MITOS ISLÂMICOS

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segunda-feira, 8 de junho de 2015

A corrosiva hagiografia da Espanha muçulmana

Por Andrew G. Bostom

Anúncios comemorativos do dia 10 de Julho de 2003, falando dum "regresso do islão à Espanha", marcaram a finalização da nova mesquita de Granada. (1) Infelizmente, e numa conferência com o título de "O islão na Europa" que acompanhou a abertura da mesquita, foram feitas algumas declarações alarmantes por parte dos líderes muçulmanos Europeus.

Por exemplo, o orador principal deste conferência, Umar Ibrahim Vadillo, um líder muçulmano Espanhol, implorou ao muçulmanos que causassem o colapso económico do Ocidente (passado a usar o dinar de ouro, e parando de usar as moedas Europeias), ao mesmo tempo que o líder muçulmano Alemão Abu Bakr Rieger disse aos atendentes para não se adaptarem as suas prácticas religiosas islâmicas aos valores Europeus (do Iluminismo Ocidental?). (2)

Embora o editorialista do Wall Street Journal tenha repreendido as autoridades Espanholas pela sua aparente falta de "...influência ou conhecimento em relação à direcção da nova mesquita", o autor do op-ed prosseguiu, minando a base factual das suas preocupações com uma sinopse romantizada e não-histórica da Espanha muçulmana, salientando  o quele deu o nome de “humanismo pan-confessional” do islão Andalusiano, chegando até a afirmar que, “ …pode-se até alegar que a frequentemente lamentada "reforma" do islão estava a caminho até que ela foi abortada pela Inquisição” (3).

Na sua hagiografia de 2002 da Espanha muçulmana com o nome de “The Ornament of the World” (4), María Rosa Menocal, Professora de Espanhol e de Português em Yale, alegou:

O novo governo islâmico não só permitiu aos Cristãos e as Judeus sobreviver, mas, e seguindo ordem alcorânica, esse governo protegeu-os.

Eu mantenho que reiterar estas alegações exageradas e historicamente erradas em relação à Espanha muçulmana ajuda a actual agenda islamita, e atrasa a evolução dum "Euro-Islão" liberal, reformado e totalmente compatível com os valores Europeus pós-Iluminismo.

As conquistas jihadistas foram levadas a cabo século após século, desde o subcontinente atè a Península Ibérica, porque a jihad, que significa "lutar nos caminhos de Alá", incorpora uma ideologia e uma jurisdição. O padrão básico da guerra jihadista encontra-se claramente revelado no registo do grande historiador muçulmano al-Tabari das recomendações dadas por Umar b. al-Khattab ao comandante das tropas enviadas a al-Basrah (636 AD), durante a conquista do Iraque. Umar (o segundo “Califa Correctamente Orientado”) alegadamente disse:

Convoquem o povo de Deus; aqueles que responderem ao vosso apelo, aceitem isso da sua parte. (Isto é, aceitem a sua conversão como genuína e abstenham-se de lutar contra eles) mas aqueles que se recusarem, têm que pagar o imposto [jiziyah] com humilhação e com humildade. (Alcorão 9:29) Se eles se recusarem a fazer isso, então é a espada sem clemência. Temam a Alá em relação ao que vos foi confiado. (5)

(por exemplo, A jihad foi formalmente concebida pelos jurisconsultos e teólogos muçulmanos desde o século 8º ao século 9º tendo como base a sua interpretação de versos do Alcorão (6) (por exemplo, 9:5,6; 9:29; 4:76-79; 2: 214-15; 8:39-42), e tendo também por base longos capítulos das Tradições (i.e., “hadith”, actos e ditados de Maomé, especialmente aqueles registados por al-Bukhari [d. 869] (7) e Muslim [d. 874] (8)).

Em relação à natureza da jihad, o consenso entre as 4 escolas de jurisprudência islâmica  (isto é, Maliki, Hanbali,  Hanafi, e Shafi’i) é claro. Ibn Khaldun (morreu em 1406), jurista, filósofo renomeado, historiador, e sociólogo, resumiu estas opiniões consensuais em relação à instituição unicamente islâmica da jihad tendo como base os cinco séculos prévios de jurisprudência:

Dentro da comunidade islâmica, a guerra santa é um dever religioso visto que a universalidade da missão [islâmica] e [obrigação de] converter todos aos islão quer seja por persuasão quer seja à força..... As outras religiões não tiveram uma missão universal, e a guerra santa não era um dever religioso para eles, excepto com propósitos de defesa. O islão tem a obrigação de obter poder sobe as outras nações. (9)

A Espanha muçulmana era um país em constante estado de jihad quando se encontrava sob a jurisdição Maliki visto que esta disponibilizava uma interpretação severa e repressiva da lei islâmica (10). Por exemplo, o jurista Maliki com o nome de Ibn Abi Zayd al-Qayrawani (d. 996), caracterizou a jihad da seguinte forma:

A jihad é um preceito de instituição Divina. A sua performance por parte de certos indivíduos pode dispensar outros da mesma. Nós, os Malikis, mantemos que é preferível não dar início às hostilidades com o inimigo antes de o ter convidado a abraçar a religião de Alá, excepto se o inimigo tiver atacado primeiro. Eles têm a alternativa de ou se converterem ao islão ou pagar o imposto [jizyah], ou então será declarada guerra contra eles. (11)

