MITOS ISLÂMICOS

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domingo, 31 de agosto de 2014

Muçulmanas tentam explodir sinagoga de Lyon

Duas adolescentes foram presas sob suspeita de conspirar para explodir uma sinagoga em Lyon. Segundo a JSS News e a Europe 1, uma fonte da agência de segurança Francesa "Central Directorate of Homeland Intelligence" revelou que as raparigas islâmicas, com 15 e 17 anos, foram presas nos bairrros de Tarbes e Venissieux há uma semana, depois das autoridades terem revelado um plano de levar a cabo um ataque suicida dentro da Grande Sinagoga de Lyon. Elas foram indiciadas no dia 22 de Agosto por conspiração pra cometer terrorismo.

Uma fonte de segurança não-identificada revelou que as duas adolescentes nunca tinham encontrado mas que se haviam mantido em contacto apenas através das redes sociais:

Estas raparigas fziam parte duma rede mais alargada de jovens islamistas que estavam a ser monitorizadas pelos serviços de segurança.

A preocupação no seio dos serviços de segurança têm estado em crescimento devido ao aumento da radicalizaçãoonline, particularmente depois da proliferação de videos criados pelos grupos jihadistas tais como o Estado Islâmico no Iraque e no Levante (EIIL).

Uma recente notícia detalhou o aumento da violência anti-semita por toda a Europa, incluindo ataques na sinagoga de Paris em Julho último, e um incidente em Maio de 2012, em Toulouse, onde um atirador muçulmano matou sete pessoas numa escola judaica, incluindo um professor e três crianças.

Roger Cukierman, presidente do "Representative Council of French Jewish Institutions" (CRIF), disse o seguinte ao Newsweek.

O jihadismo tornou-se no novo nazismo. Isto está a fazer com que as pessoas considerem abandonar a França.

Numa declaração emitida num fórum online, a "National Bureau of Vigilance Against Antisemitism" (BNVCA), um dos grupos mais importantes no combate ao anti-semitismo, ressalvou que as sinagogas têm-se tornado de modo crescente alvo populares para os islamitas e para os terroristas. As medidas excessivas levadas a cabo para garantir a segurança dos locais de adoração judaicos transformou-ous em "semi-fortalezas", disseram eles. 

O BNVCA atribui as recentes vagas de crimes anti-semitas à influência de partidos políticos não identificados e secções dos média, que "colocam o estado Judaico contra o estado Islâmico em Gaza".  Eles apelaram também ao Ministro do Interior Francês para tomar todas as medidas de segurança possíveis de modo a impedir mais ataques, particularmente durante eventos religiosos Judaicos tais como o Yom Kippur, que tem início no princípio de Outubro.

Os cidadãos Judeus estão de modo crescente a ficar pessimistas em relação ao seu futura na França.

Fonte

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Os jovens muçulmanos estão a recorrer ao terrorismo de modo crescente, mas a única resposta que as nossas autoridades e os nossos líderes dão é que "esta violência de maneira alguma está relacionada com o islão". Mas se o terrorismo transcende as religiões, e não está umbilicalmente ligada aos ensinamentos de Maomé, porque é que não vêmos Cristãos, Budistas, Judeus e Hindus a fazerem o mesmo tipo de actos terroristas?


terça-feira, 6 de maio de 2014

Boko Haram ameaça "vender no mercado" centenas de alunas raptadas na Nigéria

 
O movimento islamita Boko Haram reivindicou esta Segunda-Feira o rapto de mais de duas centenas de alunas de liceu levado a cabo em meados de abril em Borno, Estado do nordeste da Nigéria. Num vídeo de 57 minutos, remetido às agências internacionais, o líder daquele grupo armado, Abubakar Shekau, anuncia a intenção de “vender no mercado” as raparigas, “por Alá”.

Raptei as vossas raparigas. Por Alá, vou vendê-las no mercado”, proclama Abubakar Shekau, o número um do grupo extremista islâmico Boko Haram, num vídeo obtido pelas agências internacionais. Este registo de 57 minutos começa com a imagem de um grupo de combatentes armados de espingardas automáticas. Entre disparos para o ar, os homens gritam Allahu akbar - “Deus é grande”.

