MITOS ISLÂMICOS

sábado, 21 de dezembro de 2013

MITO: Maomé nunca aprovaria o assassinato.


"Matem qualquer Judeu que cair nas vossas mãos!"

Esta foi a ordem que Maomé deu ao seu povo depois do assassinato dum Judeu chamado Ka’b al-Ashraf. Começando no assassinato nocturno de Asma bint Marwan (uma poeta e mãe de cinco crianças) até ao assassinato dos Cristãos de Tabuk, este foi mais um dos muitos exemplos da Sira que refuta a ideia sem sentido de que o "profeta"  do islão nunca deu permissão para assassinatos.

Depois do sangrento assassinato de al-Ashraf, Maomé desejou exercer o seu domínio em Medina incutindo o terror nos corações da população Judaica local. Muitos dos locais estavam já a reconsiderar a sua decisão de permitir que os imigrantes maometanos se fixassem na sua comunidade, o que, em retrospectiva, pareceu ser algo pouco sensato dado o facto da Maomé ter começado a matar e a expulsar residentes locais apenas 18 meses depois de ter chegado.

A solução de Maomé foi a de intimidar a população local, particularmente as duas tribos Judaicas sobreviventes (Nazir e Qurayza). Exultando com a matança bem sucedida do líder dos Nadir, al-Ashraf, e como forma de reduzir a oposição com base no terror e na "conversão", o "profeta" do islão tratou logo de exortar os seus homens a matar de modo indiscriminado.

Logo após a ordem de Maomé para "matar qualquer Judeu que caísse nas suas mãos", um discípulo seu esfaqueou o seu parceiro comercial até a sua morte. O irmão deste maometano ficou, inicialmente, horrorizado com o crime visto que, não só não existia qualquer inimizade prévia, como parte da sua subsistência vinha da actividade comercial da vítima:

O apostolo disse, "Matem qualquer Judeu que cair nas vossas mãos." Consequentemente, Muhayyisa saltou sobre Ibn Sunayna, um mercador Judeu com quem eles tinham relações sociais e relações de negócios, e matou-o.

Huwayyisa não era ainda um muçulmano por esta altura, embora ele fosse o irmão mais velho. Quando Muhayyisa matou o Judeu, Huwayyisa começou a espancá-lo, dizendo, "És um inimigo de Deus. Mataste-o embora muita da gordura que tens na barriga venha da sua riqueza?”

Muhayyisa respondeu, "Se aquele que me mandou matá-lo me tivesse mandado matar-te, eu já te teria cortado a cabeça."

Foi por esta altura que Huwayyisa começou a aceitar o islão.... Ele [Huwayyisa] respondeu e exclamou, "Por Deus, a religião que te pode causar a fazer isto é maravilhosa!", e ele tornou-se num muçulmano (Ibn Ishaq/Hisham 554).

O irmão descrente ficou impressionado com a habilidade do islão de influenciar um homem para matar o seu próprio irmão após ordens de Maomé. Devido a isto, ele tornou-se imediantamente num maometano (assumindo que a sua conversão não foi feita como forma de auto-preservação).

De facto, converter ao islão era a única forma de garantir que não sofreria uma morte causada por um dos seguidores de Maomé.

O assassínio no islão é definido como a matança de alguém da sua própria classe (ver a Lei da Igualdade, Alcorão 2:178). Embora a matança de outro (verdadeiro) maometano seja proibida no islão, Maomé encontrou várias desculpas para matar não-maometanos por crimes não capitais - tal como o assassinato do mercador Judeu Ibn Sunayna o prova.

Fonte

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