"Matem qualquer Judeu que cair nas vossas mãos!"
Esta foi a ordem que Maomé deu ao seu povo depois do assassinato dum Judeu chamado Ka’b al-Ashraf. Começando no assassinato nocturno de Asma bint Marwan (uma poeta e mãe de cinco crianças) até ao assassinato dos Cristãos de Tabuk, este foi mais um dos muitos exemplos da Sira que refuta a ideia sem sentido de que o "profeta" do islão nunca deu permissão para assassinatos.
Depois do sangrento assassinato de al-Ashraf, Maomé desejou exercer o seu domínio em Medina incutindo o terror nos corações da população Judaica local. Muitos dos locais estavam já a reconsiderar a sua decisão de permitir que os imigrantes maometanos se fixassem na sua comunidade, o que, em retrospectiva, pareceu ser algo pouco sensato dado o facto da Maomé ter começado a matar e a expulsar residentes locais apenas 18 meses depois de ter chegado.
A solução de Maomé foi a de intimidar a população local, particularmente as duas tribos Judaicas sobreviventes (Nazir e Qurayza). Exultando com a matança bem sucedida do líder dos Nadir, al-Ashraf, e como forma de reduzir a oposição com base no terror e na "conversão", o "profeta" do islão tratou logo de exortar os seus homens a matar de modo indiscriminado.
Logo após a ordem de Maomé para "matar qualquer Judeu que caísse nas suas mãos", um discípulo seu esfaqueou o seu parceiro comercial até a sua morte. O irmão deste maometano ficou, inicialmente, horrorizado com o crime visto que, não só não existia qualquer inimizade prévia, como parte da sua subsistência vinha da actividade comercial da vítima:
O apostolo disse, "Matem qualquer Judeu que cair nas vossas mãos."
Consequentemente, Muhayyisa saltou sobre Ibn Sunayna, um mercador Judeu
com quem eles tinham relações sociais e relações de negócios, e
matou-o.
Huwayyisa não era ainda um muçulmano por esta altura, embora ele fosse o irmão mais velho. Quando Muhayyisa matou o Judeu, Huwayyisa começou a espancá-lo, dizendo, "És um inimigo de Deus. Mataste-o embora muita da gordura que tens na barriga venha da sua riqueza?”
Muhayyisa respondeu, "Se aquele que me mandou matá-lo me tivesse mandado matar-te, eu já te teria cortado a cabeça."
Foi por esta altura que Huwayyisa começou a aceitar o islão.... Ele [Huwayyisa] respondeu e exclamou, "Por Deus, a religião que te pode causar a fazer isto é maravilhosa!", e ele tornou-se num muçulmano (Ibn Ishaq/Hisham 554).
Huwayyisa não era ainda um muçulmano por esta altura, embora ele fosse o irmão mais velho. Quando Muhayyisa matou o Judeu, Huwayyisa começou a espancá-lo, dizendo, "És um inimigo de Deus. Mataste-o embora muita da gordura que tens na barriga venha da sua riqueza?”
Muhayyisa respondeu, "Se aquele que me mandou matá-lo me tivesse mandado matar-te, eu já te teria cortado a cabeça."
Foi por esta altura que Huwayyisa começou a aceitar o islão.... Ele [Huwayyisa] respondeu e exclamou, "Por Deus, a religião que te pode causar a fazer isto é maravilhosa!", e ele tornou-se num muçulmano (Ibn Ishaq/Hisham 554).
O irmão descrente ficou impressionado com a habilidade do islão de influenciar um homem para matar o seu próprio irmão após ordens de Maomé. Devido a isto, ele tornou-se imediantamente num maometano (assumindo que a sua conversão não foi feita como forma de auto-preservação).
De facto, converter ao islão era a única forma de garantir que não sofreria uma morte causada por um dos seguidores de Maomé.
O assassínio no islão é definido como a matança de alguém da sua própria classe (ver a Lei da Igualdade, Alcorão 2:178). Embora a matança de outro (verdadeiro) maometano seja proibida no islão, Maomé encontrou várias desculpas para matar não-maometanos por crimes não capitais - tal como o assassinato do mercador Judeu Ibn Sunayna o prova.
Fonte
* * * * * * *
Mais Mitos em Torno de Maomé
MECA
1. MITO: Maomé foi perseguido em Meca por pregar o Islão
2. MITO: Maomé foi torturado em Meca.
3. MITO: os Muçulmanos foram perseguidos e sofreram muitas baixas em Meca
4. MITO: Os pagãos de Meca foram os primeiros a verter sangue no conflito contra os muçulmanos
5. MITO: Maomé viajou até Jerusalém numa noite
6. MITO: a perseguição forçou Maomé e os muçulmanos a fugirem de Meca
MEDINA
1. MITO: Quando os maometanos chegaram a Medina, eles foram vítimas de perseguição por parte dos habitantes de Meca
2. MITO: Maomé atacou as caravanas para recuperar bens roubados
3. MITO: A batalha de Badr foi em legítima defesa
4. MITO: Maomé foi um guerreiro bravo que dependeu da protecção de Alá
5. MITO: Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (1) - Banu Qaynuqa
6. MITO: Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (2) - Banu Nadir
7. MITO: Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (3) - Banu Qurayza
MAOMÉ - O CONQUISTADOR
2. MITO: Maomé atacou as caravanas para recuperar bens roubados
3. MITO: A batalha de Badr foi em legítima defesa
4. MITO: Maomé foi um guerreiro bravo que dependeu da protecção de Alá
5. MITO: Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (1) - Banu Qaynuqa
6. MITO: Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (2) - Banu Nadir
7. MITO: Maomé viveu em paz com os Judeus de Medina (3) - Banu Qurayza
MAOMÉ - O CONQUISTADOR
1. MITO: As guerras de Maomé foram em legítima defesa
2. MITO: Maomé nunca sancionou a violação sexual
3. MITO: Maomé nunca matou crianças
4. MITO: Os habitantes de Meca foram os primeiros a violar o Tratado de Hudaibiya
5. MITO: Maomé escolheu sempre a paz
6. MITO: Maomé tornou a cidade de Meca mais tolerante..2. MITO: Maomé nunca sancionou a violação sexual
3. MITO: Maomé nunca matou crianças
4. MITO: Os habitantes de Meca foram os primeiros a violar o Tratado de Hudaibiya
5. MITO: Maomé escolheu sempre a paz
Sem comentários:
Enviar um comentário
Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem profana e grosseira.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.