E o jurista Maliki Ibn Abdun disponibilizou estas opiniões reveladoras em relação aos Judeus e aos Cristãos que viviam em Sevilha por volta de 1100 Era Cristã:

Nenhum...Judeu ou Cristão pode receber permissão para usar as roupas dum aristocrata, nem dum jurista, nem duma pessoa rica; pelo contrário, eles têm que ser detestado e evitados. É proibido abordá-los com a saudação "Que a paz esteja contigo". De facto, "Satanás tomou posse dele, e causou a que eles se esquecessem do aviso de Deus. Eles são os confederados do partido de Satanás; Certamente que os confederados de Satanás serão os perdedores!" (Qur’an 58:19). Um sinal distintivo deve ser imposto a ele como forma deles serem reconhecidos, e isto será para eles uma forma de desgraça. (12)

Os Cristãos e Judeus indígenos de Espanha, conquistados através das guerras jihadistas dos Arabes muçulmanos, foram submetidos ao domínio islâmico sob um "Pacto" - ou "Dhimma" - que impunha regulamentos degradantes e discriminadores, mas consistentes com prescrição alcorânica presente em 9:29. Os princípios centrais desta  “dhimmitude”  eram:
(i) A desigualdade de direitos (em todos os domínios) entre os muçulmanos e is dhimmis;
(ii) Discriminação social e económica contra os dhimmis;
(iii) Humilhação e vulnerabilização dos dhimmis. (13)
E havia consequências terríveis para os dhimmis infiéis da Espanha muçulmana que se revoltassem contra a opressora Dhimma: matança dos rebeldes, e escravatura para as suas mulheres e crianças. (14)

Para além da pequena minoria de Cristãos privilegiados e notáveis, a Espanha muçulmana estava populada por dezenas de milhares de Cristãos escravos, e Cristãos humilhados e oprimidos. Os muwallads (neo-convertidos) estavam num estado perpétuo de revolta contra os imigrantes Árabes que haviam tomado para si grandes espaços latifúndios, cultivados por servos ou escravos Cristãos.

As expropriações e as extorsões fiscais deram início a chamas de rebelião permanentes por parte dos muwallads e dos mozarabs (dhimmis Cristãos) por toda a península Ibéria. Os líderes destas rebeliões eram crucificados, e os seguidores insurgentes eram mortos à espada. Estes conflictos sangrentos, que ocorreram por todo o emirato Hispânico-Umayyad até aos 10º século, um endémico ódio religioso.

No ano de 828 da Era Cristã. uma carta de Louis o Pio para os Cristãos de Mérida resumiu o seu sofrimento sob Abd al-Rahman II, e durante os reinados que se seguiram: confisco da sua propriedade, aumento injusto do seu tributo, remoção da sua liberdade (o que provavelmente significava escravatura), e opressão através de impostos excessivos. (15)

Em Granada, os vizires Judeus Samuel Ibn Naghrela, e o seu filho Joseph, que haviam protegido uma outrora florescente comunidade Judaica, foram ambos assassinados entre 1056 to 1066, a que se seguiu uma aniquilação da população Judaica por parte da comunidade muçulmana local. Pelo menos 3,000 Judeus morreram só no levantamento que se seguiu ao assassinato de 1066. (16).

Os Almoádas muçulmanos Berberes na Espanha e no Norte de África (1130-1232) causaram uma destruição enorme tanto nas populações Judaicas como na Cristã. Este processo de devastação, massacre, cativeiro e conversão forçada foi descrito pelo cronista Judeu Abraham Ibn Daud, e pelo poeta Abraham Ibn Ezra. Desconfiados da sinceridade dos convertidos Judeus para o islão, os "inquisidores" muçulmanos (isto é, antecedendo os inquisidores ristãos Espanhóis em três séculos)  removeram as crianças de tais famílias, e colocaram-nas sob os cuidados educadores muçulmanos. (17)

Maimonides, o conhecido filósofo e médico, sofreu as perseguições levadas a cabo pelos Almoádas, e em 1148 teve que fugir de Córdoba com toda a sua família, vivendo temporariamente em Fez - disfaraçado de muçulmano - antes de encontrar asilo no Egipto Fatimida. De facto, embora Maimonides seja frequentemente referenciado como  um exemplo de sucesso Judaico facilitado pela domínio muçulmano da Espanha, as suas próprias palavras refutam este mito utópico do tratamento que os muçulmanos deram aos Judeus:

...os Árabes perseguiram-nos [aos Judeus] de modo severo, e aprovaram legislação prejudicial e discriminatória contra nós. Nunca houve nação que nos tivesse afligido, degradado, rebaixado e odiado tanto como eles [os muçulmanos]. (18)

Bernard Lewis, eminente historiador do islão, observou há 35 anos que os Judeus "Pro-islâmicos" do século 19 haviam promovido uma visão utópica da natureza igualitária do domínio islâmico, especialmente na Espanha islâmica. Sem surpresa alguma, os muçulmanos eventualmente aperceberam-se deste romântico mito Judaico em relação ao islão, e ela passou a fazer parte integral da sua imagem própria. No entanto, Lewis conclui:

A Idade de Ouro de direitos iguais era um mito, e a crença nela foi o resultado, mais do que a causa, da simpatia Judaica pelo islão. (19)

Uma descrição acertada do relacionamento inter-confessional na Espanha muçulmana, e ds correntes contemporâneas responsáveis pela distorção da história, pode ser encontrada no envolvente livro de Richard Fletcher com o nome de “Moorish Spain”, onde ele disponibiliza estas observações inatacáveis:

O testemunho daqueles que viveram durante os horrores da conquista Berbere, da fitnah Andalusa do início do século 11, da invasão Almorávida - só para mencionar alguns episódios disruptivos - tem que classificar isso [isto é, a visão rosada da Espanha islâmica] como uma mentira. A simples e verificável verdade histórica é que a Espanha Moura era muito mais uma terra de tumulto do que de tranquilidade...

Tolerância? Perguntem as Judeus de Granada que foram massacrados em 1066, ou aos Cristãos que foram deportados pelos Almorávidas para Marrocos em 1126 (tal como os Mouriscos cinco séculos mais tarde)..

Na segunda metade do século 20 um novo agente de obfuscação faz a sua aparência: a culpa da consciência liberal, que vê os males do colonialismo - assumidos mais do que demonstrados - prenunciados na conquista Cristã de al-Andalus e na perseguição dos Mouricos (mas não, curiosamente, na conquista e colonização mourisca).

Agitem bem a mistura, e emitam-no de maneira livre a académicos crédulos e pessoas mediáticas por todo o mundo ocidental. Depois disso, derramem-no de maneira generosa sobre a verdade....Dentro das condições culturais que existem no Ocidente de hoje, o passado tem que ser comercializado e para ser comercializado de maneira bem sucedida, ele tem que ser empacotado de maneira atraente.

A Espanha num estado natural não tem apelo geral. Fantasias auto-indulgente de glamour....fazem milagres na melhoria dessa imagem. Mas a Espanha Mourisca não era uma sociedade tolerante e ilminade, nem mesmo nas suas épocas mais cultas. (20)

Por fim, mesmo que seja classificada de "tolerante" segundo padrões medievais, a dhimmitude é totalmente incompatível com as noções modernas de igualdade entre os indivíduos, independentemente da fé religiosa. Agora que estamos no início do século 21, temos que insistir que os muçulmanos do Ocidente adoptem padrões sociais pós-Iluministas de igualdade, e não de "tolerância", abandonado de vez a hagiografia dos padrões  repressivos e discriminatórios practicados pelos clássicos juristas Maliki dda "iluminada" Espanha muçulmana.

- http://bit.ly/1H1Mn5J

* * * * * * *

Embora  o texto do Dr Bostom esteja essencialmente correcto, convém ressalvar que os mesmos Judeus que criaram o mito da "Espanha tolerante", traindo deste forma os muitos Judeus que foram chacinados pelos "tolerantes" muçulmanos da Ibéria, operaram dentro da filosofia iluminista que o Bostom quer que os muçulmanos adoptem.

Dito de outra forma, os "valores iluministas" não são a alternativa ao islão no Ocidente visto que foram esses valores que 1) criaram um mito da Espanha muçulmana "tolerante", e 2) eles estão na base do ódio ao Ocidente que abriu as portas à imigração em massa de muçulmanos não-assimiláveis .

Para se saber qual é a ideologia a adoptar para se combater o avanço muçulmano na Europa, basta saber qual era a ideologia de Jan Sobieski, Carlos Martel, e dos cavaleiros de combateram os maometanos em Lepanto.

Notas:

1. http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/europe/3055377.stm “Mosque signals Muslims return to Spain” BBC July 10, 2003.
2. http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/europe/3061833.stm “Muslim call to thwart capitalism” BBC July 12, 2003.
3. http://www.opinionjournal.com/taste/?id=110003764 Melik Keylan. “Back again after 500 years” Opinion Journal July 18, 2003
4. Gloria Rosa Menocal, “The Ornament of the World” (Boston: Little Brown and Company, 2002. p. 28)
5. Al-Tabari, “The History of al-Tabari (Ta’rikh al rusul wa’l-muluk)”, vol. 12, The Battle of Qadissiyah and the Conquest of Syria and Palestine, translated by Yohanan Friedman, (Albany, NY.: State University of New York Press, 1992).
6. The Noble Qur’an http://www.usc.edu/dept/MSA/quran/
7. Translation of Sahih Bukhari http://www.usc.edu/dept/MSA/fundamentals/hadithsunnah/bukhari/
8. Translation of Sahih Muslim: http://www.usc.edu/dept/MSA/fundamentals/hadithsunnah/muslim/
9. Ibn Khaldun, “The Muqudimmah. An Introduction to History”, Translated by Franz Rosenthal. (New York, NY.: Pantheon, 1958, vol. 1, p. 473).
10  Evariste Levi-Provencal. “Histoire De L’Espagne Musulmane” Vol. 3 (Paris G-P Maisonneuve, 1953, Pp. 131-33; 470-76); Bat Ye’or. “Islam and Dhimmitude: Where Civilizations Collide” Translated by Miriam Kochan and David Littman, (Cranbury, NJ.: Associated University Presses, 2001, Pp. 62-63).
11. Ibn Abi Zayd al-Qayrawani, La Risala (Epitre sur les elements du dogme et de la loi de l'Islam selon le rite malikite.) Translated from Arabic by Leon Bercher. 5th ed. Algiers, 1960, p. 165.
12. Evariste Levi-Provencal. “Seville musulmane au debut du 12e siecle” (Traite sur la vie urbaine et les coprs de métiers d’Ibn Abdun). In “Islam d’hier et diaujourd’hui.” (Vol. 2 Paris, 1947, p. 114)
13. Bat Ye’or, “The Dhimmi: Jews and Christians Under Islam”, Translated by David Maisel, Paul Fenton, and David Littman. (Cranbury, NJ.: Associated University Presses, 1985, Pp.51-77).
14. Richard Fletcher. “Moorish Spain” (Berkeley, CA: University of California Press, 1992, Pp. 44-49; 120-21); Bat Ye’or. “Islam and Dhimmitude”, Pp. 62-63;
15. Evariste Levi-Provencal. “Histoire De L’Espagne Musulmane” Vol. 1 (Paris: G-P Maisonneuve, 1950; for  Letter, see p. 228)
16. Moshe Perlmann. “Eleventh Century Andalusian Authors on the Jews of Granada”, Proceedings of the American Academy of Jewish Research, Vol. 18 (1949), Pp. 269-70.
17. H. Z. Hirschberg. “A History of the Jews of North Africa” (Leiden: E.J. Brill, 1974, Vol. 1. Pp. 123-139).
18. Bat Ye’or, “The Dhimmi” Documents III- Aspects of the dhimmis existence as experienced, #94, Forced conversions and degradation (12th century), p. 351.
19. Bernard Lewis. "The Pro-Islamic Jews," Judaism, (Fall 1968), p. 401.
20. Richard Fletcher. “Moorish Spain”, Pp. 171-73..

sexta-feira, 18 de julho de 2014

O mistério islâmico

Uma das mais importantes figuras da polícia Inglesa veio à televisão explicar o porquê dela querer prevenir que os jovens "Britânicos" saíam dos eixos. "Isto não está centrado na criminalização das pessoas", disse a Vice-Comissária Adjunta Helen Ball. "Isto tem em vista a prevenção de tragédias." 

E qual é a natureza da delinquência que estes jovens homens estão em perigo de se envolver? Drogas? Download de pornografia? Nada disso. Estes jovens "Britânicos" são muçulmanos que fogem para a Síria para tomarem parte na violenta guerra civil que está a ocorrer por lá.

Cerca de 400 jovens muçulmanos "Britânicos" juntaram-se à jihad na Síria e a polícia afirma que o número de "prisões relacionadas coma a Síria" aumentou substancialmente durante este ano - para 40 entre Janeiro e Março comparados com os 25 de todo o ano passado (2013). Cerca de 20 apareceram mortos, alguns foram presos nos aeroportos Britânicos, e alguns apareceram dando a voz a vídeos que fazem parte do material bélico islâmico.

Nada disto deveria ser surpreendente visto que estes jovens maometanos estão apenas a seguir os preceitos da sua religião que encoraja os seus aderentes a levar a cabo uma Jihad para a glória do seu "profeta". No entanto, descobrir que os muçulmanos agem como muçulmanos apanhou as autoridades Britânicas de surpresa e como tal, eles rapidamente formularam uma estratégia para lidar com este inesperado e totalmente surpreendente fenómeno.

Como seria de esperar, esta nova metodologia foi feita de modo a garantir que as sensibilidades muçulmanas não fossem ofendidas com base em algum estereótipo "racista". Como tal, Helen Ball, que é a coordenadora-sénior para o "Counter Terrorism Policing", está a usar uma abordagem "devagar devagar" - ela está a apelar às mulheres muçulmanas que informem a polícia se por acaso detectarem que um dos filhos está misteriosamente a desenvolver sinais de "radicalização" - isto é, se está a levar as palavras de Maomé a sério. Para além disso, Helen Ball é uma das figuras mais importantes da nova campanha: "Prevent Tragedies - dando início a uma conversa sobre a Síria" - sem dúvida a campanha anti-terrorista mais bem educada da história.

Uma das coisas mais misteriosas deste contágio é que ninguém parece ter ideia alguma da forma como ela é propagada ou como se originou. Será que é um agente transmitido pelo ar ou será que é passado através da água? Ninguém - muito menos a Helen Ball - parece interessado em falar deste ângulo das coisas. As famílias muçulmanas - umas atrás das outras -  estão igualmente perplexas, e elas mesmas já garantiram aos média que "não sabem" o porquê dos seus filhos saírem do país da forma rápida como eles têm saído.

Não era necessário dizer isto, mas esta nova iniciativa - apresentada de um modo formal na passada Quinta Feira - far-se-á acompanhar duma generosa canalização de dinheiro público para os grupos muçulmanos - que não foram lentos em aparecer e, num gesto demonstrativo da sua força de vontade, foram capazes de manter uma cara séria (sem rir) enquanto repetiam tudo a que o que o governo Britânico dizia.

Uma das contribuições duma mulher muçulmana, feita para o benefício dos média, era o típico "As mulheres são agentes de mudança, particularmente as mães que estão em casa. Elas são as que podem educar e garantir a segurança dos seus filhos."

