MITOS ISLÂMICOS

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segunda-feira, 22 de agosto de 2016

A idade de 'Aisha segundo as tradições islâmicas.

Os maometanos a colonizar o Ocidente querem dar um ar de legitimidade à sua religião, mas não só o mundo ocidental tem Um Exemplo de padrão moral que nenhum ser humano pode alcançar - Jesus de Nazaré, o Filho de Deus - como temos também o facto da história islâmica estar repleta de "incidentes" que revelam a natureza sombria do "profeta" de Alá.

Devido a isso, e na sua vã tentativa de promover a sua fé, os maometanos tentam (muitas vezes, com sucesso) esconder os aspectos mais perturbadores da vida de Maomé.  Felizmente para nós, que sabemos que Maomé era um falso profeta, os muçulmanos documentaram e registaram esses incidentes de forma meticulosa e nós hoje podemos citá-los para mostrar como a fé islâmica é falsa.

Um dos incidentes mais perturbadores da vida de Maomé é a forma como ele convenceu Abu Bakr - um dos seus seguidores mais leais e futuro califa - a dar a sua filha Aisha de 6/7 anos em "casamento":

Narrado por 'Ursa: O Profeta pediu a Abu Bakr a mão de Aisha em casamento. Abu Bakr disse "Mas eu sou teu irmão." O Profeta respondeu, "Tu és meu irmão na fé de Alá, mas ela é-me permitida em casamento." - Sahih Bukhari 7.18

Pior ainda é que existem tradições islâmicas que revelam como Maomé sonhava em desnudar 'Aisha antes de se casar com ela:

Narrado por 'Aisha: O apóstolo de Alá disse-me: "Foste-me mostrada (em sonhos) antes de eu me casar contigo. Vi um anjo a transportar-te num pedaço de pano feito de seda, e eu disse-lhe, 'Destapa-a', e eis que eras tu. Eu disse a mim mesmo, ´Se isto vem da parte de Alá, então tem que acontecer' - Sahih Bukhari 9.140

As tradições islâmicas revelam que quando Maoné se casou com 'Aisha, ela ainda era ua criança (o que faz de Maomé um pedófilo):

Narrado pelo pai de Hisham: Khadija [a primeira mulher de Maomé] morreu três anos antes do Profeta partir para Medina. Ele ficou por lá cerca de 2 a 3 anos e depois casou-se com 'Aisha quando esta ainda tinha seis anos, e consumou  casamento quando ela tinha 9 anos de idade - Bukhari 5:58:236

Narrado por 'Aisha: que o Profeta se tinha casado com ela quando ela tinha 6 anos e que ele havia consumado o casamento quando el tinha 9 anos de idade, e que ele ficou com ela durante 9 anos (isto é, até a morte dele). - Sahih Bukhari 7:62:64

Narrado por 'Aisha: que o profeta se havia casado com ela quando ela tinha 6 anos, e que ele havia consumado o seu casamento quando ela tinha 9 anos. Hisham disse: Fui informado que 'Aisha ficou com o Profeta durante 9 anos (isto é, até à sua morte) - Sahih Bukhari 7:62:6

Narrado por 'Ursa: O Profeta escreveu (o contracto de casamento) com 'Aisha durante a altura em que ela tinha 6 anos, e consumou o casamento quando ela tinha 9 anos, ficando posteriormente com ela durante 9 anos. - Sahih Bukhari 7:62:88


Portanto, Maomé coagiu o seu amigo a dar a sua filha em casamento, e consumou o casamento quando ela ainda tinha 9 anos de idade. Hoje, no ocidente, um homem que faça isto é justificadamente colocado na prisão.

(Os maometanos respondem a isto declarando que 1) era "costume na altura", o que é irrelevante (e muito provavelmente falso), ou 2) 'Aisha já tinha idade para se casar, o que é refutado pelas tradições.)
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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Estado Islâmico cita o Alcorão para justificar a violação de menores

Por World Net Daily

Depois de causar um tumulto por ter tomado as mulheres e as meninas Yazidi como escravas sexuais no Iraque, o grupo islâmico jihadista com o nome de Estado Islâmico do Iraque e do Levante emitiu um panfleto justificando as suas acções citando o seu livro sagrado - o Alcorão - e os estudiosos islâmicos tidos como autoritários. O EIIL, que começou a identificar-se apenas como Estado Islâmico depois de estabelecer um califado nas áreas conquistas na Síria e no Iraque, publicou um panfleto através do seu  Departamento de Pesquisa e de Fatwa.

Uma tradução do panfleto foi publicado pelo Jihad and Terrorism Threat Monitor do Middle East Media Institute. Intitulado de “Perguntas e Respostas em Torno da Tomada de Cativas e Escravas", o panfleto declara que o islão permite aos soldados conquistadores ter relações sexuais com as escravas não-muçulmanas, incluindo jovens raparigas, e permite também que elas sejam espancadas e comercializadas.

Uma das questões presentes é se é permitido ou não ter relações sexuais com uma escrava que ainda não atingiu a puberdade. O panfleto do Estado Islâmico diz:

É permitido ter relações sexuais com uma escrava que ainda não atingiu a puberdade, se ela se encontrar pronta para as relações sexuais; no entanto, se ela não estiver apta para a relação sexual, então é suficiente desfrutar dela sem que haja uma relação sexual.

Segundo as Nações Unidas, em Agosto último, o Estado Islâmico deteve mais de 5,000 mulheres Yazidis no Norte do Iraque depois de matar milhares de membros desta seita religiosa. Segundo uma testemunha que falou com a CNN em Novembro, as raparigas mais jovens foram separadas das mais velhas, e transportadas por autocarro até Mosul, onde foram colocadas em casas com três andares com centenas de outras jovens raparigas. Ocasionalmente, os homens do Estado Islâmico vinham e escolhiam até 3 ou 4 raparigas duma só vez para levar para casa. Nazand Begikhni, conselheiro para o Governo Regional Curdo, disse o seguinte à CNN:

Estas mulheres têm sido tratadas como gado. Elas têm sido sujeitas à violência física e sexual, incluindo violações sistemáticas e escravatura sexual. Eles foram expostas nos mercados de Mosul e em Raqqa, Síria.

