MITOS ISLÂMICOS

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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Estado Islâmico cita o Alcorão para justificar a violação de menores

Por World Net Daily

Depois de causar um tumulto por ter tomado as mulheres e as meninas Yazidi como escravas sexuais no Iraque, o grupo islâmico jihadista com o nome de Estado Islâmico do Iraque e do Levante emitiu um panfleto justificando as suas acções citando o seu livro sagrado - o Alcorão - e os estudiosos islâmicos tidos como autoritários. O EIIL, que começou a identificar-se apenas como Estado Islâmico depois de estabelecer um califado nas áreas conquistas na Síria e no Iraque, publicou um panfleto através do seu  Departamento de Pesquisa e de Fatwa.

Uma tradução do panfleto foi publicado pelo Jihad and Terrorism Threat Monitor do Middle East Media Institute. Intitulado de “Perguntas e Respostas em Torno da Tomada de Cativas e Escravas", o panfleto declara que o islão permite aos soldados conquistadores ter relações sexuais com as escravas não-muçulmanas, incluindo jovens raparigas, e permite também que elas sejam espancadas e comercializadas.

Uma das questões presentes é se é permitido ou não ter relações sexuais com uma escrava que ainda não atingiu a puberdade. O panfleto do Estado Islâmico diz:

É permitido ter relações sexuais com uma escrava que ainda não atingiu a puberdade, se ela se encontrar pronta para as relações sexuais; no entanto, se ela não estiver apta para a relação sexual, então é suficiente desfrutar dela sem que haja uma relação sexual.

Segundo as Nações Unidas, em Agosto último, o Estado Islâmico deteve mais de 5,000 mulheres Yazidis no Norte do Iraque depois de matar milhares de membros desta seita religiosa. Segundo uma testemunha que falou com a CNN em Novembro, as raparigas mais jovens foram separadas das mais velhas, e transportadas por autocarro até Mosul, onde foram colocadas em casas com três andares com centenas de outras jovens raparigas. Ocasionalmente, os homens do Estado Islâmico vinham e escolhiam até 3 ou 4 raparigas duma só vez para levar para casa. Nazand Begikhni, conselheiro para o Governo Regional Curdo, disse o seguinte à CNN:

Estas mulheres têm sido tratadas como gado. Elas têm sido sujeitas à violência física e sexual, incluindo violações sistemáticas e escravatura sexual. Eles foram expostas nos mercados de Mosul e em Raqqa, Síria.

As perguntas contidas no panfleto do Estado Islâmico:

Pergunta 1: O que é o al-sabi?

Al-Sabi é a mulher que faz parte dos ahl al-harb (o povo da guerra) que foi capturada pelos muçulmanos.

Pergunta 2
: O que é que faz a al-sabi admissível?

O que faz com que a al-sabi seja admissível (isto é, o que faz com que seja permitido tomá-le como mulher cativa) é a sua descrença. As mulheres descrentes que foram capturadas e trazidas até a moradia do islão são admissíveis para nós, depois do imã as distribuir (entre nós).

Pergunta 3: Podem as mulheres descrentes ser tomadas como cativas?

Não há qualquer disputa entre os estudiosos que é permitido capturar as mulheres descrentes, caracterizadas pela descrença original - kufrasli - tais como thekitabiyat (mulheres de entre os Povos do Livro isto é, Judeus e Cristãos) e politeístas. No entanto, os estudiosos não têm concordância em torno do facto da captura das mulheres apóstatas. O consenso inclina-se na proibição, embora algumas pessoas com conhecimento pensem que é permissível. Nós (Estado Islâmico) estamos mais inclinados em aceitar o consenso.

Pergunta 4: É permitido ter relações sexuais com uma cativa?

É permitido ter relações sexuais com a mulher cativa. Alá todo poderoso disse: "[É certo que prosperarão os fiéis] que observam a castidade, Exceto para os seus cônjuges ou cativas - nisso não serão reprovados. (Alcorão 23:5-6)

Pergunta 5: é permitido ter relações sexuais logo após a ter tomado a sua posse?