Na verdade, a radicalização dos maometanos, e a forma como ela pode ser lidada, está a torna-se numa galinha dos ovos de ouro para o mundo académico e para o mundo político. Existem grupos de reflexão, companhias de treino, seminários, conferências, e departamentos universitários em fila, esperando uma pedaço da acção governamental disponível para este problema totalmente inesperado.

E parece que o trabalho não terá fim tão cedo. Há duas semanas atrás surgiu a notícia de que um muçulmano de 18 anos de Brighton morreu durante uma luta enquanto que um outro homem de 41 anos proveniente de Crawley (Sussex) havia sido morto numa missão suicida em Aleppo (Síria).

Muçulmanos a agir como muçulmanos é também a ameaça central duma história em crescimento em relação ao plano islâmico de 1) tomar conta das escolas por toda a Inglaterra, 2) substituir muitos professores, e 3) instalar uma ethos islâmica de linha dura - uma conspiração que foi identificada como "Cavalo de Tróia".

O governo deu início a uma investigação centrada em Birmingham onde alegadamente uma plano de tomada de controle por parte dos maometanos actualmente já se espalhou para 25 escolas. Esquadrões morais ambulantes têm estado a patrulhar os campos de jogos e a criticar as raparigas por não usarem o véu, para além de garantirem segregação nas aulas.

Mais uma vez, este exemplo totalmente inesperado e imprevisto de muçulmanos a agirem como muçulmanos apanhou todas as pessoas em lugares de autoridade de surpresa. O departamento de Educação efectivamente deixou de gerir seis escolas, e quase de certeza que irá lançar fora os corpos sociais das mesmas.

Os muçulmanos estão também a agir como muçulmanos em Bradford onde depois de dezenas de queixas por parte de pais Brancos, as autoridades educativas admitiram que uma rede escolar oculta está também a ser estabelecida por lá. Dezenas de professores Brancos foram empurrados para fora dos seus empregos, e ficaram impedidos de falar abertamente sobre isto devido a amordaçantes cláusulas de rescisão presentes nos pacotes de indemnização.

Um relatório de inspecção por parte do Departamento de Inspecção, disponibilizado secretamente ao Daily Telegraph, apurou que as raparigas duma escola foram forçadas a sentar na parte traseira da aula, exames em torno dos programas de estudo foram "restritos de modo a que estivessem de acordo com os ensinos islâmicos conservadores" e um clérigo extremista foi convidado para falar com as crianças.

Durante a semana passada, emergiu a notícia de que, em 2007, o líder - presidente dos gerentes desta escola - escreveu detalhadamente o plano de "islamização" das escolas estatais. A "Head Teachers Association" deu também a sua opinião e disse que foram feitas tentativas de "alterar o seu carácter de modo a que ela esteja mais em linha com a fé islâmica", incluindo deixar de fora partes do curriculo e a tentativa de influenciar a nomeação de funcionários muçulmanos.

Seria de esperar que todo este caos, perturbação e desarmonia pudesse ser a última coisa que as escolas Britânicas em austeridade precisassem, mas isso seria ter uma visão limitada. Claramente, a estratégia multiculturalista não-divulgada da elite tem dado resultados suberbos visto que uma população dividida é uma população conivente e ela estará demasiado distraída para reparar no quadro geral.

Fonte: http://bit.ly/Vy70Xp.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Caricaturas de Maomé levam França a fechar embaixadas e escolas


O semanário satírico francês Charlie Hebdo publicou na capa desta quarta-feira um novo cartoon alusivo a Maomé.

Sobre um fundo verde, a caricatura mostra Maomé sentado numa cadeira de rodas que é empurrada por um judeu. Os dois bonecos, de olhos esbugalhados, afirmam que “não se pode rir”. No topo da página, uma manchete, que parece o título de um filme: “Intocáveis 2”. O Governo teme reacções violentas e anunciou medidas preventivas.

Esta foi a forma escolhida pela revista para dedicar a mais recente edição às manifestações que agitam o mundo muçulmano por causa de um filme, produzido nos Estados Unidos, que ridiculariza o profeta Maomé. O site da revista está inacessível. Há milhares de comentários na página da revista no Facebook, e também se pode ver uma cópia da primeira página com a caricatura de Maomé, mas não há informação sobre o que terá acontecido ao site.

Por que terá a revista publicado estas caricaturas quando os muçulmanos estão em alvoroço por causa de um filme que consideram ofensivo? O director da Charlie Hebdo, Charb, sustenta que essa não pode ser a questão. “Se nos começarmos a questionar se temos ou não o direito a desenhar Maomé, ou se é perigoso fazê-lo, a questão seguinte vai ser se podemos representar os muçulmanos num jornal. E depois talvez nos questionemos se podemos representar seres humanos, etc. No final, não poderemos representar nada. E um punhado de radicais que se mobilizaram pelo mundo e em França terão ganho”, afirmou o director em declarações à rádio RTL. Trata-se, portanto, de exercer a liberdade de expressão e de imprensa, sustenta Charb.