Desconhece-se a data das filmagens. Concretamente, se foram captadas antes ou após a divulgação de notícias, na semana passada, que apontavam para o casamento forçado - com captores do próprio Boko Haram - de algumas das mais de 200 adolescentes raptadas em abril no Estado nigeriano de Borno, no nordeste daquele país africano. Ou mesmo sobre o envio de alunas para países vizinhos, nomeadamente o Chade e os Camarões, onde teriam já sido “vendidas” por uma soma de cerca de 12 dólares (8,6 euros), cada uma.

Na mesma mensagem, Shekau lança-se também numa litania contra a educação ocidental, que, nas suas palavras, “deve cessar”. E as raparigas, defende, “devem desistir” da escola para “casarem”.

Meus irmãos, vocês devem cortar as cabeças dos infiéis. Meus irmãos, vocês devem capturar escravos. Meus irmãos, há escravos no Islão, não se deixem enganar”, prossegue o líder do Boko Haram, para então acrescentar: “Eu vou casar com uma rapariga de 12 anos e vou casar com uma rapariga de nove anos”.


Outras informações, por confirmar, referem que o Boko Haram estaria disposto a negociar o pagamento de resgates pela libertação das raparigas, duas das quais teriam sucumbido a ferimentos sofridos em cativeiro. A coberto do anonimato, um teórico muçulmano, descrito como “intermediário”, adiantou que as estudantes cristãs teriam mesmo sido obrigadas a converterem-se ao Islão.

De acordo com a polícia nigeriana, os guerrilheiros islamitas raptaram, ao todo, mais de 300 alunas. Escaparam 53. Permanecem em cativeiro 276.

Bring back our girls

O destino das jovens raptadas pelo Boko Haram gerou uma vaga de indignação não apenas na Nigéria, mas também entre a comunidade internacional. Um movimento intitulado Bring back our girls (devolvam as nossas raparigas) promoveu várias manifestações por todo o território nigeriano, exigindo esforços redobrados por parte do Governo e do Exército com vista à libertação das alunas.

Naomi Mutah, uma das responsáveis pela criação do movimento de protesto, foi detida na noite de domingo, depois de se ter encontrado com a primeira-dama da Nigéria, Patience Jonathan. Mutah, que foi acusada de se ter feito passar por mãe de uma das estudantes raptadas, saiu entretanto em liberdade.

Debaixo de crescente contestação popular, o Presidente nigeriano pronunciou-se pela primeira vez sobre este rapto no domingo, prometendo “fazer tudo” para obter a libertação das adolescentes. Goodluck Jonathan diria ainda contar com a cooperação dos Estados Unidos na resposta à aguda crise de insegurança que assola o seu país. Na véspera o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, garantira, num compromisso vago, que Washington faria “tudo que fosse possível” para ajudar as autoridades de Abuja.

Com uma população de aproximadamente 170 milhões, a Nigéria vive dias de violência no norte, bastião dos islamitas, no centro, com confrontos quotidianos entre diferentes comunidades, e no Delta do Níger, a sul, onde as populações locais exigem uma repartição mais equilibrada das receitas dos recursos petrolíferos.

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segunda-feira, 5 de maio de 2014

Ninguém tenta salvar 220 meninas raptadas?

 
Foram levadas da escola há três semanas. Em desespero, alguns pais, armados com arco e flechas, entraram pela floresta em busca dos raptores. Das que conseguiram fugir, ouvem-se relatos de venda como escravas sexuais e de trabalhos forçados. Serão 220 as adolescentes ainda desaparecidas desde que uma milícia islamita atacou a sua escola no Norte da Nigéria.

Esta é uma daquelas tragédias que ameaçam passar despercebidas. Mas mesmo que a Nigéria seja longe e o seu norte empobrecido um lugar remoto, ninguém pode ficar indiferente ao sequestro de duas centenas de meninas. Até porque os suspeitos têm nome e um historial de raptos, assassínios e bombas.

O Boko Haram, que numa tradução livre da língua haúça significa "a educação ocidental é pecado", é um grupo islamita activo desde 2002 e que só nos primeiros meses deste ano terá matado 1500 pessoas. Mostra uma visão obscurantista do islão e um extremismo que faz os talibãs darem ar de moderados. Parece não temer ninguém, apesar de o fundador ter sido morto pelo exército.

Há quem acuse o Presidente Goodluck Jonathan de impotência. Oriundo do Sul cristão, a sua prioridade, como a dos antecessores, é manter os equilíbrios na ex-colónia britânica, independente desde 1960.

