MITOS ISLÂMICOS

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sábado, 13 de setembro de 2014

Jihad sexual para honra de Alá

Oficial do serviços secretos da Malásia disse numa entrevista que três mulheres do seu país, aparentemente simpatéticas com o EIIL, alegadamente viajaram para o Médio Oriente para se oferecerem sexualmente aos militantes. O oficial, que falou sob condição de anonimato, afirmou ainda:

Acredita-se que estas mulheres se ofereceram para um papel de conforto sexual para os combatentes do EIIL.... Este conceito pode parecer controverso, mas o mesmo emergiu por aqui à medida que as mulheres vão mostrando simpatia pelo EIIL

A assim-chamada jihad al-nikah, que permite  relações sexuais extra-maritais com múltiplos, é considerado como forma legítima de guerra santa por parte dos marginais Salafitas Sunitas.

Informação secreta trocada entre os vários países revelou que as mulheres muçulmanas sunitas da Austrália e do Reino Unido também se juntaram ao EIIL. Oficiais dos serviços secretos Australianos revelaram que mais de 100 muçulmanas Australianas se encontram na Síria junto do EIIL.

Embora notícias de mulheres muçulmanas, incluindo algumas provenientes, a dirigirem-se para a Síria para a jihad al-nikah já circulem desde o final de 2013, estas notícias são as mais recentes em torno deste tipo de jihad.

O oficial declarou que uma das mulheres se encontrava no final dos seus anos 30 e outra nos seus 40. A Malásia revelou inicialmente que mais de 30 Malaios podem ter viajado para o Médio Oriente para se juntarem ao EIIL.


* * * * * * * *

Durante os dias de Maomé, um homem muçulmano podia pagar a uma mulher de modo a "casar-se temporariamente" com ela; este "casamento" poderia durar algumas horas, dias, semanas ou meses (dependendo do acordo). Muitos maometanos actuais alegam que Maomé eventualmente mudou a sua opinião em relação a esta práctica claramente imoral, e que o "casamento" mut'ah encontra-se agora proibido pelo islão. (Algumas fontes islâmicas sugerem isso mesmo).

Mas estes maometanos actuais nunca chegam a mencionar o facto das fontes islâmicas mais fiáveis nunca declararem que Maomé proibiu o Mut'ah. Por exemplo, a passagem presente na colecção de tradições com o nome de Sahih Muslim afirma que os muçulmanos se encontravam a practicar o Mut'ah bem para além do tempo de Maomé:

Sahim Muslim 3248 - Ibn Uraij reportou: 'Ati' reportou que Jabir b. Abdullah veio para levar a cabo a reza 'Umra, e nós viemos até ao sítio onde ele estava, e as pessoas perguntaram-lhe algumas coisas, e ele mencionou o casamento temporário. Ele disse também: 'Sim, nós temos vindo a beneficiar com este casamento temporário desde o tempo do santo profeta, e durante o tempo de Abu Bakr e 'Umar [respectivamente o 2ª e o 3ª califa].

Algumas hadith alegam que foi Umar, e não Maomé, quem proibiu o Mut'ah:

Sahih Muslim 3250 - Abu Nadra reportou: Durante o tempo em que estive com Jabir b. Abdullah, houve uma pessoa que veio ter com ele e disse que Ibn 'Abbas e Ibn Zubair tinham uma divergência de opinião nos tipos de Mut'a (Tamattu' de Hajj 1846 e Tamattu' com as mulheres); foi então que Jabir disse: Era comum nós fazemos isto quando o mensageiro de Alá se encontrava vivo, mas Umar proibiu-nos de fazer isto, e como tal, nós não voltamos a fazer.

Segundo Sahih Bukhari (a colecção de ahadith mais fiável dentro do islão sunita),  Mut'ah justifica-se com o próprio Alcorão. Consideremos o verso seguinte do Alcorão:

Ó fiéis, não malverseis o bem que Alá permitiu e não transgridais, porque Ele não estima os perdulários. ~ Alcorão 5:87

Reparem na forma como este versículo foi usado por Maomé:

Sahih Bukhari 5079 - Era comum nós participarmos em batalhas santas liderados pelo mensageiro de Alá, e nós não tínhamos nada (nenhum esposa) connosco. Foi então que dissemos, "Devemos nos castrar?! Ele [Maomé] proibiu-nos e permitiu que nos casássemos temporariamente com uma mulher, dando até um pedaço de roupa; depois disto ele recitou para nós: Ó fiéis, não malverseis o bem que Deus permitiu" (5:87).