O Conselho francês do culto muçulmano, encara as caricaturas com “profunda consternação”, classificando os desenhos como “insultuosos”. O presidente deste órgão, Mohammed Moussaoui condenou, num comunicado, “com grande vigor, este novo acto islamofóbico que visa ofender deliberadamente os muçulmanos”. Ao mesmo tempo reafirmou o respeito pela liberdade de expressão, porém exprime também uma “profunda inquietação face a este acto irresponsável que, num contexto de grande tensão, pode tornar a situação ainda mais difícil e provocar reacções negativas”.

O Governo francês desaprova as caricaturas “no contexto actual”, disse o primeiro-ministro francês Jean Marc Ayrault (socialista), que apelou à contenção e à “responsabilidade individual” de todos. Porém, também disse à rádio RTL que a França é um país “onde a liberdade de expressão está garantida, tal como a liberdade de caricaturar”.

Em Paris, no sábado, 150 manifestantes foram detidos depois de terem participado num protesto não autorizado à porta da embaixada norte-americana. Isto por causa do filme Innocence of Muslims, que entre outras coisas apresenta o profeta em diversas cenas de sexo, com mulheres e com homens, e aprova o abuso sexual de crianças. Quatro dias depois, a revista francesa publica as caricaturas, e o Governo de Paris teme uma reacção mais problemática.

As embaixadas e escolas francesas em países muçulmanos serão encerradas na próxima sexta-feira, dia de oração para os muçulmanos

O ministro dos Negócios Estrangeiros mandou reforçar a protecção nas embaixadas localizadas em países onde possa haver reacções violentas como sucedeu com o consulado norte-americano em Bengasi, na Líbia. Foi aqui que se registaram alguns dos actos mais graves, na última semana, e que levaram à morte do próprio embaixador americano.

Na Indonésia, o país muçulmano mais populoso do mundo, todas as estruturas diplomáticas e de representação da França foram encerradas temporariamente, adianta o jornal francês Le Monde.Não é a primeira vez que esta revista põe caricaturas de Maomé na capa. Em Fevereiro de 2006 republicou os desenhos que tinham saído num jornal dinamarquês, o Jyllands-Posten, à mistura com outras caricaturas originais. Um acto que, na altura, foi condenado pelo então presidente francês, Jacques Chirac (direita).

Os responsáveis da revista foram julgados em França e absolvidos, um ano mais tarde. Mas a vida da equipa da revista não ficou mais fácil. Em Novembro de 2011, a redacção foi completamente destruída após um ataque com uma bomba incendiária. Na véspera do ataque, a revista tinha anunciado que o número seguinte seria chefiado por Maomé, para “celebrar” a vitória do partido islamista Ennahda nas eleições legislativas na Tunísia, um dos países que assistiu a uma mudança política da chamada Primavera Árabe.

Fonte



domingo, 26 de agosto de 2012

O unidireccional "multiculturalismo" inglês

Comecemos por assumir uma premissa e colocar algumas questões: Assume que "Maomé" é o nome mais popular dado aos bebés masculinos nos EUA. Mais ainda, assume que esse nome tem sido o mais popular nos últimos 5 anos. O que é que isso te diria? Será que ficarias preocupado?

Não só esta estatística é genuína para a Grã-Bretanha (GB), como parece que o país não está muito preocupado com isso - exceptuando nos casos onde esse mesmo país se desdobra de modo a alterar a sua cultura e reescrever a História presente nos currículos como forma de não ofender os maometanos.
  • Em Cheshire, dois estudantes não-muçulmanos da Alsager High School foram punidos pelos professores por se recusarem a rezar a Alá - o deus árabe - como parte da sua indoutrinação "educação religiosa".
  • Na Escócia, foi requerido a 30 crianças não muçulmanas da Parkview Primary School que visitassem a mesquita "Bait ur Rehman Ahmadiyya", no distrito Yorkhill de Glasgow.
Na mesquita, as crianças foram instruídas a recitar a shahada - a declaração de fé maometana que declara "Não há deus senão Alá e Maomé é seu mensageiro." Para se ver o ridículo desta situação, imaginem o que a esquerdalha unida aos maometanos não faria se viesse ao conhecimento público que 30 crianças maometanas haviam sido levadas para uma igreja, instruídas a recitar o Pai Nosso e a confessar que o Senhor Jesus Cristo é o Filho de Deus sem O qual não há salvação.
  • Actualmente, e supostamente como forma de impedir as "atitudes negativas contra os muçulmanos", os discípulos de Maomé estão a pedir exigir que sejam enviados pregadores maometanos a todas as escolas escocesas.
Boa ideia. Usando da mesma lógica, que tal enviar um rabino a todas as mesquitas e madrassas da GB como forma de impedir as "atitudes negativas contra os Judeus" presentes entre os muçulmanos? Semelhantemente, que tal enviar o líder da comunidade gay de Glasgow para todas as mesquitas e madrassas locais como forma de impedir "as atitudes negativas contra os homossexuais" presentes no maometanismo?
  • Por falar em Judeus; segundo um relatório com o título de "Teaching Emotive and Controversial History" comissionada pelo "Department for Education and Skills". as escolas britânicas estão progressivamente a colocar de lado o Holocausto das suas lições de História como forma de evitar ofender os maometanos.
Portanto, temos que passar a ser historicamente ignorantes como forma de não ofender os perpétuamente ofendidos maometanos.
  • Professores britânicos estão relutantes em discutir as Cruzadas, onde os Cristãos lutaram contra os exércitos maometanos pelo controle de Jerusalém - a Cidade Santa -, uma vez que a História, tal como ela realmente aconteceu, normalmente é bem diferente daquilo que as mesquitas locais ensinam.
  • Num esforço para conter a "islamofobia" nas escolas britânicas, é requerido aos professores que "ensinem contribuições-chave dos muçulmanos tais como a álgebra e o número zero", embora o conceito do zero seja oriundo da Índia e não do mundo islâmico.
Mas mesmo que fosse originário do mundo islâmico, isso seria irrelevante uma vez que não é a ignorância em torno das "contribuições-chave dos muçulmanos" que faz com que as pessoas fiquem suspeitas dos maometanos, mas sim os contínuos ataques terroristas perpetrados por homens e mulheres um pouco por todo o mundo. Esses homens e essas mulheres afirmam que esses actos de violência são feitos por motivos puramente islâmicos.

