MITOS ISLÂMICOS

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terça-feira, 3 de julho de 2012

Havendo resolvido os problemas do seu país, o governo marroquino exige agora que o ensino do árabe faça parte dos currículos escolares europeus

O ministro marroquino encarregado da pasta "Marroquinos a Viver no Estrangeiro", Abdellatif Mâazouz, está a pressionar os governos europeus de modo a que estes incluam o árabe nos currículos oficiais das escolas europeias.

Há já alguns meses que ele e o seu governo desenvolvem uma autêntica ofensiva cultural de modo a que a língua árabe seja imposta nas escolas europeias, ao lado do inglês, francês, português e/ou mandarim.

Segundo Maazouz, "um esforço especial está a ser feito ao nível cultural, bem como ao nível do ensino da língua". Segundo parece, o seu activismo está a dar frutos uma vez que ele insiste que a voz do governo marroquino "começa a ser ouvida, especialmente em França, que, brevemente, anunciará algo relativo a isto.

Segundo o ministro, esta iniciativa tem como propósito facilitar que as segundas, terceiras e quartas gerações de marroquinos permaneçam conectados com Marrocos não só nos seus corações e nos seus pensamentos, mas através da cultura.

Não há notícias do inglês, português, francês e/ou mandarim ser imposto no sistema escolar marroquino.

Fonte

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À medida que a população maometana vai aumentando na Europa, os líderes maometanos vão ficando cada vez mais ousados nas suas exigências. Mas apesar disto, convém lembrar que as coisas só estão como estão porque os esquerdistas que controlam a política europeia querem usar a influência muçulmana para destruir a homogeneidade social europeia.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Inglaterra financia a sua própria destruição

Os contribuintes ingleses estão a financiar aulas privadas aos filhos dos imigrantes de modo a que estes possam aprender inglês a língua nativa dos seus antepassados, pese embora o facto de muitos mal saberem falar inglês.

(Por favor, voltem a ler o parágrafo anterior e pensem no que vai na cabeça de quem promove e defende medidas deste género.)

Alguns dos concílios mais pobres de Inglaterra já gastaram milhões de libras para providenciar aulas de ensino de línguas tais como bengali, urdu e árabe nas mesquitas e centros comunitários.

Apesar de existirem problemas com a literacia inglesa nas suas áreas, os responsáveis pela política alegam que a mesma "celebra a diversidade", promove "coesão comunitária" e ajuda as crianças a estarem prontas para testes na língua nativa dos seus pais.

Em Tower Hamlets, Londres oriental, onde o nível de conhecimento de inglês é tão pobre entre os pupilos que entram nas escolas primárias que são necessários tradutores, o concílio gasta £185,000 por ano para providenciar lições de bengali depois das aulas.

Fonte

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A "coesão comunitária" e a "diversidade" não são motivos suficientes para que os contribuintes sejam obrigados a pagar o ensino privado de línguas estrangeiras. Numa sociedade normal, são os estrangeiros que têm que aprender a língua do país para onde viajaram - e não o contrário.

No entanto, como o avanço do esquerdismo depende em larga escala do voto não-europeu, medidas como esta são perfeitamente "normais".

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