O alegado Deus
do
Universo tem que ser Moralmente Perfeito, e os Seus representantes
terrenos têm que possuir integridade moral. Devido a isso, Alá alega
isso mesmo sobre Maomé no Alcorão. Se isto é verdade, e se Maomé era
moralmente íntegro, então as hadiths iriam delinear isso mesmo.
Se há
alguma coisa dita no Alcorão, ou se há alguma característica ou traço
de personalidade descrita nas hadiths que estão longe do comportamento
de alguém moralmente perfeito, então isso nega o Alcorão como sendo a
Palavra de Deus, e nega também as alegações de Maomé de ser um profeta
de Deus.
Dito de outra
forma,
se algumas das palavras ou acções de
Maomé revelam-no a propagar 1) o ódio injustificado contra os
não-maometanos, 2) a degradação e denigração injustificada das mulheres
ou de outro ser humano, 3) actos de violência injustificados, 4) actos
injustificados de liderar, ordenar ou planear guerras, 5) assassinatos,
massacres, violações, escravatura, pilhagem, abuso sexual de menores,
escravatura sexual, apedrejamento, tortura em nome de Deus, então Maomé
não é profeta de Deus mas uma fraude.
Alá leva Maomé a executar actos criminosos
É suposto Deus
ter
criado o homem à Sua Imagem, mas no que toca a Maomé, parece que ele
transformou o deus árabe pagão, Alá, e fê-lo à sua imagem - chegando a
dar a Alá as suas características, a sua personalidade, os seus desejos
e as suas ambições. Quer fosse o desejo de Maomé ter abusar sexualmente
de pequenas raparigas, ou tomar posse das propriedades de outras
pessoas, ou fosse a sua ambição de obter mais poder e domínio, Maomé
tinha sempre Alá para lhe facilitar a realização desses desejos e dessas
ambições.
Pedofilia e Violação
Maomé tinha o desejo de abusar
sexualmente da pequena Aisha, filha do
seu discípulo mais próximo e seu amigo Abu Bakr; ela só tinha seis
anos por essa altura. Para realizar os seus desejos, primeiro
Alá deu
um sonho a
Maomé onde ele via Aisha envolvida em seda, dizendo a Maomé que ela
seria sua esposa:
O profeta disse-lhe: "Foste-me mostrada
duas vezes em sonhos. Vi-te vestida com um pedaço de seda e alguém
[no sonho] me disse: 'Esta é a tua mulher'. Quando eu me apercebi
de quem era a imagem, vi que eras tu. Eu disse, 'Se isto vem da parte
de Alá, então certamente que se realizará". - Bukhari 5:58:235
Depois disto,
Alá deu
a Maomé, no Alcorão, mais uma autorização para molestar e violar
raparigas pequenas, afirmando que era perfeitamente legal (halal) casar
com uma criança pré-púbere que aguardava a sua primeira menstruação
(65:4):
Quanto
àquelas, das vossas
mulheres, que
tiverem chegado à menopausa, se tiverdes dúvida quanto a isso, o seu
período prescrito será de três meses; o mesmo se diga, com respeito
àquelas que ainda não tiverem chegado a tal condição; e, quanto às
grávidas, o seu período estará terminado quando derem à luz. Mas, a
quem temer a Alá, Ele lhe aplainará o assunto. Alcorão 65:4
Maomé, o
exterminador
Depois
de imigrar para Medina, que era então uma cidade
judaica,
Maomé ficou cara a cara com os Judeus, as únicas pessoas de Arábia bem
versadas na doutrinas religiosas Abraâmicas. Inicialmente, Maomé tentou
impressioná-los e atraí-los para a sua religião, mas em vez disso, o
que aconteceu foi que eles tornaram-se em pessoas que facilmente
poderiam expôr as falsidades da "revelações" Alcorânicas. Isto
era um
problema com o qual Maomé não se tinha ainda deparado com mais ninguém
na
Arábia, e algo que poderia potencialmente demonstrar como o seu Alcorão
era uma fraude, e destruir a sua missão religiosa.