Mas se a Guerra do Biafra de triste fama foi um conflito étnico, o que se está a passar no Norte da Nigéria ameaça a coexistência entre muçulmanos e cristãos na mais populosa nação africana. Tolerá-lo expõe as fraquezas de um país que até acaba de celebrar a ascensão a primeira economia do continente e que esta semana vai acolher em Abuja, a capital, um fórum económico mundial.

A boa-nova é que a sociedade nigeriana mostra uma admirável vitalidade. Multiplicam-se os protestos junto ao Parlamento a exigir ações para libertar as meninas raptadas a 14 de abril na escola de Chibok. E vários sites exibem um contador dos dias, horas, minutos e segundos passados após o ataque do Boko Haram. Uma forma de pressionar as autoridades a fazer mais do que lamentar-se de que devem ter sido levadas para os Camarões. 

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Paulo Ferreira está errado ao dizer que o grupo Boko Haram mostra "uma visão obscurantista do islão" visto que o próprio fundador da fé islâmica levou a cabo actos iguais aos do Boko Haram.

É sempre cómico ver opinadores ocidentais assumirem que sabem mais do islão do que as pessoas que practicam essa fé há mais de 100 anos.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

O desaparecimento de Samra Kesinovic e de Sabina Selimovic

Duas raparigas Austríacas que se pensa terem sido enganadas para viajar para o meio do conflito na Síria estão actualmente a ser buscadas pela Interpol.

Samra Kesinovic, de 16 anos, e Sabina Selimovic, de 15, desapareceram das suas casas na capital Austríaca de Viena no dia 10 de Abril deste ano, reporta o Daily Mail. No entanto, os pais encontraram imensos posts nas redes sociais que sugerem que elas foram combater uma "guerra santa" na Síria.


Os pais das raparigas, que são refugiados Bósnios que se estabeleceram na Áustria depois dos conflitos étnicos dos anos 90, alegam que as tais mensagens presentes na internet nâo estão a ser escritas por elas. Eles alegam também que as duas meninas haviam começado há pouco tempo a frequentar uma mesquita liderada pelo clérigo radical Ebu Tejma.

Acredita-se que os pais das raparigas se encontrem no estrangeiro em busca das filhas - filhas essas que não têm estado em contacto com os pais. 

As fotos que se encontram no Facebook mostra as raparigas segurando em espingardas AK47. Numa das postagens as raparigas anunciam planos de casar como forma de se tornarem "guerreiras santas" enquanto que noutra postagem afirma que "a morte é o nosso objectivo".

Os oficiais Austríacos afirmam que não só o par muito provavelmente já se encontra num campo de treino jihadista, como é bem provável que elas já estejam casadas com maridos que fazem parte dos rebeldes.
Samra Kesinovic e Sabina Selimovic convertidas ao islão

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Mais duas meninas engolidas pela ideologia islâmica. E mesmo que elas voltem para os seus lares, o problema vai-se manter visto que o problema não são elas, e nem é o pregador "radical" Ebu Temja, mas sim a própria ideologia islâmica que ensina a jihad e o martírio como coisas nobres e merecedoras da vida eterna.

Curiosamente, se alguém dissesse a estas meninas como é o "céu" islâmico, é bem provável que elas tomassem outra decisão.

sábado, 5 de abril de 2014

A sociedade inglesa sob a maldição do politicamente correcto

Uma reportagem da ITV News Tyne Tees revelou que a violência fundamentada na honra e os casamentos forçados dentro das comunidades por todo o Nordeste da Inglaterra não são reportados porque as vítimas não querem ser classificadas de "racistas". A violência baseada na honra é uma forma de violência doméstica que ocorre quando as vítimas, maioritariamente mulheres, são castigadas (normalmente pelos parentes) quando envergonham a família.

Claire Phillipson da "Wearside Women in Need" disse que embora o número de pessoas que entram em contacto com ela pedindo ajuda seja alarmante, o mais alarmante é o número de pessoas que não entram em contacto com ela:

Não tenho dúvidas nenhumas de que por todo o Nordeste [da Inglaterra] inglesas da primeira, segunda e da terceira geração estão a ser forçadas para dentro de  casamentos. As escolas e as comunidades não dizem nada porque temem ser classificadas de "racistas" ou "islamofóbicas". Eles pura e simplesmente não sabem onde é que a linha divisória entre cultura, religião e direitos humanos deve ser traçada.

