MITOS ISLÂMICOS

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sábado, 28 de dezembro de 2013

MITO: Maomé acabou com a superstição


Embora os maometanos actuais queiram acreditar que o islamismo é uma religião Abraâmica madura que não aceita superstições arcaicas, a verdade dos factos é que Maomé acreditava na magia negra e nas maldições e isto está documentado no Alcorão e na Tradição (Hadith).

O Alcorão, o livro mais sagrado do islamismo, contém várias referências à magia e à feitiçaria. Segundo 2:102, demónios ensinaram magia aos homens. O próprio Moisés foi capaz de executar actos de magia (7:116). Maomé foi alertado para "buscar auxílio" contra a bruxaria na sura 113, uma passagem que supostamente deve ser recitada seis vezes por dia por parte dos maometanos devotos.

Na Tradição, Maomé estabelece que o "mau olhado" é uma realidade:

Ibn 'Abbas reportou o mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele) dizendo: A influência dum mau olhado é um facto; se existe algo que precede o destino, isso é a influência do mau olhado, e quando vos pedirem para tomar um banho (como cura) da influência do mau olhado, façam-no. (Muslim 5427)

Os inimigos do Maomé foram até capazes de lançar feitiços sobre ele (ou pelo menos assim pensava ele):

Aisha reportou que um Judeu de entre os Judeus de Banu Zuraiq, chamado Labid b. al-A'sam, lançou um feitiço sobre o mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele) e causou a que, sempre que ele estava sob a sua influência, sentisse que havia feito algo quando na verdade ele não tinha feito. (Esta condição) durou até que um dia ou durante uma noite o mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele) fez uma súplica (para se ver livre dos seus efeitos( (Muslim 5428).

(Bukhari 54:490 repete a mesma história, acrescentando que Maomé estava "enfeitiçado").

Bukhari 71:660 dá mais detalhes, afirmando que Maomé foi levado a pensar que tinha tido relações sexuais com as suas esposas quando não tinha; isto ocorreu devido à magia. Essa mesma passagem lista também o material que foi usado para lançar um feitiço, o que incluia uma trança do próprio cabelo - algo remanescente das prácticas vudu.

Maomé prescreveu a ingestão de sete tâmaras pela manhã como forma de afastar os maus feitícios (Muslim 5081, Bukhari 65:365). Até aos dias de hoje, em países profundamente islâmicos, algumas mulheres são presas e até executadas sob suspeita de "magia negra". O próprio profeta do islão alegou ter poder sobrenatural sobre demónios invisíveis:

O profeta disse: "Na noite passada um demónio enorme (afreet) proveniente dos Jinns veio até mim e queria interromper as minhas orações (ou disse algo desse género) mas Alá deu-me poder sobre ele. Queria prendê-lo a um dos pilares da mesquita de modo a que todos vocês pudessem vê-lo pela manhã, mas lembrei-me duma declaração do meu irmão Salomão (tal como escrito no Alcorão): Senhor! Perdoa-me e dá-me um reino tal como nenhum outro após mim virá a ter." (Bukhari 8:450)

Os seus crédulos seguidores acreditaram que era mais importante para Maomé perdoar e libertar o demónio, em vez de mantê-lo preso ao pilar até ao momento em que eles pudessem verificar esta história fantástica.

