figure+upon+it&source=bl&ots=C0Nyuuv6-2&sig=yJmfIrXPVNnHdgENFb3CEPHP6Mc&hl=en&sa=X&ei=1AthVbZrhoWwBdGygaAP&ved=0CCIQ6AEwAQ#v=onepage&q=%E2%80%9Chad%20such%20a%20repugnance%20to%20the%20form%20of%20the%20cross%20that%20he%20broke%20everything%20brought%20into%20his%20house%20with%20its%20figure%20upon%20it&f=false">repugnância</a>
tão grande para com a forma da cruz que ele partia tudo que era trazido
para a sua casa com essa figura sobre ela." A certa altura ele ordenou
que uma pessoa que usava a cruz “<a href="http://www.islamweb.net/hadith/display_hbook.php?bk_no=1196&pid=335340&hid=45">que tirasse esse pedaço de idolatria </a>”
e alegou que no final dos tempos, o Próprio Jesus iria "partir a cruz"
- uma alegação que o Estado Islâmico profere com regularidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A história islâmica depois de Maomé
encontra-se repleta de anedotas sobre muçulmanos a amaldiçoar e a
partir cruzes. Antes da Batalha de Yarmuk em 636, que colocou frente a
frente os mais antigos exércitos islâmicos invasores contra o Império
Bizantino, Khalid bin al-Walid, o selvagem “<a href="http://www.raymondibrahim.com/islam/allahs-sword-of-terror/">Espada de Alá</a>,”
disse que se o Cristãos quisessem paz, eles teriam que "partir a cruz"
e aceitar o islão, ou pagar o jizya e viver uma vida de subjugação - <a href="http://www.raymondibrahim.com/islam/islamic-jizya-fact-and-fiction/">tal como os sucessores do Estado Islâmico estão a faaer actualmente, emulando o passado.</a> Os Bizantinos optaram pela guerra.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No Egipto, e segundo as palavras do<span style="font-style: italic;"> "</span><i>History of the Patriarchate of the Egyptian Church</i>", Saladino (morreu em 1193) - regularmente apregoado no Ocidente pela sua "magnanimidade" - ordenou a <span style="color: #003300; font-style: italic;">"remoção de todas as cruzes do topo da cúpula de todas as igrejas nas províncias do Egipto"</span>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-weight: bold; text-align: justify;">
Europa: Aumenta a Violência contra a Cruz</div>
<div style="font-weight: bold; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-weight: bold; text-align: justify;">
<span style="font-weight: normal;">Passados
que estão vários séculos, nada mudou em relação à posição islâmica em
torno da cruz, embora muito tenha mudado em relação às percepções
Ocidentais. Dito de outra forma, umz rapa Africano que esmurra uma
rapariga Cristã na Itália devido ao seu crucifixo faz parte dum longo
continuum de hostilidade islâmica para com a cruz. Será que ele
aprendeu esse ódio na mesquita, as mesmas mesquitas Europeias onde os
representantes do Estado Islâmico apelam os muçulmanos para a jihad?</span></div>
<div style="font-weight: bold; text-align: justify;">
<span style="font-weight: normal;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
Afinal de contas, no início deste ano na Itália, outro <a href="http://www.nocristianofobia.org/gesto-sacrilego-a-cinisello-balsamo-distrutto-un-crocifisso-e-rivolta-popolare/">crucifixo foi destruído</a> junto a uma mesquita altamente populada. O Conselheiro municipal, Giuseppe Berlin, não poupou palavras <a href="http://www.raymondibrahim.com/islam/the-west-desensitized-to-islamic-violence/">quando falou na identidade do(s) culpado(s):</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<blockquote>
<span style="color: #274e13;">Antes de levarmos a cabo
uma fachada de unidade com os muçulmanos, eles têm que começar por
respeitar a nossa civilização e a nossa cultura. Não podemos minimizar
a importância de certos sinais; temos que despertar hoje, ou então os
nossos filhos irão sofrer as consequências desta perigosas e
incontrolável invasão islâmica.</span></blockquote>
</div>
<div style="text-align: justify;">
E este fenómeno é experimentado por
outros países Europeus. Na vizinha França, um "jovem muçulmano" cometeu
actos de vandalismo consideráveis em duas igrejas. Para além de ter
torcido uma enorme cruz de brone, ele derrubou e partiu dois altares,
os candelabros, os atris, destruiu estátuas, rasgou um tabernáculo,
derrubou uma porta da sacristia, e chegou até a partir alguns vitrais. (<a href="http://diversitymachtfrei.blogspot.ca/2014/08/france-muslim-smashes-up-historic.html">Clique para as imagens</a>.)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Na Alemanha, um homem Turco que deu entrada num hospital sozinho (para tratamento), começou a fazer um frenesim porque haviam "<a href="http://www.jihadwatch.org/2014/05/germany-sick-turk-attacks-hospital-nurse-because-too-many-crosses-on-wall">demasiadas cruzes na parede</a>.” Ele chamou uma das enfermeiras de "p--a" e "fascista", e tornou-se fisicamente agressivo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Claro
que em outras situações os Europeus capitulam de livre vontade perante
a hostilidade islâmica para com a cruz. O Real Madrid, uma equipa de
futebol profissional Espanhola, alegadamente <a href="http://www.telegraph.co.uk/sport/football/teams/real-madrid/11256833/Real-Madrid-lose-Christian-cross-from-club-crest-to-appease-Abu-Dhabi-bank.html">modificou a cruz tradicional do seu logotipo</a> como parte dum acordo com o <span style="font-style: italic;">National Bank</span> de Abu Dhabi - <span style="color: #003300; font-style: italic;">"como forma de não ofender as sensibilidades muçulmanas nos Emiratos Árabes Unidos."</span>
E no Reino Unido, crucifixos ofensivos estão a ser removidos das
prisões como forma de não ofender os presos muçulmanos (que para além
disso, recebem comida e instalações sanitárias para os rituais
islâmicos).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-weight: bold; text-align: justify;">
Mundo Islâmico: Cristãos mortos por causa da Cruz.</div>
<div style="font-weight: bold; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Se é desta forma que os muçulmanos
reagem à cruz Cristã - onde os muçulmanos estão cientes do seu estatuto
minoritário - de que forma é que os outros muçulmanos reagem no mundo
islâmico, onde os vastamente minoritários e ostracizados Cristãos
"infiéis" são presas fáceis? A resposta é: <span style="font-weight: bold;">reagem de forma assassina</span> - literalmente; os Cristãos estão a ser mortos por muçulmanos mal estes vêem uma cruz.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Durante o ano passado, no Egipto, uma jovem mulher Cristã Copta chamada Maria, foi agredida até à morte <a href="http://www.raymondibrahim.com/islam/muslim-brotherhood-savagely-murder-christian-woman/">simplesmente porque a sua cruz a identificava como Cristã perante os manifestantes da Irmandade Muçulmana.</a> Segundo uma testemunha ocular que falou sobre o episódio, Mary Sameh
George estava a estacionar o carro junto à igreja para entregar medicamento a uma mulher idosa:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Mal eles [os muçulmanos]
viram que ela era Cristã [devido à cruz que se encontrava no seu
espelho retrovisor], saltaram para cima do carro de tal modo que o
mesmo deixou de ser visível. O tejadilho do carro entortou-se para
dentro. Quando eles se aperceberam que ela estava a começar a morrer,
eles arrancaram-na para fora do carro, e começaram a agredi--la e a
puxar o seu cabelo - de tal forma que partes do cabeço e do couro
cabeludo foram arrancados.</div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Eles
continuaram a agredi-la, dando-lhe pontapés, esfaqueando-a com o que
quer que pudessem encontrar. Durante todo este episódio, ela tentou
proteger a sua cara, dando as suas costas aos atacantes até que um
deles chegou e esfaqueou-a pelas costas, juntoo ao coração, acabando
com a sua vida.</div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Depois disto, outro muçulmano veio e agarrou-lhe pelos cabeços,
agitando a sua cabeça, e com a outra mão cortou-lhe o pescoço. Outro
muçulmano puxou as suas calças de tal modo que ela ficou totalmente nua.</div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Em resposta, a Igreja Cristã Copta emitiu a seguinte <a href="http://www.raymondibrahim.com/from-the-arab-world/coptic-woman-martyred-for-the-cross-body-torn/">declaração</a>:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Ó,
quão afortunada és tu, Mary, que és amada de Cristo. Eles rasgaram o
teu corpo por causa da Cruz. No entanto, eles fizeram-te o maior
serviço e deram-te um nome de honra como alguém que obteve a coroa do
martírio.</div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A declaração citou também o aviso do Senhor Jesus para os crentes:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">Vem mesmo a hora em que, qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus.</span> - João 16:2</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em Outubro de 2011,<span style="font-weight: bold;"> Ayman Nabil Labib</span>,
de 17 anos e um Cristão Copta, foi estrangulado até à morte por parte
do seu professor muçulmano e dos seus colegas estudantes simplesmente
por se recusar a obedecer a ordem do professor de remover a sua cruz.
Testemunhas do evento (e também estudantes) disseram que enquanto Ayman
se encontrasse dentro da aula era-lhe ordenado que cobrisse o seu pulso
tatuado com uma cruz, algo que muitos Coptas fazem.<br />
<br />
Não só ele se recusou, como desafiadoramente apresentou a cruz peitoral
que ele usava por baixo da sua camisa que rapidamente causou a que o
enraivecido professor muçulmano e os estudantes lhe espancassem até à
morte. <br />
<br />
Antes disso, um polícia muçulmano (fora de serviço) que se encontrava
dentro dum comboio de Asyut para Cairo gritou "Allahu Akbar!", e
disparou contra seis Cristãos, matando um homem com 71 anos e ferindo
gravemente os outros. Antes de abrir fogo, ele verificou os passageiros
que tinham o pulso tatuado com uma cruz Cóptica. (Há alguns dias atrás,
outra mulher Copta foi "morta à tiro por um polícia Egípcio. Embora
oficialmente tenha sido um "acidente", o polícia muçulmano é conhecido <a href="http://www.raymondibrahim.com/muslim-persecution-of-christians/christian-woman-accidentally-killed-by-copt-hating-muslim-policeman/">por odiar os Cristãos</a>.)<br />
<br />
No Paquistão, quando um homem muçulmano viu <span style="font-weight: bold;">Julie Aftab</span>, uma mulher, com uma cruz à volta do seu pescoço<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">O homem tornou-se abusivo, gritando para ela que ela vivia na sarjeta e que iria para o inferno por desprezar o islão. Ele foi-se embora mas regressou uma hora e meia mais tarde, agarrado a uma garrafa de ácido de bateria que ele selvaticamente atirou para cima da sua cabeça.</span><br />
<br style="color: #003300;" />
<span style="color: #003300;">À medida que ela corria pela porta fora, um segundo homem agarrou-a pelo cabelo e </span><a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-2172338/They-wanted-hang--thought-insult-Islam-I-lived-New-life-Pakistani-Christian-woman-suffered-savage-acid-attack-Muslim-man-thought-traitor.html">forçou mais líquido para dentro da sua garganta, queimando o seu esófago</a>. <span style="color: #003300;">À medida que ela desesperadamente pedia ajuda, dentes caíram da sua boca, cambaleando pela estrada.</span><br />
<br style="color: #003300;" />
<span style="color: #003300;">Uma mulher ouviu o seu clamor e
trouxe-a para casa, despejando água sobre a sua cabeça e levando-a para
o hospital. Inicialmente, os médicos recusaram-se a tratá-la visto que
ela era Cristã. "Todos eles viraram-se contra mim....até as pessoas que
me levaram para o hospital. Eles disseram ao médico que iriam pegar
fogo ao hospital se eles me tratassem"....</span><br />
<br style="color: #003300;" />
<span style="color: #003300;">67% do seu esófago foi queimado e
ela perdeu um olho e ambas as pálpebras. O que restou dos seus dentes
podem ser visto através do buraco que se encontra no lugar onde antes
estava a sua bochecha. Os médicos previram que ela haveria de morrer
qualquer momento, mas apesar das probabilidades, ela conseguiu superar.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Tudo isto só porque ela estava a usar uma cruz.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Até mesmo em países muçulmanos
"considerados", a violência provocada pela cruz é algo comum. Em 2012,
um rapaz de 12 anos que se conveteu ao Cristianismo e tomou a decião de
professar publicamente a sua nova fé usando uma cruz prateada durante
as aulas, <a href="http://www.cbn.com/cbnnews/world/2012/February/Ex-Muslim-Boy-Clings-to-Faith-Despite-Beatings-/">foi cuspido e espancado com regularidade pelos colegas e pelos professores</a>.<br />
<br />
Nas Maldivas, em Outubro de 2013, as autoridades tiveram que salvar <span style="font-weight: bold;">Geethamma
George</span>,
uma professora Cristã da Índia, depois de pais "muçulmanos terem
ameaçado amarrá-la e arrastá-la para fora da ilha" por "pregar o
Cristianismo." O seu crime foi o de desenhar uma bússula como parte da
lição de geografia, e este mesmo compasso foi erradamente confundido
com uma cruz Cristã.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Cristãos "mortos" outra pela vez devido à Cruz.</span><br />
<br />
Se alguns muçulmanos matam as pessoas que usam cruzes, elas também
perturbam o sono daqueles que já se encontram mortos por estes terem
uma cruz nas suas lápides. Seguem-se alguns exemplos:</div>
<ul style="text-align: justify;">
<li><b>Líbia</b><b>, Março de 2102</b>: Um <a href="https://www.youtube.com/watch?v=oQ5Pqh6A9F4">video</a>
duma turba islâmica a atacar um cemitério comunitário perto de Benghazi
apareceu na internet. À medida que os muçulmanos chutavam e destruíam
as pedras tumulares, o homem que gravava o incidente apelava para que
eles<span style="color: #003300; font-style: italic;"> "Partissem a cruz dos cães!"</span>
ao mesmo tempo que ele e outros gritavam "Allahu Akbar!" Mais para o
final do video, a turba congregou-se em torno da enorme Cruz do
Sacrifício, o monumento cenotáfico do cemitério, e começaram a
martelá-la ao mesmo tempo que se ouviam mais gritos de “Allahu Akbar.” <a href="http://www.raymondibrahim.com/muslim-persecution-of-christians/tripoli-islamists-desecrate-christian-cemetery/">Outros cemitérios Cristãos</a> da Líbia pós-"Primavera Árabe" sofreram de igual modo.<br />
<br />
</li>
<li><b>França, Abril de 2015:</b> Cruzes e lápides Cristãs dum cemitério foram <a href="http://www.leparisien.fr/faits-divers/un-homme-en-garde-a-vue-apres-la-profanation-de-215-tombes-a-castres-16-04-2015-4698553.php#xtor=AD-1481423552&xtref=http%3A%2F%2Fwww.fdesouche.com%2F589011-castres-environ-250-tombes-vandalisees-dans-un-cimetiere-de-castres">danificadas e profanadas</a> por um muçulmano. Depois de ter sido apanhado, ele foi descrito da seguinte forma: <span style="color: #003300; font-style: italic;">"O
homem repete orações muçulmanas vez após vez, baba e não se consegue
comunicar com ele: a sua condição foi declarada como incompatível com
uma detenção preliminar.”</span> Ele foi hospitalizado como <span style="color: #003300; font-style: italic;">"mentalmente desequilibrado."</span> (<a href="http://diversitymachtfrei.blogspot.com/2015/04/france-unbalanced-muslim-destroys-215.html">Vejam a sua obra</a>.)<br />
<br />
</li>
<li><b>Malásia, Fevereiro de 2014</b>: Um <a href="http://www.asianews.it/news-en/Unknown-vandals-desecrate-eight-graves-in-a-Christian-cemetery-in-Kuantan-30251.html">cemitério Cristão foi atacado e profanado</a> durante a noite por pessoas desconhecidas neste país de maioria islâmica.<span style="text-decoration: underline;"> </span><a href="http://www.asianews.it/news-en/Unknown-vandals-desecrate-eight-graves-in-a-Christian-cemetery-in-Kuantan-30251.html">Várias cruzes foram destruídas</a>, incluindo através do uso de <span style="color: #003300; font-style: italic;">"uma ferrramenta pesada para levar a cabo a destruição"</span>.<br />
<br />
</li>
<li><b>Alemanha, Junho de 2014</b>: Depois dos
muçulmanos terem recebido a sua própria secção no cemitério em
Seligenstadt, e depois de terem recebido permissão para levarem a cabo
as suas distintas cerimónias islâmicas, estes mesmos muçulmanos
começaram a exigir que a simbologia e as cruzes Cristãs do cemitério
fossem <a href="http://www.jihadwatch.org/2014/06/germany-islamic-organisation-demands-crosses-be-covered-during-muslim-burials">removidas ou cobertas</a> durante os funerais islâmicos.</li>
</ul>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
—–</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Pode-se continuar com muitos exemplos
recentes da hostilidade islâmica para com a cruz. Em Abril último, na
Malásia "moderada", uma turba <a href="http://www.raymondibrahim.com/muslim-persecution-of-christians/muslims-forcefully-remove-cross-from-church-in-moderate-malaysia/">muçulmana manifestou-se contra uma pequena igreja Protestante</a> devido à cru visível que se encontrava no topo do edifício de oração. Ela foi rapidamente removida.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E no Paquistão, nação onde a mera
acusação de ofender o islão por levar a que os Cristãos sejam queimados
vivos, um lojista muçulmano tem permissão para vender sapatos com <a href="http://www.raymondibrahim.com/muslim-persecution-of-christians/thousand-churches-destroyed-in-nigeria-muslim-persecution-of-christians-october-2014/">cruzes Cristãs na sola so sapato:</a>: </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Na
cultura Paquistanesa, mostrar a sola dos sapatos ou dos pés é ofensivo
porque colocar algo no chão é considerado um insulto para o objecto.