Segundo a "Domestic Violence London", o abuso não é só levado a cabo por homens:

Por vezes, mulheres da mesma família irão apoiar, incitar ou prestar assistência. Não é fora do comum os jovens serem seleccionados para levar  a cabo o abuso como forma de proteger os membros mais velhos da família. Por vezes são usados assassinos contratados e caçadores de recompensas.

Uma das mulheres entrevistadas pela ITV explicou que ela havia sido enviada para o Paquistão para se casar com um homem muito mais velho que ela:

A minha família disse que me mataria, que disparariam contra mim. Isso é o que aconteceria se eu não o fizesse. Quando eu disse que não o faria, o meu irmão e a minha irmã tentaram que eu tocasse em tomadas eléctricas com as minhas mãos molhadas como forma de eu morrer electrocutada e parecer que havia sido um acidente.

Segundo o Halo Project, existem pelo menores 12 matanças de honra por ano que não são reportadas à polícia. Isto não leva em conta as imensas pessoas que são levadas para o estrangeiro cujo o paradeiro é desconhecido.

Fonte

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As matanças de honra, os casamentos forçados, a mutilação genital feminina, as violações e os abusos de raparigas não-maometanos, e outras consequências dos ensinamentos de Maomé, estão a florescer um pouco por toda a Europa. Mas o que nós ouvimos falar é só a ponta doo iceberg daquilo que realmente está a acontecer; as vítimas, os conselheiros e os líderes estão com tanto medo de serem chamados de "racistas", "intolerantes", "fomentadores de ódio", e "islamofóbicos" que eles escolhem não reportar os casos de abuso.

Estas coisas são o verdadeiro fruto da demonização que é feita a qualquer pessoa que se oponha à misoginia de Maomé. Um dos principais propósitos das organizações maometanos ocidentais é manter os críticos e as vítimas da Sharia calados, de modo a que a opressão prossiga sem que haja quem  lhe faça frente.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Enriquecimento cultural em Bristol

Dois maometanos foram apresentados no tribunal acusados de terem abusado sexualmente de raparigas menores que se encontravam ao "cuidado" de assistentes sociais. O "Magistrates' Court" de Bristol ficou a saber que a casa onde as meninas viviam, que não pode ser nomeada por motivos legais, havia-se tornado efectivamente num bordel.

Segundo o tribunal, as vítimas foram instaladas pelas assistentes sociais numa casa que era subsidiada. Os homens, um deles requerente de asilo a quem tinha sido dado o direito de permanecer no país, foram acusados de exploração sexual de crianças, o que inclui actividade sexual na casa.

Um dos homens foi também acusado de pagar para ter sexo com uma criança.

Said Zakaria, de 21 anos, também conhecido como "Target", foi acusado de actividade sexual com uma menina de 13 anos e a violação duma rapariga de 14 anos num local com o nome de "Premier Inn", e também na casa de abrigo.

Gama Mohammed, de 32 anos, também conhecido como "G", e proveniente de Gordon Road, Whitehall (e o em cima mencionado requerente de asilo), falou através dum intérprete para confirmar o seu nome, a sua idade e a sua morada.

Ele foi acusado de violação levada a cabo na casa de abrigo, para além de ser acusado de pagar para obter os serviços sexuais duma menor na Premier Inn. Ambos negaram todas as acusações quando se apresentaram perante o "Magistrates' Court" de Bristol.

Aparecendo separadamente, os dois homens provenientes da Somália permaneceram em custódia. O tribunal ouviu como os dois acusados haviam sido presos durante a Operação Brooke - uma investigação de trabalho com as equipas de exploração infantil.

Antes de audiência, DCI Carolyn Belafonte, da polícia de Avon e Somerset, afirmou:
A Operação Brooke é uma investigação dinâmica; trabalhamos de maneira próxima com a equipa de exploração infantil de Barnardo, bem como com outras agências, como forma de acompanhar cada linha de investigação e, mais importante ainda, garantir que as vítimas são bem amparadas.
Fonte: http://ow.ly/pfEJZ

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Mais um homem com o nome "Mohammed" envolvido em mais um caso de abuso sexual de menores.

Uma coisa é certa: uma sociedade que não consegue proteger meninas de 13 anos da predação sexual de bárbaros incivilizados, muito dificilmente conseguirá sobreviver no tempo. Ou os ingleses se apercebem que estão a ser invadidos (e violados) por uma cultura bárbara, ou o seu estilo de vida desaparecerá para sempre.

