MITOS ISLÂMICOS

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domingo, 13 de abril de 2014

Mulher converte-se ao islamismo e descobre o que o islão pensa das mulheres

Quando Matea se converteu ao islão, em Dezembro de 2013, ela ansiava juntar-se à vida da sua mesquita local. Hoje, Matea, e tal como muitas mulheres muçulmanas, está desapontada.

Falando para a "Women's eNews" durante uma discussão organizada na semana passada pela "Women in Islam" (organização que luta por melhorar as mulheres maometanos através da práctica e do conhecimento do islão), ela afirma:

Quando me converti ao islão, queria fazer parte do ambiente da mesquita. Mas fui para a mesquita e o que descobri foi um ambiente não muito acolhedor para as mulheres.

Matea não queria que o seu nome fosse revelado.

Os espaços são separados, há quartos diferentes e por vezes esses quartos são no porão... E como convertida, isto tudo parece-te estranho. Estou habituada a ir à igreja onde todos fazem parte da mesma comunidade. Pode-se ver o pregador, e podemos ouvir muito bem o sermão.

Está-se a gerar um momentum que visa melhorar os espaços de reza destinados às mulheres dentro das mesquitas. Durante o ano passado, Hind Makki, residente de Chicago que se identifica como educadora inter-religiosa e activista comunitária, deu início a um projecto no Tumblr e no Facebook com o nome de Side Entrance, convidando pessoas de todo o mundo a partilhar fotos das mesquitas onde congregam de forma a mostrar as diferenças entre as áreas reservadas aos homens e as áreas destinadas às mulheres. A nota introdutória do projecto Side Entrance no Tumblr diz:

Mostramos o bonito, o adequado e o patético.

Makki está esperançosa que o site Side Entrance ajude mais homens muçulmanos a tomar consciência do estado dos espaços para rezas para as mulheres, e encorajá-los a juntarem-se ao apelo das mulheres para que se tomem medidas e as coisas mudem.

Numa entrevista por email, Makki disse que a chave para melhorar o tratamento dado às mulheres nas mesquitas é levar a cabo discussões alargadas que incluem líderes religiosos, arquitectos das mesquitas e maometanos comuns.

Todas as vezes que visito uma mesquita, assumo que tenho que entrar pela porta traseira ou pela porta lateral. Assumo também que o meu local de oração não é o mesmo que os homens usam, e que tenho que buscar por sinais que me levam ao porão ou ao andar da mezanino. Isto tem acontecido em quase toda as mesquitas que visitei no Canadá, nos EUA e na Europa Ocidental.

Fonte

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Enriquecimento cultural em Bristol

Dois maometanos foram apresentados no tribunal acusados de terem abusado sexualmente de raparigas menores que se encontravam ao "cuidado" de assistentes sociais. O "Magistrates' Court" de Bristol ficou a saber que a casa onde as meninas viviam, que não pode ser nomeada por motivos legais, havia-se tornado efectivamente num bordel.

Segundo o tribunal, as vítimas foram instaladas pelas assistentes sociais numa casa que era subsidiada. Os homens, um deles requerente de asilo a quem tinha sido dado o direito de permanecer no país, foram acusados de exploração sexual de crianças, o que inclui actividade sexual na casa.

Um dos homens foi também acusado de pagar para ter sexo com uma criança.

Said Zakaria, de 21 anos, também conhecido como "Target", foi acusado de actividade sexual com uma menina de 13 anos e a violação duma rapariga de 14 anos num local com o nome de "Premier Inn", e também na casa de abrigo.

Gama Mohammed, de 32 anos, também conhecido como "G", e proveniente de Gordon Road, Whitehall (e o em cima mencionado requerente de asilo), falou através dum intérprete para confirmar o seu nome, a sua idade e a sua morada.

Ele foi acusado de violação levada a cabo na casa de abrigo, para além de ser acusado de pagar para obter os serviços sexuais duma menor na Premier Inn. Ambos negaram todas as acusações quando se apresentaram perante o "Magistrates' Court" de Bristol.

Aparecendo separadamente, os dois homens provenientes da Somália permaneceram em custódia. O tribunal ouviu como os dois acusados haviam sido presos durante a Operação Brooke - uma investigação de trabalho com as equipas de exploração infantil.

Antes de audiência, DCI Carolyn Belafonte, da polícia de Avon e Somerset, afirmou:
A Operação Brooke é uma investigação dinâmica; trabalhamos de maneira próxima com a equipa de exploração infantil de Barnardo, bem como com outras agências, como forma de acompanhar cada linha de investigação e, mais importante ainda, garantir que as vítimas são bem amparadas.
Fonte: http://ow.ly/pfEJZ

* * * * * * *

Mais um homem com o nome "Mohammed" envolvido em mais um caso de abuso sexual de menores.