As perguntas contidas no panfleto do Estado Islâmico:

Pergunta 1: O que é o al-sabi?

Al-Sabi é a mulher que faz parte dos ahl al-harb (o povo da guerra) que foi capturada pelos muçulmanos.

Pergunta 2
: O que é que faz a al-sabi admissível?

O que faz com que a al-sabi seja admissível (isto é, o que faz com que seja permitido tomá-le como mulher cativa) é a sua descrença. As mulheres descrentes que foram capturadas e trazidas até a moradia do islão são admissíveis para nós, depois do imã as distribuir (entre nós).

Pergunta 3: Podem as mulheres descrentes ser tomadas como cativas?

Não há qualquer disputa entre os estudiosos que é permitido capturar as mulheres descrentes, caracterizadas pela descrença original - kufrasli - tais como thekitabiyat (mulheres de entre os Povos do Livro isto é, Judeus e Cristãos) e politeístas. No entanto, os estudiosos não têm concordância em torno do facto da captura das mulheres apóstatas. O consenso inclina-se na proibição, embora algumas pessoas com conhecimento pensem que é permissível. Nós (Estado Islâmico) estamos mais inclinados em aceitar o consenso.

Pergunta 4: É permitido ter relações sexuais com uma cativa?

É permitido ter relações sexuais com a mulher cativa. Alá todo poderoso disse: "[É certo que prosperarão os fiéis] que observam a castidade, Exceto para os seus cônjuges ou cativas - nisso não serão reprovados. (Alcorão 23:5-6)

Pergunta 5: é permitido ter relações sexuais logo após a ter tomado a sua posse?

Se for virgem, o seu dono pode ter relações sexuais com ela imediatamente depois de tomar a sua posse. No entanto, se ela não for virgem, então o seu útero tem que ser (primeiro) purificado.

Pergunta 6: É permitido vender uma cativa?

É permitido comprar, vender ou dar como prenda uma cativa e escrava, visto que ela nada mais é que propriedade da qual se pode ver livre, desde que isso não cause qualquer dano ou prejuízo à ummah [comunidade muçulmana].

Pergunta 7: É permitido separar a mãe dos seus filhos através do acto de compra e venda?

Não é permitido separar a mãe dos filhos pré-púberes através da compra, venda ou oferta da cativa ou escrava. Mas é permissível separar a mãe dos filhos se estes forem crescidos e maduros.

Pergunta 8: Se dous ou mais homens compram (juntos) uma cativa, torna-se ela sexualmente admissível para cada um deles?

É proibido ter relações sexuais com uma cativa se o dono não for dono exclusivo dela. Aquele que é dono duma cativa não pode ter relações sexuais com ela até que os outros donos à vendam ou ofereçam a sua parte.

Pergunta 9: Se uma mulher cativa for engravidada pelo seu dono, pode ele vendê-la?

Ele não a pode vender se ela se tornar mãe duma criança.

Pergunta 10: Se um homem morre, qual é a lei em torno da mulher cativa da qual ele era o dono?

As mulheres cativas são distribuídas como parte da sua propriedade, tal como outras partes das suas propriedades são distribuídas. No entanto, elas só podem disponibilizar serviços, en não relações sexuais, se por acaso se o pai ou um dos filhos já teve relações sexuais com elas, ou se várias pessoas as herdarem em parceria.

Pergunta 11: Pode um homem ter relações sexuais com a escrava da sua esposa?

O homem não pode ter relações sexuais com a escrava da sua esposa porque ela é propriedade doutra pessoa.

Pergunta 12: Pode um homem beijar a escrava do outra pessoa, mas com a autorização deste?

O homem não pode beijar a mulher escrava de outra pessoa, visto que o acto de beijar envolve o prazer, e o prazer é proibido excepto se o homem for dono exclusivo dela.

Pergunta 13: É permitido ter relações sexuais com uma escrava que ainda não atingiu a puberdade?

É permitido ter relações sexuais com uma escrava que ainda nao atingiu a puberdade, se ela estiver apta para a relação sexual; no entanto, se ela não se encontrar apto, então é suficiente desfrutar dela sem ter relações sexuais.

Pergunta 14: Quais as partes privadas do corpo da escrava que têm que ser cobertas durante as rezas?

As partes privadas que têm que ser escondidas durante as rezas são as mesmas que têm que ser escondidas noutras ocasiões, e elas incluem tudo excepto a cabeça, o pescoço, as mãos e os pés.

Pergunta 15: Pode uma escrava encontrar-e com um homem estranho sem usar o hijab?

A escrava pode expor a sua cabeça, pescoço, mãos e pés à ffrente de homens estranhos se a fitna (sedução/tentação/encanto) puder ser evitado. No entanto, se a fitna estiver presente, então isso (isto é, expor o seu corpo) torna-se proibido.

Pergunta 16: Podem duas irmãs ser tomadas juntas como escravas?

É permitido ter duas irmãs, uma escravas e a sua tua (irmã do seu pai), ou uma escrava e a sua tia (do lado da sua mãe). Mas elas não podem estar ambas juntas durante a relação sexual, e quem quer que tenha relações com uma não pode ter sexo com a outra devido o consenso geral sobre da proibição em torno disto.

Pergunta 17: O que é al-azl?

Al-azl é refrear-se de ejacular sobre o pudendum da mulher (isto é, coitus interruptus)

Pergunta 18: Pode um homem usar a técnica al-azl com a sua escrava?