A julgar pelas notícias que diariamente nos chegam das Ilhas Britânicas, não parece que os ingleses se tenham apercebido que estão a ser gradualmente invadidos e colonizados pelos maometanos.

domingo, 15 de setembro de 2013

Menina de oito anos morre no Iêmen em lua de mel com marido de 40

Uma criança de oito anos morreu no último sábado (07/09) no Iêmen após a lua de mel com o marido de 40 anos, informaram nesta Segunda-Feira (09/09) as agências dpa e AFP. Segundo os médicos, a menina morreu com ferimentos internos no útero.

A jovem, chamada Rawan, foi vendida pelo padrasto para um saudita por cerca de R$ 6 mil, segundo o jornal alemão Der Tagesspiegel. A morte aconteceu na área tribal de Hardh, na fronteira com a Arábia Saudita.

Activistas de direitos humanos pressionam para que o saudita e a família da menina sejam responsabilizados pela morte. “Após este caso horrível, repetimos nossa exigência para uma lei que restrinja o casamento para maiores de 18 anos”, afirmou um membro do Centro Iemenita de Direitos Humanos para a dpa.

Em 2010, outra garota de 13 anos já havia morrido com sangramentos internos cinco dias após o casamento (forçado), de acordo com outra organização de direitos humanos que atua na região.

Há quatro anos, uma lei tentou colocar a idade mínima de 17 anos para o casamento. No entanto, ela foi rejeitada por parlamentares conservadores, que a classificaram de “não islâmica”.

Fonte

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Para sabermos o porquê dos parlamentares maometanos qualificarem de "não-islâmica" a iniciativa de se aumentar a idade de casamento, temos que ler as fontes islâmicas. O fundador da fé islâmica casou-se com Aisha quando ela tinha menos que 10 anos, e como tal, todos os maometanos podem fazer isso:

Sahih Muslim, Livro 008, Número 3311:
'A'isha (que Allah esteja satisfeito com ela) reportou que o apóstolo de Allah (que a paz esteja com ele) casou-se com ela quando ela tinha sete anos, e que ela foi levada para sua casa como noiva quando ela tinha nove anos, e as suas bonecas estavam com ela; e quando ele (o santo profeta) morreu ela tinha dezoito anos.
Sahih Bukhari, Volume 7, Livro 62, Número 88:
Narrado por 'Ursa:
O profeta escreveu (o contrato matrimonial) com a 'Aisha quando ela tinha seis anos e consumou o casamento com ela quando ela tinha nove anos, e ela permaneceu com ele durante nove anos (isto é, até a morte dele).
Sahih Bukhari, Volume 8, Livro 73, Número 151:
Narrado por 'Aisha:
Eu costumava brincar com bonecas na presença do profeta, e as minhas amigas também brincavam comigo. Quando o apóstolo de Allah entrava (na minha casa), elas escondiam-se, mas o profeta chamava-as para virem brincar comigo. (Brincar com bonecas ou imagens semelhantes é proibido, mas tal foi permitido a 'Aisha, naquela altura, porque ela era ainda uma rapariga pequena e ainda não tinha atingido a puberdade.) (Fateh-al-Bari page 143, Vol.13)
Sahih Muslim, Livro 031, Numero 5981:
'A'isha reportou que ela costuma brincar com bonecas na presença do mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) e quando as suas amigas vinham a ela, elas saíam da casa porque ficavam tímidas na presença do mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele), embora o mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) as enviasse a ela.

Todas aquelas acusações de "descontextualização" que nos são oferecidas quando se alude para a a pedofilia do "profeta" do islão são falsas. As fontes islâmicas confirmam que Muhammad casou-se e consumou o casamento com uma rapariga de 7/9 anos. É precisamente por isso que os políticos muçulmanos não querem criminalizar a pedofilia.
 
 

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Porque é que o parlamento afegão não quer criminalizar a pedofilia?

O parlamento afegão rejeitou uma medida que proibiria os homens de casar com raparigas com idades inferiores a 16 anos, afirmando que tal proposta é contra a ideologia islâmica.

A medida proibiria também o costume com o nome de “baad, a práctica tradicional de vender as mulheres como forma de resolver disputas", e tornaria ilegal acusações  legais que possam ser feitas contas as vítimas de violação. No Afeganistão é comum as vítimas de violação serem acusadas de fornicação e adultério.