Logo, algo que se encontre na sola dos sapatos vai ser constantemente
insultado à medida que a pessoa caminha.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
À luz do que se viu em cima, não pode
ser surpresa alguma o facto do Estado Islâmico - "ISIS" - também exibir
o mesmo tipo de violência contra a cruz Cristã. Nas suas <a href="https://ia801400.us.archive.org/34/items/mir225/English_Translation.pdf">comunidades Ocidentais</a>,
referências hostis à cruz são feitas com frequência:</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;"><br /></span></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">Vamos
conquistar Roma, partir a cruz, escravizar as vossas mulheres, com a
permissão de Alá..... [Vamos lançar] medo nos corações dos adoradores
da cruz.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Depois de decapitar os Cristãos Coptas na Líbia, o executor chefe agitou a sua faca para a câmera <a href="http://www.copticsolidarity.org/media-news-events/news/3372-islamic-state-video-shows-beheadings-of-21-egyptian-christians">e dissse</a>, </div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<span style="color: #274e13;">Ó povos, vocês viram-nos recentemente
nas montanhas das planíces de as-Sham e de Dabiq plain [regiões
Sírias], a cortar as cabeças que há já muito tempo carregavam a cruz. E
hoje, estamos a sul de Roma, na terra do islao, Líbia, a enviar outra
mensagem.... Vamos lutar contra vocês [Cristãos Ocidentais]</span> <a href="http://www.copticsolidarity.org/media-news-events/news/3370-sisi-decrees-seven-days-of-mourning-defense-council-meets-after-beheading-of-copts-in-libya">até que Cristo desça, parta a cruz e mate o porco</a>.</blockquote>
<div style="text-align: justify;">
(Tudo isto são acções atribuídas ao "Cristo" escatológico muçulmano, Isa).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mais ainda, o Estado Islâmico tem levado a cabo inúmeras atrocidades contra e devido à cruz: eles fizeram e propagaram um vídeo onde se viam membros seus a <a href="http://www.raymondibrahim.com/muslim-persecution-of-christians/new-video-islamic-state-desecrating-christian-churches-and-crosses/">partir cruzes que se encontravam dentro e no topo das igrejas</a> que estão em territórios sob o seu controle; eles decapitaram e <a href="http://www.raymondibrahim.com/muslim-persecution-of-christians/syria-christian-decapitated-stabbed-with-crucifix/">esfaquearam um homem com o seu próprio crucifixo</a> depois dele ter sido exposto como Cristão, e <a href="http://www.raymondibrahim.com/muslim-persecution-of-christians/islamic-state-sledgehammers-christian-gravestones-and-crosses-in-mosul/" target="_blank">publicaram fotos</a>
de membros seus a destruíram cruzes e lápides Cristãs em cemitérios sob
a sua jurisdiçâo - e citaram as escrituras islâmicas como justificação
para as suas acções.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;">Os leitores mais atentos irão notar nos paralelos similares</span>:
destruir cruzes que se encontram dentro de igrejas e destruir
cemitérios e até matar "infiéis" Cristãos por usar cruzes, tal como
documentado em cima, não se limita ao Estado Islâmico, mas está a
acontecer em todo o mundo muçulmano - e até na Europa.<br />
<br />
Resumidamente, o ódio islâmico antigo pela cruz Cristã - e tudo o que
ela representa - não é um produto do Estado Islâmico, mas so islão.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
~ ~ <a href="http://bit.ly/1dJFGxo">http://bit.ly/1dJFGxo</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
* * * * * * *<br />
<br />
Claro que o ódio islâmico pela cruz só revela quem está por trás desta "religião".</div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiexKi6raUgfMZmztHvRIVr5icSDkXMB3dFLQVTqz2BaAYDChA42RJCHs3zFGPgdElxwgZ11RL4a_SfOXhMcxmwowA68mUKhEF5UV-w-2HX17a1mlXLW7lu0L7ISt-1jSwAYevm78plhh7I/s1600/Demonios_Cruz.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="247" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiexKi6raUgfMZmztHvRIVr5icSDkXMB3dFLQVTqz2BaAYDChA42RJCHs3zFGPgdElxwgZ11RL4a_SfOXhMcxmwowA68mUKhEF5UV-w-2HX17a1mlXLW7lu0L7ISt-1jSwAYevm78plhh7I/s320/Demonios_Cruz.png" width="320" /></a></div>
<br />
.</div>
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FPerigo-Isl%25C3%25A2mico%2F201214456623539&width=200&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=true" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 200px;"></iframe></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-60230272971531658302015-07-18T09:53:00.000+01:002015-07-26T16:32:01.428+01:00A crescente onda de muçulmanos que troca Maomé pelo Senhor Jesus<div style="text-align: justify;">
Por Warren Cole Smith<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghltxRJZpu6AEyueOFLKHcig6zF_fNxVmpExXBn9zg03BRXGAKWqKVVDAlNXpnt5FZZB8IyMGSM-f_uhPmI8OIRJ2HoZoFgeP60xkHXS2AX9AgDLGm6cds0CC_LiDgdJ2X4KHY44yR-bkx/s1600/Livro_Wind_in_the_House_of_Islam.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghltxRJZpu6AEyueOFLKHcig6zF_fNxVmpExXBn9zg03BRXGAKWqKVVDAlNXpnt5FZZB8IyMGSM-f_uhPmI8OIRJ2HoZoFgeP60xkHXS2AX9AgDLGm6cds0CC_LiDgdJ2X4KHY44yR-bkx/s320/Livro_Wind_in_the_House_of_Islam.jpg" width="210" /></a></div>
Se por acaso passas tempo a ler as notícias, é bem provável que saibas
que o islão radical é uma força significante e destrutiva no mundo
actual. David
Garrison não discorda com esta declaração, mas ele defende que isto é
apenas parte da história. Há também um avivamento do mundo islâmico,
defende Garrison.<br />
<br />
Ele acredita que entre 2 a 7 milhões de antigos muçulmanos
converteram-se ao Cristianismo nas últimas duas décadas, e ele tem
pesquisas impressionantes que confirmam a aua alegação. Ele documento
os dados por ele apurados no seu livro <i>"A Wind in the House of Islam."</i><br />
<br />
Garrison tem um Ph.D. através da Universidade do Chicago, e passou mais de 25 anos como missionário com a <span style="font-style: italic;">"International Missions Board"</span> da <span style="font-style: italic;">"Southern Baptist Convention"</span>. Tive <a href="https://youtu.be/Bjnswp9FyXI">esta conversa</a> com Garrison em Atlanta no mais recente <span style="font-style: italic;">"International Christian Retail Show"</span>.<br />
<br />
---<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Muitas pessoas, quando pensam no mundo
islâmico, ficam desencorajadas com o islão radical. O seu livro
tem um tipo de mensagem mais encorajadora. Qual é ela?</span><br />
<br />
Há alguns dias atrás houve uma pessoa que me perguntou, <span style="font-style: italic;">"Como é que você interpreta o que está a acontecer actualmente no mundo à luz da Palavra de Deus?"</span>
Eu penso que Romanos 8:22 é uma peça-chave para nós vermos as coisas, e
essa é a passagem onde Paulo nos diz que sabemos que toda a criação
geme e está juntamente com dores de parto.<br />
<br />
Esse doloroso levantamento, todas as tribulações, a violência que vemos
no mundo islâmico são, espero eu, o prenuncio duma nova vida
que está a tomar lugar. É nisso que a minha vida se foca, e não
nas coisas que vemos todos os dias nas notícias, que são todas elas
verdadeiras e válidas. Não quero de maneira nenhuma minimizar nada
disso.<br />
<br />
Tudo isso que está a acontecer é horrível, mas eu também quero dar
testemunho do facto de Deus estar a operar no mundo islâmico, e,
francamente, de formas que nós nunca vimos no passado. Há muito mais
muçulmanos a converterem-se a Cristo no dias de hoje do que em qualquer
outro momento da história.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Pode-nos dar alguns exemplos específicos do que está a acontecer?</span><br />
<br />
A coisa mais impressionante que nós descobrimos é que existem
movimentos de muçulmanos rumo a Cristo, e quando falo nisso, eu não
estou a falar de indivíduos, mas de movimentos de pelo menos 1000
pessoas dentro duma comunidade, que foram baptizados, ou 100 igrejas
que foram plantadas nas últimas duas décadas. <br />
<br />
Estamos observar, actualmente, 69 destes movimentos que foram formados
nas últimas duas décadas que se estão a mover......dum ponto do
mundo islâmico para o outro - portanto, desde o Oeste de África
até à Indonésia e todos os lugares pelo meio.<br />
<br />
Acho que um dos exemplos mais notáveis é o que está a acontecer
actualmente no Irão. Estamos a observar que o Ayatollah Khomeini está a
provar ser o maior evangelista da história do Irão porque tantas
pessoas estão a votar com os seus pés, e essas pessoas estão a
abandonar o islão e estão a caminhar rumo a todo o tipo de coisas. Não
é só rumo ao Cristianismo, mas certamente que dezenas de milhares,
talvez centenas de milhares de Iranianos durante as últimas décadas
passaram a ter fé no Senhor Jesus Cristo, e seguiram-No até ao baptismo.<br />
<br />
<b>Você disse "Estamos a observar." Quem é que está a observar, e como é que podemos saber que o que você disse é verdade?</b><br />
<br />
Isso foi muito importante para mim. Certamente que ninguém pode saber
tudo o que se está a passar, e a bênção maravilhosa que eu tive foi a
bênção de ter um conjunto enorme de colaboradores. Em todos os lugares
onde estive, descobri que eu fui capaz de trabalhar com missionários
que me apresentaram mais tarde aos parceiros nacionais, e devido a
isto, nas páginas iniciais do meu livro eu falo desta enorme rede.<br />
<br />
Acho que tenho cerca de 150 pessoas listadas que me ajudaram em todas
as regiões do mundo. Fiz questão de documentar por escrito não só tudo
o que diz, mas também de registar tanto quanto possível essas
entrevistas reais; arrumá-las antes de - como se diz - sanitizá-las.
Mudei os nomes de modo que ninguém fosse prejudicado e por motivos de
segurança.<br />
<br />
<b>De que forma é que você enveredou pelo caminho de documentar este fenómeno?</b><br />
<br />
Eu tive um percurso longo e sinuoso. Passei 29 anos junto da <span style="font-style: italic;">"International
Missions Board" </span>e vive em locais e e estudei línguas tais como o Japonês e o Chinês, para além de ter aprendido três tipo de Arábico.<br />
<br />
Por volta de 1992, a minha esposa, os meus dois filhos e eu fomos
destacados para trabalhar junto dos Árabes Líbios. E durante os anos
que se seguiram aprendemos, sei lá, 100 ou 200 formas de como não
ganhar Líbios para Cristo. Durante esse percurso, ficamos a saber que é
difícil, e que não é algo que se resolve facilmente.<br />
<br />
Portanto, em 2002, quando a nossa família se mudou para a Índia,
começamos a ouvir relatos de muçulmanos a converterem-se a Cristo no
Sul da Ásia, e então começamos a ouvir relatos do Centro da Ásia e
alguns poucos do Oeste e do Este da África. Tomamos nota porque
sabíamos que isto não era normal, e começamos a fazer listas de
movimentos sobre os quais havíamos ouvido falar mas que não tínhamos
verificado pessoalmente. Em pouco tempo, tínhamos cerca de 25 na nossa
lista.<br />
<br />
Então, em 2011, fui contactado por uma fundação que dizia:<br />
<br style="color: #003300;" /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">Temos
estado a ouvir os mesmos rumores de anjos e de coisas que estão a
acontecer no mundo muçulmano. Se por acaso nós o financiássemos, será
que você estaria disposto a ir e a verificar o que está a acontecer? </span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<span style="font-weight: bold;">Neste livro você fala de experiências
verdadeiramente sobrenaturais que os muçulmanos estão a ter, e que lhes
estão a levar até a Cristo, Será que ouvi bem?</span><br />
<br />
Em muitos casos, sim. Em alguns casos, é muito comum, muito rotineiro,
quase mundano, mas, obviamente, sempre que alguém é transformado das
trevas para a luz, isso é um milagre. Sempre que o Senhor Jesus Cristo
salva alguém, é um milagre. Mas certamente que estamos a ouvir notícias
de coisas que são fora do comum, e eu sou um Baptista, e como tal, digo
estas coisas com uma certa dose de cepticismo.<br />
<br />
Queria saber mais, e as notícias que eu ouvia eram simplesmente
maravilhosas, particularmente aquelas que falavam de sonhos e visões.