Maomé era extremamente supersticioso. Ele acreditava que:
  • A criança nasce com a aparência de quem tem um clímax sexual primeiro (Bukhari 55:546)
  • Satanás causa o bocejo (Bukhari 73:254)
  • As colheres têm que ser tapadas antes de se ir dormir (Bukhari 68:492)
  • Dormir tempo a mais é causado pelo facto de Satanás urinar na orelha da pessoa (Bukhari 54:492)
  • Deve-se entrar nas casas de banho com o pé esquerdo em primeiro lugar (Fiqh - Lei islâmica
  • Possuir um cão pode custar a perda das recompensas celestiais à pessoa (Bukhari 67:389)
  • Um homem só pode cuspir para a sua esquerda (Muslim 7149)
  • O pénis deve ser agarrado com a mão esquerda quando se está a urinar (Muslim 512)
  • A pessoa deve limpar o seu traseiro com um número impar de pedras depois de defecar (Bukhari 4:162) 
  • Satanás dorme no nariz das pessoas, e como tal, água deve ser aspirada pelo nariz todos os dias (Bukhari 54:516)
  • Ninguém deve dormir sobre as suas costas e com um pé a cruzar o outro
  • Os pesadelos podem ser evitados cuspindo para o lado esquerdo da cama (Bukhari 87:115)
  • O sapato direito deve ser colocado antes do esquerdo (Muslim 514)
  • Ninguém deve entrar numa casa pela porta dos fundos (Alcorão 2:189)
Maomé disse também aos maometanos para onde deveriam voltar a sua face quando estão a defecar (de costas para Meca, segundo Muslim 507), e em que direcção eles deveriam enterrar os seus mortos (virados para Meca).

Muito provavelmente a maior superstição maometana (uma que já causou a perda de elevadas somas e a perda de vidas humanas) é a crença de que os maometanos precisam que viajar para Meca e circular sete vezes um meteorito. Esta práctica, que foi directamente emprestada dos Árabes pagãos, foi achada curiosa até pelos sucessores de Maomé (Muslim 2915).


De todos os ídolos adorados pelos pagãos de Meca durante o tempo de Maomé, só a pedra negra recebeu permissão para ficar visto que era sagrada para a tribo de Maomé, a tribo Quraish.

MITO: Maomé era um abolicionista


Típico daqueles que propagam o mito de que Maomé era um abolicionista é esta pequena pérola, proveniente dum site maometano conhecido por avançar com a taqiyya:

O nosso profeta (que a paz esteja com ele) nunca deu o seu apoio à escravatura. Por uma ocasião ele comprou a vida dum escravo que veio até ele, libertando-o do seu dono!

Sem dúvida alguma, existe uma quantidade enorme de pessoas crédulas na internet que engoliram por inteiro esta mentira, mas eis aqui a verdadeira história na qual a mentira se baseia:

Um escravo veio ter com o profeta e jurou-lhe aliança após a migração; ele (o santo [sic] profeta) não sabia que ele era um escravo. Depois disso, o seu dono veio ter com o profeta e exigiu o escravo de volta ao que o profeta (que a paz esteja com ele) respondeu: "Vende-me o escravo." E então ele comprou-o pelo preço de dois escravos negros, e ele [Maomé] nunca mais fez aliança com alguém antes de saber se essa pessoa era um escravo (ou um homem livre) (Sahih Muslim 3901).

Certamente que isto coloca a história de "Maomé o Abolicionista" sob um luz completamente diferente.

Antes de mais, Maomé "comprou" o escravo trocando-o por dois escravos negros, o que dificilmente será um exemplo estelar de emancipação. Não só isso, mas este incidente estabelece que Maomé tinha e comercializava escravos Africanos. Como um rico homem de negócios, ele poderia muito bem ter libertado os três escravos, mas em vez disso, ele escolheu vender os dois Africanos para um futuro incerto.

Segundo: Pelo que se pode ler do incidente, é bastante óbvio que Maomé sentiu que havia sido enganado a libertar um escravo que tinha vindo ter com ele (visto que ele não revelou a sua condição de escravo). Devido a isto, Maomé tomou a decisão de nunca mais ser enganado. Futuramente, ele perguntaria primeiro se o homem era livre ou não antes de tomar uma decisão em torno a uma possível aliança.