Devido a isto, Maomé queria eliminar os Judeus da face da terra, mas
como estes tiveram ao seu lado o apoio dum poderoso líder de Medina -
Abdullah ibn Obayyi - Maomé teve que se contentar em exilar os Judeus
de Banu Qainuqa em 624 e Banu
Nadir em 625.
Por volta de 627, quando Maomé atacou os Banu
Quraiza, Abdullah havia visto o seu poder enfraquecido, e Maomé
pôde, então, ignorar a sua oposição e exterminar os Judeus, algo que
ele já tencionava fazer há mais de 3 anos. Eis a forma como Alá o guiou
a exterminar a tribo Judaica, tal como descrito em Bukhari 5:59:448:
Depois
disto, o apóstolo de Alá dirigiu-se a eles
(i.e. Banu Quraiza)
(i.e. sitiou-os). Eles renderam-se ao julgamento do profeta
(incondicionalmente depois de 25 dias de resistência feroz) mas ele
dirigiu-os para o julgamento de Sad (aliado de Maomé) para que este
desse o seu julgamento em relação a eles.
Sad disse: "Dou o meu
julgamento de que os seus guerreiros sejam mortos, as suas mulheres e
crianças levadas como cativos, e as suas propriedades distribuídas".
O "profeta"
disse:
Julgaste
de acordo com o julgamento do Rei (Alá) ~ Bukhari
5:447
A sentença levou
à
decapitação de mais de 600 homens e rapazes púberes, bem como à escravatura
das mulheres e das crianças. Ibn Ishaq afirma que o número pode ter
chegado aos 800-900 (p. 464).
Durante o
massacre,
Maomé deparou-se com um problema: de que forma é que ele iria separar
os rapazes Judeus que ele queria vender para escravatura daqueles que
ele queria matar? O "profeta" pensou numa solução engenhosa: ordenou
que os jihadistas baixassem as calças dos jovens, e aqueles que já
tinham pêlos púbicos em torno dos seus genitais foram separados
daqueles que não tinham. Os remanescentes foram mantidos como escravos
e vendidos nos mercados:
Narrado
por Atiyyah al-Qurazi:
Eu
encontrava-me entre os cativos de Banu Qurayzah.
Eles (os Companheiros) examinaram-nos, e aqueles que já tinham começado
a ter pêlos (púbicos) foram mortos, e aqueles que não tinham foram
mantidos vivos. Eu encontrava-me entre aqueles que não tinham
ainda desenvolvido pêlos. ~ Abu Dawood 38:4390
Vós
não os aniquilastes, (ó muçulmanos)! Foi Alá quem os aniquilou; e apesar
de seres tu (ó Mensageiro) quem lançou (areia), o efeito foi causado
por Alá. Ele fez para Se provar indulgente aos fiéis, porque é
Oniouvinte, Sapientíssimo. ~ Alcorão 8:17
Não é dado a profeta algum fazer
cativos, antes de lhes haver subjugado inteiramente a região. Vós
(fiéis), ambicionais o fútil da vida terrena; em troca,Alá quer para
vós a bem-aventurança do outro mundo, porque Alá é Poderoso,
Prudentíssimo. ~ Alcorão 8:67
Eis aqui a forma como Alá inspirou o seu apóstolo a levar a cabo actividades terroristas:
O
apóstolo de Alá
disse: 'Fui feito vitorioso através do terror" ~ Bukhari 4:52:220
Mobilizai tudo quando dispuserdes, em
armas e cavalaria, para intimidar, com isso, o inimigo de Alá e vosso,
e se intimidarem ainda outros que não conheceis, mas que Alá bem
conhece. Tudo quanto investirdes na causa de Alá, ser-vos á retribuído
e não sereis defraudados. ~ Alcorão 8:60
Maomé e o seu terrorismo suicida
Bukhari
(52:54) – O apóstolo disse: 'Gostaria de ser
martirizado pela Causa de Alá, e depois ser ressuscitado e ser
martirizado, e ser mais uma vez ressuscitado e martirizado, e
ressuscitado outra vez e martirizado mais uma vez.'