O homem pode usar o al-azl durante a relação sexual com ou sem a sua permissão.

Pergunta 19: É permitido bater na escrava?

É permitido bater na escrava como forma de darb tadeeb (espancamento disciplinar), mas é proibido usar o darb al-takseer (literalmente, espancamento violento), darb al-tashaffi (bater com o propósito de obter gratificação), ou darb al-tadheeb (espancamento de tortura). Para além disso, é proibido bater na cara.

Pergunta 20: Qual é a decisão legal relativa à escrava que foge do seu dono?

Um escravo ou uma escrava que foged do seu dono comete um dos pecados mais graves que existe.

Pergunta 21: Qual é o castigo terreno para a escrava que foge do seu dono?

Ela não tem qualquer castigo estipulado seguindo a sharia de Alá; no entanto, ela tem que ser repreendida de tal forma que impeça outras como ela de fugir.

Pergunta 22: É permitido casar uma escrava muçulmana ou uma escrava kitabiyya (isto é, Judia ou Cristã)?

Não é permitido um homem livre casar-se com uma escrava muçulmana ou kitabiyat, excepto aqueles homens que temam cair em pecado, o pecado da fornicação.

Pergunta 24: Se um homem se casa com uma escrava cujo dono é outra pessoa, quem tem a permissão para ter sexo com ela?

Um dono está proibido de ter relações sexuais com a sua escrava que é casada com outra pessoa, mas em vez disso, o dono recebe o seu serviço, enquanto que o marido disfruta dela sexualmente.

Pergunta 25: São os huddoud (castigos alcorânicos) aplicados às escravas?

Se a mulher escrava cometer o que exigia a aplicação da hadd sobre ela, uma hadd é então aplicada a ela - no entanto, a hadd é reduzida em metade dentro da hudud que aceita a redução para metade.

Pergunta 27: Qual é a recompensa por libertar uma mulher escrava?

Alá o exaltado disse no Alcorão: O que é que te pode fazer saber o que é atravessar a passagem difícil (inferno)? E o profeta Maomé disse: "Quem quer que liberte um crente, Alá liberta todos os órgãos do seu corpo do inferno."

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Como dito várias vezes, independentemente do Estado Islâmico muito provavelmente ser uma criação dos adversários geo-políticos do presidente da Síria, a barbaridade deste grupo islâmico está em perfeito acordo com os ensinamentos do Alcorão e com o exemplo de Maomé. Nada do que o Estado Islâmico faz às suas imensas vítimas contradiz o islão.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Quando a sharia chega à cidade

Por Bill Muehlenberg

Se por acaso tu pensas que se pode permitir uma enorme quantidade de imigração muçulmana para dentro das nações Ocidentais, mas mesmo assim ser poupado dos problemas que existem nos países muçulmanos, então estás a viver no mundo da fantasia. Obviamente que onde quer que um grupo de muçulmanos viva, lá se irão manifestar os comportamentos e as actividades tipicamente muçulmanas. Logo, se o islão permite coisas como o "casamento" com crianças, a jihad violenta contra os infiéis, e a propagação da lei sharia por toda a terra, então é claro que encontraremos estas coisas a serem promovidas onde quer que os muçulmanos se encontrem - mesmo que eles vivam em nações Ocidentais - livres e democráticas. 

Levando isto em conta, não há nada de errado com o acto das nações Ocidentais exigirem requerimentos mínimos às pessoas que buscam viver no Ocidente. Coisas simples tais como disposição para aprender a língua e adoptar os valores e os princípios centrais da cultura para onde se mudaram não são coisas onerosas, mas sim totalmente razoáveis.

Se por acaso um imigrante se recusa a aceitar estes requerimentos básicos, então a nação Ocidental tem todo o direito de lhes barrar a entrada. Infelizmente, pelo menos até recentemente, a maior parte das nações Ocidentais tem estado mais preocupada em não ser acusada de "racismo" ou "islamofobia" do que colocar em prácticas as condições razoáveis listadas em cima.

Para além disso, eles adoptaram de modo irracional o politicamente correcto e as políticas fracassadas do multiculturalismo, o que lhes impede de tomar os passos necessários para se protegerem. Como resultado, temos observado o lento crescimento da sharia e da jihad oculta por todo o mundo ocidental. E as coisas estão feias. Neste preciso momento, temos muçulmanos a causar tumultos nas ruas de Paris, com fogos a escaldar a capital, e protestos violentos estão a ocorrer noutras cidades importantes tais como em Londres (Inglaterra). Para além disso, a Europa tem passado por estes tipo de problemas relacionados com o islão há anos. 

Mas por agora, vamos dar uma vista de olhos à cena Australiana. Também aqui o influxo de muçulmanos, com pouca ou nenhuma preocupação em torno da zona onde se encontra a sua lealdade principal, tem causado vários problemas. Embora muitos muçulmanos queiram viver por aqui em paz, um demasiado número deles simplesmente se recusa a integrar dentro da cultura Australiana, preferindo em vez disso continuar com as guerras em torno da sharia que decorrem nos seus países de origem.