Paralelamente, não há qualquer registo de Maomé a libertar escravos capturados em batalha sem que isso envolvesse algum tipo de ganho pessoal para ele. De facto, ele transformou em escravos pessoas que previamente eram pessoas livres, particularmente se eram criança ou mulheres. Em algumas situações, ele usou as famílias como forma de levar os respectivos homens a aceitar o islão:

O apóstolo disse-lhes para dizer a Malik que se ele viesse até ele como muçulmano, ele devolveria a sua família e as suas posses e dar-lhe-ia cem camelos.(Ibn Ishaq/Hisham 879)

As mulheres capturadas em batalhas eram passadas aos seus homens. A passagem que se segue mostra-nos Maomé a dar mulheres como escravas sexuais a três homens que mais tarde se tornariam seus sucessores, os futuros califas Umar, Uthman e Ali:

O apóstolo deu uma rapariga chamada Rayta a Ali; depois deu uma rapariga chamada Zaynab a Uthman, e depois deu a Umar uma rapariga que ele [Umar] por sua vez deu ao seu filho Abdullah. (Ibn Ishaq/Hisham 878)

Alá deu aos maometanos o mandamento "divino" de manter as escravas sexuais que bem quisessem (Alcorão 4:24, 33:52…).Os apologistas maometanos actuais frequentemente fingem que isto só se aplicava às mulheres capturadas em batalha (ver: Maomé nunca sancionou a violação sexual), mas o mesmo privilégio é conferido aos maometanos devotos na sura 70:30, passagem "revelada" aos maometanos em Meca quando eles ainda não tinham combatido batalha alguma.

Muito se poderia escrever em torno da prolífica e amplamente documentada relação de Maomé com escravos, mas um dos exemplos mais reveladores chega-nos desta hadith (que é repetida em outros sítios):

O profeta mandou vir uma mulher proveniente dos emigrantes que tinha um escravo carpinteiro. O profeta disse à mulher: "Ordena ao teu escravo que prepare (pedaços de) madeira para o púlpito. Então ela deu ordens ao escravo e ele cortou madeira de tamarisco e preparou o púlpito para o profeta. Quando ele terminou o púlpito, a mulher informou o profeta que o mesmo estava finalizado. O profeta pediu-lhe então que o trouxesse até si, e eles assim fizeram. O profeta levantou-o então e colocou-o onde se vê hoje. (Bukari 47:743)


O próprio que Maomé usava para pregar o islão foi construído por um escravo após ordens de Maomé. Não é por demais óbvio que Maomé não tinha problemas nenhuns com a escravatura?

Fonte

Mais "Mitos em torno de Maomé"

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Será que a Bíblia condena a escravatura?.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

MITO: Maomé nunca matou mulheres


Maomé deu ordens claras para o assassinato de várias mulheres. Depois de ter capturado Meca, por exemplo, ele exigiu que duas escravas fossem executadas, juntamente com o dono, apenas e só por terem troçado de Maomé com um música (Ibn Ishaq/Hisham 819, Abu Dawud 2678).

A morte brutal de Umm Qirfa refuta também este mito, tal como o refutam todas as mulheres que foram mortas nas batalhas (Bukhari 52:257) sempre que Maomé atacava uma povoação ou uma tribo - embora a sua preferência fosse sempre o de capturar as mulheres como forma de as manter como escravas sexuais.

Um relato não só fala da matança de uma mulher indefesa, como refuta também a noção amplamente propagada de que o islão proíbe ofensivas por motivos que não sejam só de legítima defesa:

Fizêmos um ataque (com o apóstolo) em Dhatu’l-Riqa de Nakhl e um dos homens matou a esposa de um dos politeístas. Quando o apóstolo estava de regresso, o marido dela, que tinha estado fora, voltou e soube das notícias da sua morte. Ele jurou que não descansaria enquanto não executasse vingança. (Ibn Ishaq/Hisham 665)

Maomé ordenou a morte duma mulher Judia por ela ter, literalmente, enlouquecido quando os membros masculinos da sua família estavam a ser decapitados (Ibn Ishaq/Hisham 691). Houve muitas outras mulheres que Maomé mandou matar por motivos de adultério. Um dos exemplos foi este:

Ele foi ter com ele pela manhã e ela confessou. O apóstolo de Alá (que a paz esteja com ele) fez pronunciamento sobre ele, e ela foi apedrejada (Sahih Muslim 4209).