Quase ninguém nega que, qualquer que seja o motivo, dum canto do mundo
muçulmano até ao outros, os muçulmanos estão a ter o seu sono
perturbado por visitações e também por orações respondidas.<br />
<br />
Falamos com um certo número de pessoas que nos disseram da forma como
haviam testado Deus. Eles disseram, "Se isto é real, vou orar, e se Tu
estás aí, Senhor, quero que oiças isto," e então o Senhor Jesus começou
a revelar-Se através da Sua fidelidade, e eles aperceberam-se que
seguir a Cristo não era seguir um Profeta com 2000 anos, mas sim seguir
o Senhor Vivo. Isso, para eles, foi o ponto de viragem.<br />
<br />
<b>O que foi que o levou ao ponto de
verdadeiramente começar a acreditar que realmente está a acontecer um
movimento do Espírito Santo no mundo islâmico?</b><br />
<br />
Foi quando eu mesmo fui para estes locais. Viajei mais de 1/4 de um
milhão de milhas durante os dois anos que se seguiram pelo mundo
islâmico, e em todos os cantos entrevistei pessoas que nunca teria
imaginado - desde xeques, imãs e mullahs, líderes da comunidade
islâmica - que me deram testemunho de terem sido baptizados depois de
se terem encontrado com o Senhor Jesus, e saberem que, ao agirem assim,
eles estavam a dizer "Estou disposto a morrer" porque eles sabiam
muito bem que a lei islâmica não permite a conversão do islão para
outra fé.<br />
<br />
Durante os cerca de dois anos seguintes, à medida que comecei a
compilar listas e a investigar a verdade, o que descobri foi que,
durante todo o percurso da interacção muçulmana-Cristão, existiam 82
instâncias, 82 movimentos, de muçulmanos por Cristo com pelo menos
1,000 baptismos ou 100 estabelecimentos de igrejas durante duas
décadas. Oitenta e duas vezes. Isto é que é espantoso: 69 dessas
instâncias ocorreram depois do ano 2000.<br />
<br />
Estamos a atravessar o maior ponto de viragem de muçulmanos a
converterem-se a Cristo da história, mas acho que a igreja não está
ciente disto. Embora isto seja minúsculo se olharmos para os 1,6 mil
milhões de muçulmanos que há no mundo - até hoje, menos de 1,5% de muçulmanos
foram tocados com o Evangelho - mesmo assim, estamos a testemunhar que, 84% de todos os movimentos que alguma vez aconteceram,
estão a acontecer agora.<br />
<br />
<span style="font-weight: bold;">Os Cristãos aqui nos Estados Unidos
estão a ler este livro. O que é que você tem esperança que aconteça
quando eles terminarem de ler?</span><br />
<br />
Essa é uma boa pergunta. Na verdade, neste livro eu descrevo aqueles
que são 4 resultados desejados. O primeiro é que seja historicamente
correcto, que capture a documente com clarea real estes movimentos de
modo a que não existam dúvidas em torno do registo deste momento da
história.<br />
<br />
O segundo resultado desejado é que o livro seja uma palavra de
encorajamento para os Cristãos - que têm medo dos muçulmanos, que estão
zangados com os muçulmanos, e que olham para eles como uma ameaça - para
que eles se apercebam que este o seu [dos muçulmanos] Dia da Salvação.
Deus pode querer que amemos os muçulmanos, que lhes ministremos, que
lhes levemos o Evangelho, porque isto está bem no centro do Coração de
Deus.<br />
<br />
O terceiro propósito deste livro é o de mostrar a forma como Deus está
a operar no mundo muçulmano porque, claramente, as coisas hoje estão
diferentes, e é algo que nunca tínhamos visto no passado. Se o corpo de
Cristo pode aprender as formas eficientes através das quais o corpo de
Cristo está a operar, então todos nós podemos fazer a obra de Cristo de
forma muito mais eficaz.<br />
<br />
O quarto propósito, e encontra-se bem no centro da sua questão, é que
eu espero que isto seja um encorajamento para os muçulmanos que estão a
pensar noutras formas, que eles possam saber o quão perto do Coração de
Deus eles estão.<br />
<br /></div>
<span style="text-align: justify;">- </span><a href="http://wp.me/p2eeoq-59b" style="text-align: justify;">http://wp.me/p2eeoq-59b</a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dzcfIei9PAukCmzOKbAtwA5bkGnW1lZdR315JpBiXfbef54tOIXndOpSjWIiGdg2n2JvLWkDaOfBp0wWukbNQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FPerigo-Isl%25C3%25A2mico%2F201214456623539&width=200&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=true" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 200px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-40463249989613721382015-06-08T12:39:00.000+01:002015-06-08T12:39:00.543+01:00A corrosiva hagiografia da Espanha muçulmana<div style="text-align: justify;">
Por Andrew G. Bostom<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8lu7mZLFpA0PIOo19FploVl4CGDA1GJQYJAkWjIjvo9OAqbz5PiZA-miQBm93wv1dXU2zx4qrQPASTPmWXRHCORu0HXpbbE1SnmUe6Vn47Xo_uTcfu2YWfIXQPfX68K8LiczAv4IgygIo/s1600/Al_Andalus.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8lu7mZLFpA0PIOo19FploVl4CGDA1GJQYJAkWjIjvo9OAqbz5PiZA-miQBm93wv1dXU2zx4qrQPASTPmWXRHCORu0HXpbbE1SnmUe6Vn47Xo_uTcfu2YWfIXQPfX68K8LiczAv4IgygIo/s1600/Al_Andalus.jpg" /></a></div>
Anúncios comemorativos do dia 10 de Julho de 2003, falando dum
"regresso do islão à Espanha", marcaram a finalização da nova mesquita
de Granada. (1) Infelizmente, e numa conferência com o título de "O
islão na Europa" que acompanhou a abertura da mesquita, foram feitas
algumas declarações alarmantes por parte dos líderes muçulmanos
Europeus.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por exemplo, o orador principal deste conferência, Umar
Ibrahim Vadillo, um líder muçulmano Espanhol, implorou ao muçulmanos
que causassem o colapso económico do Ocidente (passado a usar o dinar
de ouro, e parando de usar as moedas Europeias), ao mesmo tempo que o
líder muçulmano Alemão Abu Bakr Rieger disse aos atendentes para não se
adaptarem as suas prácticas religiosas islâmicas aos valores Europeus
(do Iluminismo Ocidental?). (2)<br />
<br />
Embora o editorialista do Wall Street Journal tenha repreendido as
autoridades Espanholas pela sua aparente falta de <span style="color: #003300; font-style: italic;">"...influência ou
conhecimento em relação à direcção da nova mesquita"</span>, o autor do <span style="font-style: italic;">op-ed</span>
prosseguiu, minando a base factual das suas preocupações com uma
sinopse romantizada e não-histórica da Espanha muçulmana, salientando o quele deu o nome de “humanismo pan-confessional”
do islão Andalusiano, chegando até a afirmar que, <span style="color: #003300; font-style: italic;">“
…pode-se até alegar que a frequentemente lamentada "reforma" do islão
estava a caminho até que ela foi abortada pela Inquisição”</span> (3).<br />
<br />
Na sua hagiografia de 2002 da Espanha muçulmana com o nome de <i>“The
Ornament of the World” </i>(4), María Rosa Menocal, Professora de Espanhol
e de Português em Yale, alegou:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">O
novo governo islâmico não só permitiu aos Cristãos e as Judeus
sobreviver, mas, e seguindo ordem alcorânica, esse governo protegeu-os.</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Eu mantenho que reiterar estas alegações exageradas e historicamente
erradas em relação à Espanha muçulmana ajuda a actual agenda islamita,
e atrasa a evolução dum "Euro-Islão" liberal, reformado e totalmente
compatível com os valores Europeus pós-Iluminismo.<br />
<br />
As conquistas jihadistas foram levadas a cabo século após século, desde
o subcontinente atè a Península Ibérica, porque a jihad, que significa
"lutar nos caminhos de Alá", incorpora uma ideologia e uma jurisdição.
O padrão básico da guerra jihadista encontra-se claramente revelado no
registo do grande historiador muçulmano al-Tabari das recomendações
dadas por Umar b. al-Khattab ao comandante das tropas enviadas a
al-Basrah
(636 AD), durante a conquista do Iraque. Umar (o segundo “Califa
Correctamente Orientado”) alegadamente disse:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">Convoquem o povo de Deus; aqueles que responderem ao vosso apelo, aceitem isso da sua parte. (Isto é, aceitem a sua conversão como genuína e abstenham-se de lutar contra eles) mas aqueles que se recusarem, têm que pagar o imposto [jiziyah] com humilhação e com humildade. (Alcorão 9:29) Se eles se recusarem a fazer isso, então é a espada sem clemência. Temam a Alá em relação ao que vos foi confiado. (5)</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
(por exemplo, A jihad foi formalmente concebida pelos jurisconsultos e
teólogos muçulmanos desde o século 8º ao século 9º tendo como base a
sua interpretação de versos do Alcorão (6) (por exemplo, 9:5,6; 9:29;
4:76-79; 2:
214-15; 8:39-42), e tendo também por base longos capítulos das
Tradições (i.e., “hadith”,
actos e ditados de Maomé, especialmente aqueles registados por
al-Bukhari [d. 869] (7) e Muslim [d. 874] (8)). <br />
<br />
Em relação à natureza da jihad, o consenso entre as 4 escolas de
jurisprudência islâmica (isto é,
Maliki, Hanbali, Hanafi, e Shafi’i) é claro. Ibn Khaldun (morreu em
1406), jurista, filósofo renomeado, historiador, e sociólogo, resumiu
estas opiniões consensuais em relação à instituição unicamente islâmica
da jihad tendo como base os cinco séculos prévios de jurisprudência:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">Dentro
da comunidade islâmica, a guerra santa é um dever religioso visto que a
universalidade da missão [islâmica] e [obrigação de] converter todos
aos islão quer seja por persuasão quer seja à força..... As outras religiões não tiveram uma missão universal, e a guerra santa não era um dever religioso para eles, excepto com propósitos de defesa. O islão tem a obrigação de obter poder sobe as outras nações. (9)</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A Espanha muçulmana era um país em constante estado de jihad quando se
encontrava sob a jurisdição Maliki visto que esta disponibilizava uma
interpretação severa e repressiva da lei islâmica (10). Por exemplo, o
jurista Maliki com o nome de Ibn Abi Zayd al-Qayrawani
(d. 996), caracterizou a jihad da seguinte forma:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">A jihad é um preceito
de instituição Divina. A sua performance por parte de certos indivíduos pode dispensar outros da mesma. Nós, os Malikis, mantemos que é
preferível não dar início às hostilidades com o inimigo antes de o ter
convidado a abraçar a religião de Alá, excepto se o inimigo tiver atacado primeiro. Eles têm a alternativa de ou se converterem ao islão ou pagar o imposto [jizyah], ou então será declarada guerra contra eles. (11)</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
E o jurista Maliki Ibn Abdun disponibilizou estas opiniões reveladoras
em relação aos Judeus e aos Cristãos que viviam em Sevilha por volta de
1100 Era Cristã:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">Nenhum...Judeu ou Cristão
pode receber permissão para usar as roupas dum aristocrata, nem dum
jurista, nem duma pessoa rica; pelo contrário, eles têm que ser
detestado e evitados. É proibido abordá-los com a saudação "Que a paz
esteja contigo". De facto, "Satanás tomou posse dele, e causou a que
eles se esquecessem do aviso de Deus. Eles são os confederados do
partido de Satanás; Certamente que os confederados de Satanás serão os perdedores!" (Qur’an
58:19). Um sinal distintivo deve ser imposto a ele como forma deles
serem reconhecidos, e isto será para eles uma forma de desgraça. (12)</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Os Cristãos e Judeus indígenos de Espanha, conquistados através das
guerras jihadistas dos Arabes muçulmanos, foram submetidos ao domínio
islâmico sob um "Pacto" - ou "Dhimma" - que impunha regulamentos
degradantes e discriminadores, mas consistentes com prescrição alcorânica presente em 9:29. Os princípios centrais desta
“dhimmitude” eram:</div>
<div style="text-align: justify;">
<blockquote class="tr_bq">
(i) A desigualdade de direitos (em todos os domínios) entre os muçulmanos e is dhimmis;<br />
(ii) Discriminação social e económica contra os dhimmis;<br />
(iii) Humilhação e vulnerabilização dos dhimmis. (13)</blockquote>
E havia consequências terríveis para os dhimmis infiéis da Espanha
muçulmana que se revoltassem contra a opressora Dhimma: matança dos
rebeldes, e escravatura para as suas mulheres e crianças. (14)<br />
<br />
Para além da pequena minoria de Cristãos privilegiados e notáveis, a
Espanha muçulmana estava populada por dezenas de milhares de Cristãos
escravos, e Cristãos humilhados e oprimidos. Os muwallads
(neo-convertidos) estavam num estado perpétuo de revolta contra os
imigrantes Árabes que haviam tomado para si grandes espaços
latifúndios, cultivados por servos ou escravos Cristãos.<br />
<br />
As expropriações e as extorsões fiscais deram início a chamas de
rebelião permanentes por parte dos muwallads e dos mozarabs
(dhimmis Cristãos) por toda a península Ibéria. Os líderes destas
rebeliões eram crucificados, e os seguidores insurgentes eram mortos à
espada. Estes conflictos sangrentos, que ocorreram por todo o emirato
Hispânico-Umayyad até aos 10º século, um endémico ódio religioso.<br />
<br />
No ano de 828 da Era Cristã. uma carta de Louis o Pio para os Cristãos
de Mérida resumiu o seu sofrimento sob Abd al-Rahman II, e durante os
reinados que se seguiram: confisco da sua propriedade, aumento injusto
do seu tributo, remoção da sua liberdade (o que provavelmente
significava escravatura), e opressão através de impostos excessivos.
