Embora seja obrigação dos maometanos serem verdadeiros uns para com os
outros, Maomé sancionou a mentira nos casos onde ela pudesse avançar
com a causa islâmica, ou em casos de guerra e paz. A sua famosa
declaração "A guerra é engano" encontra-se em Bukhari 53:269 e em
outros sítios.
É perfeitamente aceitável um maometano enganar o seu inimigo se através dela ele obtiver alguma vantagem. Isto aplica-se não só em casos de guerra, mas também quando se quer assassinar os inimigos.
É perfeitamente aceitável um maometano enganar o seu inimigo se através dela ele obtiver alguma vantagem. Isto aplica-se não só em casos de guerra, mas também quando se quer assassinar os inimigos.
Maomé deu
permissão aos seus seguidores para mentir como forma de atrair aqueles
que falavam mal da "Religião Pacífica" para fora dos seus locais de
refugio de modo a que pudessem ser mortos por expressarem a sua
insatisfação. Foi exactamente isto que aconteceu com Ka’b
al-Ashraf, que compôs poemas depreciativos sobre as mulheres maometanas:
O apóstolo de Alá disse: "Quem é que está disposto a matar Ka'b bin Al-Ashraf que ofendeu Alá e o seu apóstolo?" Muhammad bin Maslama colocou-se de pé e disse: "Ó apóstolo de Alá! Queres que eu o mate?" O profeta disse: "Sim." Muhammad bin Maslama disse: "Então permite-me que eu diga uma falsidade (isto é, enganar Ka'b)." O profeta disse: "Tens permissão." (Bukhari 59:369)
Maomé enviou também os seus homens para matar um Judeu de Khaybar chamado Usayr ibn Zarim. Como forma de enganá-lo e causar que ele baixasse a sua guarda e deixasse a sua fortaleza, os maometanos fingiram que Maomé queria resolver as suas diferenças e que, como tal, ele nada tinha a temer.
Quando eles vieram até ele, falaram com ele, fizeram-lhe promessas,
trataram-lhe bem, afirmando que, se ele viesse ter com o apóstolo, ele
o daria uma posição e o honraria.
Eles
insistiram até que ele foi com eles, com um certo número de Judeus.
[Mal os Judeus foram desarmados] os companheiros do apóstolo
abateram-se sobre os seus companheiros Judeus e mataram-nos a todos
menos um que fugiu... (Ibn Ishaq/Hisham 981).
Maomé descobriu que as mentiras lhe poderiam ser úteis não só para assassinar os seus críticos, mas também para garantir uma dívida (Ibn Ishaq/Hisham 770) e trazer paz:
O apóstolo de Alá disse: "Aquele que traz a paz entre as pessoas inventando uma boa informação ou afirmando coisas boas, não é um mentiroso."
(Bukhari 49:857)
A lei islâmica foi expandida neste ponto de modo a incluir mentiras benéficas para os relacionamentos - tais como o marido dizer algo à esposa como forma de a placar.
Actualmente, muitas mentiras e meias-verdades em torno do islão e de Maomé são propagadas no Ocidente como forma de fazer avançar a fé islâmica.
Por exemplo, como forma de justificar a agressão violenta
levado a cabo pelos muçulmanos dos primeiros anos do islão, muitos
apologistas actuais exageram de tal modo na dimensão da "perseguição"
que os maometanos sofriam que ficamos com a impressão de que a vida de
Maomé estava em perigo em Medina, mas isso é falso.
Embora eles saibam muito mais do que falam, estes apologistas do Islão frequentemente alegam que os maometanos só lutaram em legítima defesa, e que o islão é uma fé tolerante e que ela não é uma ameaça para os valores Ocidentais.
Embora eles saibam muito mais do que falam, estes apologistas do Islão frequentemente alegam que os maometanos só lutaram em legítima defesa, e que o islão é uma fé tolerante e que ela não é uma ameaça para os valores Ocidentais.
Isto não quer dizer que todos os maometanos que
repetem estas falsidades o façam de modo consciente. A maior parte pura
e simplesmente não tem a oportunidade ou a chance de aprender mais
sobre a verdade pouco abonatória da sua própria religião.
Fonte.
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