Existem outros exemplos, mas muito provavelmente a história presente na biografia de Maomé que coloca de parte a ideia ridícula de que ele nunca sancionou que a integridade física das mulheres fosse colocada em causa é o assassinato de Asma bint Marwan, poeta e mãe de cinco filhos.

Pelo crime de "demonstrar descontentamento" pelo facto de Maomé ter ordenado o assassinato dum idoso (Ibn Ishaq/Hisham 995), o "apóstolo" ordenou que ela fosse executada pela calada da noite. O assassino teve que afastar o bebé (que ainda estava a ser amamentado) para o lado antes de espetar a faca no seu peito - evento que deixou Maomé satisfeito por ver que as suas ordens haviam sido seguidas.

Os maometanos que não negam esta história (e muitos são tão desconhecedores dos factos da sua religião que fazem isso mesmo) normalmente alegam que Asma era uma "ameaça" para Maomé visto que ela apelou à comunidade de Medina que colocasse um ponto final no reino de terror antes que fosse tarde demais. Não parece que tais crentes fervorosos levam em consideração o porquê do "porta-voz" de Alá ter que responder com violência às acusações da mulher, em vez de responder com argumentos lógicos (especialmente se ele era inocente das acusações).

É também muito interessante notar que mesmo que Maomé tenha proibido a matança de não-combatentes durante um conflito armado, ele nada fez contra os membros da sua comunidade que levaram a cabo actos brutais. Para além da história em torno da Umm Qirfa (ressalvada em cima), há também o destino duma mulher desconhecida "que Khalid bin Walid matou" em frente a outros maometanos (Ibn Ishaq/Hisham 856).

Embora não tenha aprovado da matança da mulher, Maomé nada fez para punir Khalid, que foi deixado na liderança da conquista militar das terras Cristãs e Persas. (Esta nem foi a primeira vez que Khalid bin Walid matou pessoas inocentes. Vejam Ibn Ishaq/Hisham 834-838 para um evento mais gráfico).

Fonte

MITO: Maomé nunca aprovou a desonestidade

Embora seja obrigação dos maometanos serem verdadeiros uns para com os outros, Maomé sancionou a mentira nos casos onde ela pudesse avançar com a causa islâmica, ou em casos de guerra e paz. A sua famosa declaração "A guerra é engano" encontra-se em Bukhari 53:269 e em outros sítios.

É perfeitamente aceitável um maometano enganar o seu inimigo se através dela ele obtiver alguma vantagem. Isto aplica-se não só em casos de guerra, mas também quando se quer assassinar os inimigos.

Maomé deu permissão aos seus seguidores para mentir como forma de atrair aqueles que falavam mal da "Religião Pacífica" para fora dos seus locais de refugio de modo a que pudessem ser mortos por expressarem a sua insatisfação. Foi exactamente isto que aconteceu com Ka’b al-Ashraf, que compôs poemas depreciativos sobre as mulheres maometanas:

O apóstolo de Alá disse: "Quem é que está disposto a matar Ka'b bin Al-Ashraf que ofendeu Alá e o seu apóstolo?" Muhammad bin Maslama colocou-se de pé e disse: "Ó apóstolo de Alá! Queres que eu o mate?" O profeta disse: "Sim." Muhammad bin Maslama disse: "Então permite-me que eu diga uma falsidade (isto é, enganar Ka'b)." O profeta disse: "Tens permissão." (Bukhari 59:369)

Maomé enviou também os seus homens para matar um Judeu de Khaybar chamado Usayr ibn Zarim. Como forma de enganá-lo e causar que ele baixasse a sua guarda e deixasse a sua fortaleza, os maometanos fingiram que Maomé queria resolver as suas diferenças e que, como tal, ele nada tinha a temer.