Uma coisa é certa: uma sociedade que não consegue proteger meninas de 13 anos da predação sexual de bárbaros incivilizados, muito dificilmente conseguirá sobreviver no tempo. Ou os ingleses se apercebem que estão a ser invadidos (e violados) por uma cultura bárbara, ou o seu estilo de vida desaparecerá para sempre.

A julgar pelas notícias que diariamente nos chegam das Ilhas Britânicas, não parece que os ingleses se tenham apercebido que estão a ser gradualmente invadidos e colonizados pelos maometanos.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

O que Maomé pensava das mulheres

Narrado por Abu Said Al-Khudri:
A dada altura, o Apóstolo de Alá dirigiu-se a Musalla (para executar as rezas) o 'Id-al-Adha e a reza Al-Fitr. Enquanto se dirigia para lá, ele passou pelas mulheres e disse: "Ó mulheres! Ofereçam esmolas porque eu vi que a maioria das pessoas no inferno eram vocês (mulheres)".

Elas perguntam, "Porque é que as coisas são assim, ó Apóstolo de Alá?"

Ele respondeu, "Vocês amaldiçoam frequentemente e são mal agradecidas aos vossos maridos. Eu nunca encontrei alguém com maiores deficiências na inteligência e na religião que vocês. Um homem cauteloso e sensível pode ser desencaminhado por algumas de vocês."

As mulheres perguntaram, "Ó Apóstolo de Alá! Em quê é que a nossa inteligência ou a nossa religião é deficiente?"

Ele respondeu, "Não é o testemunho de duas mulheres igual ao testemunho de um homem?" Elas responderam afirmativamente.

Ele disse, "Esta é a deficiência na sua inteligência. Não é verdade que a mulher não pode rezar ou jejuar durante a sua menstruação?" Elas responderam afirmativamente. Ele disse "Isto é uma deficiência na sua religião".
Sahih Bukhari 1:6:301

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Os bárbaros tomam conta dos autocarros franceses

As mulheres que trabalham como motoristas de autocarros tornaram-se objectos diários de assédio desprezo, insultos e maus tratos por parte dos seus colegas de trabalho muçulmanos, que qualificam as mulheres não-islâmicas de vadias.

O que se sabe é o seguinte: a companhia practica uma política de "acção afirmativa" que favorece os muçulmanos norte-africanos nos recrutamentos, descriminando os franceses indígenas.

Os motoristas muçulmanos são agressivos e pouco simpáticos com os passageiros. Eles recusam-se a apertar a mão das colegas de trabalho.  A gerência recusa-se a intervir e apoiar as mulheres atacadas pelos muçulmanos como forma de manter a "paz social".
Alguns muçulmanos recusam-se a conduzir um autocarro se uma mulher conduziu-o antes dele. Os muçulmanos fazem as suas rezas nas horas de trabalho, e no local de trabalho. Os racistas e fascistas muçulmanos tratam os seus colegas brancos com desdém e como seres inferiores; gradualmente eles estão a impor o islão na RATP.
Isto encontra-se no site Riposte Laïque, que filmou o vídeo. O mesmo site tem outro artigo de um antigo oficial do sindicato que se queixou de actividades similares dentro da RATP há 10 anos atrás. Ele ressalva que as coisas só têm piorado desde então. Mesmo por essa altura, os motoristas maometanos recusavam-se a conduzir com a bandeira francesa durante as celebrações do 8 de Maio e 11 de Novembro.
* * * * * * *
O vídeo chocante exibido em cima demonstra como um país civilizado como a França pode ser gradualmente transformado num país como o Egipto num curto espaço de tempo. É muito difícil construir uma grande civilização, mas é muito fácil destruí-la: basta importar para o seu seio ideologias que não têm como propósito preservar essa mesma civilização (ex: marxismo cultural e islão). Essas ideologias podem ser importadas por imigrantes e/ou ser propagadas pelos locais. No caso da França há um misto dos dois: o marxismo cultural local abriu as portas da imigração aos maometanos. O resultado está aí.

O futuro pós-Cristão da Europa não vai ser a utopia secular, brilhante e sexy  que os secularistas sonhavam (com paradas gay todos os meses e abortos para meninas de 10 anos), mas sim um retrocesso à barbárie pré-Cristã. Sem dúvida que a França vai voltar a estar sob forte domínio religioso, mas não será mais a França de Auguste Comte ou Jean Jacques Rousseau.

 A ironia do destino não é ver uma civilização a ser destruida desta forma, mas ver que são os "laicos" a queixarem-se daquilo que é consequência lógica da sua guerra anti-Cristã. O site "Riposte Laique" ("Resposta Laica") provavelmente não junta os pontos em seu redor e descobre que a perda da fé Cristã está na base da sua destruição.

Pior, é bem provável que os gerentes de tal site culpem TODAS as religiões por aquilo que os maometanos estão a fazer na Europa.


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