Deixem-me oferecer três exemplos recentes disto mesmo. Em Sydney temos mais um caso trágico de noiva-criança e mais uma instância onde é exigido que a lei sharia se sobreponha à lei Australiana. Assim é reportado por uma fonte noticiosa:
Documentos legais revelam que foi dito a uma noiva-criança, alegadamente casada com a idade de 12 anos, que a lei sharia "sobrepõe-se" à lei Australiana. Num caso que alertou as consciências para o torno do tópico das noivas-crianças secretas existentes na Austrália,em Fevereiro último o pai da criança e o homem de 26 com quem ela se "casou" foram acusados de múltiplas crimes envolvendo sexo com crianças. 
Documentos que fizeram parte duma aprendida e bem sucedida "violence order application" por parte da polícia no momento em que o "marido" da criança declaram que a jovem rapariga "acreditava ou havia sido informada que a lei sharia suplanta a lei Australiana”. Os documentos legais declaram que “Ela declarou que, juntamente com o acusado, eles haviam tentado que ele a registasse como guardião legal junto do Centrelink de modo a poderem obter os benefícios previdenciários que fossem possíveis”
A polícia alega no documento AVO que o homem de 26 anos, que foi acusado de 25 instâncias de relação sexual com a criança, admitiu junto dos oficiais no dia em que foi preso que ele teve relações sexuais diariamente desde o dia da cerimónia religiosa que decorreu no sala da casa da rapariga em Hunter Valley no dia 12 de Janeiro.
Exactamente; a lei sharia tem sempre que suplantar a lei Australiana. E isto não é um incidente isolado; os muçulmanos genuínos acreditam que só as leis de Alá são válidas, e que as leis Ocidentais não o são. Portanto, temos aqui um exemplo perfeito duma cultura do século 6º a entrar em contacto com o Ocidente moderno e a tentar implementar a sua cultura arcaica.

O meu segundo exemplo não é muito melhor:
Um xeque de Sydney foi acusado de financiar uma figura central do conflito Sírio, um Australiano-Libanês com ligações à Al-Qaeda que gere uma bem armada milícia no norte do Líbano. Zouheir Issa já prega na mesquita Al-Azhar Belmore (Sudoeste do Sydney) desde que se mudou para a Austrália em 2005. Aderente do vertente ultraconservadora Salafi, ele não tem amigos dentro do governo Sírio de Bashar al Assad. Mas o que não havia sido revelado até agora é que as autoridades Australianas acreditam que ele andava a disponibilizar fundos monetários a Houssam Sabbagh – homem Libanês que viveu em Sydney por duas décadas mas que é, actualmente, um poderoso líder duma milícia em Tripoli, cidade no norte do Líbano. 
Sabbagh é procurado pela polícia sob acusações envolvendo armas. Ele é regularmente descrito pela impresna Libanesa como alguém que está envolvido com a Al Qaeda, e alguém que está a ajudar a providenciar combatentes e armas para os grupos jihadistas a lutar na Síria - incluindo o grupo com ligações à Al Qaeda com o nome de Jabhat Al-Nusrah. Financiar organizações tais como a Al-Nusrah, que é um grupo terrorista proscrito na Austrália, é crime. 
As alegações irão preocupar as autoridades, que já se encontram em alerta devido às dúzias de jovens Australianos que viajaram para a Síria para se juntarem  a grupos tais como a Al-Nusrah e o Estado Islâmico do Iraque e da Síria (EIIS). Falando para o canal televisivo ABC, Nick O'Brien, antigo líder duma equipa de combate ao terrorismo da Scotland Yard, disse que "Esta é a maior ameaça à segurança da Austrália deste século”.
Mais uma vez, isto não é um caso isolado. As mesquitas são frequentemente usadas como centros de recrutamento para os jihadistas e para guerra santa - tanto internamente como fora do pais. A mesquita não é igual à igreja Cristã, mas muito mais como um centro político, um tribunal da lei sharia, uma escola, um centro de treinamento militar. Ver mais sobre isso aqui.

O meu terceiro exemplo é igualmente assustador. Os jovens muçulmanos Australianos estão a viajar para o exterior para lutarem e morrerem por Alá.
Um jovem adolescente de Sydney Ocidental tornou-se no segundo suicida bombista Australiano, explodindo-se a ele mesmo num ataque terrorista que matou pelo menos cinco pessoas e feriu outras 90 num mercado de Bagdad. O Saturday Telegraph apurou que o rapaz tinha 16 anos quando abandonou Sydney para o Iraque no ano passado para se juntar aos insurgentes terroristas na Síria; entretanto, ele fez anos e passou a ter 17. Os serviços secretos confirmaram a idade do rapaz e confirmaram também que ele era de Sydney Ocidental. 
Acredita-se que ele viajou com outros jovens que buscavam alistarem-se às forças do EIIS (Estado Islâmico do Iraque e da Síria) a combater na Síria e no Iraque, para além de se ficar à saber que ele tinha ligações familiares com o famoso terrorista condenado Khaled Sharrouf. Acredita-se que membros da família sabiam das suas intenções mas que não puderam impedi-lo.
Um artigo posterior revelou que ele era, na verdade, de Melbourne. Mas mais uma vez, ele não foi o primeiro muçulmano Australiano a fazer isto, e nem será o último. Estes tristes casos ilustram mais uma vez a verdade que tenho tentado salientar aqui: Podem tirar o muçulmano do país muçulmano, mas não se consegue extrair o islão de dentro dele.

É por isso que temos que começar a ficar mais inteligentes e mais cuidadosos. Permitir que qualquer pessoa entre no nosso país sem no entanto tomar cuidados em torno de quem eles são e no que é que eles acreditam, é receita para o desastre. E é isso que estamos a observar virtualmente todos os dias.


quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Como o politicamente correcto causou o abuso sexual de mais de 1400 meninas

Por Roger Scruton

Uma história de abuso sexual  desenfreado - ignorada e encorajada pela polícia - está a emergir d povoação Britânica de Rotherham. Até hoje, a sua dimensão e alcance seriam impensáveis num país civilizado, e os seus detalhes irão causar a que os vossos cabelos fiquem de pé.

Imaginem o seguinte caso: uma rapariga é levada para os cuidados dos serviços sociais da sua área porque os seus pais são tóxico-dependentes e porque ela tem sido negligenciada e tem faltado à escola.

Ela é uma de muitas, visto que isto é normal na Inglaterra actual. E as entidades governamentais locais - Concílios - podem ser ordenados pelos tribunais a ocupar o lugar dos pais perante a criança negligenciada. O Concílio coloca  rapariga numa casa, onde ela é mantida sob supervisão do departamento dos serviços sociais.