Quando eles vieram até ele, falaram com ele, fizeram-lhe promessas, trataram-lhe bem, afirmando que, se ele viesse ter com o apóstolo, ele o daria uma posição e o honraria.

Eles insistiram até que ele foi com eles, com um certo número de Judeus. [Mal os Judeus foram desarmados] os companheiros do apóstolo abateram-se sobre os seus companheiros Judeus e mataram-nos a todos menos um que fugiu... (Ibn Ishaq/Hisham 981).

Maomé descobriu que as mentiras lhe poderiam ser úteis não só para assassinar os seus críticos, mas também para garantir uma dívida (Ibn Ishaq/Hisham 770) e trazer paz:

O apóstolo de Alá disse: "Aquele que traz a paz entre as pessoas inventando uma boa informação ou afirmando coisas boas, não é um mentiroso." (Bukhari 49:857)

A lei islâmica foi expandida neste ponto de modo a incluir mentiras benéficas para os relacionamentos - tais como o marido dizer algo à esposa como forma de a placar.

Actualmente, muitas mentiras e meias-verdades em torno do islão e de Maomé são propagadas no Ocidente como forma de fazer avançar a fé islâmica.

Por exemplo, como forma de justificar a agressão violenta levado a cabo pelos muçulmanos dos primeiros anos do islão, muitos apologistas actuais exageram de tal modo na dimensão da "perseguição" que os maometanos sofriam que ficamos com a impressão de que a vida de Maomé estava em perigo em Medina, mas isso é falso.

Embora eles saibam muito mais do que falam, estes apologistas do Islão frequentemente alegam que os maometanos só lutaram em legítima defesa, e que o islão é uma fé tolerante e que ela não é uma ameaça para os valores Ocidentais.

Isto não quer dizer que todos os maometanos que repetem estas falsidades o façam de modo consciente. A maior parte pura e simplesmente não tem a oportunidade ou a chance de aprender mais sobre a verdade pouco abonatória da sua própria religião.

Fonte.

domingo, 22 de dezembro de 2013

MITO: Maomé casou-se com várias mulheres como forma de as favorecer


Muitos maometanos que estão mais familiarizados com o Alcorão e com as Hadith erradamente acreditam que Maomé só teve 4 esposas (o limite que o Alcorão coloca para os muçulmanos). No entanto, dado que 9 das esposas de Maomé viveram para além da sua morte, é mais do que óbvio que ele deve ter dado a ele mesmo tratamento especial durante o percurso.

De facto, este tratamento especial está detalhado no Alcorão (33:50-51) onde "Alá" lista todas as categorias de mulheres que foram colocaadas disponíveis para Maomé. (Não está claro o porquê deste mandamento pessoal fazer parte da universal e imutável palavra de Alá para toda a humanidade).

Há duas coisas que têm que se levar em conta, neste verso.

Primeiro, o contexto é um onde Alá dá permissão a Maomé de ter o número de mulheres que ele assim desejasse como um favor para ele. Os outros maometanos não receberam permissão para ter tantas mulheres, por mais que assim o desejassem (embora eles tivessem permissão para ter um número ilimitado de escravas sexuais).

Segundo, as necessidades das mulheres não são mencionadas como factores determinantes para os casamentos. De facto, Maomé casou-se com a maioria das suas mulheres por motivos de atracção. 

De modo bem óbvio, foi exactamente isto que aconteceu no caso de Zainab, onde Maomé se casou com a esposa do seu filho adoptivo numa altura em que ela a desejava. (Outro mandamento curiosamente pessoal por parte  de "Alá" permitiu que ele a tomasse para si - Sura 33:37).