Muslim
(20:4678) –
Durante a batalha de Uhud,
Maomé estava tão desesperado para empurrar os homens para a batalha
que lhes prometeu o paraíso se por acaso eles se martirizassem. Isto
levou a que um jovem, que se encontrava a comer tâmaras, as atirasse
para longe e a lutasse até à sua morte.
Muslim
(20:4655) – Um homem perguntou a Maomé "Quem é
o melhor dos homens?" Maomé respondeu-lhe que é o homem que está sempre
pronto para a guerra e voa em sua direcção, 'buscando a morte em lugares onde ela pode
ser esperada'.
Muslim
(20:4681) -
Certamente que as portas do Paraíso encontram-se à sombra das espadas.
Que combatam pela causa de Alá aqueles
dispostos a sacrificar a vida terrena pela futura, porque a quem
combater pela causa de Alá quer sucumba, quer vença, concederemos
magnífica recompensa. ~ Alcorão 4:74
Maomé o decapitador
Maomé levou a
cabo
(pessoalmente) duas decapitações de 2 chefes Judeus de Banu Qurayza:
Eles
renderam-se e o apóstolo confinou-os a Medina, no
bairro d. al-Harith (uma mulher de B. al-Najjar). Depois disto, o
apóstolo dirigou-se ao mercado de Medina (que ainda é um mercado até
aos dias de hoje) e cavou trincheiras por lá.
Depois mandou vir os dois
e cortou as suas cabeças sobre essas trincheiras à medida que
eles eram trazidos até ele em lotes. ~ Ibn
Ishaq, The Life of Muhammad, p. 464
Mais
uma vez, Alá veio em auxílio do seu profeta como forma de inspirar
as decapitações de Maomé:
E de quando o teu
Senhor revelou aos anjos: Estou convosco; firmeza, pois, aos fiéis! Logo infundirei o terror nos corações dos
incrédulos; decapitai-os e decepai-lhes os dedos! ~ Alcorão 8:12
Em Khaybar,
Maomé tomou Safiya como saque e como sua escrava sexual. Segundo Bukhari
(2:14:5:68, p. 35; 4:52:74:143, p. 92; 4:52:168:280, p. 175), e Tabari
(39:185), Safiya bint Huyayy era
uma cativa de Maomé com quem ele se casou depois de matar o seu pai,
irmão, marido e todos os homens da sua comunidade judaica de Khaybar.
Os jihadistas de Maomé não só abusaram sexualmente as mulheres que
capturaram durante os seus raids, como receberam permissão da parte
dele para levarem a cabo coitus
interruptus [algo
condenado pelo Deus da Bíblia] enquanto as violavam; isto foi feito como forma de
preservar o seu valor aquando da sua venda.
Narrado
por
AbuSa'id al-Khudri:
Um
homem disse: 'Apóstolo de Alá, tenho uma
rapariga-escrava e eu retiro o pénis de dentro dela (enquanto tenho
relações sexuais), e não gosto da ideia dela ficar grávida. Tenciono
(através do acto sexual) o mesmo que os homens tencionam com ele.