Portanto, os homens muçulmanos que queiram contratar prostitutas podem pura e simplesmente ressalvar que tanto o Alcorão (a palavra de Alá) como Maomé (o último profeta do islão) permitiram a prostituição, e que muçulmanos posteriores (tais como Umar) não podem anular o que Alá e Maomé revelaram. Aparentemente algumas mulheres maometanas acreditam nisto, e acreditam que elas podem agradar a Alá permitindo que os seus corpos sejam usados por vários jihadistas.


domingo, 22 de dezembro de 2013

MITO: Maomé condenou a pedofilia


A legitimidade de "casar" com meninas pré-púberes que ainda não tiveram as "regras mensais" encontra-se bem estabelecida no Alcorão e no "exemplo perfeito" [Sunnah] deixado por Maomé e pelos seus seguidores. O Alcorão diz:

Quanto àquelas, das vossas mulheres, que tiverem chegado à menopausa, se tiverdes dúvida quanto a isso, o seu período prescrito será de três meses; o mesmo se diga, com respeito àquelas que ainda não tiverem chegado a tal condição; e, quanto às grávidas, o seu período estará terminado quando derem à luz. Mas, a quem temer a Deus, Ele lhe aplainará o assunto. (65:4)

Esta regra aplica-se ao divórcio, o que obviamente implica casamento. Maomé queria que os maometanos esperassem um período de 3 meses antes de expulsar as suas esposas (garantindo assim que elas não estavam grávidas).

Para além disto, Maomé encorajou os seus seguidores a casar com "raparigas jovens" para obterem gratificação sexual:

O apóstolo de Alá disse-me: "Já te casaste, ó Jabir?" Eu respondi, "Sim." Ele perguntou, "Com uma virgem ou com uma matrona?" Eu respondi, "Não foi com uma virgem mas com uma matrona." Ele disse, "Porque é que não te casaste com um rapariga jovem que te teria acariciado?" (Bukhari 59:382)

De forma a que não fiquem dúvidas sobre o que "jovem" significava para Maomé, ele estabeleceu o exemplo tendo relações sexuais com Aisha quando ela tinha apenas 9 anos:

'A'isha (que Alá se agrade com ela) reportou: "O mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele) casou-se comigo quando eu tinha seis anos, e admitiu-me na sua casa  quando eu tinha 9.” (Sahih Muslim 3309)

Isto é também confirmado por muitas outras hadiths.

Segundo as tradições mais fiáveis, Aisha trouxe as suas bonecas para a casa de Maomé para brincar com elas (Muslim 3341), e ele tinha o hábito de acariciar a pequena rapariga na banheira enquanto tomava banho com ele (Bukhari 6:298). Aisha era ainda uma adolescente quando Maomé morreu, mas ela já havia passado mais de metade da sua vida no casamento com ele.

Para piorar as coisas para os maometanos, há partes do Alcorão que foram "reveladas" enquanto ele se encontrava na cama com a pequena rapariga:

[Maomé disse:] "…a inspiração divina não vem a mim em mais nenhuma cama senão na cama da Aisha" (Bukhari 47:755)

Portanto, Maomé não condenou a pedofilia. Nem de perto nem de longe.

Fonte


sexta-feira, 6 de abril de 2012

MITO: Maomé nunca sancionou a violação sexual

É contra o maometanismo (=islão) a violação de mulheres muçulmanas, mas Maomé encorajou a violação de mulheres capturadas. A seguinte hadith oferece-nos o contexto à volta do verso alcorânico 4:24:
O apóstolo de Alá (que a paz esteja com ele) enviou uma expedição militar até Awtas por ocasião da batalha de Hunain. Eles depararam-se com o inimigo e combateram-no. Depois de os terem vencido, levaram consigo os cativos.

Alguns dos Companheiros do apóstolo de Alá (que a paz esteja com ele) estavam relutantes em ter relações sexuais com as cativas na presença dos seus esposos, que eram descrentes. Então Alá, o exaltado, enviou o verso alcorânico onde se lê:

"Também vos está vedado desposar as mulheres casadas, salvo as que tendes à mão." (4:24)

Abu Dawud 2150 e Muslim 3433

Na verdade, e como indica a tradição islâmica supracitada, não foi Maomé mas "Alá o exaltado" quem deu permissão aos maometanos para abusar sexualmente as cativas em frente aos seus esposos. Isto é suficiente para vermos que o islão é totalmente distinto do Judaísmo e do Cristianismo, onde Deus nunca deu permissão para abusar sexualmente de mulheres.

Note-se também que os esposos destas vítimas infortunadas estavam ainda vivos depois da batalha. Isto é muito importante visto que refuta os apologistas maometanos que gostam de afirmar que as mulheres que Maomé escravizou eram "viúvas" e, como tal, incapazes de tomar conta de si mesmas.

Mas mesmo que os embaraçados apologistas islâmicos estivessem correctos, e elas fossem viúvas, que espécie de "código moral" é este que obriga uma viúva a escolher entre ser violada ou morrer a fome?

Há muitos outros episódios onde a Maomé são fornecidas oportunidades para condenar a violação de mulheres, mas onde ele oferece conselhos em como avançar com o abuso sexual.

Num dos casos, os seus homens estavam relutantes em desvalorizar as escravas (para venda futura) engravidando-as. Perguntaram a Maomé o que ele tinha a dizer sobre coitus interruptus:

Ó apóstolo de Alá! Temos cativas como parte do nosso espólio e estamos interessados no seu preço. Qual é a tua opinião àcerca do coitus interruptus? O apóstolo respondeu: "Vocês fazem mesmo isso? É melhor não o fazerem. Nenhuma alma que Alá destinou que viesse a existir deixará de existir."