Muitas das mulheres que Maomé capturou nas batalhas eram também bonitas e seriam "casadas" com outros maometanos. Um bom exemplo é Safiyya de Khaybar; não só Maomé ordenou pessoalmente que o seu marido fosse morto (Ibn Ishaq/Hisham 764), como já a tinha dado como espólio a outro maometanos antes de decidir tomá-la para si  (Bukhari 14:68).

Fonte


MITO: Maomé condenou a pedofilia


A legitimidade de "casar" com meninas pré-púberes que ainda não tiveram as "regras mensais" encontra-se bem estabelecida no Alcorão e no "exemplo perfeito" [Sunnah] deixado por Maomé e pelos seus seguidores. O Alcorão diz:

Quanto àquelas, das vossas mulheres, que tiverem chegado à menopausa, se tiverdes dúvida quanto a isso, o seu período prescrito será de três meses; o mesmo se diga, com respeito àquelas que ainda não tiverem chegado a tal condição; e, quanto às grávidas, o seu período estará terminado quando derem à luz. Mas, a quem temer a Deus, Ele lhe aplainará o assunto. (65:4)

Esta regra aplica-se ao divórcio, o que obviamente implica casamento. Maomé queria que os maometanos esperassem um período de 3 meses antes de expulsar as suas esposas (garantindo assim que elas não estavam grávidas).

Para além disto, Maomé encorajou os seus seguidores a casar com "raparigas jovens" para obterem gratificação sexual:

O apóstolo de Alá disse-me: "Já te casaste, ó Jabir?" Eu respondi, "Sim." Ele perguntou, "Com uma virgem ou com uma matrona?" Eu respondi, "Não foi com uma virgem mas com uma matrona." Ele disse, "Porque é que não te casaste com um rapariga jovem que te teria acariciado?" (Bukhari 59:382)

De forma a que não fiquem dúvidas sobre o que "jovem" significava para Maomé, ele estabeleceu o exemplo tendo relações sexuais com Aisha quando ela tinha apenas 9 anos:

'A'isha (que Alá se agrade com ela) reportou: "O mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele) casou-se comigo quando eu tinha seis anos, e admitiu-me na sua casa  quando eu tinha 9.” (Sahih Muslim 3309)

Isto é também confirmado por muitas outras hadiths.

Segundo as tradições mais fiáveis, Aisha trouxe as suas bonecas para a casa de Maomé para brincar com elas (Muslim 3341), e ele tinha o hábito de acariciar a pequena rapariga na banheira enquanto tomava banho com ele (Bukhari 6:298). Aisha era ainda uma adolescente quando Maomé morreu, mas ela já havia passado mais de metade da sua vida no casamento com ele.

Para piorar as coisas para os maometanos, há partes do Alcorão que foram "reveladas" enquanto ele se encontrava na cama com a pequena rapariga:

[Maomé disse:] "…a inspiração divina não vem a mim em mais nenhuma cama senão na cama da Aisha" (Bukhari 47:755)

Portanto, Maomé não condenou a pedofilia. Nem de perto nem de longe.

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sábado, 21 de dezembro de 2013

MITO: Maomé nunca matou os cativos

Os terroristas maometanos levam e executam tantos reféns (quase diariamente) que os restantes maometanos já nem se perturbam em comentar. Quando estes últimos o fazem, ele tratam logo de garantir aos demais que estas matanças e estes raptos "em nada estão relacionados com os ensinamentos de Maomé", e que ele nunca executou alguém que ele tinha levado como refém.

Só que ele executou.