(15)<br />
<br />
Em Granada, os vizires Judeus Samuel Ibn Naghrela, e o seu filho
Joseph, que haviam protegido uma outrora florescente comunidade
Judaica, foram ambos assassinados entre 1056 to 1066, a que se seguiu
uma aniquilação da população Judaica por parte da comunidade muçulmana
local. Pelo menos 3,000 Judeus morreram só no levantamento que se
seguiu ao assassinato de 1066. (16).<br />
<br />
Os Almoádas muçulmanos Berberes na Espanha e no Norte de África
(1130-1232) causaram uma destruição enorme tanto nas populações
Judaicas como na Cristã. Este processo de devastação, massacre,
cativeiro e conversão forçada foi descrito pelo cronista Judeu Abraham
Ibn
Daud, e pelo poeta Abraham Ibn Ezra. Desconfiados da sinceridade dos
convertidos Judeus para o islão, os "inquisidores" muçulmanos (isto é,
antecedendo os inquisidores ristãos Espanhóis em três séculos)
removeram as crianças de tais famílias, e colocaram-nas sob os cuidados
educadores muçulmanos. (17)<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYAjVv4dIODqpEVUfNKS7AXNUsxLxMbJ8PxPxF8x-n4Dx9At_p5nYQ-dAo-lFVfBU3rDeRYDqxShopv7uCxKtKolWWgnI6Hc9p26k3668szbfsXFyEgO_AOl7gD8jUg8FaIrQIM225urKu/s1600/Maimonide.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYAjVv4dIODqpEVUfNKS7AXNUsxLxMbJ8PxPxF8x-n4Dx9At_p5nYQ-dAo-lFVfBU3rDeRYDqxShopv7uCxKtKolWWgnI6Hc9p26k3668szbfsXFyEgO_AOl7gD8jUg8FaIrQIM225urKu/s1600/Maimonide.png" /></a></div>
Maimonides, o conhecido filósofo e médico, sofreu as perseguições
levadas a cabo pelos Almoádas, e em 1148 teve que fugir de Córdoba com
toda a sua família, vivendo temporariamente em Fez - disfaraçado de
muçulmano - antes de encontrar asilo no Egipto Fatimida. De facto,
embora Maimonides seja frequentemente referenciado como um exemplo de
sucesso Judaico facilitado pela domínio muçulmano da Espanha, as suas
próprias palavras refutam este mito utópico do tratamento que os
muçulmanos deram aos Judeus:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">...os
Árabes perseguiram-nos [aos Judeus] de modo severo, e aprovaram
legislação prejudicial e discriminatória contra nós. Nunca houve nação
que nos tivesse afligido, degradado, rebaixado e odiado tanto como eles
[os muçulmanos]. (18)</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Bernard Lewis, eminente historiador do islão, observou há 35 anos que
os Judeus "Pro-islâmicos" do século 19 haviam promovido uma visão
utópica da natureza igualitária do domínio islâmico, especialmente na
Espanha islâmica. Sem surpresa alguma, os muçulmanos eventualmente
aperceberam-se deste romântico mito Judaico em relação ao islão, e ela
passou a fazer parte integral da sua imagem própria. No entanto, Lewis
conclui:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">A Idade de Ouro de direitos iguais era um mito, e a crença nela foi o resultado, mais do que a causa, da simpatia Judaica pelo islão. (19)</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Uma descrição acertada do relacionamento inter-confessional na Espanha
muçulmana, e ds correntes contemporâneas responsáveis pela distorção da
história, pode ser encontrada no envolvente livro de Richard Fletcher
com o nome de “Moorish Spain”, onde ele disponibiliza estas observações
inatacáveis:<br />
<br style="color: #003300;" />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">O
testemunho daqueles que viveram durante os horrores da conquista Berbere, da fitnah Andalusa do início do século 11, da invasão
Almorávida - só para mencionar alguns episódios disruptivos - tem que
classificar isso [isto é, a visão rosada da Espanha islâmica] como uma
mentira. A simples e verificável verdade histórica é que a Espanha
Moura era muito mais uma terra de tumulto do que de tranquilidade...</span><br style="color: #003300;" />
<br style="color: #003300;" />
<span style="color: #003300;">Tolerância? Perguntem as Judeus de
Granada que foram massacrados em 1066, ou aos Cristãos que foram
deportados pelos Almorávidas para Marrocos em 1126 (tal como os
Mouriscos cinco séculos mais tarde)..</span><br style="color: #003300;" />
<br style="color: #003300;" />
<span style="color: #003300;">Na segunda metade do século 20 um
novo agente de obfuscação faz a sua aparência: a culpa da consciência
liberal, que vê os males do colonialismo - assumidos mais do que
demonstrados - prenunciados na conquista Cristã de al-Andalus e na
perseguição dos Mouricos (mas não, curiosamente, na conquista e
colonização mourisca).</span><br style="color: #003300;" />
<br style="color: #003300;" />
<span style="color: #003300;">Agitem bem a mistura, e emitam-no
de maneira livre a académicos crédulos e pessoas mediáticas por todo o
mundo ocidental. Depois disso, derramem-no de maneira generosa sobre a verdade....Dentro das condições culturais que existem no Ocidente de
hoje, o passado tem que ser comercializado e para ser comercializado
de maneira bem sucedida, ele tem que ser empacotado de maneira atraente.</span><br style="color: #003300;" />
<br style="color: #003300;" />
<span style="color: #003300;">A Espanha num estado natural não
tem apelo geral. Fantasias auto-indulgente de glamour....fazem milagres
na melhoria dessa imagem. Mas a Espanha Mourisca não era uma sociedade
tolerante e ilminade, nem mesmo nas suas épocas mais cultas. (20)</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Por fim, mesmo que seja classificada de "tolerante" segundo padrões
medievais, a dhimmitude é totalmente incompatível com as noções
modernas de igualdade entre os indivíduos, independentemente da fé
religiosa. Agora que estamos no início do século 21, temos que insistir
que os muçulmanos do Ocidente adoptem padrões sociais pós-Iluministas
de igualdade, e não de "tolerância", abandonado de vez a hagiografia
dos padrões repressivos e discriminatórios practicados pelos clássicos
juristas Maliki dda "iluminada" Espanha muçulmana.<br />
<br />
- <a href="http://bit.ly/1H1Mn5J">http://bit.ly/1H1Mn5J</a><br />
<br />
* * * * * * * <br />
<br />
Embora o texto do Dr Bostom esteja essencialmente correcto, convém
ressalvar que os mesmos Judeus que criaram o mito da "Espanha
tolerante", traindo deste forma os muitos Judeus que foram chacinados
pelos "tolerantes" muçulmanos da Ibéria, operaram dentro da filosofia
iluminista que o Bostom quer que os muçulmanos adoptem.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Dito de outra
forma, os "valores iluministas" não são a alternativa ao islão no
Ocidente visto que foram esses valores que 1) criaram um mito da
Espanha muçulmana "tolerante", e 2) eles estão na base do ódio ao
Ocidente que abriu as portas à imigração em massa de muçulmanos
não-assimiláveis .<br />
<br />
Para se saber qual é a ideologia a adoptar para se combater o avanço
muçulmano na Europa, basta saber qual era a ideologia de Jan Sobieski,
Carlos Martel, e dos cavaleiros de combateram os maometanos em Lepanto.<br />
<br />
<span>Notas:<br />
<br />
1. http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/europe/3055377.stm “Mosque signals Muslims return to Spain” BBC July 10, 2003.<br />
2. http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/europe/3061833.stm “Muslim call to thwart capitalism” BBC July 12, 2003.<br />
3. http://www.opinionjournal.com/taste/?id=110003764 Melik Keylan. “Back again after 500 years” Opinion Journal July 18, 2003<br />
4. Gloria Rosa Menocal, “The Ornament of the World” (Boston: Little Brown and Company, 2002. p. 28)<br />
5. Al-Tabari, “The History of al-Tabari (Ta’rikh al rusul wa’l-muluk)”,
vol. 12, The Battle of Qadissiyah and the Conquest of Syria and
Palestine, translated by Yohanan Friedman, (Albany, NY.: State
University of New York Press, 1992).<br />
6. The Noble Qur’an http://www.usc.edu/dept/MSA/quran/<br />
7. Translation of Sahih Bukhari http://www.usc.edu/dept/MSA/fundamentals/hadithsunnah/bukhari/<br />
8. Translation of Sahih Muslim: http://www.usc.edu/dept/MSA/fundamentals/hadithsunnah/muslim/<br />
9. Ibn Khaldun, “The Muqudimmah. An Introduction to History”,
Translated by Franz Rosenthal. (New York, NY.: Pantheon, 1958, vol. 1,
p. 473).<br />
10 Evariste Levi-Provencal. “Histoire De L’Espagne Musulmane”
Vol. 3 (Paris G-P Maisonneuve, 1953, Pp. 131-33; 470-76); Bat Ye’or.
“Islam and Dhimmitude: Where Civilizations Collide” Translated by
Miriam Kochan and David Littman, (Cranbury, NJ.: Associated University
Presses, 2001, Pp. 62-63).<br />
11. Ibn Abi Zayd al-Qayrawani, La Risala (Epitre sur les elements du
dogme et de la loi de l'Islam selon le rite malikite.) Translated from
Arabic by Leon Bercher. 5th ed. Algiers, 1960, p. 165.<br />
12. Evariste Levi-Provencal. “Seville musulmane au debut du 12e siecle”
(Traite sur la vie urbaine et les coprs de métiers d’Ibn Abdun). In
“Islam d’hier et diaujourd’hui.” (Vol. 2 Paris, 1947, p. 114)<br />
13. Bat Ye’or, “The Dhimmi: Jews and Christians Under Islam”,
Translated by David Maisel, Paul Fenton, and David Littman. (Cranbury,
NJ.: Associated University Presses, 1985, Pp.51-77).<br />
14. Richard Fletcher. “Moorish Spain” (Berkeley, CA: University of
California Press, 1992, Pp. 44-49; 120-21); Bat Ye’or. “Islam and
Dhimmitude”, Pp. 62-63;<br />
15. Evariste Levi-Provencal. “Histoire De L’Espagne Musulmane” Vol. 1
(Paris: G-P Maisonneuve, 1950; for Letter, see p. 228)<br />
16. Moshe Perlmann. “Eleventh Century Andalusian Authors on the Jews of
Granada”, Proceedings of the American Academy of Jewish Research, Vol.
