Oficial do serviços secretos da Malásia disse numa entrevista que três
mulheres do seu país, aparentemente simpatéticas com o EIIL,
alegadamente viajaram para o Médio Oriente para se oferecerem
sexualmente aos militantes. O oficial, que falou sob condição de
anonimato, afirmou ainda:
Acredita-se
que estas mulheres se ofereceram para um papel de conforto sexual para
os combatentes do EIIL.... Este conceito pode parecer controverso, mas
o mesmo emergiu por aqui à medida que as mulheres vão mostrando
simpatia pelo EIIL
A assim-chamada jihad al-nikah,
que permite relações sexuais extra-maritais com múltiplos, é
considerado como forma legítima de guerra santa por parte dos marginais
Salafitas Sunitas.
Informação
secreta trocada entre os vários países revelou que as mulheres
muçulmanas sunitas da Austrália e do Reino Unido também se juntaram ao
EIIL. Oficiais dos serviços secretos Australianos revelaram que mais de 100 muçulmanas Australianas se encontram na Síria junto do EIIL.
Embora notícias de mulheres muçulmanas, incluindo algumas provenientes, a dirigirem-se para a Síria para a jihad al-nikah já circulem desde o final de 2013, estas notícias são as mais recentes em torno deste tipo de jihad.
O oficial declarou que uma das mulheres se encontrava no final dos seus anos 30 e outra nos seus 40. A Malásia revelou inicialmente que mais de 30 Malaios podem ter viajado para o Médio Oriente para se juntarem ao EIIL.
Fonte: http://bit.ly/Z23IwV
* * * * * * * *
Durante os dias de Maomé, um homem
muçulmano podia pagar a uma mulher de modo a "casar-se temporariamente"
com ela; este "casamento" poderia durar algumas horas, dias, semanas
ou meses (dependendo do acordo). Muitos maometanos actuais alegam que
Maomé eventualmente mudou a sua opinião em relação a esta práctica
claramente imoral, e que o "casamento" mut'ah encontra-se agora proibido pelo islão. (Algumas fontes islâmicas sugerem isso mesmo).
Mas estes maometanos actuais nunca
chegam a mencionar o facto das fontes islâmicas mais fiáveis nunca
declararem que Maomé proibiu o Mut'ah. Por exemplo, a passagem presente
na colecção de tradições com o nome de Sahih Muslim afirma que os
muçulmanos se encontravam a practicar o Mut'ah bem para além do tempo
de Maomé:
Sahim Muslim 3248
- Ibn Uraij reportou: 'Ati' reportou que Jabir b. Abdullah veio para
levar a cabo a reza 'Umra, e nós viemos até ao sítio onde ele estava, e
as pessoas perguntaram-lhe algumas coisas, e ele mencionou o casamento
temporário. Ele disse também: 'Sim, nós temos vindo a beneficiar com
este casamento temporário desde o tempo do santo profeta, e durante o
tempo de Abu Bakr e 'Umar [respectivamente o 2ª e o 3ª califa].
Algumas hadith alegam que foi Umar, e não Maomé, quem proibiu o Mut'ah:
Sahih Muslim 3250 - Abu Nadra reportou: Durante o tempo em que
estive com Jabir b. Abdullah, houve uma pessoa que veio ter com ele e
disse que Ibn 'Abbas e Ibn Zubair tinham uma divergência de opinião nos
tipos de Mut'a (Tamattu' de Hajj 1846 e Tamattu' com as mulheres); foi
então que Jabir disse: Era comum nós fazemos isto quando o mensageiro
de Alá se encontrava vivo, mas Umar proibiu-nos de fazer isto, e como
tal, nós não voltamos a fazer.
Segundo Sahih Bukhari (a colecção de ahadith mais fiável dentro do islão sunita), Mut'ah justifica-se com o próprio Alcorão. Consideremos o verso seguinte do Alcorão:
Ó fiéis, não malverseis o bem que Alá permitiu e não transgridais, porque Ele não estima os perdulários. ~ Alcorão 5:87
Reparem na forma como este versículo foi usado por Maomé:
Sahih
Bukhari 5079 - Era comum nós participarmos em batalhas santas liderados
pelo mensageiro de Alá, e nós não tínhamos nada (nenhum esposa)
connosco. Foi então que dissemos, "Devemos nos castrar?! Ele [Maomé]
proibiu-nos e permitiu que nos casássemos temporariamente com uma
mulher, dando até um pedaço de roupa; depois disto ele recitou para
nós: Ó fiéis, não malverseis o bem que Deus permitiu" (5:87).
Portanto, os homens muçulmanos que queiram contratar prostitutas podem pura e simplesmente ressalvar que tanto o Alcorão (a palavra de Alá) como Maomé (o último profeta do islão) permitiram a prostituição, e que muçulmanos posteriores (tais como Umar) não podem anular o que Alá e Maomé revelaram. Aparentemente algumas mulheres maometanas acreditam nisto, e acreditam que elas podem agradar a Alá permitindo que os seus corpos sejam usados por vários jihadistas.
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