Durante a Batalha de Badr, vários homens, habitantes de Meca, foram assassinados pelos discípulos de Maomé. Entre as vítimas dos seguidores de Maomé encontravam-se Umayya e o seu jovem filho, que foram tomados como prisioneiros por um maometano (um antigo amigo que os tentou proteger), mas que foram encurralados por uma turba antes que eles pudessem ser escoltados para um lugar seguro:

E então eu perguntei se eles iriam atacar os meus prisioneiros. Mas... as pessoas formaram um anel ao nosso redor enquanto eu os tentava proteger. Foi então que um homem tirou a espada para fora e cortou o pé do seu filho - tanto que ele caiu e Umayya [o pai do rapaz] gritou duma forma que eu nunca tinha ouvido.... Eles talharam-nos em bocados com as suas espadas até que eles morrerem. (Ibn Ishaq/Hisham 449)

Outra história comovente em torno do cavalheirismo dos maometanos durante a mesma batalha centra-se em Abu Jahl - um dos arqui-inimigos de Maomé em Meca - que foi morto quando ele se encontrava sem defesas. No seu caso, dois maometanos aproveitaram a oportunidade para desferir o golpe da morte:

Mu’awwidh passou por Abu Jahl enquanto ele se encontrava indefeso e atingiu-o quando ele já se encontrava no seu último fôlego. (Ibn Ishaq/Hisham 451)

Outro maometano chamado Abdullah passou por perto e colocou o seu pé no pescoço de Abu Jahl, provocando-o antes de o decapitar:

Foi então que cortei a sua cabeça e levei-a ao apóstolo dizendo, "Esta é a cabeça do inimigo de Alá, Abu Jahl.”… Atirei a sua cabeça aos pés do apóstolo e ele deu graças a Alá. (Ibn Ishaq/Hisham 451).

Aparentemente estes companheiros de Maomé não sabiam de "regra islâmica" de nunca matar os cativos. Mas quem é que os pode condenar? Não só o "profeta" os louvou pela matança, como ordenou a matança de outro cativo trazido até ele. Uqba bin Abu Mu’ayt rogou pela sua vida:

Quando o apóstolo ordenou que ele fosse morto, Uqba disse, Mas quem olhará pelos meus filhos, Ó Maomé?" [Maomé respondeu:] "O inferno."

O homem foi seguidamente executado (Ibn Ishaq/Hisham 458)

Outros cativos foram resgatados mas Uqba recebeu um tratamento especial porque ele havia gozado com Maomé quando ele se encontrava em Meca. O seu crime foi o de ter atirado entranhas dum animal morto para as costas de Maomé enquanto este estava a fazer as suas reza, algo que trouxe grande deleite aos habitantes de Meca (Muslim 4422, Ibn Ishaq/Hisham 277). O "profeta" do islão determinou que a sua piada merecia a morte, e esta foi a primeira de muitas outras ocasiões onde pessoas foram mortas após ordem de Maomé apenas e só por gozarem com ele.

Curiosamente, parece que existem evidências de que Maomé se arrependeu por não ter morto todos os seus reféns em vez de resgatar alguns. A surat 8 ayat 67 do Alcorão foi "revelada" depois da batalha de Badr, e diz, "Não é digno dum manter cativos até ter feito matança generalizada na terra."

O "profeta" do islão prosseguiu o seu caminho, executando muitos outros cativos, especialmente os 800 homens e rapazes feitos cativos em Qurayza. Os seus homens assassinaram de modo brutal uma mulher de idade chamada Umm Qirfa depois de a terem feito cativa num raid levado a cabo entre a tribo Fazara. Segundo al-Tabar, ela foi morta "depois de cada uma das suas pernas ter sido amarrada a um camelo e eles a terem rasgado em dois." (A filha da mulher foi "dada" a um dos assassinos  maometanos).

Embora seja comum ouvirmos os maometanos modernos afirmar que a sua fé é "contra" a matança de reféns, a verdadeira história do islão prova que nada poderia estar mais longe da verdade.

Fonte

Mais Mitos em Torno de Maomé

MITO: Maomé nunca aprovaria o assassinato.


"Matem qualquer Judeu que cair nas vossas mãos!"

