MITOS ISLÂMICOS

terça-feira, 9 de setembro de 2014

O criminoso da Arábia e o seu amigo imaginário.

O alegado Deus do Universo tem que ser Moralmente Perfeito, e os Seus representantes terrenos têm que possuir integridade moral. Devido a isso, Alá alega isso mesmo sobre Maomé no Alcorão. Se isto é verdade, e se Maomé era moralmente íntegro, então as hadiths iriam delinear isso mesmo.

Se há alguma coisa dita no Alcorão, ou se há alguma característica ou traço de personalidade descrita nas hadiths que estão longe do comportamento de alguém moralmente perfeito, então isso nega o Alcorão como sendo a Palavra de Deus, e nega também as alegações de Maomé de ser um profeta de Deus.

Dito de outra forma, se algumas das palavras ou acções de Maomé revelam-no a propagar 1) o ódio injustificado contra os não-maometanos, 2) a degradação e denigração injustificada das mulheres ou de outro ser humano, 3) actos de violência injustificados, 4) actos injustificados de liderar, ordenar ou planear guerras, 5) assassinatos, massacres, violações, escravatura, pilhagem, abuso sexual de menores, escravatura sexual, apedrejamento, tortura em nome de Deus, então Maomé não é profeta de Deus mas uma fraude.

Alá leva Maomé a executar actos criminosos
É suposto Deus ter criado o homem à Sua Imagem, mas no que toca a Maomé, parece que ele transformou o deus árabe pagão, Alá, e fê-lo à sua imagem - chegando a dar a Alá as suas características, a sua personalidade, os seus desejos e as suas ambições. Quer fosse o desejo de Maomé ter abusar sexualmente de pequenas raparigas, ou tomar posse das propriedades de outras pessoas, ou fosse a sua ambição de obter mais poder e domínio, Maomé tinha sempre Alá para lhe facilitar a realização desses desejos e dessas ambições.
Pedofilia e Violação
Maomé tinha o desejo de abusar sexualmente da pequena Aisha, filha do seu discípulo mais próximo e seu amigo Abu Bakr; ela só tinha seis anos por essa altura. Para realizar os seus desejos, primeiro Alá deu um sonho a Maomé onde ele via Aisha envolvida em seda, dizendo a Maomé que ela seria sua esposa: 

O profeta disse-lhe: "Foste-me mostrada duas vezes em sonhos. Vi-te vestida com um pedaço de seda e alguém [no sonho] me disse: 'Esta é a tua mulher'. Quando  eu me apercebi de quem era a imagem, vi que eras tu. Eu disse, 'Se isto vem da parte de Alá, então certamente que se realizará". - Bukhari 5:58:235
Depois disto, Alá deu a Maomé, no Alcorão, mais uma autorização para molestar e violar raparigas pequenas, afirmando que era perfeitamente legal (halal) casar com uma criança pré-púbere que aguardava a sua primeira menstruação (65:4):
Quanto àquelas, das vossas mulheres, que tiverem chegado à menopausa, se tiverdes dúvida quanto a isso, o seu período prescrito será de três meses; o mesmo se diga, com respeito àquelas que ainda não tiverem chegado a tal condição; e, quanto às grávidas, o seu período estará terminado quando derem à luz. Mas, a quem temer a Alá, Ele lhe aplainará o assunto. Alcorão 65:4

Maomé, o exterminador
Depois de imigrar para Medina, que era então uma cidade judaica, Maomé ficou cara a cara com os Judeus, as únicas pessoas de Arábia bem versadas na doutrinas religiosas Abraâmicas. Inicialmente, Maomé tentou impressioná-los e atraí-los para a sua religião, mas em vez disso, o que aconteceu foi que eles tornaram-se em pessoas que facilmente poderiam expôr as falsidades da "revelações" Alcorânicas. Isto era um problema com o qual Maomé não se tinha ainda deparado com mais ninguém na Arábia, e algo que poderia potencialmente demonstrar como o seu Alcorão era uma fraude, e destruir a sua missão religiosa.

