MITOS ISLÂMICOS

sábado, 21 de dezembro de 2013

MITO: Maomé nunca matou os cativos

Os terroristas maometanos levam e executam tantos reféns (quase diariamente) que os restantes maometanos já nem se perturbam em comentar. Quando estes últimos o fazem, ele tratam logo de garantir aos demais que estas matanças e estes raptos "em nada estão relacionados com os ensinamentos de Maomé", e que ele nunca executou alguém que ele tinha levado como refém.

Só que ele executou.

Durante a Batalha de Badr, vários homens, habitantes de Meca, foram assassinados pelos discípulos de Maomé. Entre as vítimas dos seguidores de Maomé encontravam-se Umayya e o seu jovem filho, que foram tomados como prisioneiros por um maometano (um antigo amigo que os tentou proteger), mas que foram encurralados por uma turba antes que eles pudessem ser escoltados para um lugar seguro:

E então eu perguntei se eles iriam atacar os meus prisioneiros. Mas... as pessoas formaram um anel ao nosso redor enquanto eu os tentava proteger. Foi então que um homem tirou a espada para fora e cortou o pé do seu filho - tanto que ele caiu e Umayya [o pai do rapaz] gritou duma forma que eu nunca tinha ouvido.... Eles talharam-nos em bocados com as suas espadas até que eles morrerem. (Ibn Ishaq/Hisham 449)

Outra história comovente em torno do cavalheirismo dos maometanos durante a mesma batalha centra-se em Abu Jahl - um dos arqui-inimigos de Maomé em Meca - que foi morto quando ele se encontrava sem defesas. No seu caso, dois maometanos aproveitaram a oportunidade para desferir o golpe da morte:

Mu’awwidh passou por Abu Jahl enquanto ele se encontrava indefeso e atingiu-o quando ele já se encontrava no seu último fôlego. (Ibn Ishaq/Hisham 451)

Outro maometano chamado Abdullah passou por perto e colocou o seu pé no pescoço de Abu Jahl, provocando-o antes de o decapitar:

Foi então que cortei a sua cabeça e levei-a ao apóstolo dizendo, "Esta é a cabeça do inimigo de Alá, Abu Jahl.”… Atirei a sua cabeça aos pés do apóstolo e ele deu graças a Alá. (Ibn Ishaq/Hisham 451).

Aparentemente estes companheiros de Maomé não sabiam de "regra islâmica" de nunca matar os cativos. Mas quem é que os pode condenar? Não só o "profeta" os louvou pela matança, como ordenou a matança de outro cativo trazido até ele. Uqba bin Abu Mu’ayt rogou pela sua vida:

Quando o apóstolo ordenou que ele fosse morto, Uqba disse, Mas quem olhará pelos meus filhos, Ó Maomé?" [Maomé respondeu:] "O inferno."

O homem foi seguidamente executado (Ibn Ishaq/Hisham 458)

Outros cativos foram resgatados mas Uqba recebeu um tratamento especial porque ele havia gozado com Maomé quando ele se encontrava em Meca. O seu crime foi o de ter atirado entranhas dum animal morto para as costas de Maomé enquanto este estava a fazer as suas reza, algo que trouxe grande deleite aos habitantes de Meca (Muslim 4422, Ibn Ishaq/Hisham 277). O "profeta" do islão determinou que a sua piada merecia a morte, e esta foi a primeira de muitas outras ocasiões onde pessoas foram mortas após ordem de Maomé apenas e só por gozarem com ele.

Curiosamente, parece que existem evidências de que Maomé se arrependeu por não ter morto todos os seus reféns em vez de resgatar alguns. A surat 8 ayat 67 do Alcorão foi "revelada" depois da batalha de Badr, e diz, "Não é digno dum manter cativos até ter feito matança generalizada na terra."

O "profeta" do islão prosseguiu o seu caminho, executando muitos outros cativos, especialmente os 800 homens e rapazes feitos cativos em Qurayza. Os seus homens assassinaram de modo brutal uma mulher de idade chamada Umm Qirfa depois de a terem feito cativa num raid levado a cabo entre a tribo Fazara. Segundo al-Tabar, ela foi morta "depois de cada uma das suas pernas ter sido amarrada a um camelo e eles a terem rasgado em dois." (A filha da mulher foi "dada" a um dos assassinos  maometanos).

Embora seja comum ouvirmos os maometanos modernos afirmar que a sua fé é "contra" a matança de reféns, a verdadeira história do islão prova que nada poderia estar mais longe da verdade.

Fonte

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