18 (1949), Pp. 269-70.<br />
17. H. Z. Hirschberg. “A History of the Jews of North Africa” (Leiden: E.J. Brill, 1974, Vol. 1. Pp. 123-139).<br />
18. Bat Ye’or, “The Dhimmi” Documents III- Aspects of the dhimmis
existence as experienced, #94, Forced conversions and degradation (12th
century), p. 351.<br />
19. Bernard Lewis. "The Pro-Islamic Jews," Judaism, (Fall 1968), p. 401.<br />
</span>
</div>
<span style="font-size: x-small; text-align: justify;">20. Richard Fletcher. “Moorish Spain”, Pp. 171-73.</span>.<br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FPerigo-Isl%25C3%25A2mico%2F201214456623539&width=200&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=true" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 200px;"></iframe></div>
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Por Francois Gautier<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;">
(...)</span></div>
<div style="text-align: justify;">
Os Hindus também sofreram um terrível holocausto, e um
provavelmente sem paralelo na história da humanidade. Tomemos como
exemplo Hindu Kush, que é muito provavelmente um dos maiores genocídios
de Hindus. Practicamente não existe pesquisa séria em relação a ele, e
nenhuma menção é feita nos livros de História.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8ymFvF_yhVddcfj1iwes0lu9zrb9AvaEdEYNBlgfGwpiA0pAdPKajwHPjGVP3eWyq7i66R1GyTTmTmLWRpXVIN9LxllxsvKu24DS6Z_MZL04pZ8wX2Hvj1V4UrDr8lvnHkASSsuptiOHM/s1600/Hindu_Kush.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8ymFvF_yhVddcfj1iwes0lu9zrb9AvaEdEYNBlgfGwpiA0pAdPKajwHPjGVP3eWyq7i66R1GyTTmTmLWRpXVIN9LxllxsvKu24DS6Z_MZL04pZ8wX2Hvj1V4UrDr8lvnHkASSsuptiOHM/s1600/Hindu_Kush.jpg" /></a></div>
Hindu Kush é um conjunto montanhoso com quase 1000 milhas de comprimento
e 200 milhas de largura, percorrendo do nordeste ao sudoeste e
dividindo o Amu Darya River Valley e o Indus River Valley. O Hindu Kush
tem mais de duas dúzias de cumes com mais de 23,000 pés em altura, e
historicamente esta passagem, especialmente a Passagem Khyber, tem sido
duma imensa importância militar visto que eles dão acesso às planícies
nortenhas da Índia.<br />
<br />
A maior parte dos invasores estrangeiros usaram a Passagem de Khyber:
Alexandre o Grande em 327 BC,
Mahmud de Ghazni, em 1001 AD, Tamerlão em 1398 AD, ou Nader Shah em
1739 AD. No entanto, no primeiro milénio antes de Cristo, dois
importantes reinos Hindus - Gandhaar (Kandahar) e Vaahic Pradesh (Balkh
of Bactria) - tinham fronteiras que se estendiam para além do Hindu
Kush.<br />
<br />
O reino de Gandhaar, por exemplo, foi estabelecido por Taksha, neto de
Bharat de Ayodhya e as suas fronteiras iam desde Takshashila (Taxila)
até Tashkent
(palavra que é uma corrupção de ‘Taksha Khand’), que hoje é o
Uzbequistão. No período mais avançado, o Mahabharat, um dos grandes
épicos da Índia fala de Gaandhaari como uma princesa de Gandhaar e do
irmão dela, Shakuni como príncipe e mais tarde como governante de
Gandhaar (o último rei Hindu Shahiya de Kabul, Bhimapal, foi morto 1026
AD).<br />
<br />
Depois disto, veio o imperador Budista do 3º século antes de Cristo
chamado Kanishka, cujo império se estendia desde Mathura até Aral Sea
(para além do que é hoje o Uzbequistão, Tajiquistão, e Krygzystão), e
sob a sua influência, o Budismo prosperou em Gandhaar. Os dois Budas
gigantes de arenito esculpidos nos penhascos de Bamian, que foram
destruídos pelos Talibãs, datam do período Kanishka.<br />
<br />
Em Persa, a palavra "Kush" deriva do verbo <span style="font-style: italic;">Kushtar</span> – matar ou carnificina. A <i>Encyclopaedia Americana</i> diz o seguinte em relação ao Hindu Kush:<br />
<br /></div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Literalmente,
o nome significa "Mata o Hindu", um lembrete dos dias em que os
escravos Hindus do subcontinente Indiano morriam sob as condições
adversas das montanhas Afegãs quando eram transportados para os átrios
muçulmanos da Ásia Central.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A <span style="font-style: italic;">Encyclopaedia
Britannica</span>,
por seu lado, menciona "que o nome Hindu Kush aparece pela primeira vez
em 1333 AD nos escritos de Ibn Battutah, o viajante Berbere medieval,
que disse que o nome significava "Matador de Hindus", um significado
ainda usado pelos moradores das montanhas afegãs. (...)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O número exacto
do genocídio Hindu sugerido pelo nome Hindu Kush não se encontra
disponível. <span style="color: #003300; font-style: italic;">"No entanto,"</span> escreve o especialista do Hindu Kush Srinandan Vyas, <span style="color: #003300; font-style: italic;">"o número facilmente e provavelmente se centra na ordem dos milhões”.</span><br />
<br />
Alguns dados históricos podem ser usados para se justificar essa estimativa. A <span style="font-style: italic;">Encyclopaedia Britannica</span>
relembra que em Dezembro de 1398 AD, Tamerlão ordenou a execução de
pelo menos 50,000 cativos antes da batalha por Deli; semelhantemente, o
número de cativos massacrados pelo exército de Tamerlão era de cerca de
100,000.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mais uma vez, a <span style="font-style: italic;">Encyclopaedia Britannica</span>
menciona que o imperador Mughal Akbar ‘ordenou, no dia 24 de Fevereiro
de 1568, o massacre de cerca de 30,000 Hindus Rajput, depois da batalha
por Chitod (número confirmado por Abul Fazl, historiador da corte de
Akbar).<br />
<br />
O historiador Afegão
Khondamir saliente que durante uma das muitas e repetidas invasões da
cidade de Hera, na parte ocidental do Afeganistão e que era parte dos
reinos Hindus Shahiya, <span style="color: #003300; font-style: italic;">“1,500,000 residentes morreram”</span>. "Logo" escreve
Vyas, <span style="color: #003300; font-style: italic;">"é
evidente que a cadeia de montanhas recebeu o nome de 'Hindu Kush' como
um lembrete para as futuras gerações de Hindus, da matança e da
escravização de Hindus durante as conquistas muçulmanas"</span>.<br />
<br />
Visto que os conquistadores muçulmanos tomaram os habitantes da
planície como escravos, surge uma pergunta: o que foi que aconteceu com
esta população de escravos? A resposta surpreendente chega-nos do <span style="font-style: italic;">New York Times</span>
(edições de Maio e Junho de 1993).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os Ciganos, que costumavam ser um
povo errante na Ásia Central e na Europa desde pelo menos o século 12,
têm sido perseguidos em quase todos os países.(...) Até agora, o seu
país de origem não foi identificado visto que a sua língua tem muito
pouco em comum com as outras línguas Europeias.<br />
<br />
No entanto, estudos recentes mostraram que a sua língua é parecida com
o Punjabi e, embora com um grau inferior, com o Sânscrito. Portanto, os
Ciganos muito provavelmente são oriundos do Punjab alargado. O período
temporal das andanças dos Ciganos também coincide com as conquistas
islâmicas iniciais; consequentemente, é bem provável que os seus
antepassados tenham sido expulsos das suas casas no Punjab e tomados
como escravos para além d Hindu Kush<br />
<br />
O que é que o governo Indiano diz às crianças sobre o genocídio de Hindu Kush? (...) Em 1982 o <span style="font-style: italic;">National Council of Educational Research
and Training</span> emitiu uma directriz para a reescrição dos livros escolares. Entre outras coisas, ela estipulava que:<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">É expressamente proibido a caracterização do período medieval como um tempo de conflicto entre Hindus e muçulmanos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
A negação da história, ou o Negacionismo, tornou-se na política
"educacional" oficial da Índia. Felizmente que o governo actual dará
início, como se espera, duma reescrição da História que se encontra nos
seus livros escolares, embora esta política muito certamente venha a
ser alvo de ataque sob acusação de ser uma <i><span style="color: #274e13;">"perigosa saffronização"</span></i> da
História.<br />
<br />
É por isso que a <span style="font-style: italic;">Foundation Against Continuing Terrorism</span>
(FACT), que eu fundei, abriu o <i>"Chhatrapati Shivaji Maharaj Museum of
Indian
History"</i> em Pune, que revela a História da Índia TAL COMO ACONTECEU, e
não como foi escrita. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ela regista não só a perseguição feita aos Hindus
por parte dos muçulmanos, mas também as terríveis perseguições levadas
a cabo pelos Portugueses (algo que também raramente mencionado pelos
livros de História da Índia)<br />
<br />
Também incluímos os Britânicos - ninguém sabe dos 20 milhões de
Indianos que morreram devido à fome entre 1815 e 1920 (um genocídio) à
medida que os Ingleses quebravam a espinha dorsal da Índia como forma
de obter o matéria-prima que eles precisavam: algodão, juta, etc. (...)<br />
<br /></div>
<span style="text-align: justify;">~ ~ </span><a href="http://bit.ly/1BEaYMk" style="font-style: italic; text-align: justify;">http://bit.ly/1BEaYMk</a>.<br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FPerigo-Isl%25C3%25A2mico%2F201214456623539&width=200&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=true" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 200px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-9161723420869932302015-05-19T03:16:00.000+01:002015-05-19T03:16:00.309+01:00O lamento amargo da mulher muçulmana<div style="text-align: justify;">
Por Jahanara Begum<br />
<br /><i>
"Allah Amader Kandte Dao!" </i>Alá, por favor, Deixa-nos chorar em paz! - Jahanara Begum <br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtkO3_tV6Xw4i9fWqc8aeJewZapt8NEzOE1ccCtUD2od6i9eCREJFaKBiNSbxw252dBGO52gNtPGOQpXDb07zp-kzY70nWYe2UC5TgjFpAQoFoFp4hmCvDqQWE2J2La2ww_UG4N8l1P3BV/s1600/Mulher+Mu%C3%A7ulmana+Chorando.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtkO3_tV6Xw4i9fWqc8aeJewZapt8NEzOE1ccCtUD2od6i9eCREJFaKBiNSbxw252dBGO52gNtPGOQpXDb07zp-kzY70nWYe2UC5TgjFpAQoFoFp4hmCvDqQWE2J2La2ww_UG4N8l1P3BV/s1600/Mulher+Mu%C3%A7ulmana+Chorando.png" /></a></div>
Por favor, Alá, deixa-nos sozinhas para podermos chorar em paz. Por
trás do véu, longe do olhar público, queremos chorar até não podermos
mais. Este é o único direito que tu nos deste, por todo o mundo
islâmico, onde as tuas leis são seguidos à risca. O mundo está a
passar por tantas mudanças, com tantas evoluções com o passar dos anos;
ano após ano, novas descobertas são feitas tanto na ciência como nas
filosofias no resto do mundo, melhorando em cima de ideias e crenças
antigas. Mas nós estamos amarradas para sempre às tuas rígidas e
imutáveis leis, Alá. Nunca houve alguém que tivesse vindo em favor da
nossa emancipação.<br />
<br />
A nossa sociedade é única. Homens tais como Raja Ram Mohun Roy ou
Swami Vivekananda não nascem na nossa sociedade. Nenhum Sharat Chandra
avança na nossa sociedade, e escreve sobre o volume de lágrimas que
corre nos nossos olhos. Muçulmanos educados tais como Badruddin Tyebji,
Hamid Dalwai e outros tais como eles escreveram sobre as medidas que
visam parar com a matança de vacas, mas falharam ao não dizer uma única
palavra simpatética em nossos favor, mulheres muçulmanas.<br />
<br />
Abdut Jabbar consegue escrever um volume enorme sobre os eunucos - e
sobre os castrados das diferentes sociedades muçulmanas - mas não tem
nada a dizer em nosso favor. Pelo menos Syed Mustafa Siraj foi honesto
quando disse que os Hindus podem escrever sem medo sobre as injustiças
e as imperfeições do seu sistema social, mas nós, muçulmanos, temos
medo de criticar os defeitos da sociedade islâmica.<br />
<br />
Nargis Sattar começou a escrever alguns artigos relativos às leis
matrimoniais islâmicas e nós ficamos esperançosas. Mas essa esperança
foi, mais uma vez, retirado de nós. Mais de 100 advogadas exigiram a
emancipação das mulheres nas estradas de Lahore no Paquistão islâmico.
Os "heróicos" polícias Paquistaneses atacaram as mulheres advogadas com
paus e cassetetes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Uma mulher que fazia parte do partido ADMK da Índia
levantou o assunto da emancipação das mulheres Indianas muçulmanas no
parlamento nacional, mas todos os membros progressistas do parlamento
permaneceram calados em torno do assunto visto que ninguém queria
ofender os mullahs fundamentalistas e perder os voto muçulmano.<br />
<br />
Ó Alá! Os líderes políticos e os seus apoiantes que estão nesta terra
são peculiares. Eles são tal como os eunucos que viviam entre as
inumeráveis, belas e jovens mulheres dos haréns. Toda a luxúria, paixão
e desejo sexual que tomava conta deles não lhes valia de nada visto que
eles eram eunucos e, desde logo, totalmente desamparados. Os nossos
líderes políticos são tais como esses eunucos.<br />
<br />
Estes líderes usam palavras de alta sonoridade e nobres tais como
"liberdade", "anti-discriminação", "secularismo" e muitas outras
palavras bonitas, mas eles não têm os meios de colocar em práctica uma
única destas palavra no dia-a-dia da nossa sociedade muçulmana. Devido
a isto, o choro e o lamento das mulheres muçulmanas avança; e duma era
para a outra.<br />
<br />
As lágrimas são simbolizadas pelas águas que cobrem três quartos do
planeta. Que existência horrível, desumana e ilógica que nós temos.
Deixando para trás as suas centenas de concubinas, o octogenário sheik
da Arábia vem para a Índia para se "casar" com uma adolescente
muçulmana. O evento foi notificado em todos os jornais mas, note-se,
nenhum líder político chega a registar um protesto. Nenhum mullah ou
maulvi declara "jihad" ou guerra santa a tais ocorrências. Pelo
contrário, o mullah preside tais<i> "casamentos mutah"</i> que têm a duração
de apenas um curto período de tempo.<br />
<br />
Que existência insuportável é para nós viver entre as co-esposas.
Inúmeras crianças, ambiente pouco saudável, pobreza e falta de educação
transformam as nossas vidas sociais em algo digno de chacota. Até as
cabras e as vacas têm melhores vidas que nós.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As lutas frequentes entre
as co-esposas, o puxar de cabelo uma da outra é tão degradante! E,
queira Deus que não, se o miyan ou o marido se envolve na discussão,
nós somos então espancadas como um animal até não podermos mais. E
depois do espancamento, para tornar as coisas ainda mais degradantes, o
miyan leva a outra esposa para o quarto e fecha a porta na nossa cara.<br />
<br />
Se por acaso há o mais leve defeito na atenção da esposa às
necessidades físicas do miyan ou do marido, então aí ela. Ela passa a
sofrer continuamente uma incerteza viva, e uma ansiedade intensa. A
palavra "talaq" ou divórcio pode-se abater sobre ela a qualquer
momento. A mais pequena falta de atenção pode provocar um divórcio e tudo encontra-se nas mãos do marido muçulmano. Basta que a palavra
"talaq" seja dita três vezes para que o mundo sob os pés da mulher
muçulmana seja agitado. A consequência? Mão-de-obra barata ou
prostituição.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
As crianças sofrem com a falta de amor materno, com a falta dum sentido imenso de
insegurança e com a presença dum ambiente pouco saudável. Se a criança conseguir
sobreviver, então a sociedade é sobrecarregada com mais pedintes e mais criminosos. Claro que isto também acontece noutras sociedades, mas
ocorre em número menor e, mais importante ainda, nas outras sociedades
tais eventos não têm a permissão para ocorrer em nome da sua
"religião", embora na nossa sociedade os mullahs preguem tal tratamento
a nós mulheres em nome do "islão".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O lema entre nós é <i>"reproduzam-se e lucrem"</i> - apoderem-se da terra
através da maior taxa de natalidade. E nós, as mulheres muçulmanas
casadas, temos que carregar todo o peso de toda a operação. É por isso
que nunca encontramos uma mulher muçulmana que não esteja a cuidar dum
bebé ou não esteja grávida. Eles estão sempre com uma criança, e elas
morrem jovens.<br />
<br /><b>
Nós observamos a vida das mulheres Hindus que vivem perto de nós.</b> Que
sentido de pureza, que segurança e que confiança que rodeia as suas vidas. Onde
está a esperança da castidade e de pureza nas nossas vidas?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Se o homem
muçulmano se arrepende de se ter divorciado da sua esposa, se por acaso
isso chegar a acontecer, ele não pode fazer nada em relação a isso.
Alá, as tuas leis da "shariat" impedem o re-casamento com o ex-marido.<br />
<br />
Por esta altura, o mullah entra em acção e faz com que a mulher se
"case" com outro homem, e ela tem que consumar o "casamento" durante 3
dias e 3 noites, e então, e só então, ela pode voltar a ser "pura e
virgem". Se por acaso o novo marido se divorcia da mulher tal como era
suposto, só o antigo e arrependido marido se pode casar com ela.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por
outro lado, se a noiva se revela uma boa esposa, o novo marido pode não
quer o divórcio, e é então que os problemas entre os dois homens
começam. Têm início lutas que em muitos casos acabam em assassinatos.<br />
<br />
Assim é a nossa vida, Alá! A quem iremos nós recorrer com as nossas
queixas e com as nossas tristezas? Se nós nos revoltarmos, seremos
agredidas fisicamente e punidas segundo as leis que tu nos deixaste,
Alá. Se nós nos queixarmos, seremos acusadas de hipócritas, ou
"munafiq". Em todas as outras religiões, o respeito é conferido de
acordo com a castidade, com o auto-controle e com a pureza. Mas isto não acontece na
tua religião, Alá. O único privilégio que nós temos é o de chorar.<br />
<br />
Existem muitos muçulmanos "educados" que estão cientes disto, mas
eles não protestam porque também eles estão determinados a
divertirem-se à nossa custa. Esses muçulmanos que estão realmente
emancipados, abandonam-nos e não se querem preocupar com os nossos
problemas. Foi connosco em mente que Kazi
Abdul Oclud disse a dada altura que, durante os últimos 1400 anos, o
islão foi incapaz de acender a mais pequena vela como forma de
erradicar as trevas da civilização humana.<br />
<br />
Abu Syed Ayub passou todo o seu tempo a cantar canções Tagore, casou-se
com a mulher Hindu Gouri Dutta e viveu uma vida livre e saudável como
qualquer outro Hindu. Mohamnled Ali Karim Chagla fez mesmo. O
Vice-Presidente Hidayetullah, líderes políticos tais como Sikandar
Bakht, Dr. Jeelany, Syed Mujtaba Ali também fizeram o mesmo. De facto,
todas as pessoas da nossa sociedade que ascenderam e passaram a ter uma
vida civilizada longe das nossas misérias, dores e problemas,
moveram-se mais próximas da sociedade dos Hindus (...).<br />
<br />
Só nós, as abandonadas, é que ficamos para trás dentro da prisão
sombria controlada pelos mullahs e pelos maulvis. Nós nada mais fazemos
que chorar uma dor eterna. Nenhum escritor ou repórter escreve uma
história sobre nós ou tenta entender a profundeza da nossa tristeza. O
Governo Indiano deu-nos o direito de voto mas negou-nos uma vida
matrimonial saudável e pacífica ao perpetuar o "Código de Casamento
Pessoal Muçulmano". O "Projecto de Lei do Código Hindu" emancipou as
mulheres Hindus mas nós ainda somos vítimas de prácticas poligamicas, e
nenhum remédio foi avançado como forma de impedir os divórcios frívolos
que existem dentro da nossa sociedade islâmica.<br />
<br />
Em relação a isto, no passado, nós costumávamos confiar nos Marxistas.