A casa é frequentemente visitada por homens jovens que tentam seduzir a jovem rapariga para dentro dos seus carros como forma de lhes dar drogas, álcool, e levá-las a ter sexo com elas. A rapariga, que se encontra solitária e sem ninguém que se preocupe com ela, encontra-se com os homens no exterior, que lhe prometem idas ao cinema e a festas onde estão crianças da sua idade.

Ela cai na armadilha.

Depois de ter sido repetidamente abusada sexualmente por um grupo de cinco homens, é-lhe dito que, se ela disser a alguém o que ocorreu com ela, ela será retirada da casa e espancada. Quando, depois da repetição do episódio, ela ameaça ir à polícia, ela é levada para o campo, regada com gasolina, e ameaçada com fogo até que ela promete não ir para a polícia.

Entretanto, ela tem que aceitar ser abusada semanalmente em troca de drogas e álcool. Rapidamente ela dá por si a ser levada para outras áreas da povoação, e contratada para propósitos sexuais por parte de outros homens. Ela sente-se atormentada e deprimida, e quando chega ao ponto de já não conseguir mais aguentar, ela dirigi-se à polícia. Ela só consegue dizer atabalhoadamente algumas palavras e não consegue acusar alguém em especial. A sua queixa é rejeitada com base de que qualquer contacto sexual que tenha ocorrido foi consensual.

A assistente social a cargo do seu caso ouve a sua queixa, mas diz que ela nada pode fazer até que a rapariga identifica os abusadores. Mas quando a rapariga os identifica, a  assistente social rejeita as suas palavras e diz que ela nada pode fazer. O seu pai, apesar do vício das drogas, tentou manter o contacto com a filha e suspeita que algo está a acontecer. Mas quando ele se dirige à polícia, ele é preso por "obstrução de justiça" e acusado de fazer a polícia  perder o seu tempo.

Durante os dois anos que se seguem, por várias vezes ela tenta acabar com a sua vida, mas eventualmente acaba abandonada e sem-abrigo, sem uma educação formar e sem perspectiva de algum dia vir a ter uma vida normal.

"É Impossível", dirão vocês, "que tal coisa possa ocorrer na Grã-Bretanha". Na verdade, este é apenas um de 1,400 casos, todos eles materializados durante os últimos 15 anos na povoação South Yorkshire de Rotherham, e todos ele envolvendo raparigas vulneráveis que se encontravam ao cuidado do Concílio ou sem protecção adequada por parte da sua família (e totalmente à mercê de gangues de predadores sexuais).

Quase ninguém foi preso, nenhuma assistente social ou membro da polícia foi repreendido, e até recentemente, o assunto foi ignorado por todos os responsáveis e classificado de "insignificante". No entanto, um aumento do conhecimento público em relação ao caso levou a queixas, despoletando uma série de relatórios oficiais. O mais recente, do Professor Alexis Jay - antigo inspector-chefe de trabalho social na Escócia - e com 153 perturbadoras páginas, revela a verdade pela primeira vez. Um facto torna-se bem óbvio, e ele é que as vítimas eram brancas e os violadores eram Paquistaneses.

Os sociólogos convenceram o governo de que a polícia era racista.

Há quinze anos atrás, quando estes crimes estavam a começar, o Stephen Lawrence Inquiry na conduta da polícia Britânica foi feito pelo Sir William Macpherson - Juiz do Tribunal Supremo. A ocasião imediata havia sido o assassinato  onde a vítima era negra, os assassinos brancos, e o comportamento da polícia de investigação havia sido negligente e provavelmente preconceituoso. O relatório acusou a polícia - não só aqueles envolvidos no caso, mas toda a força policial do país - de "racismo institucionalizado". Esta propaganda sociológica foi, na altura, muito popular entre os sociólogos esquerdistas visto que fazia uma acusação que não poderia ser refutada por alguém que tivesse o azar de ser acusada dela.

Independentemente da forma como alguém se comportasse e da forma como alguém tratava as pessoas de raças distintas (sem levar em conta a sua identidade étnica ou a cor da sua pele), essa pessoa seria acusada de "racismo institucionalizado" pura e simplesmente devido a facto de se pertencer a uma dada instituição, e em nome de quem se falava. Sem surpresa alguma, os sociólogos e as assistentes sociais, maioritariamente dispostos a acreditar que a classe média é incuravelmente racista, agarrou-se à expressão.

Também MacPherson se juntou ao vagão na altura visto que, na altura, era a forma mais fácil e segura de lavar as mãos em público, e dizer que eu, pelo menos, não sou culpado do único crime que é universalmente reconhecido e cujas evidências estão por todo o lado.

A polícia estava mais preocupada com o politicamente correcto do que com o crime.

A consequência disto tem sido que as forças policiais têm-se desdobrado como forma de evitarem a acusação de racismo, ao mesmo tempo que as assistentes sociais  hesitam em intervir em casos onde podem ser acusadas de discriminação contra uma minoria étnica. As coisas ficam ainda piores com o aumento do islão militante, que acrescentou ao antigo crime de racismo um novo crime: a "islamofobia".

Actualmente, nenhuma assistente irá arriscar er acusada dum crime. Em Rotherham, uma assistente social teria que ser maluca, e a polícia ainda mais, para dar início a uma investigação de abuso sexual quando os criminosos são muçulmanos Asiáticos e as vítimas etnicamente Inglesas.  O melhor é varrer tudo isto para debaixo do tapete, encontrar formas de acusar as vítimas ou os seus pais (ou a cultura existente) de "racismo institucionalizado", e focar a atenção em assuntos muitos mais importantes tais como habitação para os recém-imigrantes, ou as infracções de trânsito cometidas pelos racistas da classe média.

