MITOS ISLÂMICOS

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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Curdos: "Fomos roubados pelos nosso vizinhos Árabes"

Refugiados Curdos-Sírios relembram a forma como os seus vizinhos Árabes, em quem eles confiavam, se voltaram contra eles e furtaram as suas propriedades quando os jihadistas do Estado Islâmico invadiram as suas terras. Os lenços usados pelos homens que pilhavam a casa de Hassan Khashman e dos seus amigos Curdos, à medida que eles desesperadamente fugiam dos jihadistas invasores, escondiam as suas faces mas não as suas identidades.

O senhor Khashman, de 40 anos, agricultor, relembrando a visão das pessoas com quem tinha vivido lado a lado toda a sua vida a tratar as suas posses como coisas passíveis de serem levadas (como se fossem suas) enquanto a sua família fugia da povoação etnicamente mista de Kanaiyah como forma de proteger as suas vida, afirma:

Estas eram pessoas que nós todos conhecíamos, nossos vizinhos. .... Vimos Árabes a entrar na nossa casa e a roubar as nossas coisas. Alguns tentaram até roubar a nossa comida enquanto outros tentaram vender as nossas posses nos mercados locais. 

Histórias semelhantes são normais entre os milhares de Curdos que abandonaram a sitiada povoação de Kobane, e zonas circundantes, para a vizinha Turquia, à medida que a região foi varrida pelos impiedosos e ideologicamente motivados combatentes fervorosos do Estado Islâmico do Iraque e do Levante [EIIL]. Juntando-se à dor de ser forçado a sair das suas terras ancestrais está o roubo das suas posses - incluindo carros, animais do campo e casas - por parte de pessoas em que eles pensavam que poderiam confiar.

Muito descrevem a forma como os vizinhos [Árabes], que eles consideravam "irmãos", terem subitamente mudado de atitude, e se terem oferecido para se tornarem informadores locais - e até combatentes - para as forças maioritariamente estrangeiras do EIIL, à medida que eles varriam povoação atrás de povoação à caminho para Kobane - a zona fronteiriça-chave onde as milícias Curdas estão a combater o seu último ponto-sem-retorno.

Mostafa Bakr, de 33 anos, ferreiro de Nour Ali - povoação próxima de Kobane - que se encontra a viver num superlotado campo de refugiados na cidade fronteiriça Turca com o nome de Suruc, afirmou:

Eles [os Árabes locais] começaram por agir como guias para o EIIL, dizendo coisas como "esta é Curda, aquela vila é Curda, esta é a casa dum combatente dos YPG [milícia Curda]."


Em troca, segundo Mostafa Bakr, os voluntários Árabes receberam carta branca para roubar os Curdos:

Através dos altifalantes da mesquita, eles disseram que tudo o que pertence aos Curdos é halal [permitido] para ser roubado. Disseram "Allahu akbar" três vezes e eu testemunhei eles a dizerem que tudo o que pertence aos Curdos é halal.

Os Curdos dizem que o propósito é provocar uma alteração demográfica equivalente a uma limpeza étnica no norte da Síria, onde existem três Cantões Curdos maioritariamente autónomos.

Eles querem fazer desta área uma área puramente Árabe.

Esta posição é confirmada pelos oficiais Curdos, que afirmam que os Curdos que se recusaram a fugir na zona, baseando-se na crença de que a sua falta de posição política os haveria de salvar, estão a ser expulsos pelo EIIL. Idris Nassan, vice-chanceler Curdo, também exilado na Turquia, afirmou:

Eles [os jihadistas do EIIL] ordenaram que os Curdos de mais de 10 povoações abandonassem as suas casas no espaço duma semana. Numa povoação, Zarek, a cerca de 16 milhas de Kobane, eles substituíram todos os Curdos por Árabes. Esta povoação era importante, tendo a sua panificadora automatizada que providenciava trigo e farinha. Existem centenas de combatentes de povoações e aldeias vizinhas que se juntaram ao EIIL e foram até Kobane para roubar as propriedades das pessoas.

No entanto, o conflicto não é só entre Árabes contra Curdos visto que muitos Sírios Árabes fugiram também perante o avanço do EIIL e estão actualmente e viver em campos de refugiados ao lado dos seus compatriotras Curdos. Alguns Árabes foram vitimizados por terem parentes Curdos, tal como aconteceu com Jasm Mohammed, de 60 anos, que afirmou que foi forçado a fugir quando os Árabes locais o caracterizaram como alguém simpatético com a milícia Curda com o nome de YPG:

Eu viajava para a frente e para trás da minha povoação em al-Jasmiyeh para Dir Bazim, que é Curda, porque a minha filha casou-se com um Curdo e vivia lá. O meu primo avisou-me para sair daqui depois da chegada do EIIL, e disse-me que eu era procurado porque eu visitava uma povoaçâo Curda com regularidade. Eles querem criar uma divisão entre os Curdos e os Árabes.