O presidente Hamid Karzai alegadamente deu o seu apoio às medidas, mas os opositores afirmaram que as mesmas "violam os princípios islâmicos".

O facto do parlamento ter falhado nas suas tentativas de agir em sintonia com Karzai ressalvam as divisões profundas que existem entre os políticos locais. E isto chega numa altura em que as eleições presidenciais encontram-se marcadas para Abril de 2014.

A Sky News reportou que "existem divisões entre os conservadores e os membros mais seculares da comunidade"

 Fonte

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O governo afegão recusa-se a tornar ilegal a práctica de casar com crianças porque tal regulamentação violaria a Sharia.  Isto prende-se com o facto do fundador da fé islâmica ter casado com Aisha quando ela tinha menos que 10 anos:

Sahih Muslim, Livro 008, Número 3311:
'A'isha (que Allah esteja satisfeito com ela) reportou que o apóstolo de Allah (que a paz esteja com ele) casou-se com ela quando ela tinha sete anos, e que ela foi levada para sua casa como noiva quando ela tinha nove anos, e as suas bonecas estavam com ela; e quando ele (o santo profeta) morreu ela tinha dezoito anos.
Sahih Bukhari, Volume 7, Livro 62, Número 88:
Narrado por 'Ursa:
O profeta escreveu (o contrato matrimonial) com a 'Aisha quando ela tinha seis anos e consumou o casamento com ela quando ela tinha nove anos, e ela permaneceu com ele durante nove anos (isto é, até a morte dele).
Sahih Bukhari, Volume 8, Livro 73, Número 151:
Narrado por 'Aisha:
Eu costumava brincar com bonecas na presença do profeta, e as minhas amigas também brincavam comigo. Quando o apóstolo de Allah entrava (na minha casa), elas escondiam-se, mas o profeta chamava-as para virem brincar comigo. (Brincar com bonecas ou imagens semelhantes é proibido, mas tal foi permitido a 'Aisha, naquela altura, porque ela era ainda uma rapariga pequena e ainda não tinha atingido a puberdade.) (Fateh-al-Bari page 143, Vol.13)
Sahih Muslim, Livro 031, Numero 5981:
'A'isha reportou que ela costuma brincar com bonecas na presença do mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) e quando as suas amigas vinham a ela, elas saíam da casa porque ficavam tímidas na presença do mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele), embora o mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) as enviasse a ela.

Todas aquelas acusações de "descontextualização" que nos são oferecidas quando se alude para a a pedofilia do "profeta" do islão são falsas. As fontes islâmicas confirmam que Muhammad casou-se e consumou o casamento com uma rapariga de 7/9 anos. É precisamente por isso que os políticos muçulmanos que lideram o Afeganistão não querem criminalizar a pedofilia.


sábado, 24 de novembro de 2012

Importando o assédio

Acho profundamente inaceitável que a minha filha de 16 anos não possa correr dentro do seu equipamento desportivo só porque a mesquita está perto do campo de jogos.

Mas voltemos a essa 6ª-Feira de Outubro, dia de rezas islâmicas. As meninas insistiram em ir correr no exterior, como os rapazes, mas a professora negou. Como justificação para a recusa, a professora lembrou que em 2009, numa classe só de raparigas que também foi correr fora, as raparigas foram insultadas. 

Os muçulmanos atiraram bebidas leves às meninas, num incidente que gerou uma reacção forte tanto do Departamento da Educação Pública como da mesquita. Os oficiais da mesquita pediram desculpas e comprometeram-se a desenvolver todo o tipo de esforços para garantir que incidentes da mesma natureza não se repetissem. O Departamento não avançou com a queixa legal.

Para Hafid Ouardiri, ex-porta-voz da mesquita, a reacção da professora foi sensata:
Vivemos numa sociedade pluralista onde é importante respeitar o que cada pessoa quer expressar. Ao decidir não trazer as jovens raparigas para perto da mesquita, considero que ela tomou uma decisão acertada. Acho que é melhor que um potencial problema, que poderia ser visto como uma provocação, seja antecipado.
No entanto, o mediador insiste em lembrar aos frequentadores da mesquita que eles não podem de maneira nenhuma definir a forma como os ocidentais devem viver as suas vidas:
É importante respeitar a mundivisão dos outros, mas é também importante que os adoradores saibam que existe aqui uma escola e um campo desportivo junto da mesquita. Eles têm que respeitar o espaço dos estudantes, quer elas estejam ou não a usar equipamento desportivo. Eles não podem de maneira nenhuma ficarem ofendidos com isso.