Devido a isto, Maomé queria eliminar os Judeus da face da terra, mas como estes tiveram ao seu lado o apoio dum poderoso líder de Medina - Abdullah ibn Obayyi - Maomé teve que se contentar em exilar os Judeus de Banu Qainuqa em 624 e Banu Nadir em 625.

Por volta de 627, quando Maomé atacou os Banu Quraiza, Abdullah havia visto o seu poder enfraquecido, e Maomé pôde, então, ignorar a sua oposição e exterminar os Judeus, algo que ele já tencionava fazer há mais de 3 anos. Eis a forma como Alá o guiou a exterminar a tribo Judaica, tal como descrito em Bukhari 5:59:448:
 
Depois disto, o apóstolo de Alá dirigiu-se a eles (i.e. Banu Quraiza) (i.e. sitiou-os). Eles renderam-se ao julgamento do profeta (incondicionalmente depois de 25 dias de resistência feroz) mas ele dirigiu-os para o julgamento de Sad (aliado de Maomé) para que este desse o seu julgamento em relação a eles.
Sad disse: "Dou o meu julgamento de que os seus guerreiros sejam mortos, as suas mulheres e crianças levadas como cativos, e as suas propriedades distribuídas".
O "profeta" disse:
Julgaste de acordo com o julgamento do Rei (Alá) ~ Bukhari 5:447
A sentença levou à decapitação de mais de 600 homens e rapazes púberes, bem como à escravatura das mulheres e das crianças. Ibn Ishaq afirma que o número pode ter chegado aos 800-900 (p. 464).
Durante o massacre, Maomé deparou-se com um problema: de que forma é que ele iria separar os rapazes Judeus que ele queria vender para escravatura daqueles que ele queria matar? O "profeta" pensou numa solução engenhosa: ordenou que os jihadistas baixassem as calças dos jovens, e aqueles que já tinham pêlos púbicos em torno dos seus genitais foram separados daqueles que não tinham. Os remanescentes foram mantidos como escravos e vendidos nos mercados:
Narrado por Atiyyah al-Qurazi:
Eu encontrava-me entre os cativos de Banu Qurayzah. Eles (os Companheiros) examinaram-nos, e aqueles que já tinham começado a ter pêlos (púbicos) foram mortos, e aqueles que não tinham foram mantidos vivos. Eu encontrava-me entre aqueles que não tinham ainda desenvolvido pêlos. ~ Abu Dawood 38:4390
Depois disto, Maomé recebeu mais uma revelação que dava sanção "divina" à matança de Judeus:
 
Vós não os aniquilastes, (ó muçulmanos)! Foi Alá quem os aniquilou; e apesar de seres tu (ó Mensageiro) quem lançou (areia), o efeito foi causado por Alá. Ele fez para Se provar indulgente aos fiéis, porque é Oniouvinte, Sapientíssimo. ~ Alcorão 8:17
Não é dado a profeta algum fazer cativos, antes de lhes haver subjugado inteiramente a região. Vós (fiéis), ambicionais o fútil da vida terrena; em troca,Alá quer para vós a bem-aventurança do outro mundo, porque Alá é Poderoso, Prudentíssimo. ~ Alcorão 8:67
Maomé, o primeiro terrorista islâmico

Eis aqui a forma como Alá inspirou o seu apóstolo a levar a cabo actividades terroristas:

O apóstolo de Alá disse: 'Fui feito vitorioso através do terror" ~ Bukhari 4:52:220
Mobilizai tudo quando dispuserdes, em armas e cavalaria, para intimidar, com isso, o inimigo de Alá e vosso, e se intimidarem ainda outros que não conheceis, mas que Alá bem conhece. Tudo quanto investirdes na causa de Alá, ser-vos á retribuído e não sereis defraudados. ~ Alcorão 8:60
Maomé e o seu terrorismo suicida

