MITOS ISLÂMICOS

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segunda-feira, 15 de julho de 2013

Líder de grupo radical justifica massacre em escola nigeriana

Kano - O líder do grupo radical islâmico nigeriano Boko Haram, Abubakar Shekau, justificou hoje (sábado) o massacre de 06 de Julho numa escola no noroeste do país, mas sem reivindicá-lo, num vídeo obtido pela AFP.
    
"Nós damos todo o nosso apoio ao ataque a este estabelecimento de educação ocidental em Mamudo", no estado de Yobe, declarou num vídeo de dez minutos, referindo-se ao massacre de 41 alunos e um professor (segundo um registo estabelecido por fontes médicas).
              
Contudo, Abubakar Shekau afirmou que o seu grupo não é o responsável pela morte dos estudantes.
              
Num momento raro, o chefe radical chegou a se expressar em inglês - por alguns segundos no fim da sua mensagem-, assegurando mais uma vez que o Ocidente quer destruir o Islão.
              
No vídeo, líder islâmico afirma que todos os "estabelecimentos de educação ocidentais" são parte de "um complô” contra o Islão.
              
O nome do seu movimento, "Boko Haram', significa "a educação ocidental é um pecado".
              
Os ataques efectuados pelo grupo Boko Haram e as medidas de respostas das autoridades nigerianas causaram mais de três e 600 mortes desde 2009 e a crueldade desse novo massacre provocou grande indignação em todo o país.
       
Segundo fontes médicas, o ataque ao colégio de Mamudo causou 42 mortos, mas o exército faz um balanço de 21.
             
Homens armados reuniram alunos, professores e funcionários do estabelecimento num dormitório antes de lançarem explosivos e dispararem contra eles, segundo testemunhas.
             
Esse foi o terceiro ataque contra uma escola da região desde 16 de Junho.


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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Inglaterra financia a sua própria destruição

Os contribuintes ingleses estão a financiar aulas privadas aos filhos dos imigrantes de modo a que estes possam aprender inglês a língua nativa dos seus antepassados, pese embora o facto de muitos mal saberem falar inglês.

(Por favor, voltem a ler o parágrafo anterior e pensem no que vai na cabeça de quem promove e defende medidas deste género.)

Alguns dos concílios mais pobres de Inglaterra já gastaram milhões de libras para providenciar aulas de ensino de línguas tais como bengali, urdu e árabe nas mesquitas e centros comunitários.

Apesar de existirem problemas com a literacia inglesa nas suas áreas, os responsáveis pela política alegam que a mesma "celebra a diversidade", promove "coesão comunitária" e ajuda as crianças a estarem prontas para testes na língua nativa dos seus pais.

Em Tower Hamlets, Londres oriental, onde o nível de conhecimento de inglês é tão pobre entre os pupilos que entram nas escolas primárias que são necessários tradutores, o concílio gasta £185,000 por ano para providenciar lições de bengali depois das aulas.

Fonte

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A "coesão comunitária" e a "diversidade" não são motivos suficientes para que os contribuintes sejam obrigados a pagar o ensino privado de línguas estrangeiras. Numa sociedade normal, são os estrangeiros que têm que aprender a língua do país para onde viajaram - e não o contrário.

No entanto, como o avanço do esquerdismo depende em larga escala do voto não-europeu, medidas como esta são perfeitamente "normais".

domingo, 18 de setembro de 2011

Grupo islâmico obriga professores a ensinar em arábico

O grupo islâmico somali al Shabaab baniu a língua inglesa das escolas na cidade de Kismayu (sob o seu controle), e exigiu que os professores transformem o currículo de modo a que este inclua arábico e estudos islâmicos.

O último édito mostra o quão profundas são as distinções políticas entre grupo terrorista (e o seu propósito de impôr leis islâmicas rígidas) e o governo actual, que concordou em levar a cabo eleições. Apesar do apoio da comunidade internacional, o actual governo practicamente só controla a capital e pouco mais.

A nova decisão escolar chega dias após os rebeldes terem ordenado aos comerciantes de Mogadishu que retirem os cartazes em inglês e somali e os substituam por cartazes em arábico. Depois de uma semana de encontros entre as duas partes, professores de Kismayu afirmaram que o grupo al Shabaab ordenou que o programa de estudo seja alterado já este mês.

Mahmud Ali, chefe da escola secundária Mohamed Jamac e da escola primária de Kismayu, disse o seguinte à Reuters (por telefone):

Nós costumávamos ensinar os estudantes usando currículos quenianos, sudaneses ou malaios, todos em inglês, como forma de garantir que os estudantes pudessem entender o material quando chegassem à universidade.

A supremacia da cultura árabe dentro da cosmovisão maometana revela mais uma vez que estamos na presença duma ideologia política e não uma religião no sentido usado para o Judaísmo, o Cristianismo ou o Budismo. O islão é a forma como os árabes pretendem espalhar a sua cultura por todo o mundo sob a bandeira de "religião".

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