Hafid Ouardiri conclui:
Não seria melhor plantar árvores ou uma cerca verde grossa para gerar uma sombra entre a mesquita e o campo desportivo?

Fonte

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De facto, não era má ideia colocar uma divisória entre a mesquita e o campo de jogos das meninas porque, aparentemente, os adoradores desta mesquita específica não se conseguem controlar quando vêem uma rapariga em equipamento desportivo. Eu iria mais longe e colocaria uma divisória em redor desta mesquita como forma de proteger o resto da Suíça da predação visual destes adoradores.

Pior ainda, uma vez que os adoradores desta mesquita específica mais cedo ou mais tarde sairão da mesma e andarão pelas ruas suíças, não era má ideia a polícia local mantê-los sob vigilância visto que, segundo Hafid, é melhor impedir interacção visual entre estes homens e as mulheres do resto do país.

O mediador inocentemente afirma que os maometanos não podem definir a forma como os nativos devem viver a sua vida, mas é um bocado tarde para isso. É claro que os maometanos irão exigir que o resto do mundo se adapte à sua forma de vida porque é assim que o islão é. Segundo a visão por eles mantida, não são os maometanos que têm que se adaptar aos costumes dos países para onde imigraram, mas sim esses países que têm que se acomodar às exigências muçulmanas.

Isto pode parecer demasiado ridículo e totalmente separado dos verdadeiros propósitos dos muçulmanos, mas façam um teste nas vossas vidas. Perguntem a 10  muçulmanos vossos conhecidos se as leis do vosso país devem ser modificadas para ajustar o estilo de vida islâmico, ou se são os muçulmanos que têm a obrigação moral de se adaptar ao país para onde eles voluntariamente imigraram. A maioria dirá que é o país que tem que acomodar o islão.

Verdade seja dita, se qualquer um de nós fosse muçulmano, nós agiríamos precisamente da mesma forma ; se nós acreditamos que o nosso estilo de vida foi-nos divinamente ordenado mediante o exemplo do "profeta" (sunnah), então é perfeitamente lógico que o muçulmano coerente coloque a sua religião acima das leis que ele considera estarem abaixo das leias islâmicas. O problema não é o muçulmano que age de acordo com a sua fé, mas sim o facto das pessoas (leia-se "elite esquerdista europeia") permitir a imigração de pessoas - independentemente da etnia - com uma filosofia de vida totalmente distinto do Europeia.

É extraordinariamente impressionante como os mais desinformados multiculturalistas realmente pensam que é possível separar a pessoa dos seus costumes culturais mediante uma transladação física.
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terça-feira, 13 de novembro de 2012

Usando crianças para provocar soldados

Um dos aspectos mais perturbadores do conceito islâmico de guerra é o de considerar as crianças totalmente dispensáveis.

Devido a isto,  em lugares como o Paquistão nós vêmos devotos muçulmanos a manipular as crianças de modo a que elas se tornem em bombistas suicidas. Em locais mais próximos de Israel não é incomum os terroristas lançarem rockets a partir de áreas cheias de crianças.

O objectivo dos terroristas muçulmanos é provocar a morte de crianças no contra-ataque de Israel, e usar as fotos de crianças mortas como propaganda a ser usada por todos os órgãos de informação esquerdistas do mundo como evidência da "agressividade" de Israel. 

No vídeo que se segue, observamos uma táctica mais subtil, mas mais comum: empurrar crianças na direcção dos soldados israelitas.

Soldados Judeus riem-se perante a "ameaça"
Os fotógrafos, esses, que deveriam ser os primeiros (ou os segundos, se levarmos em contra os pais das crianças) a afastar as crianças de locais onde confrontos armados podem ocorrer, esperam ansiosamente, quais abutres, que um soldado Judeu pegue na criança e a afaste.

Claro que se um desses soldados meramente tocar numa das crianças, ele estará nas notícias árabes nessa mesma tarde, e será tratado como um assassino de "inocentes" crianças árabes.

Que tipo de religião é esta que promove um comportamento tão cobarde? Historicamente falando, acho que nem os bárbaros nórdicos, no ponto mais baixo da sua barbárie, enviavam crianças para lutar as suas guerras - se eles tivessem a hipótese de enviar homens.