Se for virgem, o seu dono pode ter relações sexuais com ela imediatamente depois de tomar a sua posse. No entanto, se ela não for virgem, então o seu útero tem que ser (primeiro) purificado.

Pergunta 6: É permitido vender uma cativa?

É permitido comprar, vender ou dar como prenda uma cativa e escrava, visto que ela nada mais é que propriedade da qual se pode ver livre, desde que isso não cause qualquer dano ou prejuízo à ummah [comunidade muçulmana].

Pergunta 7: É permitido separar a mãe dos seus filhos através do acto de compra e venda?

Não é permitido separar a mãe dos filhos pré-púberes através da compra, venda ou oferta da cativa ou escrava. Mas é permissível separar a mãe dos filhos se estes forem crescidos e maduros.

Pergunta 8: Se dous ou mais homens compram (juntos) uma cativa, torna-se ela sexualmente admissível para cada um deles?

É proibido ter relações sexuais com uma cativa se o dono não for dono exclusivo dela. Aquele que é dono duma cativa não pode ter relações sexuais com ela até que os outros donos à vendam ou ofereçam a sua parte.

Pergunta 9: Se uma mulher cativa for engravidada pelo seu dono, pode ele vendê-la?

Ele não a pode vender se ela se tornar mãe duma criança.

Pergunta 10: Se um homem morre, qual é a lei em torno da mulher cativa da qual ele era o dono?

As mulheres cativas são distribuídas como parte da sua propriedade, tal como outras partes das suas propriedades são distribuídas. No entanto, elas só podem disponibilizar serviços, en não relações sexuais, se por acaso se o pai ou um dos filhos já teve relações sexuais com elas, ou se várias pessoas as herdarem em parceria.

Pergunta 11: Pode um homem ter relações sexuais com a escrava da sua esposa?

O homem não pode ter relações sexuais com a escrava da sua esposa porque ela é propriedade doutra pessoa.

Pergunta 12: Pode um homem beijar a escrava do outra pessoa, mas com a autorização deste?

O homem não pode beijar a mulher escrava de outra pessoa, visto que o acto de beijar envolve o prazer, e o prazer é proibido excepto se o homem for dono exclusivo dela.

Pergunta 13: É permitido ter relações sexuais com uma escrava que ainda não atingiu a puberdade?

É permitido ter relações sexuais com uma escrava que ainda nao atingiu a puberdade, se ela estiver apta para a relação sexual; no entanto, se ela não se encontrar apto, então é suficiente desfrutar dela sem ter relações sexuais.

Pergunta 14: Quais as partes privadas do corpo da escrava que têm que ser cobertas durante as rezas?

As partes privadas que têm que ser escondidas durante as rezas são as mesmas que têm que ser escondidas noutras ocasiões, e elas incluem tudo excepto a cabeça, o pescoço, as mãos e os pés.

Pergunta 15: Pode uma escrava encontrar-e com um homem estranho sem usar o hijab?

A escrava pode expor a sua cabeça, pescoço, mãos e pés à ffrente de homens estranhos se a fitna (sedução/tentação/encanto) puder ser evitado. No entanto, se a fitna estiver presente, então isso (isto é, expor o seu corpo) torna-se proibido.

Pergunta 16: Podem duas irmãs ser tomadas juntas como escravas?

É permitido ter duas irmãs, uma escravas e a sua tua (irmã do seu pai), ou uma escrava e a sua tia (do lado da sua mãe). Mas elas não podem estar ambas juntas durante a relação sexual, e quem quer que tenha relações com uma não pode ter sexo com a outra devido o consenso geral sobre da proibição em torno disto.

Pergunta 17: O que é al-azl?

Al-azl é refrear-se de ejacular sobre o pudendum da mulher (isto é, coitus interruptus)

Pergunta 18: Pode um homem usar a técnica al-azl com a sua escrava?

O homem pode usar o al-azl durante a relação sexual com ou sem a sua permissão.

Pergunta 19: É permitido bater na escrava?

É permitido bater na escrava como forma de darb tadeeb (espancamento disciplinar), mas é proibido usar o darb al-takseer (literalmente, espancamento violento), darb al-tashaffi (bater com o propósito de obter gratificação), ou darb al-tadheeb (espancamento de tortura). Para além disso, é proibido bater na cara.