Os
Judeus dizem que retirar o pénis (azl) é enterrar raparigas vivas em
pequena escala.' Ele (o apóstolo) disse: 'Os Judeus disseram uma
mentira. Se Alá tenciona criar, tu não podes voltar as costas a isso'. ~ Abu
Dawud 11:2166; ver também Bukhari
34:432
Alá
"inspirou" o verso que se segue, permitindo que Maomé e os muçulmanos tivessem
escravas e pudessem abusar delas
sexualmente se assim quisessem:
Se
temerdes ser injustos no trato com os órfãos,
podereis desposar duas, três ou quatro das que vos aprouver, entre as
mulheres. Mas, se temerdes não poder ser eqüitativos para com elas,
casai, então, com uma só, ou conformai-vos com o que tender à mão. Isso
é o mais adequado, para evitar que cometais injustiças. ~ Alcorão 4:3
Os
jihadistas de Maomé tinham reservas em abusar sexualmente das mulheres
cativas em frente aos seus maridos, e como tal, Alá "revelou" o verso
que se segue, tornando essa práctica halal:
Abu
Sa'id al-Khudri disse: O apóstolo de Alá (que a
paz esteja com ele) enviou uma expedição militar para Awtas durante a
ocasião da batalha de Hunain. Eles encontraram o seu inimigo e lutaram
contra eles.
Depois de os terem derrotado, tomaram para si cativas de
guerra. Alguns dos Companheiros do apóstolo de Alá (que a paz esteja
com ele) estavam relutantes em ter relações sexuais com as cativas na
presença dos seus maridos, que eram descrentes. Devido a isso, Alá
enviou o versículo Alcorânico (Alcorão 4:24) : "Também
vos está vedado desposar as mulheres casadas, salvo as que tendes à
mão." ~Abu
Dawud 5:711:2150
Castigos torturadores
Maomé legalizou
também o corte das mãos dos ladrões:
Narrado
por 'Aisha: O profeta disse: 'A mão deve ser cortada por motivos de furto
de algo que valha mais do que um quarto dum Dinar, ou mais"~ Bukhari
8:81:780
Quanto ao ladrão
e à ladra, decepai-lhes a mão, como castigo de tudo quanto tenham
cometido; é um exemplo, que emana de Deus, porque Deus é Poderoso,
Prudentíssimo. - Alcorão 5:38
Torturas macabras por parte de Maomé
Maomé ordenou que os pés e as mãos de
ladrões fossem cortados, os olhos queimados, e que eles fossem deixados para morrer
uma morte horrenda:
Narrado
por Abu Qilaba: Anas disse, "Algumas pessoas da tribo de 'Ukl ou
'Uraina vieram até Medina e o tempo local não lhes fez bem. Devido a
isto, o profeta ordenou-lhes que fossem até à manada de camelos (em
Milch) e bebessem o seu leite e a sua
urina (como medicamento).
Então eles foram tal como lhes foi
indicado, e depois de terem recuperado a sua saúde, mataram os pastores
do profeta e fugiram com os camelos. A notícia chegou aos ouvidos do
profeta pela manhã e ele enviou homens na sua perseguição; os homens
capturaram os ladrões e trouxeram-nos até ao profeta por volta do
meio-dia.
Ele ordenou que as suas
mãos e os seus pés fossem cortados (o que foi feito), e que os seus olhos fossem marcados com
pedaços de ferro quente.
Eles
foram colocados em 'Al-Harra' e quando pediram por água, nenhuma água
lhes foi dada. Abu Qilaba disse: "Estas pessoas haviam cometido roubo e
assassinato, haviam-se tornado infiéis e haviam lutado contra Alá e o
seu apóstolo" ~ Bukhari
1:234
Alá dá
permissão "divina" aos castigos horríveis e torturantes de Maomé:
O castigo, para aqueles que lutam contra
Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que
sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé
opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e,
no outro, sofrerão um severo castigo. ~ Alcorão 5:33
Listada em cima está uma pequena
amosta das acções horríveis de Maomé, bem como dos seus castigos hediondos. E
sempre que isso acontece, Alá, o deus da imaginação de Maomé, envia um
verso, dando sanção divina às acções e castigos horrendos levados a
cabo por Maomé.
Qualquer pessoa com uma pequena porção de matéria cinzenta na sua cabeça
não terá dificuldade em discernir que Maomé era um líder criminoso e
mafioso na Península Árabe, e que ele criou Alá a partir da sua
imaginação - que lhe deu aprovação divina a todas as suas más acções.
Fonte: http://bit.ly/Z1QG2k.
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