MITOS ISLÂMICOS

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sábado, 9 de novembro de 2013

O novo líder dos Talibãs Paquistaneses

Um comandante militante e oficial dos serviços secretos afirmou que, menos de uma semana depois dos EUA terem morto o antigo líder, os Talibãs do Paquistão escolheram o homem que planeou o ataque à activista adolescente Malala Yousafzai como novo líder do grupo.

O concilio da liderança dos Talibãs, ou shura, tomou a decisão numa localização secreta na região tribal do Waziristão do Norte, afirmou o comandante Hazratullah Torashipa, e oficial dos serviços secretos. Segundo o que Torashipa afirmou à Associated Press através do telefone, depois da decisão, os militantes dispararam com as suas AK-47 e com as suas armas anti-aeroplano para o ar.

O antigo líder dos Talibãs Paquistaneses, Hakimullah Mehsud, foi morto pelos EUA num ataque levado a cabo por drone no preciso momento em que ele entrava para o seu complexo, numa povoação no Waziristão do Norte. Apesar de Mehsud ser responsável pela morte de milhares de civis Paquistaneses e de forças de segurança, a sua morte causou indignação junto dos oficiais Paquistaneses, que acusaram os EUA de sabotar as tentativas governamentais de estabelecer um acordo de paz com os militantes.

O novo líder, Fazlullah, foi o líder dos Talibãs Paquistaneses no "Swat Valley" mas acredita-se que ele esteja escondido no vizinho Afeganistão. Ele ascendeu para um lugar de proeminência através das emissões de rádio onde ele exigia a imposição duma variante mais dura do islão, o que lhe valeu ganhar a alcunha de "Mullah Radio".

O seu grupo começou a ganhar proeminência em 2007 quando começou a infiltrar o vale e a propagar o medo entre os residentes, forçando os homens a usar barba, impedindo as mulheres de ir ao mercado, e explodindo escolas. Uma ofensiva militar em 2009 empurrou o grupo para fora do vale.

O grupo de Fazlullah levou a cabo o ataque à activista Malala Yousufzai, que foi baleada em Outubro de 2012 quando se dirigia para casa. Ela foi atacada depois de ter falado contra os Talibãs devido à sua interpretação  do islão, que limita o acesso das meninas à educação.


Fonte

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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Muçulmanos lançam ataque bombista numa escola para raparigas

Um ataque bombista numa escola para raparigas no noroeste do Paquistão matou um polícia, feriu 8 e destruiu uma parede. A bomba controlada via remota foi plantada na parte externa da parede da escola governamental nas redondezas de Mardan, na conturbada província de Khyber Pakhtunkhwa (perto do Afeganistão).

A bomba explodiu depois da polícia chegar ao local para investigar queixas da presença dum saco suspeito perto da escola, que estava fechada na altura.

Zeshan Haider, Mardan chefe policial em disse o seguinte à AFP:

Um polícia foi morto e 8 outras pessoas, incluindo 5 civis, ficaram feridas.
Três polícias ficaram também feridos mas nenhuma aluna sofreu mazelas.

Haider disse que o alvo era a escola.

Militantes islâmicos não aprovam a educação fornecida às raparigas e devido a isso, já destruíram varias escolas, na sua maioria escolas femininas. Aparentemente Alá não gosta quando as mulheres estão informadas.

Cuidado, jovens! Demasiado conhecimento pode colocar um alvo nas vossas testas.


domingo, 18 de setembro de 2011

Grupo islâmico obriga professores a ensinar em arábico

O grupo islâmico somali al Shabaab baniu a língua inglesa das escolas na cidade de Kismayu (sob o seu controle), e exigiu que os professores transformem o currículo de modo a que este inclua arábico e estudos islâmicos.

O último édito mostra o quão profundas são as distinções políticas entre grupo terrorista (e o seu propósito de impôr leis islâmicas rígidas) e o governo actual, que concordou em levar a cabo eleições. Apesar do apoio da comunidade internacional, o actual governo practicamente só controla a capital e pouco mais.

A nova decisão escolar chega dias após os rebeldes terem ordenado aos comerciantes de Mogadishu que retirem os cartazes em inglês e somali e os substituam por cartazes em arábico. Depois de uma semana de encontros entre as duas partes, professores de Kismayu afirmaram que o grupo al Shabaab ordenou que o programa de estudo seja alterado já este mês.

Mahmud Ali, chefe da escola secundária Mohamed Jamac e da escola primária de Kismayu, disse o seguinte à Reuters (por telefone):

Nós costumávamos ensinar os estudantes usando currículos quenianos, sudaneses ou malaios, todos em inglês, como forma de garantir que os estudantes pudessem entender o material quando chegassem à universidade.

A supremacia da cultura árabe dentro da cosmovisão maometana revela mais uma vez que estamos na presença duma ideologia política e não uma religião no sentido usado para o Judaísmo, o Cristianismo ou o Budismo. O islão é a forma como os árabes pretendem espalhar a sua cultura por todo o mundo sob a bandeira de "religião".

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