O EIIL tem alguns Curdos na suas fileiras. Um deles, Khatab al-Kurdi, da cidade Iraquiana de Halabja, liderava o assalto a Kobane mas, segundo activistas Curdos-Sírios,  crê-se que tenha sido morto durante combates recentes. Mohammed Amin, um advogado Curdo-Sírio, encontra-se actualmente na posição de juiz numa administração sob o controle do EIIL numa povoação a 20 milhas de Kobane.

Mas mesmo assim, dizem os Curdos, mesmo que nem todos os Árabes tenham traído os seus vizinhos Curdos, a batalha tem conotações étnicas tangíveis. Diz-se que residentes de povoações Árabes próximas disparam tiros para o ar em celebração sempre que um míssil atinge Kobane. Marwan Islamil Osman, activista politica de Kobane, afirmou:

No passado, nós éramos amigos dos nossos vizinhos Árabes e estudávamos na universidade com eles. Mas eles [os Árabes] não têm lealdades fortes. Durante mais de 35 anos, eles colocaram-se do lado do partido Ba'ath [que se encontra no poder] na opressão feita por estes ao povo. Agora, eles estão a fazer o mesmo para o EIIL Oitenta por cento deles [Árabes] são assim. Se por acaso os Curdos voltarem para as suas terras e para suas povoações, temo que ocorram actos de vingança - e creio que os Árabes irão fugir.

Fonte: http://bit.ly/1wbQv1c


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Claro que os Curdos têm razão ao atacarem o racismo Árabe, mas eles não se apercebem que esse racismo só foi exacerbado pela ideologia islâmica que eles tanto adoram e veneram.

O islão, dito de forma clara, é um movimento supremacista Árabe, mascarado de religião, com o proposito único de estabelecer um regime político Árabe onde quer que seja possível.

As minorias étnicas são pragmaticamente "toleradas", mas o seu estatuto inferior nunca deixa de ser ressalvado - mesmo que elas sejam da fé islâmica.

Em caso de dúvida, perguntem aos oriundos do Bangladesh como é que eles são tratados nos países do Golfo Pérsico.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Estado Islâmico vende raparigas Yazidis por 10 dólares

Durante toda a semana passada, as mãos de Khandhar Kaliph tremiam sempre que o seu telefone tocava. Nervosamente, ele atende a sua filha, que foi raptada pelos terroristas do Estado Islâmico quando estes invadiram a cidade Yazidi de Sinjar. Houve um minuto de silêncio antes dele começar a chorar. Com as lágrimas a jorrarem pela cara, Kaliph disse:

Ela disse que vai ser vendida como escrava esta tarde. O que pode um pai fazer? Como é que posso ajudar? Senti-mo-nos tão inúteis.

A filha de Kaliph, cujo nome ele não quis dar, teve acesso a um telefone de grupo passado por entre as raparigas aprisionadas pelo Estado Islâmico na prisão de Bardoush, no centro de Mosul. Todas elas enfrentam a perspectiva de serem oferecidas para um "casamento", ou pior ainda, para serem usadas pelos jihadistas como escravas sexuais.

Sentado na sujeira perto dum edifício que se encontra na cidade Iraquiana-Curda de Dohuk, que ele e mais 70 Yazidis estão a usar como abrigo, Kaliph afirma:

O mundo precisa de saber onde estão as nossas mulheres - onde foi que elas foram escravizadas - tanto as jovens como as mais velhas.

Dohuk e a faixa de terra de Fishkhabour, atravessando até a Síria, encontrasse agora repleta de Yazidis que escaparam do Monte Sinjar - no norte do Iraque - durante as últimas 48 horas, onde eles haviam sido encurralados pelo EIIL. Quase todos os Yazidis reportaram histórias de mulheres e de raparigas serem raptadas, e de homens a serem  assassinados aquando da brutal violência que destruiu séculos de coexistência no Noroeste do Iraque. Um homem que se juntou à conversa afirmou:

Num momento, estávamos a dormir e no instante seguinte estavamos a fugir como forma de preservar a nossa vida.

Alguns homens dizem que fizeram chamadas para o telefone da filha ou da esposa só para ouvirem a voz dum homem a dizer, laconicamente, para não voltarem a ligar. Wadhah Jowla, outro pai também impotentemente, de cócoras no solo, afirmou:

É mais do que a nossa herança. É o nosso coração e a nossa alma. A minha filha significa mais do que qualquer coisa para mim. Ela não se encontra na prisão de Bardoush mas estamos seguros de que ela está em Tel Afar [povoação vizinha].

De todas as minorias expulsas pelo avanço dos terroristas do Estado Islâmico, os Yazidis continuam a pagar o preço mais elevado. A sua auto-suficiente existência nas Planícies de Nínive, onde há já muito tempo eles se encontravam na mira de jihadistas, foi destruída pela sede de sangue que também causou a que os Cristãos, os Xiitas e os Turcos fugissem para Irbil. Um largo número daqueles que fugiram através de Sinjar subiram pela cordilheira próxima, onde muitos ainda se encontram presos.