Pergunta 20: Qual é a decisão legal relativa à escrava que foge do seu dono?

Um escravo ou uma escrava que foged do seu dono comete um dos pecados mais graves que existe.

Pergunta 21: Qual é o castigo terreno para a escrava que foge do seu dono?

Ela não tem qualquer castigo estipulado seguindo a sharia de Alá; no entanto, ela tem que ser repreendida de tal forma que impeça outras como ela de fugir.

Pergunta 22: É permitido casar uma escrava muçulmana ou uma escrava kitabiyya (isto é, Judia ou Cristã)?

Não é permitido um homem livre casar-se com uma escrava muçulmana ou kitabiyat, excepto aqueles homens que temam cair em pecado, o pecado da fornicação.

Pergunta 24: Se um homem se casa com uma escrava cujo dono é outra pessoa, quem tem a permissão para ter sexo com ela?

Um dono está proibido de ter relações sexuais com a sua escrava que é casada com outra pessoa, mas em vez disso, o dono recebe o seu serviço, enquanto que o marido disfruta dela sexualmente.

Pergunta 25: São os huddoud (castigos alcorânicos) aplicados às escravas?

Se a mulher escrava cometer o que exigia a aplicação da hadd sobre ela, uma hadd é então aplicada a ela - no entanto, a hadd é reduzida em metade dentro da hudud que aceita a redução para metade.

Pergunta 27: Qual é a recompensa por libertar uma mulher escrava?

Alá o exaltado disse no Alcorão: O que é que te pode fazer saber o que é atravessar a passagem difícil (inferno)? E o profeta Maomé disse: "Quem quer que liberte um crente, Alá liberta todos os órgãos do seu corpo do inferno."

* * * * * * *

Como dito várias vezes, independentemente do Estado Islâmico muito provavelmente ser uma criação dos adversários geo-políticos do presidente da Síria, a barbaridade deste grupo islâmico está em perfeito acordo com os ensinamentos do Alcorão e com o exemplo de Maomé. Nada do que o Estado Islâmico faz às suas imensas vítimas contradiz o islão.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Estado Islâmico vende raparigas Yazidis por 10 dólares

Durante toda a semana passada, as mãos de Khandhar Kaliph tremiam sempre que o seu telefone tocava. Nervosamente, ele atende a sua filha, que foi raptada pelos terroristas do Estado Islâmico quando estes invadiram a cidade Yazidi de Sinjar. Houve um minuto de silêncio antes dele começar a chorar. Com as lágrimas a jorrarem pela cara, Kaliph disse:

Ela disse que vai ser vendida como escrava esta tarde. O que pode um pai fazer? Como é que posso ajudar? Senti-mo-nos tão inúteis.

A filha de Kaliph, cujo nome ele não quis dar, teve acesso a um telefone de grupo passado por entre as raparigas aprisionadas pelo Estado Islâmico na prisão de Bardoush, no centro de Mosul. Todas elas enfrentam a perspectiva de serem oferecidas para um "casamento", ou pior ainda, para serem usadas pelos jihadistas como escravas sexuais.

Sentado na sujeira perto dum edifício que se encontra na cidade Iraquiana-Curda de Dohuk, que ele e mais 70 Yazidis estão a usar como abrigo, Kaliph afirma:

O mundo precisa de saber onde estão as nossas mulheres - onde foi que elas foram escravizadas - tanto as jovens como as mais velhas.

Dohuk e a faixa de terra de Fishkhabour, atravessando até a Síria, encontrasse agora repleta de Yazidis que escaparam do Monte Sinjar - no norte do Iraque - durante as últimas 48 horas, onde eles haviam sido encurralados pelo EIIL. Quase todos os Yazidis reportaram histórias de mulheres e de raparigas serem raptadas, e de homens a serem  assassinados aquando da brutal violência que destruiu séculos de coexistência no Noroeste do Iraque. Um homem que se juntou à conversa afirmou:

Num momento, estávamos a dormir e no instante seguinte estavamos a fugir como forma de preservar a nossa vida.