Também os Americanos conhecem este síndrome. O politicamente correcto deriva de convicções sociológicas e das já-gastas teorias que as produziram, mas para as pessoas normais, ela deriva do medo. As pessoas de Rotherham sabem que não é seguro uma rapariga [branca] entrar num táxi com alguém com traços Asiáticos [ed: muçulmanos] eles sabem que, com relativa frequência, os muçulmanos não tratam as raparigas brancas com o mesmo respeito com que tratam as raparigas da sua comunidade. Eles sabem, e já sabem há 15 anos, que existem gangues de predadores que buscam raparigas vulneráveis, e que esses gangues são na sua maioria jovens homens Asiáticos que, na sua maioria, olham para a sociedade Inglesa não como uma comunidade a que pertencem, mas sim como uma campo de caça sexual.

Mas os habitantes de Rotherham não se atrevem a expressar este conhecimento - quer seja em palavras ou em actos. Menos ainda eles se atrevem a fazer isso se o seu emprego é o de uma assistente social ou um oficial da polícia. Se deixarem escapar a sugestão de que muçulmanos Paquistaneses são mais susceptíveis que os homens Ingleses  de levar a cabo crimes sexuais, serão classificados de racistas islamofóbicos, e serão ostracizados no local de trabalho e, de agora em diante, colocados sob monitorização.

Ninguém perderá o emprego

Isto seria menos importante se não houvessem consequências. Infelizmente, o politicamente correcto causa a que as pessoas não só disfarcem as suas crenças, mas se recusem a agir de acordo com elas, acusem os outros que confessam essas crenças, e, de modo geral, agir de acordo com as políticas que têm sido forçadas aos Ingleses por parte duma minoria de activistas.

O propósito dos activistas é perturbar e desmantelar as antigas formas de ordem social. Eles acreditam que a nossa sociedade não só é racista, como demasiado confortável, demasiado desigual, demasiado limitada a uma forma de estar antiquada que é tida pelas pessoas na base da nossa sociedade - a classe operária, os imigrantes, os sem-abrigo, os imigrantes ilegais - como opressiva e exigente. Eles [os activistas] propagam de modo entusiasta doutrinas do politicamente correcto como uma forma de vingança contra a nossa ordem social (da qual eles se sentem alienados).

As pessoas normais encontram-se tão intimidadas com isto que repetem estas doutrinas, como se elas fossem mantras religiosos com os quais eles esperam ficar protegidos dentro dum território hostil. Consequentemente, as pessoas Britânicas aceitaram sem resistência a enorme transformação com a qual foram afligidos durante os últimos 30 anos - transformação essa levada a cabo maioritariamente por activistas a operar através do Partido Trabalhista. Eles aceitaram políticas de imigração que encheram as nossas cidades com muçulmanos descontentes, muitos dos quais foram agora lutar contra nós na Síria e no Iraque.

Eles aceitaram o crescimento de escolas islâmicas dentro das quais as crianças são ensinadas a ficarem prontas para a jihad contra a ordem que os rodeia. Eles aceitaram a constante difamação do seu país, das suas instituições e da sua religião herdada, pelo simples motivo de que estas coisas são delas e, portanto, manchadas com lealdades proibidas [ed: Deus, patriotismo e família].

E quando finalmente a verdade é expressa, ninguém perde o seu emprego, ninguém é preso, e a Polícia eleita e o Comissário Comunitário para Rotherham, embora forçado a sair do Partido Trabalhista, recusa-se a apresentar a sua demissão. Depois de algumas semanas, tudo isto estará sob a tapete, e o trabalho de destruição poderá prosseguir como normal.

Fonte: http://onforb.es/Y2QcsA


domingo, 22 de dezembro de 2013

MITO: Maomé condenou a pedofilia


A legitimidade de "casar" com meninas pré-púberes que ainda não tiveram as "regras mensais" encontra-se bem estabelecida no Alcorão e no "exemplo perfeito" [Sunnah] deixado por Maomé e pelos seus seguidores. O Alcorão diz:

Quanto àquelas, das vossas mulheres, que tiverem chegado à menopausa, se tiverdes dúvida quanto a isso, o seu período prescrito será de três meses; o mesmo se diga, com respeito àquelas que ainda não tiverem chegado a tal condição; e, quanto às grávidas, o seu período estará terminado quando derem à luz. Mas, a quem temer a Deus, Ele lhe aplainará o assunto. (65:4)

Esta regra aplica-se ao divórcio, o que obviamente implica casamento. Maomé queria que os maometanos esperassem um período de 3 meses antes de expulsar as suas esposas (garantindo assim que elas não estavam grávidas).

Para além disto, Maomé encorajou os seus seguidores a casar com "raparigas jovens" para obterem gratificação sexual:

O apóstolo de Alá disse-me: "Já te casaste, ó Jabir?" Eu respondi, "Sim." Ele perguntou, "Com uma virgem ou com uma matrona?" Eu respondi, "Não foi com uma virgem mas com uma matrona." Ele disse, "Porque é que não te casaste com um rapariga jovem que te teria acariciado?" (Bukhari 59:382)

De forma a que não fiquem dúvidas sobre o que "jovem" significava para Maomé, ele estabeleceu o exemplo tendo relações sexuais com Aisha quando ela tinha apenas 9 anos:

'A'isha (que Alá se agrade com ela) reportou: "O mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele) casou-se comigo quando eu tinha seis anos, e admitiu-me na sua casa  quando eu tinha 9.” (Sahih Muslim 3309)

Isto é também confirmado por muitas outras hadiths.

Segundo as tradições mais fiáveis, Aisha trouxe as suas bonecas para a casa de Maomé para brincar com elas (Muslim 3341), e ele tinha o hábito de acariciar a pequena rapariga na banheira enquanto tomava banho com ele (Bukhari 6:298). Aisha era ainda uma adolescente quando Maomé morreu, mas ela já havia passado mais de metade da sua vida no casamento com ele.