As mulheres muçulmanas do Tazaquistão, Uzbequistão, Turcomenistão
encontraram a sua liberdade na Rússia Soviética. Nenhum sheik da Arábia
as pode comprar e estas mulheres não passam as suas vidas entre crianças
inumeráveis, gravidezes sem fim e lutas degradantes com as co-esposas.
Elas vivem vidas com sentido e os mullahs não têm controle sobre elas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas aqui, nas nossas terras, até os Marxistas estão sob o controle dos
mullahs. Um Marxista como <span style="font-weight: bold;">Mansur Habibullah</span>
foi para Meca, tornou-se num ‘Haji’ só para agradar os mullahs. E toda
a gente sabe que na sua vida pessoal, Habibullah não se preocupa com a
sua religião. A sua vida é como a vida dum Hindu lógico.<br />
<br />
E devido a isto, Alá, nós estávamos a dizer que tu não deste a mais
pequena oportunidade de termos uma pequena paz, uma pequena felicidade.
A tua falta de preocupação por nós é eterna. Durante a Idade Média, era
frequente os nawabs e os sultões terem milhares de mulheres nos seus
haréns. A maior parte dos nossos dias de então eram passados a chorar.
Algumas passavam os seus dias planeando conspirações, outras em
libertinagem e outras passavam o seu tempo levando a cabo prácticas
perversas. Nós éramos o combustível para a luxuria destes sultões.
Lutas sem fim ocorreram entre irmãos, entre pai e filho, e mesmo entre
os próprios devido a nós mulheres.<br />
<br />
Certamente que a carruagem da civilização tem, lentamente, atravessado
muitos caminhos. Mudanças radicais ocorreram noutras sociedade e noutros
países. Até a queima da ‘suttee’, uma terrível práctica Hindu, foi
erradicada devido ao progresso social. O casamento de homens muito
velhos com noivas muito novas que eram comum ocorrer entre alguns
Hindus, seguindo o sistema ‘Kaulinya’, foi abolido com o passar do
tempo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Muitos costumes e práticas sociais maus desapareceram nas outras
sociedades. Até nas nossas sociedades islâmicas algumas boas mudanças
têm ocorrido, mas elas têm sido sempre em benefício dos homens
muçulmanos.<br />
<br />Existe uma pequena povoação perto de Basra no Iraque, que era bem conhecida por fornecer eunucos para os haréns dos nawabs. Quase 60% dos jovens
rapazes que eram castrados lá, morriam. Esta carnificina hoje em dia
acabou. Existem muitos muçulmanos tais como Idi Amin que têm numerosas
esposas mas que já não têm eunucos para olharem por elas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Mas para nós
[mulheres muçulmanas] nada mudou. Os homens da nossa sociedade não têm
preocupação alguma pelas mulheres.</b><br />
<br />
Ao conferir alguns direitos de posse, eles pensa que foi feito muito em
favor de nós mulheres muçulmanas. De que valem estes direitos de
propriedade se os nossos casamentos encontram-se marcados por uma longa
linha de divórcios e re-casamentos? A lei muçulmana tem, por outro
lado, ajudado a que ocorra uma maior perseguição às mulheres
muçulmanas. Se a mulher muçulmana dá entrada a um processo em favor das
suas posses e dos seus direitos de pensão, então o tribunal muçulmano
move-se muito devagar. Durante esse tempo, o marido pode voltar a casar
sem que a lei islâmica lhe cause algum tipo de impedimento.<br />
<br />
A lei local que ajuda as mulheres de todas as outras comunidades sob
condições semelhantes não são de uso algum para nós mulheres muçulmanas
porque é suposto nós seguirmos as leis do islão e nada mais. Foi Abdul
Rauf quem escreveu no jornal Bengali <span style="font-style: italic;">‘Jugaantar’</span>
a descrever as tristezas das mulheres muçulmanas por todo o país, mas,
ai de nós, não houve reacção. Apareceram algumas cartas a dar o seu
apoio ao artigo e nada mais.<br />
<br />
Mas os nossos líderes muçulmanos são muito sensíveis quando as questões
centram-se nos seus interesses próprios. Muzaffar Hussain escreveu a
partir do norte da Índia que o filme Hindi <span style="font-style: italic;">‘Talaq, talaq, talaq’</span> foi renomeado para<span style="font-style: italic;"> ‘Nikaah’</span>
sob aconselhamento dos mullahs porque estes disseram que ao afirmarem o
nome do filme às suas esposas, os maridos muçulmanos estariam a
pronunciar as três palavras mágicas que iriam colocar imediatamente um
ponto final no casamento.<br />
<br />
Estes homens são curiosos porque têm medo de pronunciar a palavra
"talaq" mas nada fazem para erradicar os divórcios frívolos. Um grande
número de mulheres muçulmanas leva uma vida desamparada e miserável
devido a abominável práctica do "talaq", mas os "piedosos" muçulmanos
não se preocupam com isto.<br />
<br />
Os soldados islâmicos do Paquistão de Yahya Khan violaram centenas de milhares de mulheres do Bangladesh e mais de 200,000
mulheres engravidaram. Mais tarde, um grande número destas mulheres
enlouqueceu, e enquanto o mundo islâmico manteve um silêncio total, <b>só
Mujibur Rahman as tentou ajudar</b>.<br />
<br />
O Irão de Khomeini está, actualmente, a matar centenas de mulheres
devido ao facto delas não darem o seu apoio ao seu regime.
Consequentemente, e em nome do islão, estas mulheres estão a ser
chacinadas. Vishnu
Upadhyay já escreveu sobre o incidente no jornal <span style="font-style: italic;">‘Aaj Kal’</span>, mas ninguém disse uma única palavra; o mundo islâmico continua em silêncio.<br />
<br />
Em qualquer outra sociedade, se a mulher é violada. os jornais causam
um tumulto geral, gerando uma corrente de protestos dentro da
comunidade. O islão significa paz. Observar em silêncio a perseguição
de mulheres talvez seja esta paz. Tal falta de preocupação para com as as mulheres tem impedido a melhoria das nossas condições.<br />
<br />
Nenhum bênção ou demonstração de benevolência dos teus anjos foi
conferida a nós e como tal, Alá, estamos-te a revelar uma vez mais a nossa tristeza. Tu és o dono deste mundo e do universo. É a ti
que estamos a dirigir as nossas queixas. Tu tens-nos negado uma vida
feliz.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Se por acaso nós somos uma das muitas mulheres dum muçulmano
rico, então passamos os nossos dias com ciúmes, rivalidades e gravidezes
sem fim. Se, por outro lado, nós pertencemos a um marido pobre, então existe o
trabalho forçado durante o dia todo, e uma gravidez a seguir a outra.
Onde quer que nós andemos, a espada do<span style="font-style: italic;"> "Talaq"</span>
ou divórcio paira sobre as nossa cabeças. A incerteza e a insegurança
das nossas vidas não só nos afecta a nós, como também afecta as nossas
crianças. Elas não tê escolha senão levar uma vida de pedinte ou de
crime.<br />
<br />
Já viste [ó Alá] as multidões de mulheres muçulmanas e dos seus
numerosos filhos a vaguear pela estação de Howrah em Calcutá. Podemos
saber que elas são muçulmanas pela presença próxima dos mullahs
barbudos. <b>A única preocupação destes mullahs é garantir que
estas mulheres continuem a ser muçulmanas.</b> Eles não estão preocupados
com a sua saúde, com o seu bem-estar, com a sua segurança, e nem nutrem
por elas algum sentido de preocupação humana.<br />
<br />
E devido a isto, as mulheres muçulmanas não têm nada por que esperar mas existem muitas lágrimas para derramar, e muito choro que não
tem remédio. E por isto, nós falamos a ti, ó Alá, que tu só nos deste
um único privilégio e ele é o de chorar. Por isso, deixa-nos chorar em
paz e deixa-nos em paz.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYQDNy_AI8HaUOWBJTw37mdXuOjvF3IdHL-t73mfthlcL_Uufmvd_Xi1pGCdu3hGX_ZEeQ0gdHStwh9FPvlRG3hr8MURne7nxVhGlnehklul2rEwjlahTdeSrIjnKLm9EocUVzs_PZ6M7O/s1600/Mulher_Mu%C3%A7ulmana_Chorando.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="204" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYQDNy_AI8HaUOWBJTw37mdXuOjvF3IdHL-t73mfthlcL_Uufmvd_Xi1pGCdu3hGX_ZEeQ0gdHStwh9FPvlRG3hr8MURne7nxVhGlnehklul2rEwjlahTdeSrIjnKLm9EocUVzs_PZ6M7O/s320/Mulher_Mu%C3%A7ulmana_Chorando.png" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<br />
</div>
<span style="text-align: justify;">- </span><a href="http://bit.ly/1L0kC1b" style="font-style: italic; text-align: justify;">http://bit.ly/1L0kC1b</a><br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FPerigo-Isl%25C3%25A2mico%2F201214456623539&width=200&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=true" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 200px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-39970554734031630852015-05-14T03:16:00.000+01:002015-05-14T03:16:00.559+01:00Muçulmano argelino quer transformar igrejas em mesquitas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcD_Tpl3_OW-GOa_MMVRtpVWOsX6HNq98dmgLoKpP2tHlCspN4YvbAUryC_loTvECbF_EwNwgdZ2gmfgEZgX6ZtH8VRGuRURd_cx8ZcTdWdhTibcRi4GivnZfY2x-rw1v4L7B8lVNSj5lS/s1600/Argelno.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="125" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcD_Tpl3_OW-GOa_MMVRtpVWOsX6HNq98dmgLoKpP2tHlCspN4YvbAUryC_loTvECbF_EwNwgdZ2gmfgEZgX6ZtH8VRGuRURd_cx8ZcTdWdhTibcRi4GivnZfY2x-rw1v4L7B8lVNSj5lS/s200/Argelno.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://www.linga.org/international-news/NzUxNw">Segundo</a> Abdel Fattah Zarawi, o líder maometano do partido Salafista, também
conhecido como "Frente Livre da Argélia", todas as igrejas Cristãs que
ainda existem nesta nação do norte de África têm que ser fechadas e
re-abertas como mesquitas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Embora o encerramento, destruição ou
transformação de igrejas Cristãs em mesquitas seja uma práctica tão
antiga como o islão - a Argélia era de maioria Cristã quando o islão
invadiu e conquistou o país durante o século 7 - o líder Salafista
tentou enquadrar a sua proposta como uma "reacção"ou uma "queixa" contra o crescente sentimento anti-muçulmano na Europa (especialmente na França). </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Iniciada nas redes sociais, a campanha
Salafista contra as igrejas Argelinas chega até a apelar para a
transformação das igrejas mais importantes do país em mesquitas -
incluindo a Igreja Nossa Senhora de África em Argel, a Igreja de Santo
Agostinho em Annaba, e a Igreja de Santa Cruz em Oran - porque <span style="color: #003300; font-style: italic;">"elas não têm qualquer relação com a religião dos muçulmanos Argelinos."</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #003300; font-style: italic;"><br /></span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
- - <a href="http://bit.ly/1zX2Nze"><i>http://bit.ly/1zX2Nze</i></a><br />
<br />
* * * * * * *<br />
<br />
Uma forma clara e directa de lidar com os muçulmanos é dar-lhes o mesmo
tratamento que eles dão às Cristãos. A sorte [temporária] dos
maometanos é que os líderes ocidentais os estão a usar como soldados
rasos na guerra que a elite está a levar a cabo contra a superior
civilização Cristã.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mas mal esta elite seja substituída por líderes
mais patrióticos, a "vantagem" maometana chega ao fim, e eles muito
provavelmente serão tratados exactamente da mesma forma como eles
tratam os Cristãos.</div>
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FPerigo-Isl%25C3%25A2mico%2F201214456623539&width=200&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=true" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 200px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-11625764156441236732015-05-12T09:06:00.000+01:002015-05-12T09:06:19.123+01:00"Parem de construir igrejas, convertam-se ao islão" ou "faremos um exemplo horrível de vocês"<div style="text-align: justify;">
Raymond Ibrahim<br />
<br />
Devido ao seu envolvimento nos esforços de construção de igrejas para
as empobrecidas comunidades Cristãos do Paquistão, Javed David, lider
do "Hope for the Light Ministries" em Lahore, bem como os seus
colaboradores, têm estado a <a href="http://www.asianews.it/news-en/Pakistani-Christian-leader-receives-threats,-told-to-%E2%80%9Cstop-building-churches-or-we-will-kill-you%E2%80%9D-34209.html">receber</a> ameaças de morte desde Fevereiro deste ano.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLArTpb35D_D4kL2hMHRNrO6bTofXLE_-RadZYtPQlCvZASTb_PlSbCQzVwAB_qMTLYsp8AdUrCZcnmkTVWnT4sHjTJfXha4MtYu5hoYVZ-KntGosafEgJdF3MKGTSopNGB6yv_fHM5ZtC/s1600/Javed_David.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLArTpb35D_D4kL2hMHRNrO6bTofXLE_-RadZYtPQlCvZASTb_PlSbCQzVwAB_qMTLYsp8AdUrCZcnmkTVWnT4sHjTJfXha4MtYu5hoYVZ-KntGosafEgJdF3MKGTSopNGB6yv_fHM5ZtC/s320/Javed_David.png" width="237" /></a></div>
O mais recente incidente ocorreu no dia 4 de Abril (embora só se tenha tornado público em Maio). Segundo David:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #274e13;">Eu estava numa
igreja, em Sheikhupura, para uma reunião com colegas. Eram 8 horas da
noite quando a reunião acabou e voltamos para Lahore.</span></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #274e13;"><br /></span></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #274e13;">Estávamos quase
a chegar à via principal quando uma mota passou por nós, e bloqueou o
nosso caminho. Um dos homens da moto veio ter comigo e disse:<br />
<br /><i>
"Sabemos o que tu andas a fazer aqui,"</i> disse ele.<i> "Pára de construir