Alguns homens dizem que fizeram chamadas para o telefone da filha ou da esposa só para ouvirem a voz dum homem a dizer, laconicamente, para não voltarem a ligar. Wadhah Jowla, outro pai também impotentemente, de cócoras no solo, afirmou:

É mais do que a nossa herança. É o nosso coração e a nossa alma. A minha filha significa mais do que qualquer coisa para mim. Ela não se encontra na prisão de Bardoush mas estamos seguros de que ela está em Tel Afar [povoação vizinha].

De todas as minorias expulsas pelo avanço dos terroristas do Estado Islâmico, os Yazidis continuam a pagar o preço mais elevado. A sua auto-suficiente existência nas Planícies de Nínive, onde há já muito tempo eles se encontravam na mira de jihadistas, foi destruída pela sede de sangue que também causou a que os Cristãos, os Xiitas e os Turcos fugissem para Irbil. Um largo número daqueles que fugiram através de Sinjar subiram pela cordilheira próxima, onde muitos ainda se encontram presos.

Os muçulmanos do Estado Islâmico consideram os Yazidis, que practicam uma religião Zoroastriana, de adoradores do demónio, e têm sido mais brutais na sua perseguição do que na perseguição de qualquer outra minoria. Aqueles que conseguiram chegar ao norte Curdo contam histórias de como eles nunca mais irão voltar para trás. Kaliph afirma:

Acabou tudo. O Iraque deixou de existir e o seu passado também. Aquilo agora é uma zona de terra arrasada. Mas não podemos esquecer aqueles que fiaram para trás.

Num hospital em Dohuk, cinco Yazidis idosos encontravam-se em recuperação da sua árdua jornada através da montanhosa face nortenha - escoltados por rebeldes Curdos - inicialmente através da fronteira Síria, e mais tarde para dentro do Curdistão Iraquiano. Salam Hadid, falando da sua cama de hospital, afirmou:

Foi a coisa mais difícil que eu alguma vez fiz na vida. Durante todo o caminho, eles [jihadistas do Estado Islâmico] tentaram-nos matar. As pessoas estavam tão exaustas que gradualmente começaram a abandonar os seus pertences à medida que iam caminhando, roupas, objectos de valor - qualquer coisa que tornasse mais leve a sua carga.

Outro homem Yazidi, Issa Mouallem, disse que o som dos aviões a jacto e as explosões soaram pelo ar durante a sua escapada:

Tivemos sorte porque conseguimos escapar. Mas alguns ficaram encurralados e não têm qualquer forma de escapar. E muitos deles estão incapacitados. Eles estão velhos ou estão vulneráveis.

Em Dohuk, e na outra povoação fronteiriça de Zakho, parece que as famílias Yazidi se refugiaram nos espaços públicos e nos edifícios incompletos. As famílias estavam a passar o seu tempo em casas inacabadas, ou a construir tendas de plástico perto de estações de gasolina e das orlas de gramas. Kaliph diz ainda:

Algumas das pessoas de bom coração deram-nos comida. Dependemos da sua boa vontade para sobreviver.

Oficias Curdos e Americanos sugerem que perto de 20,000 pessoas podem ainda estar na zona sul da montanha, todos desesperadas por ajuda. Muitas dessas pessoas estão demasiado incapacitadas para conseguir chegar aos pontos onde a comida e a água são lançadas dos aviões - sendo o local principal um aeródromo abandonado que se encontra no topo da montanha.

Fonte

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O islão permite a captura, a violação e a venda de mulheres e de raparigas (cliquem aqui para verem as fontes). Os políticos e os órgãos mediáticos que defendem o islão ficam chocados por descobrir que há maometanos que fazem exactamente o que o Alcorão lhes diz para fazer com as mulheres capturadas.

Parece que o plano do esquerdista Obama e dos globalistas mundiais (o chamado Grande Capital) de criação do Califado está a funcionar na perfeição. Que pena que milhares e milhares de Cristãos e de outros não-muçulmanos tenham que pagar por isso com a sua vida..
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