MITOS ISLÂMICOS

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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Enriquecimento cultural em Bristol

Dois maometanos foram apresentados no tribunal acusados de terem abusado sexualmente de raparigas menores que se encontravam ao "cuidado" de assistentes sociais. O "Magistrates' Court" de Bristol ficou a saber que a casa onde as meninas viviam, que não pode ser nomeada por motivos legais, havia-se tornado efectivamente num bordel.

Segundo o tribunal, as vítimas foram instaladas pelas assistentes sociais numa casa que era subsidiada. Os homens, um deles requerente de asilo a quem tinha sido dado o direito de permanecer no país, foram acusados de exploração sexual de crianças, o que inclui actividade sexual na casa.

Um dos homens foi também acusado de pagar para ter sexo com uma criança.

Said Zakaria, de 21 anos, também conhecido como "Target", foi acusado de actividade sexual com uma menina de 13 anos e a violação duma rapariga de 14 anos num local com o nome de "Premier Inn", e também na casa de abrigo.

Gama Mohammed, de 32 anos, também conhecido como "G", e proveniente de Gordon Road, Whitehall (e o em cima mencionado requerente de asilo), falou através dum intérprete para confirmar o seu nome, a sua idade e a sua morada.

Ele foi acusado de violação levada a cabo na casa de abrigo, para além de ser acusado de pagar para obter os serviços sexuais duma menor na Premier Inn. Ambos negaram todas as acusações quando se apresentaram perante o "Magistrates' Court" de Bristol.

Aparecendo separadamente, os dois homens provenientes da Somália permaneceram em custódia. O tribunal ouviu como os dois acusados haviam sido presos durante a Operação Brooke - uma investigação de trabalho com as equipas de exploração infantil.

Antes de audiência, DCI Carolyn Belafonte, da polícia de Avon e Somerset, afirmou:
A Operação Brooke é uma investigação dinâmica; trabalhamos de maneira próxima com a equipa de exploração infantil de Barnardo, bem como com outras agências, como forma de acompanhar cada linha de investigação e, mais importante ainda, garantir que as vítimas são bem amparadas.
Fonte: http://ow.ly/pfEJZ

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Mais um homem com o nome "Mohammed" envolvido em mais um caso de abuso sexual de menores.

Uma coisa é certa: uma sociedade que não consegue proteger meninas de 13 anos da predação sexual de bárbaros incivilizados, muito dificilmente conseguirá sobreviver no tempo. Ou os ingleses se apercebem que estão a ser invadidos (e violados) por uma cultura bárbara, ou o seu estilo de vida desaparecerá para sempre.

A julgar pelas notícias que diariamente nos chegam das Ilhas Britânicas, não parece que os ingleses se tenham apercebido que estão a ser gradualmente invadidos e colonizados pelos maometanos.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

A liberdade de expressão segundo o islão

Tribunal da capital do Bangladesh acusou 4 blogueiros por alegadamente terem escrito textos "inflamatórios" contra Maomé, o profeta do maometanismo. 

O Juiz Zahurul Haque disse que havia aceite as acusações solicitadas pela polícia em dois casos distintos, o primeiro a ser julgado segundo o recentemente emendado "Information and Communication Technology Act" do país.

O início do julgamento está agendado para o dia 6 de Novembro. Se os blogueiros, que se declararam inocentes, forem considerados culpados, enfrentam penas de prisão que podem ir até os 14 anos.

Os acusados - Moshiur Rahman Biplob, Subrata Odhikary Shuvo, Russel Parvez e Asif Mohiuddin - encontram-se actualmente livres, após fiança paga, depois de passarem mais de 3 meses na prisão. Ao mesmo tempo que o grupo "Human Rights Watch", sediado em New York, condenava as apreensões, o grupo islamita Hefazat-e-Islam levo a cabo uma campanha vigorosa em favor da prisão dos blogueiros.



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Incidentes como este talvez expliquem o porquê da militância ateísta ser virtualmente inexistente nos países maometanos. Ao contrário dos países chamados Cristãos, os maometanos não aceitam que a sua maior figura religiosa seja alvo de ataques.

Convém ressalvar que punir quem fala mal de Maomé é uma práctica em perfeito acordo com a teologia islâmica uma vez que o fundador dessa fé ordenou a matança de (pelo menos) duas pessoas pelo "crime" de falarem mal dele: Asma bint Marwan e Abu Afak. Asma era uma mulher, mãe de 5 crianças, e não constituia qualquer perigo para Maomé. Abu Afak era um judeu com mais de 100 e também ele era fisicamente inofensivo para o "profeta" do islamismo. 

Maomé mandou-os matar porque eles eram uma ameaça para a sua credibilidade (e não para a sua vida).
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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

"Suecos" acusados de terrorismo nos EUA

Fonte

"Os acusados não são aspirantes a terroristas, eles são terroristas. Eles fizeram mais do que receber treino: eles usaram o que aprenderam em operações levadas a cabo pelos al-Shabaab," afirmou George Venizelos do FBI, em New York.

Os dois "suecos", de 27 e 29 anos de idade, foram acusados de participar em treinos envolvendo armas e explosivos, com o grupo terrorista islâmico al-Shabaab,  desde 2008. Se forem considerados culpados, ele enfrentam uma pena de prisão perpétua.

Os homens foram presos em Agosto último pelas autoridades localizadas em África quando se deslocavam para o Iémen. Eles apareceram no tribunal de  Brooklyn com a ajuda dum interpretador sueco.

Segundo o New York Times, muita da informação relativa a este caso está envolta em mistério. O mesmo manteve-se selado durante 4 meses e os documentos legaus abertos na Sexta-Feira continham pouca elaboração em torno dos crimes, ou algum indicativo do porquê este caso ter sido trazido para New York.

(...)

Loretta E. Lynch, advogada dos EUA pelo Distrino Este de New York afirmou:

Usaremos todas as ferramentes ao nosso dispor para combater os grupos terroristas, deter actividades terroristas e incapacitar os terroristas individuais.

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