igrejas. <b>Converte-te ao islão, que é a verdadeira religião., senão nós iremos fazer um exemplo horrível de ti."</b> </i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No dia 22 de Fevereiro, um incidente semelhante ocorreu depois dele ter visitado outra igreja que se encontra em construção.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #274e13;">Também noutra ocasião, eu estava
a dirigir-me para casa quando uma moto parou à minha frente. O
motorista bateu na janela, e atirou para dentro um pedaço de papel. Não
abri o papel até que cheguei à minha casa. O mesmo dizia:</span></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #274e13;"><br /></span></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<i><span style="color: #274e13;">"Esta é uma nação
islâmica e<b> nós não podemos permitir a construção de igrejas.</b> Ou tu te
convertes ao islão ou sais do país! Pára de construir igrejas ou então
irás sofrer as consequências. "</span></i></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- <a href="http://bit.ly/1cLTXdm" style="font-style: italic;">http://bit.ly/1cLTXdm</a><br />
<br />
* * * * * * * <br />
<br />
Enquanto o mundo está concentrado nas atrocidades do Estado Islâmico,
os muçulmanos do resto do mundo continuam a seguir os ensinamentos de
Maomé e a atacar a liberdade religiosa dos Cristãos. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para quem acha que
este tipo de comportamento são "distorções" dos ensinamentos de Maomé,
convém lembrar que o próprio fundador do islamismo ordenou que os
Cristãos fossem expulsos da Península, e afirmou que não podem existir
duas religiões nessa região.<br />
<br />
</div>
<span style="text-align: justify;">Os muçulmanos no ocidente exigem uma coisa que eles nunca dariam aos
Cristãos nos seus países islâmicos: liberdade. Que pena que os
apologistas islâmicos do ocidente nunca tenham tempo para criticar as
acções levadas a cabo pelos seus irmãos na fé contra os Cristãos.</span><br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FPerigo-Isl%25C3%25A2mico%2F201214456623539&width=200&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=true" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 200px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-66062279029495917342015-05-01T03:16:00.000+01:002015-05-01T03:16:00.513+01:00Cristãos da Turquia à beira da extinção<div style="text-align: justify;">
Por Uzay Bulut,</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Ao mesmo tempo que os Cristãos Ortodoxos celebravam a sua semana
Santa de Páscoa, uma igreja histórica em Istambul - a outrora magnífica
cidade Cristã de Constantinopla - está a testemunhar mais um abuso por
parte das autoridades actuais. <span style="color: #003300; font-style: italic;">"No Sábado passado,
a histórica catedral
e museu de Istanbul, Hagia Sofia, testemunhou a primeira recitação do
Alcorão sob o seu telhado em 85 anos,"</span> <a href="http://www.aa.com.tr/en/turkey/491902--s">reportou</a> a<span style="font-style: italic;"> Anatolian News Agency of Turkey</span>
(controlada pelo governo). <span style="color: #003300; font-style: italic;">"O Religious Affairs
Directorate deu início à exibição "Love of Prophet,” como parte das
comemorações do nascimento do profeta islâmico Maomé .”</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #003300; font-style: italic;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Embora os Cristãos sejam uma pequena minoria na Turquia actual, o
Cristianismo tem uma longa história na Ásia Menor - local de nascimento
de muitos Apóstolos e Santos tais como o Apóstolo Paulo de Tarso,
Timóteo, Nicolau de Myra, e Policarpo de Smyrna. Os primeiros sete
Concílios Ecuménicos foram levados a cabo na região que hoje é a Turquia.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Dois dos cinco centros (Patriarcados) da antiga Pentarquia -
Constantinopla (Istanbul) e Antióquia (Antakya) - também se encontravam
localizadas aqui. Antióquia foi o local onde, pela primeira vez, os
seguidores de Jesus foram identificados como "Cristãos". A Turquia é
também o local onde se encontravam a Sete Igrejas da Ásia, para onde
foram enviadas as Revelações de João.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaEESCYxsNT7uwxuHZcfflW1Pz939Qcx8gcXKIrxAsuLIoQWGCHvqakCRrEuBjNAEAfaDcDCB0ywUylmJT046gbMxAV7_6UG5RvsA5awZaCudL4bQatGEhO8Ulr54BWA2iw8ZLAPV2r2Ha/s1600/Hagia_Sofia.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaEESCYxsNT7uwxuHZcfflW1Pz939Qcx8gcXKIrxAsuLIoQWGCHvqakCRrEuBjNAEAfaDcDCB0ywUylmJT046gbMxAV7_6UG5RvsA5awZaCudL4bQatGEhO8Ulr54BWA2iw8ZLAPV2r2Ha/s1600/Hagia_Sofia.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Durante os séculos que se seguiram, inúmeras igrejas foram
estabelecidas na região. Uma delas, a Hagia Sofia, chegou a ser a mais
grandiosa catedral do mundo Cristão - até à queda de Constantinopla por
parte dos Otomanos no dia 29 de Maio de 1453, seguidos de 3 dias de
pilhagem desenfreada <span><span style="color: #999999; font-style: italic;">(Runciman,
Steven (1965). The Fall of Constantinople, 1453. Cambridge: Cambridge
University Press)</span><span style="color: #999999;">.</span></span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span><span style="color: #999999;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
A Hagia Sofia não escapou à pilhagem; os pilhadores caminharam até à
Hagia Sofia e destruíram as portas. Encurralados no seu interior, os
congregantes e os refugiados tornaram-se em espólios a serem partilhados
pelos invasores Otomanos. O historiador <span style="font-weight: bold;">Steven Runciman</span> escreve no seu
livro <span style="font-style: italic;">"The Fall of Constantinople,
1453"</span>:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #003300; text-align: justify;">
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">Eles mataram todas as pessoas que
encontraram nas estradas, homem, mulheres e crianças sem discriminação.
O sangue escorreu em forma de rio pelas estradas íngremes desde os
pontos elevados da Petra rumo ao <span style="font-style: italic;">Golden Horn</span>. Mas pouco depois a
vontade de matar acalmou. Os soldados aperceberam-se que os cativos
eram muitos mais preciosos como objectos que iriam dar muito mais lucro
dessa forma. </span><sub style="color: #666666;"><span style="font-style: italic;">(Runcimam, 1965)</span></sub></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<sub style="color: #666666;"><span style="font-style: italic;"><br /></span></sub></div>
<div style="text-align: justify;">
Depois da queda da cidade, a Igreja
Hagia Sofia foi convertida numa mesquita. Uma mesquita com o nome de
Hagia Sofia (em Grego Ἁγία Σοφία,<span style="font-style: italic;"> “Sabedoria Santa”</span>) só é possível se a igreja estiver sob o controle duma teocracia islâmica. É como ter uma mesquita com o nome de <span style="font-style: italic;">"Mesquita Arménia da Santa Cruz"</span>.
Por volta dos ano 1930, o governo Turco transformou a igreja num museu,
mas transformar uma igreja em museu também não é uma característica dum
estado realmente democrático.<br />
<br />
Um dos traços comuns do Império Otomano e da Turquia moderna é a sua intolerância para com as igrejas <span><span style="color: #666666;">[ed: na verdade, isto é um traço </span><span style="color: #666666; font-style: italic;">islâmico</span><span style="color: #666666;"> e não</span><span style="color: #666666; font-style: italic;"> Turco</span><span style="color: #666666;">]</span></span>.
Em 2013, o Vice-Primeiro-Ministro Turco Bulent Arinc, expressou a sua
esperança do Museu Hagia Sophia vir a ser usado como uma mesquita,
chegando até a identificá-lo de <span style="font-style: italic;">"Mesquita Hagia Sophia"</span>. Em relação a esta tendência, Constantine Tzanos <a href="http://www.huffingtonpost.com/constantine-tzanos/the-conquest-of-constantinople_b_5500136.html">escreveu</a>:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">A
Turquia não está a converter as igrejas em mesquitas devido a uma
necessidade real de mais mesquitas e nem devido a um falta de recursos
para as construir. A mensagem emitida por aqueles que se encontram na
Turquia, que conseguiram converter igrejas Cristãs em mesquitas e
exigem que a Hagia Sofia seja também convertida, é que a Turquia é um
estado islâmico, e nenhuma outra religião será tolerada.</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Em Novembro de 2014, o Papa Francisco fez a quarta visita dum Papa para
a Turquia. O porta-voz dos Negócios Estrangeiros Turco, Tanju Bilgic, <a href="http://www.hurriyetdailynews.com/pope-visits-turkey-with-dialogue-on-his-agenda.aspx?pageID=238&nID=74898&NewsCatID=338">disse</a> aos repórteres que durante a sua visita, <span style="color: #003300; font-style: italic;">"a aliança de civilizações, o diálogo entre as culturas, a xenofobia, a luta contra o racismo e o desenvolvimento na região"</span>
estaria na agenda. Na verdade, a agenda o Papa Francisco deveria ter
incluído as igrejas da Turquia, que foram destruídas, danificadas ou
convertidas em muitas coisas - incluindo estábulos, tal como a
histórica Igreja Gregoriana Arménia na província de Izmir (Smyrna). O
jornal <span style="font-style: italic;">Milliyet</span> <a href="file:///F:/Bloga/Perigo%20Islamico/Milliyet">reporta</a>: <br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">Alguns
cidadãos colocaram as suas vacas e os seus cavalos dentro da igreja,
enquanto os habitantes da vizinhança se queixam de que a igreja foi
transformada num local para drogados e alcoólicos.</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Outra vítima da intolerância Turca para com as igrejas, a<span style="font-style: italic;"> Agios Theodoros
Byzantine Church</span>
em Istambul, foi inicialmente convertida numa mesquita durante o
reinado Otomano de Sultan Mehmed II; foi nomeada após Mollah
Gurani, o quarto Sheikh-ul-Islam (a autoridade que governava os
assuntos religiosos dos muçulmanos no Império Otomano). Foi reportado
que em Março de 2014 uma área de entrada da antiga igreja-mesquita
havia-se tornado numa "casa", e que a parte superior se havia tornado
num "apartamento". Foi feito um barraco dentro dos seus jardins. O
quarto do clérigo é hoje uma casa de banho.<br />
<br />
Passados que estão alguns séculos, os hábitos dos Otomanos não mudaram.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFrE4UHGgFzZfbuwtuxIvL106XviQmkiW9YzfmEfVIROfNuHWnlnlAkggR2DsvnBsS-_GB7l-xAeXM1gYRl0EGL4VWSf_vz4Rlmza1vA05Es-2uGttM6fPTnTBCIOZt1_XF87BvRfb40l2/s1600/Armenian.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFrE4UHGgFzZfbuwtuxIvL106XviQmkiW9YzfmEfVIROfNuHWnlnlAkggR2DsvnBsS-_GB7l-xAeXM1gYRl0EGL4VWSf_vz4Rlmza1vA05Es-2uGttM6fPTnTBCIOZt1_XF87BvRfb40l2/s1600/Armenian.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
Actualmente, a Turquia tem menos Cristãos em termos de percentagem que
os os seus vizinhos - menos que a Síria, que o Iraque e menos que o
Irão.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A maior causa disto foram os genocídios de Assírios, Arménios e
Gregos que ocorreram entre 1915 e 1923. Pelo menos 2,5 milhões de
Cristãos indígenas da Ásia Menor foram mortos - massacrados, vítimas de
deportações, de trabalho de escravo, ou de marchas da morte. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Muitos
deles morreram em campos de concentração com doenças ou esfomeados.<br />
<br />
Muitos Gregos que sobreviveram à matança foram lançados para fora das
suas casas na Ásia Menor, em 1923, depois da troca forçada de população
entre a Turquia e a Grécia. Depois da devastação física seguiu-se a
devastação cultural. Por toda a história da República Turca,
incontáveis igrejas Cristãs e escolas foram destruídas ou transformadas
em armazéns e estábulos (entre outras coisas).<br />
<br />
Falando para o <span style="font-style: italic;">Armenian Weekly</span>, o colunista Raffi Bedrosyan <a href="http://armenianweekly.com/2011/08/01/searching-for-lost-armenian-churches-and-schools-in-turkey/">reportou</a>:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">Actualmente,
só restam 34 igrejas e 18 escolas na Turquia, a maior parte delas em Istambul, e tendo menos de 3,000 estudantes nessas escolas. (...)
Pesquisas recentes coloca em 2,300 o número de igrejas Arménias em
1915, ao mesmo tempo que se estimam que tivessem existido quase 700
escolas contendo 82,000 alunos durante o mesmo período. Estes números
são só das igrejas e das escolas sob a jurisdição do Patriarcado
Arménio de Istambul e da Igreja Apostólica, e como tal, não inclui as
numerosas igrejas e escolas que pertencem às paróquias Protestantes e
Católicas Arménias. </span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Walter Flick, académico que membro do grupo <span style="font-style: italic;">International Society for Human Rights</span> na Alemanha, <a href="http://www.dw.de/christians-in-turkey-are-second-class-citizens/a-17619847">afirma</a> que a minoria Cristã na Turquia não desfruta dos mesmos direitos que a maioria muçulmana:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">A
Turquia tem quase 80 milhões de habitantes. Só há cerca de 120,000
Cristãos, o que é menos de 1% da população. Certamente que os Cristãos
são vistos como cidadãos de segunda. O cidadão genuíno é muçulmano, e
aqueles que não são muçulmanos são olhados com suspeição.</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Segundo uma pesquisa levada a cabo em 2014, 89% da população Turca
disse que o que define uma nação é pertencer a uma certa religião.