O exemplo de Maomé como inspiração para o terrorismo:

Bukhari (52:54) – O apóstolo disse: 'Gostaria de ser martirizado pela Causa de Alá, e depois ser ressuscitado e ser martirizado, e ser mais uma vez ressuscitado e martirizado, e ressuscitado outra vez e martirizado mais uma vez.'
Muslim (20:4678) – Durante a batalha de Uhud, Maomé estava tão desesperado para empurrar os homens para a batalha que lhes prometeu o paraíso se por acaso eles se martirizassem. Isto levou a que um jovem, que se encontrava a comer tâmaras, as atirasse para longe e a lutasse até à sua morte.
Muslim (20:4655) – Um homem perguntou a Maomé "Quem é o melhor dos homens?" Maomé respondeu-lhe que é o homem que está sempre pronto para a guerra e voa em sua direcção, 'buscando a morte em lugares onde ela pode ser esperada'.
Muslim (20:4681) - Certamente que as portas do Paraíso encontram-se à sombra das espadas.
Sem surpresa alguma, Alá inspirou Maomé e os muçulmanos e levar a cabo terrorismo suicida:

Que combatam pela causa de Alá aqueles dispostos a sacrificar a vida terrena pela futura, porque a quem combater pela causa de Alá quer sucumba, quer vença, concederemos magnífica recompensa. ~ Alcorão 4:74
Maomé o decapitador
Maomé levou a cabo (pessoalmente) duas decapitações de 2 chefes Judeus de Banu Qurayza:
Eles renderam-se e o apóstolo confinou-os a Medina, no bairro d. al-Harith (uma mulher de B. al-Najjar). Depois disto, o apóstolo dirigou-se ao mercado de Medina (que ainda é um mercado até aos dias de hoje) e cavou trincheiras por lá.
Depois mandou vir os dois e cortou as suas cabeças sobre essas trincheiras à medida que eles eram trazidos até ele em lotes. ~ Ibn Ishaq, The Life of Muhammad, p. 464
Mais uma vez, Alá veio em auxílio do seu profeta como forma de inspirar as decapitações de Maomé:
E de quando o teu Senhor revelou aos anjos: Estou convosco; firmeza, pois, aos fiéis! Logo infundirei o terror nos corações dos incrédulos; decapitai-os e decepai-lhes os dedos! ~ Alcorão 8:12
Abuso sexual das escravas