Portanto se a comunidade islâmica realmente quer acabar com a "islamofobia", o que eles têm que fazer é conter aqueles que andam no meio deles, e que recrutam muçulmanos pacíficos para a jihad.
  • No distrito do Este de Londres com o nome de Tower Hamlets, 4 maometanos foram recentemente aprisionados por terem atacado um professor branco por este ter ensinado estudos religiosos a raparigas muçulmanas.
Ou seja, eles podem levar 30 crianças não-maometanas para ensinar exclusivamente o islão, mas este professor não pode dar aulas de religião a muçulmanas. Como é normal junto dos maometanos, aquilo que eles exigem aos europeus não é o mesmo que eles estão dispostos a disponibilizar. Para muitos deles, a tolerância é uma via de um só sentido.
  • Neste mesmo distrito de Tower Hamlets, 85 das 90 escolas proibiram o consumo de carne de porco.
  • Em West Yorkshire, a Park Road Junior Infant e a Nursery School em Batley baniram histórias que contenham porcos incluíndo "Os Três Porquinhos", não se dê o caso de (sim, adivinharam) ofender os muçulmanos.
  • Em Nottingham, a Greenwood Primary School cancelou a peça de Natal uma vez que a mesma intereferia com o festival maometano Eid al-Adha.
  • Em Scarborough, a Yorkshire Coast College removeu as palavras "Christmas" (Natal) e "Easter" (Páscoa) do seu calendário como forma de não ofender os budistas hindusjudeus maometanos.
  • Também em Cheshire, uma menina Católica de 14 nos, que frequenta a Ellesmere Port Catholic High School, foi criticada por se recusar a vestir como uma muçulmana e visitar a mesquita local.
  • Em Stoke-on-Trent, as escolas locais foram ordenadas a re-datar os exames, cancelar as aulas de natação e a suspender as aulas de educação sexual durante o "mês sagrado" dos maometanos, o Ramadão.
  • Em Norwich, a Knowland Grove Community First School removeu a tradicional peça de Natal como forma de "olhar para outros festivais culturais do mundo."
Entretanto, a censura aos porcos na GB estende-se para a área dos brinquedos. O produtor duma quinta de brinquedo com o nome de "HappyLand Goosefeather Farm" removeu recentemente os porcos como forma de . . . . não ofender os muçulmanos. A remoção dos porcos ganhou atenção pública depois duma mãe britânica ter comprado o brinquedo como presente para o primeiro aniversário da filha. Embora o conjunto tivesse os modelos duma vaca, dum carneiro, de galinhas e dum cão, o mesmo não tinha um porco, apesar de existir um botão que produzia o som "oink".

Depois da mãe se ter queixado, a Early Learning Centre (ELC), que produz o brinquedo, respondeu:
Antigamente, o porco fazia parte da Goosefeather Farm. No entanto, devido ao feedback dos clientes e devido a motivos religiosos, o mesmo já não faz parte da quinta.
Que "bom" que o politicamente correcto está a pavimentar o caminho para a futura dominação islâmica. Podemos ter a certeza que a Early Learning Centre não deixou de incluir o porco na quinta devido aos pacíficos Judeus (que também não consomem carne de porco) mas sim devido aos não-tão-pacíficos maometanos. Mas o que importa é satisfazer a elite esquerdisa (no seu desejo de destruir a coesão social).

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terça-feira, 3 de julho de 2012

Havendo resolvido os problemas do seu país, o governo marroquino exige agora que o ensino do árabe faça parte dos currículos escolares europeus

O ministro marroquino encarregado da pasta "Marroquinos a Viver no Estrangeiro", Abdellatif Mâazouz, está a pressionar os governos europeus de modo a que estes incluam o árabe nos currículos oficiais das escolas europeias.

Há já alguns meses que ele e o seu governo desenvolvem uma autêntica ofensiva cultural de modo a que a língua árabe seja imposta nas escolas europeias, ao lado do inglês, francês, português e/ou mandarim.

Segundo Maazouz, "um esforço especial está a ser feito ao nível cultural, bem como ao nível do ensino da língua". Segundo parece, o seu activismo está a dar frutos uma vez que ele insiste que a voz do governo marroquino "começa a ser ouvida, especialmente em França, que, brevemente, anunciará algo relativo a isto.

Segundo o ministro, esta iniciativa tem como propósito facilitar que as segundas, terceiras e quartas gerações de marroquinos permaneçam conectados com Marrocos não só nos seus corações e nos seus pensamentos, mas através da cultura.