Entre os 38 países que participaram na questão se pertencer a uma
religião específica [islão] é importante para se definir o conceito de
nação, a Turquia, com os seus 89% da população, ficou no topo da lista
no mundial. [1]<br />
<br />
A cientista política Drª Eliabeth H. Prodromou e o historiador Dr. Alexandros K. Kyrou escreveram:<br />
<br />
</div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">De alguma forma,
as políticas de Ankara contra os Cristãos que actualmente vivem na
Turquia adicionaram um verniz moderno e uma brutalidade sofisticada às
normas e prácticas Otomanas. (...) Na palavras dum anónimo hierarquia da
Igreja na Turquia, que teme pela sua vida e pela vida do seu rebanho,
os Cristãos da Turquia são uma espécie em vias de extinção.</span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
No dia 4 de Abril de 1949, os signatários do <span style="font-style: italic;">Organização Do Tratado Do Atlântico Norte</span> [<span style="font-style: italic;">North Atlantic Treaty Organization
</span>(NATO)] em Washington D.C. anunciaram: <br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">As
partes deste Tratado reafirmam a sua fé nos propósitos e nos princípios
da Carta das Nações Unidas, e no seu desejo de viver em paz com todos os
povos e todos os governos. Eles estão determinados em garantir a
liberdade, a herança comum. e a civilização de todos os povos,
fundamentados nos princípios da democracia, liberdade individual e
estado de direito. </span><span style="color: #003300;">Eles
buscam promover a estabilidade e o bem-estar nas zonas do Atlântico
Norte. Eles estão determinados em unir os seus esforços em favor duma
defesa colectiva e em favor da preservação da paz e da segurança. </span><br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Fazer parte da União Europeia e da NATO exige que se respeitem os
valores Judaicos, Cristãos, Helénicos e humanistas seculares que têm
caracterizado a Civilização Ocidental. e têm contribuído para os
direitos civis, democracia, filosofia, e ciência - das quais todos
podem ser beneficiados. Infelizmente, a Turquia, membro da NATO desde
1952 e supostamente candidato a membro da União Europeia, tem sido bem
sucedida na destruição de toda a herança cultural Cristã da Ásia Menor<br />
<br />
Tudo isto faz-nos lembrar o que o Estado Islâmico e o que outros grupos
jihadistas estão actualmente a levar a cabo no Médio Oriente. Na
Turquia, a população Cristã que ainda existe, netos dos sobreviventes
de genocídios, ainda se encontram expostos à discriminação. Os antigos
hábitos dos Turcos Otomanos não parecem morrer. <br />
<br />
- <a href="http://bit.ly/1Ics0XN" style="font-style: italic;">http://bit.ly/1Ics0XN</a><br />
<br />
</div>
<span style="font-size: x-small;"><span style="text-align: justify;">[1] Em 2014, o Professor Ersin Kalaycioglu da </span><span style="font-style: italic; text-align: justify;">Sabanci University </span><span style="text-align: justify;">e
Professor Ali Carkoglu da </span><span style="font-style: italic; text-align: justify;">Koc University</span><span style="text-align: justify;"> levaram a cabo uma pesquisa com o nome de </span><span style="color: #003300; font-style: italic; text-align: justify;">“O Nacionalismo na Turquia e no Mundo,”</span><span style="text-align: justify;">
tendo como base entrevistas levadas a cabo junto de cidadãos Turcos com
idades compreendidas entre os 18 e os 64 um pouco por toda a Turquia. </span><span style="color: #003300; font-style: italic; text-align: justify;">“Portanto, segundo o comum cidadão [Turco], um Turco é aquele que é muçulmano,”</span><span style="text-align: justify;"> disse o Prof. Carkoglu.</span></span><br />
<span style="text-align: justify;"><br /></span>
<div style="text-align: right;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="//www.facebook.com/plugins/likebox.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fpages%2FPerigo-Isl%25C3%25A2mico%2F201214456623539&width=200&height=62&colorscheme=light&show_faces=false&border_color&stream=false&header=true" style="border: none; height: 62px; overflow: hidden; width: 200px;"></iframe></div>
Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7871336531496142142.post-28290341965004847352015-04-28T03:16:00.000+01:002015-04-28T03:16:00.620+01:00O silêncio de Obama em relação ao genocídio Arménio<div style="text-align: justify;">
Por Raymond Ibrahim<br />
<br />
À medida que o mundo continua a observar com desalento as bárbaras
atrocidades cometidas contra as minorias Cristãs por parte do Estado
Islâmico - o auto-proclamado novo "califado" - hoje [ed: dia 24 de
Abril] marca o 100º aniversário do genocídio de Arménios e de outras
minorias Cristãs na Império Islâmico Turco - o anterior califado. A
maior parte dos historiadores Americanos que examinou esta questão
concorda que os Arménios foram alvo dum genocídio <span style="font-style: italic;">deliberado</span> e <span style="font-style: italic;">calculado</span>:<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">Mais de um milhão de Arménios pereceu como resultado da execução, fome, doença, ambiente duro, e abuso físico. Um povo que havia vivido na zona oriental da Turquia durante mais de 3,000 anos [isto é, 2,500 anos antes dos Turcos islâmicos terem invadido e ocupado a Anatólia, hoje conhecida como "Turquia"], perdeu a sua terra natal e foi profundamente dizimada naquele que foi </span><span style="color: #003300; font-style: italic;">o primeiro</span><span style="color: #003300;"> genocídio em larga escala do século 20 </span><span style="color: #666666; font-style: italic;">[ed:
o segundo e o maior genocídio do século 20 foi o genocídio dos Cristãos
Ucranianos levado a cabo pelos ateus esquerdistas Soviéticos tais como
Gengrich Yagoda]</span><span style="color: #003300;">. No princípio de 1915 existiam mais de 2 milhões de Arménios dentro da Turquia, mas hoje há pouco mais de 60,000</span>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Um milhão e meio de Arménios foram erradicados. (....) As atrocidades
sofridas pelos Arménios e por outras minorias Cristãs são demasiado
enormes para serem listadas. Tal como acontece com o califado moderno
- o Estado Islâmico - os muçulmanos do califado Otomana raptaram,
violaram, mataram ou venderam incontáveis mulheres e crianças Cristãs
para os mercados de escravos muçulmanos. Os Cristãos Arménios foram
também torturados tal como acontece com os Cristãos que vivem sob o
Estado Islâmico. Na <a href="http://www.frontpagemag.com/2015/lloyd-billingsley/the-islamic-state-then-and-now/"><span style="font-style: italic;">FrontPage Magazine</span></a>, Lloyd Billingsley escreve:<br />
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">Esquadrões
de tortura usavam ferros vermelhos com o calor para rasgar a carne com
tenazes quentes, despejando depois manteiga quente para dentro das
feridas. As solas dos pés haviam sido espancadas, cortadas, e atadas
com sal. O<span style="font-weight: bold;"> Dr. Mehmed Reshid</span>
torturou Arménios pregando ferraduras nos seus pés e fazendo-os marchar
pelas estradas. Ele crucificou-os também em cruzes </span><span style="color: #003300;">improvisadas</span>.<br />
<br style="color: #003300;" />
<span style="color: #003300;">Os muçulmanos golpearam os Arménios
em pedaços e mataram as crianças perante as suas mães lançando-os
contra as paredes. Eles queimaram os seus corpos, não por motivos
sanitários, mas em busca de moedas de ouro que eles acreditavam que os
Arménios haviam engolido. Os muçulmanos rasgaram as faces das vítimas
em busca de ouro.</span><br />
<br style="color: #003300;" />
<span style="color: #003300;">O cônsul Americano Leslie Davis,
antigo jornalista e advogado, documentou este zelo islâmico: "Todos nós
conseguíamos ouvi-los piedosamente a invocar Alá nos seus esforços de
matança de Cristãos," escreveu Davis. "Noite após noite este mesmo
canto subiu até ao céu, e dia após dia os Turcos levaram a cabo esta
obra sanguinária.” Perto do Lago Goeljik, Davis escreveu,
“milhares e milhares de Arménios, na sua maioria mulheres e crianças
indefesas e inocentes, foram massacrados nas suas margens e
barbaramente mutilados.”</span>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh65J2mCP7TYUDUKpxcAeFF0Y-O_AnHLS68OX8-ZjV6VSBeNWkc_0ruOAs1Kks5VmAo0Kww-Wu-R4evD8jQ64Hd9CLv_Wwpf9AOi6qPtHlFO743LHYn_Arngq-8bPYBi9TZu417MED4yESN/s1600/Armenias.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh65J2mCP7TYUDUKpxcAeFF0Y-O_AnHLS68OX8-ZjV6VSBeNWkc_0ruOAs1Kks5VmAo0Kww-Wu-R4evD8jQ64Hd9CLv_Wwpf9AOi6qPtHlFO743LHYn_Arngq-8bPYBi9TZu417MED4yESN/s1600/Armenias.jpg" height="198" width="320" /></a></div>
No seu livro de memórias com o nome de <span style="font-style: italic;">Ravished Armenia</span>, <span style="font-weight: bold;">Aurora Mardiganian</span> <a href="http://www.genocide-museum.am/eng/online_exhibition_6.php">descreveu</a>
a forma como foi violada e lançada para dentro dum harém - algo
parecido com as experiências sofridas pelos não-muçulmanos sob a
autoridade do Estado Islâmico. Ao contrário de outras raparigas Arménias
que foram mortas depois de terem sido contaminadas, ela conseguiu
fugir. Ela lembra-se de ver 16 raparigas Cristãs que haviam sido
crucificadas em Malatia:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">Cada uma das
raparigas havia sido crucificada viva, com ferro a atravessar os seus
pés e as suas mãos, e com nada mais que o seu cabelo, esvoaçando ao
vento, a cobrir os seus corpos.</span></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
Uma vez que não há falta de evidências
em relação à realidade histórica do Genocídio Arménio, 44 Estados
Americanos já o reconhecerem. O <span style="font-style: italic;">South Dakota</span>, que recentemente se juntou à lista, aprovou uma resolução em Fevereiro de 2015 apelando . . . </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
.
. . . . ao Congresso e ao presidente dos Estados Unidos que não só
reconhecesse formalmente e consistentemente a verdade histórica de que
as atrocidades cometidas contra os Arménios, Gregos e outros Cristãos a
viver nas suas terras históricas da Anatólia nada mais são que um
genocídio, como também que trabalhasse rumo a relações Arménio-Turcas
mais equitativas, estáveis e duráveis.</div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Claro que a Turquia continua a negar
que os seus antepassados tenham cometido tal genocídio. Tal como um
grupo de académicos Americanos <a href="http://www.anca.org/assets/pdf/armenian_genocide_reference/professionalethics_lifton.pdf">escreveu em 1965</a>:<br />
<br /></div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
Apesar
vasta quantidade de evidências que apontam para a realidade histórica
do Genocídio Arménio - relatos de testemunhas, arquivos oficiais,
evidências fotográficas, relatórios de diplomatas, e até testemunhos de
sobreviventes - a negação do Genocídio Arménio por parte dos sucessivos
regimes Turcos tem continuado desde 1915 até aos dias de hoje.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
E o governo islâmico da Turquia não se encontra sozinho a negar o
genocídio. O presidente Obama ainda se recusa a reconhecê-lo - embora
durante a altura em que ele fazia campanha para o cargo que hoje ocupa,
ele <a href="https://web.archive.org/web/20081117033141/http:/www.barackobama.com/2008/01/19/barack_obama_on_the_importance.php">tenha professado a sua</a>....<br />
<br style="color: #003300;" /></div>
<div style="margin-left: 40px; text-align: justify;">
<span style="color: #003300;">....
firme convicção de que o Genocídio Arménio não é uma alegação, uma
opinião pessoal, ou um ponto de vista, mas sim um facto amplamente
documentado, suportado por uma vasta gama de evidências históricas. Os
factos são inegáveis. ..... Como presidente, irei reconhecer o Genocídio
Arménio.... Os Estados Unidos merecem um líder que fala a verdade de
forma honesta em relação ao Genocídio Arménio, e responde de forma
convicta em relação a todos os genocídios. Eu tenciono ser tal
presidente.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCPeFCpaoF4-Odr_pwNZmOhOGSUzRqa5USK9D6VAE7SxwQPh14gfiPl8UseF3S8V8hb8fsfunlkha9LfPDMGwHlA9t1GWkfy4UTR_E3wflhqXhhcfK0AkvFqVcngao4ytJQXcRDGwYFDOY/s1600/Obama_Erdogan.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCPeFCpaoF4-Odr_pwNZmOhOGSUzRqa5USK9D6VAE7SxwQPh14gfiPl8UseF3S8V8hb8fsfunlkha9LfPDMGwHlA9t1GWkfy4UTR_E3wflhqXhhcfK0AkvFqVcngao4ytJQXcRDGwYFDOY/s1600/Obama_Erdogan.png" height="284" width="320" /></a></div>
No entanto, desde que assumiu o cargo de presidente, Obama tem-se
recusado de cumprir a sua palavra. Na Terça-Feira, dia 21 de Abril, a
Casa Branca anunciou que mais uma vez não iria usar a palavra
"genocídio", desapontando mais uma vez os activistas dos direitos
humanos. O <a href="http://www.nytimes.com/2015/04/22/world/europe/white-house-acknowledges-armenian-genocide-but-avoids-the-term.html?_r=0">New Yokr Times</a> escreve:<br />
<br /></div>
<div style="color: #003300; margin-left: 40px; text-align: justify;">
A contínua resistência do presidente em usar a palavra <span style="font-style: italic;">[genocídio] </span>está
em contraste com a posição do Papa Francisco, que recentemente chamou
aos massacres "o primeiro genocídio do século 20", e equivaleu-os com
as matanças em massa da Nacional Socialista e dos Soviéticos. O
Parlamento Europeu, que reconheceu pela primeira vez o genocídio em
1987, aprovou uma resolução durante a semana passada apelando à Turquia
que "fizesse as pazes com o seu passado"</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
O <span style="font-style: italic;">Armenian National Commite of America</span> respondeu dizendo <span style="color: #003300; font-style: italic;">"A rendição do presidente representa uma desgraça nacional. É uma traição da história, e é uma traição da confiança"</span>. A<span style="font-style: italic;"> Armenian Assembly of America</span> disse: <span style="color: #003300; font-style: italic;">"O seu falhanço em usar o termo genocídio representa um golpe duro para os defensores dos direitos humanos."</span><br />
<br />
Mas as acções do presidente são consistentes doutras formas. Dito de
outra forma, não é surpresa alguma o facto de Obama negar reconhecer o
genocídio Arménio e o genocídio de outras minorias Cristãs às mãos dos
muçulmanos <span style="font-style: italic;">há um século atrás</span>, quando levamos em conta que ele nega a galopante perseguição muçulmana aos Cristãos que está decorrer sob - e muitas vezes, <a href="http://www.raymondibrahim.com/muslim-persecution-of-christians/confirmed-u-s-chief-facilitator-of-christian-persecution/">devido</a> - a sua liderança.<span style="font-family: 'Helvetica Neue',Helvetica,sans-serif;"> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Helvetica Neue',Helvetica,sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="text-align: justify;">~ </span><a href="http://bit.ly/1Os3YNx" style="font-style: italic; text-align: justify;">http://bit.ly/1Os3YNx</a><br />
<div style="text-align: right;">
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