Bukhari 34:432

Como indicado, o profeta do islão não se importou com o facto dos seus homens abusarem sexualmente de mulheres; desde que eles ejaculassem dentro delas, estava tudo bem.

Como se pode imaginar, a óbvia aprovação de Maomé pela violação das mulheres capturadas em batalhas e a sua participação pessoal nelas - tal como registado em muitas fontes islâmicas - é um facto de extrema inconveniência para os apologistas maometanos que tentam a todo o custo pintar Maomé como um líder religioso ao nível do Senhor Jesus ou do Profeta Moisés.

Devido a isto, alguns destes jihadistas-do-teclado tentam explicar estes episódios e as referências alcorânicas em favor do sexo com as cativas como situações onde as mulheres supostamente tinham "maus casamentos" com os maridos e buscavam "refúgio" junto dos maometanos.

Alguns apologistas chegam a referir estas prisioneiras de guerra como "esposas", embora o Alcorão faça a distinção clara entre "aquelas que tendas à mão" e as genuínas esposas (ver Sura 33:50). Para além do previsível desespero dos apologistas maometanos do século 21, não há nada historicamente defensível que suporte a versão rosada dos factos que eles apresentam.

As mulheres da tribo Banu Mustaliq foram vendidas como escravas depois de terem sido violadas:

Fomos com o apóstolo de Alá (que a paz esteja com ele) na expedição até Bi'l-Mustalia e levamos cativas excelentes mulheres árabes; tínhamos desejo por elas visto que sofríamos a ausência das nossas mulheres, [mas ao mesmo tempo] queríamos também compensação por elas.

Decidimos então ter relações sexuais com elas mas observar ao mesmo tempo o azl (remoção do órgão sexual masculino antes da emissão do sémen como forma de impedir a concepção). No entanto dissemos: "Vamos levar isto a cabo enquanto o mensageiro de Alá está entre nós; porque não questioná-lo?"

Perguntamos então ao mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele) e ele respondeu "Não faz mal" [ou "não é importante"].

Sahih Muslim 3371

Na verdade, Maomé e o seu grupo de fiéis seguidores comercializaram as escravas como se fossem uma comodidade na sua posse:

Foi então que o apóstolo enviou Sa-d b. Zayd al-Ansari, irmão de Abdu'l-Ashal com algumas das cativas da tribo Banu Quraiza a Najd e ele vendeu-as em troca de cavalos e armas.

Ibn Ishaq/Hisham/Hisham 693

Faz parte da religião islâmica vender as "esposas" em troca de cavalos? Como se pode ver, e contrariamente ao que os apologistas afirmam, estas não eram esposas mas escravas.

Mais importante ainda, por definição, uma mulher "capturada" não é aquela que foge do marido. Ela foge dos seus captores (isto é, os esclavagistas maometanos). A hadith seguinte descreve um típico raid muçulmano onde as mulheres e crianças são capturadas no momento em que tentam fugir dos invasores maometanos:

[...] e então nós atacamos por todos os lados e atingimos o lugar onde davam de beber os animais, onde uma batalha foi combatida. Alguns dos nossos inimigos foram mortos e alguns foram levados como prisioneiros.

Vi um grupo consistido por mulheres e crianças [a escapar]. Temi que eles atingissem a montanha antes de mim e como tal, atirei uma seta entre eles e a montanha. Quando eles viram a seta, pararam. Foi então que os conduzi de volta.

Sahin Muslim 4345

O narrador maometano - que por acaso é o filho adoptivo de Maomé - viu ao longe mulheres e crianças a fugir da investida islâmica depois do massacre dos seus homens. Como forma de impedir a sua fuga, ele atira uma seta como forma de aviso. A seta cai um pouco mais à frente do grupo em fuga e eles param de fugir mal a vêem.

Claramente estas mulheres não buscam "refúgio" junto dos muçulmanos. Elas fogem DOS muçulmanos como forma de evitar a captura.

A mesma hadith reporta ainda que Maomé pessoalmente exigiu uma das mulheres capturadas para o seu "uso pessoal":

Conduzi-as [mulheres e crianças] até junto de Abu Bakr, e ele concedeu-me aquela rapariga como prémio. Então chegamos a Medina.

Eu não a tinha ainda desnudado quando o mensageiro (que a paz esteja com ele) encontrou-se comigo no caminho e disse: "Dá-me aquela rapariga."

Sahih Muslim 4345

Portanto, para além de violador, aparentemente Maomé cobiçou uma cativa que havia já sido escolhida pelo filho adoptivo.

Conclusão:

O "profeta" do maometanismo e os seus companheiros usaram a jihad como forma de obter mulheres para uso sexual pessoal e para comércio. A menos que ela fosse arbitrariamente declarada esposa de alguém, ela tornar-se-ia numa escrava sexual.

De qualquer forma, o seu destino não era consequência de algo que ela tivesse feito, e nem possuía ela qualquer tipo de escolha em relação ao seu trágico futuro.

Que "religião" é esta?


Mais mitos em torno de Maomé.

Fonte

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