Esta foi a ordem que Maomé deu ao seu povo depois do assassinato dum Judeu chamado Ka’b al-Ashraf. Começando no assassinato nocturno de Asma bint Marwan (uma poeta e mãe de cinco crianças) até ao assassinato dos Cristãos de Tabuk, este foi mais um dos muitos exemplos da Sira que refuta a ideia sem sentido de que o "profeta"  do islão nunca deu permissão para assassinatos.

Depois do sangrento assassinato de al-Ashraf, Maomé desejou exercer o seu domínio em Medina incutindo o terror nos corações da população Judaica local. Muitos dos locais estavam já a reconsiderar a sua decisão de permitir que os imigrantes maometanos se fixassem na sua comunidade, o que, em retrospectiva, pareceu ser algo pouco sensato dado o facto da Maomé ter começado a matar e a expulsar residentes locais apenas 18 meses depois de ter chegado.

A solução de Maomé foi a de intimidar a população local, particularmente as duas tribos Judaicas sobreviventes (Nazir e Qurayza). Exultando com a matança bem sucedida do líder dos Nadir, al-Ashraf, e como forma de reduzir a oposição com base no terror e na "conversão", o "profeta" do islão tratou logo de exortar os seus homens a matar de modo indiscriminado.

Logo após a ordem de Maomé para "matar qualquer Judeu que caísse nas suas mãos", um discípulo seu esfaqueou o seu parceiro comercial até a sua morte. O irmão deste maometano ficou, inicialmente, horrorizado com o crime visto que, não só não existia qualquer inimizade prévia, como parte da sua subsistência vinha da actividade comercial da vítima:

O apostolo disse, "Matem qualquer Judeu que cair nas vossas mãos." Consequentemente, Muhayyisa saltou sobre Ibn Sunayna, um mercador Judeu com quem eles tinham relações sociais e relações de negócios, e matou-o.

Huwayyisa não era ainda um muçulmano por esta altura, embora ele fosse o irmão mais velho. Quando Muhayyisa matou o Judeu, Huwayyisa começou a espancá-lo, dizendo, "És um inimigo de Deus. Mataste-o embora muita da gordura que tens na barriga venha da sua riqueza?”

Muhayyisa respondeu, "Se aquele que me mandou matá-lo me tivesse mandado matar-te, eu já te teria cortado a cabeça."

Foi por esta altura que Huwayyisa começou a aceitar o islão.... Ele [Huwayyisa] respondeu e exclamou, "Por Deus, a religião que te pode causar a fazer isto é maravilhosa!", e ele tornou-se num muçulmano (Ibn Ishaq/Hisham 554).

O irmão descrente ficou impressionado com a habilidade do islão de influenciar um homem para matar o seu próprio irmão após ordens de Maomé. Devido a isto, ele tornou-se imediantamente num maometano (assumindo que a sua conversão não foi feita como forma de auto-preservação).

De facto, converter ao islão era a única forma de garantir que não sofreria uma morte causada por um dos seguidores de Maomé.

O assassínio no islão é definido como a matança de alguém da sua própria classe (ver a Lei da Igualdade, Alcorão 2:178). Embora a matança de outro (verdadeiro) maometano seja proibida no islão, Maomé encontrou várias desculpas para matar não-maometanos por crimes não capitais - tal como o assassinato do mercador Judeu Ibn Sunayna o prova.

Fonte

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Mais Mitos em Torno de Maomé

MECA

1. MITO: Maomé foi perseguido em Meca por pregar o Islão

2. MITO: Maomé foi torturado em Meca.

3. MITO: os Muçulmanos foram perseguidos e sofreram muitas baixas em Meca

4. MITO: Os pagãos de Meca foram os primeiros a verter sangue no conflito contra os muçulmanos

5. MITO: Maomé viajou até Jerusalém numa noite

6. MITO: a perseguição forçou Maomé e os muçulmanos a fugirem de Meca


MEDINA


6. MITO: Maomé tornou a cidade de Meca mais tolerante..
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