Em Khaybar, Maomé tomou Safiya como saque e como sua escrava sexual. Segundo Bukhari (2:14:5:68, p. 35; 4:52:74:143, p. 92; 4:52:168:280, p. 175), e Tabari (39:185), Safiya bint Huyayy era uma cativa de Maomé com quem ele se casou depois de matar o seu pai, irmão, marido e todos os homens da sua comunidade judaica de Khaybar. 
Os jihadistas de Maomé não só abusaram sexualmente as mulheres que capturaram durante os seus raids, como receberam permissão da parte dele para levarem a cabo coitus interruptus [algo condenado pelo Deus da Bíblia] enquanto as violavam; isto foi feito como forma de preservar o seu valor aquando da sua venda.
Narrado por AbuSa'id al-Khudri:
Um homem disse: 'Apóstolo de Alá, tenho uma rapariga-escrava e eu retiro o pénis de dentro dela (enquanto tenho relações sexuais), e não gosto da ideia dela ficar grávida. Tenciono (através do acto sexual) o mesmo que os homens tencionam com ele.
Os Judeus dizem que retirar o pénis (azl) é enterrar raparigas vivas em pequena escala.' Ele (o apóstolo) disse: 'Os Judeus disseram uma mentira. Se Alá tenciona criar, tu não podes voltar as costas a isso'. ~ Abu Dawud 11:2166; ver também Bukhari 34:432
Alá "inspirou" o verso que se segue, permitindo que Maomé e os muçulmanos tivessem escravas e pudessem abusar delas sexualmente se assim quisessem:
Se temerdes ser injustos no trato com os órfãos, podereis desposar duas, três ou quatro das que vos aprouver, entre as mulheres. Mas, se temerdes não poder ser eqüitativos para com elas, casai, então, com uma só, ou conformai-vos com o que tender à mão. Isso é o mais adequado, para evitar que cometais injustiças. ~ Alcorão 4:3
Os jihadistas de Maomé tinham reservas em abusar sexualmente das mulheres cativas em frente aos seus maridos, e como tal, Alá "revelou" o verso que se segue, tornando essa práctica halal:
Abu Sa'id al-Khudri disse: O apóstolo de Alá (que a paz esteja com ele) enviou uma expedição militar para Awtas durante a ocasião da batalha de Hunain. Eles encontraram o seu inimigo e lutaram contra eles.
Depois de os terem derrotado, tomaram para si cativas de guerra. Alguns dos Companheiros do apóstolo de Alá (que a paz esteja com ele) estavam relutantes em ter relações sexuais com as cativas na presença dos seus maridos, que eram descrentes. Devido a isso, Alá enviou o versículo Alcorânico (Alcorão 4:24) : "Também vos está vedado desposar as mulheres casadas, salvo as que tendes à mão." ~Abu Dawud 5:711:2150
Castigos torturadores
Maomé legalizou também o corte das mãos dos ladrões:
Narrado por 'Aisha: O profeta disse: 'A mão deve ser cortada por motivos de furto de algo que valha mais do que um quarto dum Dinar, ou mais"~ Bukhari 8:81:780
E Alá vem dar sanção "divina" a esta práctica horrível:
Quanto ao ladrão e à ladra, decepai-lhes a mão, como castigo de tudo quanto tenham cometido; é um exemplo, que emana de Deus, porque Deus é Poderoso, Prudentíssimo. - Alcorão 5:38
Torturas macabras por parte de Maomé

Maomé ordenou que os pés e as mãos de ladrões fossem cortados, os olhos queimados, e que eles fossem deixados para morrer uma morte horrenda:

Narrado por Abu Qilaba: Anas disse, "Algumas pessoas da tribo de 'Ukl ou 'Uraina vieram até Medina e o tempo local não lhes fez bem. Devido a isto, o profeta ordenou-lhes que fossem até à manada de camelos (em Milch) e bebessem o seu leite e a sua urina (como medicamento).
Então eles foram tal como lhes foi indicado, e depois de terem recuperado a sua saúde, mataram os pastores do profeta e fugiram com os camelos. A notícia chegou aos ouvidos do profeta pela manhã e ele enviou homens na sua perseguição; os homens capturaram os ladrões e trouxeram-nos até ao profeta por volta do meio-dia.
Ele ordenou que as suas mãos e os seus pés fossem cortados (o que foi feito), e que os seus olhos fossem marcados com pedaços de ferro quente.
Eles foram colocados em 'Al-Harra' e quando pediram por água, nenhuma água lhes foi dada. Abu Qilaba disse: "Estas pessoas haviam cometido roubo e assassinato, haviam-se tornado infiéis e haviam lutado contra Alá e o seu apóstolo" ~ Bukhari 1:234
 Alá dá permissão "divina" aos castigos horríveis e torturantes de Maomé:
O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo. ~ Alcorão 5:33
Conclusão:

Listada em cima está uma pequena amosta das acções horríveis de Maomé, bem como dos seus castigos hediondos. E sempre que isso acontece, Alá, o deus da imaginação de Maomé, envia um verso, dando sanção divina às acções e castigos horrendos levados a cabo por Maomé. 

Qualquer pessoa com uma pequena porção de matéria cinzenta na sua cabeça não terá dificuldade em discernir que Maomé era um líder criminoso e mafioso na Península Árabe, e que ele criou Alá a partir da sua imaginação - que lhe deu aprovação divina a todas as suas más acções.

Fonte: http://bit.ly/Z1QG2k.

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