Para piorar as coisas para os maometanos, há partes do Alcorão que foram "reveladas" enquanto ele se encontrava na cama com a pequena rapariga:

[Maomé disse:] "…a inspiração divina não vem a mim em mais nenhuma cama senão na cama da Aisha" (Bukhari 47:755)

Portanto, Maomé não condenou a pedofilia. Nem de perto nem de longe.

Fonte


domingo, 15 de setembro de 2013

Menina de oito anos morre no Iêmen em lua de mel com marido de 40

Uma criança de oito anos morreu no último sábado (07/09) no Iêmen após a lua de mel com o marido de 40 anos, informaram nesta Segunda-Feira (09/09) as agências dpa e AFP. Segundo os médicos, a menina morreu com ferimentos internos no útero.

A jovem, chamada Rawan, foi vendida pelo padrasto para um saudita por cerca de R$ 6 mil, segundo o jornal alemão Der Tagesspiegel. A morte aconteceu na área tribal de Hardh, na fronteira com a Arábia Saudita.

Activistas de direitos humanos pressionam para que o saudita e a família da menina sejam responsabilizados pela morte. “Após este caso horrível, repetimos nossa exigência para uma lei que restrinja o casamento para maiores de 18 anos”, afirmou um membro do Centro Iemenita de Direitos Humanos para a dpa.

Em 2010, outra garota de 13 anos já havia morrido com sangramentos internos cinco dias após o casamento (forçado), de acordo com outra organização de direitos humanos que atua na região.

Há quatro anos, uma lei tentou colocar a idade mínima de 17 anos para o casamento. No entanto, ela foi rejeitada por parlamentares conservadores, que a classificaram de “não islâmica”.

Fonte

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Para sabermos o porquê dos parlamentares maometanos qualificarem de "não-islâmica" a iniciativa de se aumentar a idade de casamento, temos que ler as fontes islâmicas. O fundador da fé islâmica casou-se com Aisha quando ela tinha menos que 10 anos, e como tal, todos os maometanos podem fazer isso:

Sahih Muslim, Livro 008, Número 3311:
'A'isha (que Allah esteja satisfeito com ela) reportou que o apóstolo de Allah (que a paz esteja com ele) casou-se com ela quando ela tinha sete anos, e que ela foi levada para sua casa como noiva quando ela tinha nove anos, e as suas bonecas estavam com ela; e quando ele (o santo profeta) morreu ela tinha dezoito anos.
Sahih Bukhari, Volume 7, Livro 62, Número 88:
Narrado por 'Ursa:
O profeta escreveu (o contrato matrimonial) com a 'Aisha quando ela tinha seis anos e consumou o casamento com ela quando ela tinha nove anos, e ela permaneceu com ele durante nove anos (isto é, até a morte dele).
Sahih Bukhari, Volume 8, Livro 73, Número 151:
Narrado por 'Aisha:
Eu costumava brincar com bonecas na presença do profeta, e as minhas amigas também brincavam comigo. Quando o apóstolo de Allah entrava (na minha casa), elas escondiam-se, mas o profeta chamava-as para virem brincar comigo. (Brincar com bonecas ou imagens semelhantes é proibido, mas tal foi permitido a 'Aisha, naquela altura, porque ela era ainda uma rapariga pequena e ainda não tinha atingido a puberdade.) (Fateh-al-Bari page 143, Vol.13)
Sahih Muslim, Livro 031, Numero 5981:
'A'isha reportou que ela costuma brincar com bonecas na presença do mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) e quando as suas amigas vinham a ela, elas saíam da casa porque ficavam tímidas na presença do mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele), embora o mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) as enviasse a ela.

Todas aquelas acusações de "descontextualização" que nos são oferecidas quando se alude para a a pedofilia do "profeta" do islão são falsas. As fontes islâmicas confirmam que Muhammad casou-se e consumou o casamento com uma rapariga de 7/9 anos. É precisamente por isso que os políticos muçulmanos não querem criminalizar a pedofilia.
 
 

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Porque é que o parlamento afegão não quer criminalizar a pedofilia?

O parlamento afegão rejeitou uma medida que proibiria os homens de casar com raparigas com idades inferiores a 16 anos, afirmando que tal proposta é contra a ideologia islâmica.

A medida proibiria também o costume com o nome de “baad, a práctica tradicional de vender as mulheres como forma de resolver disputas", e tornaria ilegal acusações  legais que possam ser feitas contas as vítimas de violação. No Afeganistão é comum as vítimas de violação serem acusadas de fornicação e adultério.

O presidente Hamid Karzai alegadamente deu o seu apoio às medidas, mas os opositores afirmaram que as mesmas "violam os princípios islâmicos".

O facto do parlamento ter falhado nas suas tentativas de agir em sintonia com Karzai ressalvam as divisões profundas que existem entre os políticos locais. E isto chega numa altura em que as eleições presidenciais encontram-se marcadas para Abril de 2014.