O pior de incidentes como este não é a existência de culturas bárbaras (essas vão existir até a consumação dos tempos) mas sim a complacência com que o mundo supostamente civilizado lida com eles. 

A barbárie só avança quando a civilização recua, e o mal só avança quando os agentes do bem se recusam a combater.

Fonte

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Os mutiladores muçulmanos

Por todo o Reino Unido (RU) as forças policias estão a levar a cabo uma investigação exaustiva em torno do extraordinário número de mutilações genitais femininas (MGF) que têm ocorrido durante a última década.

Não se deixem enganar: o culpado por este fenómeno é o partido Labour visto que, à custa das tradições e dos valores do nosso país, esse governo teve uma obsessão pelo multiculturalismo e pela imigração descontrolada.

Um dos valores particularmente em causa é o da igualdade de género, valor esse pelo qual muitos imigrantes mostram ter um desprezo absoluto - quer seja na violência doméstica, nos casamentos forçados ou na agora crescente vulgaridade da MGF (baseada na ideia de que as mulheres não deveriam ter prazer sexual).

Mais de 100,000 mulheres no RU foram forçadas a suportar o procedimento, mostrando que, no que toca ao multiculturalismo, vivemos actualmente em duas sociedades separadas - não só com valores distintos mas agora com valores em competição num pais com divisão crescente e falta de coerência no que toca a identidade nacional.

Isto é trágico para uma nação que tinha uma ideia clara do que defendia e forneceu os seus melhores ideias ao mundo.

Várias gravações foram já publicadas mostrando um médico e um dentista disponibilizando-se para levar a cabo ou facilitar uma MGF em raparigas de comunidades imigrantes.

Segundo a organização 'Forward', a maioria das vítimas britânicas provém de áreas predominantemente islâmicas de África: Egipto, Etiópia, Somália e famílias sudanesas. Como existem perversões da cultura islâmica similares na Nigéria, Quénia, Togo e Senegal, as raparigas destes países estão também em risco no RU. Só em Londres, e nos últimos 3 anos, mais de 150 meninas foram forçadas a uma MGF por parte dos seus próprios pais.

Contrário ao espírito da igualdade e emancipação feminina da nossa cultura, segmentos minoritários da cultura islâmica defendem que a MGF é importante como forma de refrear o apetite sexual feminino, que é visto como moralmente errado.

Durante os últimos 10, e para lidar com o multiculturalismo nesta frente e com a contínua mudança do nosso país, tivemos que investir enormes quantidades de verbas e tempo erigindo leis criminais para lidar com estas culturas retrógradas que buscam formas de levar a cabo estas prácticas repugnantes.

Qual são os supostos benefícios económicos provenientes destes imigrantes se eles chegam aqui para fazer coisas destas? O aumento de imigrantes da Somália, Etiópia, Sudão durante a última década, levada a cabo pelo partido Labour, conduziu-nos a um aumento significativo da MGF.

Este incidente pode ser apenas uma das muitas minhocas que, com o multiculturalismo sem a integração, se tornou oculta devido à imigração em massa para o nosso país, motivada pela crença socialista do partido Labour (e também pela sua busca vulgar pelo poder e votos) de que todas as culturas são iguais.

Fonte

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Muçulmanos lançam ataque bombista numa escola para raparigas

Um ataque bombista numa escola para raparigas no noroeste do Paquistão matou um polícia, feriu 8 e destruiu uma parede. A bomba controlada via remota foi plantada na parte externa da parede da escola governamental nas redondezas de Mardan, na conturbada província de Khyber Pakhtunkhwa (perto do Afeganistão).

A bomba explodiu depois da polícia chegar ao local para investigar queixas da presença dum saco suspeito perto da escola, que estava fechada na altura.

Zeshan Haider, Mardan chefe policial em disse o seguinte à AFP:

Um polícia foi morto e 8 outras pessoas, incluindo 5 civis, ficaram feridas.
Três polícias ficaram também feridos mas nenhuma aluna sofreu mazelas.

Haider disse que o alvo era a escola.

Militantes islâmicos não aprovam a educação fornecida às raparigas e devido a isso, já destruíram varias escolas, na sua maioria escolas femininas. Aparentemente Alá não gosta quando as mulheres estão informadas.

Cuidado, jovens! Demasiado conhecimento pode colocar um alvo nas vossas testas.


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