Não há notícias do inglês, português, francês e/ou mandarim ser imposto no sistema escolar marroquino.

Fonte

* * * * * * *

À medida que a população maometana vai aumentando na Europa, os líderes maometanos vão ficando cada vez mais ousados nas suas exigências. Mas apesar disto, convém lembrar que as coisas só estão como estão porque os esquerdistas que controlam a política europeia querem usar a influência muçulmana para destruir a homogeneidade social europeia.

domingo, 18 de setembro de 2011

Grupo islâmico obriga professores a ensinar em arábico

O grupo islâmico somali al Shabaab baniu a língua inglesa das escolas na cidade de Kismayu (sob o seu controle), e exigiu que os professores transformem o currículo de modo a que este inclua arábico e estudos islâmicos.

O último édito mostra o quão profundas são as distinções políticas entre grupo terrorista (e o seu propósito de impôr leis islâmicas rígidas) e o governo actual, que concordou em levar a cabo eleições. Apesar do apoio da comunidade internacional, o actual governo practicamente só controla a capital e pouco mais.

A nova decisão escolar chega dias após os rebeldes terem ordenado aos comerciantes de Mogadishu que retirem os cartazes em inglês e somali e os substituam por cartazes em arábico. Depois de uma semana de encontros entre as duas partes, professores de Kismayu afirmaram que o grupo al Shabaab ordenou que o programa de estudo seja alterado já este mês.

Mahmud Ali, chefe da escola secundária Mohamed Jamac e da escola primária de Kismayu, disse o seguinte à Reuters (por telefone):

Nós costumávamos ensinar os estudantes usando currículos quenianos, sudaneses ou malaios, todos em inglês, como forma de garantir que os estudantes pudessem entender o material quando chegassem à universidade.

A supremacia da cultura árabe dentro da cosmovisão maometana revela mais uma vez que estamos na presença duma ideologia política e não uma religião no sentido usado para o Judaísmo, o Cristianismo ou o Budismo. O islão é a forma como os árabes pretendem espalhar a sua cultura por todo o mundo sob a bandeira de "religião".

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Escola americana coloca bandeira saudita acima da bandeira americana

Pais de alunos duma escola multicultural do Colorado estão furiosos depois de saberem que a bandeira americana foi colocada num nível inferior em relação à bandeira da arábia saudita.
Numa altura em que se aproxima o aniversário do ataque muçulmano contra edifícios americanos no dia 11 de Setembro de 2001 (levado a cabo por terroristas na sua maioria sauditas), alguém da escola "Bauder Elementary School" em Fort Collins baixou o símbolo americano ao mesmo tempo que erigiu a bandeira do país muçulmano.

Disrespectful: A picture posted online shows the Saudi flag raised higher than the U.S. flag

Desrespeito: foto colocada online mostra a bandeira saudita acima da bandeira americana.

O director da escola insistiu que a bandeira não foi erigida por um membro da equipa directiva como forma de desrespeitar a bandeira americana.

Reparem que o director não nega que a bandeira tenha sido colocada por um membro da sua equipa. Ele apenas diz que isto não foi feito como forma de desrespeitar a "Old Glory" (bandeira americana). Muito bem. Qual foi o motivo, então?

Os pais americanos afirmaram que este acto foi uma violação duma lei federal que diz:

Nenhuma bandeira ou galhardete deve ser colocada acima ou, se estiver ao mesmo nível, à direita da bandeira dos Estados Unidos da América.
Os mesmos pais alegam que este acto é consequência da crescente população muçulmana na zona.

-Fonte-


É mais do que óbvio que este acto foi levado a cabo por um multiculturalista local - em desrespeito das leis e normas da cultura que ele foi contratado para defender.

Só um esquerdista multicultural faria uma coisa tão ofensiva para a cultura americana. Mas como já sabemos, os esquerdistas colocam a sua ideologia acima da moral e dos bons costumes.

Reparem também que, ao contrário do que acontece com hindus, judeus, budistas ou qualquer outro grupo étnico ou religioso. quando os maometanos ganham numero suficiente, a cultura tem que mudar para os acomodar.

Se isso acontece nos EUA, mais facilmente vai acontecer na Europa.

domingo, 27 de março de 2011

Estudantes muçulmanos aprendem como amputar

Cerca de 5,000 estudantes na Grã-Bretanha foram ensinados como amputar durante as aulas de fim de semana. Bill O’Reilly reportou:

Mais de 5,000 pupilos, enlistados nas aulas de fim de semana por toda a Grã-Bretanha, estão a ser expostos a livros escolares que ensinam que certos Judeus foram transformados em porcos e macacos, e que algumas ofensas podem ser punidas com o apedrejamento

Um dos livros escolares - dirigido a crianças com 6 anos de idade - alega que aqueles que não acreditam no islão irão ser condenados ao "inferno" aquando da sua morte.

Outro texto, direccionado a adolescentes com cerca de 15 anos, ensina que ladrões que violam a lei Sharia devem ter as suas mãos cortadas após a primeira ofensa, e os seus pés amputados depois das ofensas posteriores. Aos jovens são mostrados diagramas que mostram onde o corte das mãos deve ser feito.

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