A Sky News reportou que "existem divisões entre os conservadores e os membros mais seculares da comunidade"

 Fonte

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O governo afegão recusa-se a tornar ilegal a práctica de casar com crianças porque tal regulamentação violaria a Sharia.  Isto prende-se com o facto do fundador da fé islâmica ter casado com Aisha quando ela tinha menos que 10 anos:

Sahih Muslim, Livro 008, Número 3311:
'A'isha (que Allah esteja satisfeito com ela) reportou que o apóstolo de Allah (que a paz esteja com ele) casou-se com ela quando ela tinha sete anos, e que ela foi levada para sua casa como noiva quando ela tinha nove anos, e as suas bonecas estavam com ela; e quando ele (o santo profeta) morreu ela tinha dezoito anos.
Sahih Bukhari, Volume 7, Livro 62, Número 88:
Narrado por 'Ursa:
O profeta escreveu (o contrato matrimonial) com a 'Aisha quando ela tinha seis anos e consumou o casamento com ela quando ela tinha nove anos, e ela permaneceu com ele durante nove anos (isto é, até a morte dele).
Sahih Bukhari, Volume 8, Livro 73, Número 151:
Narrado por 'Aisha:
Eu costumava brincar com bonecas na presença do profeta, e as minhas amigas também brincavam comigo. Quando o apóstolo de Allah entrava (na minha casa), elas escondiam-se, mas o profeta chamava-as para virem brincar comigo. (Brincar com bonecas ou imagens semelhantes é proibido, mas tal foi permitido a 'Aisha, naquela altura, porque ela era ainda uma rapariga pequena e ainda não tinha atingido a puberdade.) (Fateh-al-Bari page 143, Vol.13)
Sahih Muslim, Livro 031, Numero 5981:
'A'isha reportou que ela costuma brincar com bonecas na presença do mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) e quando as suas amigas vinham a ela, elas saíam da casa porque ficavam tímidas na presença do mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele), embora o mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) as enviasse a ela.

Todas aquelas acusações de "descontextualização" que nos são oferecidas quando se alude para a a pedofilia do "profeta" do islão são falsas. As fontes islâmicas confirmam que Muhammad casou-se e consumou o casamento com uma rapariga de 7/9 anos. É precisamente por isso que os políticos muçulmanos que lideram o Afeganistão não querem criminalizar a pedofilia.


quinta-feira, 31 de março de 2011

Pirata muçulmano oferece libertação de família em troca da mão da filha de 13 anos

Sahih Muslim, Livro 008, Número 3311:

'A'isha (que Allah esteja satisfeito com ela) reportou que o apóstolo de Allah (que a paz esteja com ele) casou-se com ela quando ela tinha sete anos, and que ela foi levada para sua casa como noiva quando ela tinha nove anos, e as suas bonecas estavam com ela; e quando ele (o santo profeta) morreu ela tinha dezoito anos.

O Daily Mail informa-nos que um pirata decidiu acabar com a vida de solteiro e começar a vida de casado. O problema é que o pirata chefe engraçou de tal maneira com a prisioneira dinamarquesa de 13 anos que está disposto a deixar o resto da família partir em liberdade (e ignorar os 5 milhões de dólares de resgate) como forma de poder avançar com o "casamento".

Segundo o The Times, o pirata fez a proposta desumana durante uma conversa com uma repórter dinamarquesa. Esta última visitou a nação africana determinada a encontrar a família Johansen cujos membros foram raptados no oceano Índico há mais de um mês.

Jan Quist Johansen, a sua mulher Birgit Marie Johansen, os seus filhos Rune e Hjalte e a filha Naja, foram raptados juntamente com dois tripulantes.

(Fonte)


As nossas orações ao Senhor Jesus estão com esta família.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Arábia Saudita: rapaz arrisca morte para fugir de violadores

Rapaz saudita arriscou ser morto quando puxou abruptamente o travão de mão do carro onde os seus raptores o levavam como forma de impedir ser abusado sexualmente por eles.

Segundo o jornal arábico "Kabar", o rapaz e os violadores ficaram feridos quando o carro capotou duas vezes na estrada principal da zona ocidental de Taif.

A idade do rapaz não foi mencionada mas foi dito que o mesmo foi raptado da sua vizinhança em Taif pelos dois homens. Os mesmos agrediram-lhe e empurraram-lhe para o carro antes de saírem da cidade.

Enquanto eles lutam para lhe raptar, o rapaz conseguiu chamar a polícia - mas eles conseguirem por fim levá-lo.

Já no carro, os violadores ameaçaram-lhe com violência física se ele oferecesse resistência....mas mais tarde ele conseguiu ludibriá-los e puxar o travão de mão do carro. Isto causou a que o carro perdesse o controlo e capotasse.


(Fonte)

domingo, 20 de fevereiro de 2011

A sacralização da pedofilia

Sahih Muslim, Book 008, Number 3311:
'A'isha (que Allah esteja satisfeito com ela) reportou que o apóstolo de Allah (que a paz esteja com ele) casou-se com ela quando ela tinha sete anos, and que ela foi levada para sua casa como noiva quando ela tinha nove anos, e as suas bonecas estavam com ela; e quando ele (o santo profeta) morreu ela tinha dezoito anos.
Sahih Bukhari, Volume 7, Livro 62, Número 88:
Narrado por 'Ursa:
O profeta escreveu (o contrato matrimonial) com a 'Aisha quando ela tinha seis anos e consumou o casamento com ela quando ela tinha nove anos, e ela permaneceu com ele durante nove anos (isto é, até a morte dele).
Sahih Bukhari, Volume 8, Livro 73, Número 151:
Narrado por 'Aisha:
Eu costumava brincar com bonecas na presença do profeta, e as minhas amigas também brincavam comigo. Quando o apóstolo de Allah entrava (na minha casa), elas escondiam-se, mas o profeta chamava-as para virem brincar comigo. (Brincar com bonecas ou imagens semelhantes é proibido, mas tal foi permitido a 'Aisha, naquela altura, porque ela era ainda uma rapariga pequena e ainda não tinha atingido a puberdade.) (Fateh-al-Bari page 143, Vol.13)
Sahih Muslim, Livro 031, Numero 5981:
'A'isha reportou que ela costuma brincar com bonecas na presença do mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) e quando as suas amigas vinham a ela, elas saíam da casa porque ficavam tímidas na presença do mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele), embora o mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) as enviasse a ela.

Todas aquelas acusações de "descontextualização" que nos são oferecidas quando se alude para a a pedofilia do "profeta" do islão são falsas. As fontes islâmicas confirmam que Muhammad casou-se e consumou o casamento com uma rapariga de 7/9 anos.
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