Os muçulmanos do Estado Islâmico consideram os Yazidis, que practicam uma religião Zoroastriana, de adoradores do demónio, e têm sido mais brutais na sua perseguição do que na perseguição de qualquer outra minoria. Aqueles que conseguiram chegar ao norte Curdo contam histórias de como eles nunca mais irão voltar para trás. Kaliph afirma:

Acabou tudo. O Iraque deixou de existir e o seu passado também. Aquilo agora é uma zona de terra arrasada. Mas não podemos esquecer aqueles que fiaram para trás.

Num hospital em Dohuk, cinco Yazidis idosos encontravam-se em recuperação da sua árdua jornada através da montanhosa face nortenha - escoltados por rebeldes Curdos - inicialmente através da fronteira Síria, e mais tarde para dentro do Curdistão Iraquiano. Salam Hadid, falando da sua cama de hospital, afirmou:

Foi a coisa mais difícil que eu alguma vez fiz na vida. Durante todo o caminho, eles [jihadistas do Estado Islâmico] tentaram-nos matar. As pessoas estavam tão exaustas que gradualmente começaram a abandonar os seus pertences à medida que iam caminhando, roupas, objectos de valor - qualquer coisa que tornasse mais leve a sua carga.

Outro homem Yazidi, Issa Mouallem, disse que o som dos aviões a jacto e as explosões soaram pelo ar durante a sua escapada:

Tivemos sorte porque conseguimos escapar. Mas alguns ficaram encurralados e não têm qualquer forma de escapar. E muitos deles estão incapacitados. Eles estão velhos ou estão vulneráveis.

Em Dohuk, e na outra povoação fronteiriça de Zakho, parece que as famílias Yazidi se refugiaram nos espaços públicos e nos edifícios incompletos. As famílias estavam a passar o seu tempo em casas inacabadas, ou a construir tendas de plástico perto de estações de gasolina e das orlas de gramas. Kaliph diz ainda:

Algumas das pessoas de bom coração deram-nos comida. Dependemos da sua boa vontade para sobreviver.

Oficias Curdos e Americanos sugerem que perto de 20,000 pessoas podem ainda estar na zona sul da montanha, todos desesperadas por ajuda. Muitas dessas pessoas estão demasiado incapacitadas para conseguir chegar aos pontos onde a comida e a água são lançadas dos aviões - sendo o local principal um aeródromo abandonado que se encontra no topo da montanha.

Fonte

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O islão permite a captura, a violação e a venda de mulheres e de raparigas (cliquem aqui para verem as fontes). Os políticos e os órgãos mediáticos que defendem o islão ficam chocados por descobrir que há maometanos que fazem exactamente o que o Alcorão lhes diz para fazer com as mulheres capturadas.

Parece que o plano do esquerdista Obama e dos globalistas mundiais (o chamado Grande Capital) de criação do Califado está a funcionar na perfeição. Que pena que milhares e milhares de Cristãos e de outros não-muçulmanos tenham que pagar por isso com a sua vida..

segunda-feira, 8 de julho de 2013

A hipocrisia de Evin Cetin

O Partido Social Democrata Sueco (PSDS) é um partido esquerdista desse país. Um dos membros do mesmo é uma jovem mulher com ascendência curda chamada Evin Cetin.

Evin Cetin não gosta dos rivais Democratas Suecos (DS), o partido dos nacionalistas Suecos. Devido a isso, vestida com indumentária tradicional Sueca, ela alegou que ela era "mais Sueca" do que os DS porque ela "ama todos os Suecos":
"Para mim, ser Sueco gira em torno da tolerância, da abertura e em torno da ajuda que se dá às pessoas como forma delas terem uma chance para construir uma boa vida," diz ela ao The Local, acrescentando que esta é a ideologia política que ela tenciona levar para Bruxelas, se for eleita.

"Usar um vestido tradicional Sueco no dia dos Democratas Suecos enviava uma mensagem bem clara de que nós não devemos entregar o conceito do que é ser Sueco a forças que são contra a Suécia", disse ela.

"Os Democratas Suecos são hostis à Suécia."

Cetin disse que se considera mais Sueca do que os Democratas Suecos porque ela ama 9 milhões de Suecos, enquanto que o partido só ama 5 milhões.

"Eles só amam alguns Suecos. Eu amo-os a todos."
Mas eis aqui a parte interessante da história. Evin Cetin causou alguma controvérsia durante o ano passado quando fez uma viagem ao Médio Oriente e foi fotografada a dançar com membros do "Kurdistan’s Free Life Party" (PJAK)


Portanto, por um lado Evin Cetim quer definir o que é ser Sueco para fora da realidade ao alegar que a identidade Sueca baseia-se em nada mais do que a "tolerância" e a "atitude de ajudar os outros". Mas por outro lado, ela apoio a luta armada em prol dum país próprio para o seu grupo étnico - os Curdos.

A Evin Cetin não ama todos os Suecos. Se ela amasse os Suecos, ela desejaria para eles o que ela quer para si, nomeadamente, o bem de poder viver dentro dum país etnicamente homogéneo. A sua atitude de definir os Suecos para fora de existência como um povo distinto do mundo é um acto de agressão e não um acto de amor.

Fonte
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