MITOS ISLÂMICOS

Mostrar mensagens com a etiqueta Mesquita. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Mesquita. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

A importância da mesquita

Por Bill Muehlenberg

As mesquitas estão a aparecer um pouco por todo o Ocidente. É isto algo a ser aplaudido - um indicador dum multiculturalismo saudável, ou é algo a ser temido - mais um exemplo da sharia emergente e da jihad oculta? De modo a que esta questão possa ser respondida de forma correcta, temos que olhar para o papel que a mesquita tem dentro da cultura, história e teologia islâmica.

Para além disso, temos que entender que, em muitos aspectos, o islão não é como as outras religiões. Isto prende-se com o facto do islão ser, na verdade, uma ideologia política determinada a dominar o mundo inteiro. Sendo radicalmente diferente das outras religiões, podemos consequentemente esperar que os traços particulares sejam também radicalmente distintos.

Tomemos como exemplo as mesquitas islâmicas. Para a maior parte das pessoas, desconhecedoras da forma de pensar islâmica, a mesquita simplesmente é um local de oração, semelhante à igreja Cristã ou à sinagoga dos Judeus. Infelizmente, isto não é verdade, visto que, por vários motivos, a mesquita é totalmente diferente duma igreja ou duma mesquita.

Mas antes de falarmos detalhadamente, irei alargar a área de análise das minhas deliberações. A verdade dos factos é que, quando o islão chega a um país não-muçulmano, muitas coisas começam a ocorrer e maior parte das pessoas nem ficam a saber. Embora muitos muçulmanos possam imigrar para os países não-islâmicos para fugir à pobreza, ou por motivos pessoais e económicos, nem todos imigram por estes motivos.

Muitos muçulmanos chegam ao Ocidente como parte da da’wa islâmica, ou em missão; eles têm como propósito atingir o mundo inteiro para o islão, mas ao contrário dos Cristãos, que também querem atingir o mundo inteiro para a sua fé, o islão não aceita uma separação entre a igreja e o estado, ou entre a mesquita e o estado. No islão, é tudo a mesma coisa, e como tal, propagar o islamismo significa propagar um estilo de vida total, incluindo os aspectos políticos, culturais e legais. Logo, a imigração islâmica não é idêntica à imigração de pessoas com outra religião.

Um livro importante em torno disto tudo chama-se "Modern Day Trojan Horse: The Islamic Doctrine of Immigration." Escrito por ex-maometano, Sam Solomon, e por E. Al Maqdisi (ANM Publishers, 2009), o mesmo é um livro muito revelador sobre a forma como os muçulmanos no Ocidente estão a estabelecer uma base de poder político como forma de trabalhar para a futura tomada do poder na nação anfitriã.

A estratégia, tal como detalhada pelos autores, é bastante simples: estabelecer uma praça de armas na nação não-islâmica, consolidar os ganhos, forçar por uma cultura distinta e isolada, e trabalhar em favor da criação dum sistema legal distinto, dum sistema financeiro distinto, por um sistema dietético distinto, e assim por adiante. O propósito é impedir a adaptação e a adopção dos valores e das crenças da cultura anfitriã, e em vez disso, obter o poder total na nação, e impingir os valores e as crenças nos kaffirs (infiéis). O propósito é, essencialmente, o estabelecimento dum califado universal, e a propagação da lei islâmica por todo o globo.

O papel da imigração é, portanto, crucial, algo que remonta até aos dias de Maomé. É preciso levar em conta que a imigração (Héjira) de Maomé de Mecca para Medina (em 622 AD) é o evento mais imporatnte do calendário islâmico visto que foi por essa altura que teve início a propagação do islão através da espada e da conquista. A Héjira "alterou o estatuto do islão como religião, e dos muçulmanos como comunidade, transformando-os da posição de pessoas fracas para um poderosa entidade política . . . e, por fim, num poderoso estado político soció-religioso". Portanto, a imigração islâmica ainda é vista como bastante importante nos dias de hoje.

Um papel importante no meio disto tudo é desempenhado pela mesquita. Tal como escrevem os autores, "as mesquitas são o coração da comunidade. A mesquita é a infraestrutura mais crucial para o desenvolvimento da comunidade islâmica, Construir mesquitas é uma estratégia que tem em vista a emulação e a imitação de Maomé." Eles detalham a forma como o processo funciona:

O sistema de consolidação da comunidade islâmica opera através de redes de voluntários e outras pessoas "piedosas" pagas que agem como oficiais de conexão da comunidade ou da mesquita, e que observam atentamente a comunidade, policiando a chegada de novos imigrantes. O propósito maior é inicialmente e principalmente o de consolidar a comunidade islâmica já existente, e só depois de serem bem sucedidos nesta fase é que será possível declarar e militar em favor da sharia e em favor da obtenção de estatuto especial para a comunidade islâmica.O primeiro princípio fundamental para a criação duma bem sucedida e visível sociedade islâmica é ser distinto e separado.

Embora eu recomende a todos os cidadãos preocupados que obtenham uma cópia deste livro, um curto artigo em torno do mesmo tema pode ser disponibilizado aqui. Janet Levy escreveu um artigo importante com o título de “A Mosque Is Not Like a Church or a Synagogue”. Discutindo a situação Americana, ela escreve:

A mesquita é um símbolo desta autoridade máxima, e tem como função organizar todos os aspectos da comunidade muçulmana. As mesquitas são feitas segundo o modelo da primeira mesquita feita por Maomé em Medina - que era local de governo, centro de comando, tribunal, escola, centro de treino militar, e depósito de armas.  Hoje em dia, os líderes das mesquitas emitem decretos religiosos, fazem cumprir a doutrina islâmica, monitorizam os comportamentos, disponibilizam treinamento, punem os transgressores, comandam as acções, incluindo o requerimento de levar a cabo a jihad.

Devido a isto, a mesquita "é totalmente diferente das igrejas e das sinagogas, entidades que servem as suas comunidades segundo a leu da terra, e ambas são fortalecidas e controladas pela Primeira Emenda da Constituição. Segundo a Establishment Clause dessa emenda, o governo está proibido de estabelecer uma religião estatal ou de dar tratamento preferencial a uma religlião sobre a outra."

Mas nos...

....países muçulmanos, não existe uma separação entre a mesquita e o estado. A doutrina islâmica, ou a sharia, controla todos os aspectos da existência duma pessoa - desde a forma certa de usar a casa de banho até às formas permitidas de se dizer mentiras, ou taquiya. Para os muçulmanos, Maomé é o homem perfeito, cujos exemplos têm que ser emulados, embora segundo os padrões Judaico-Cristãos ele tenha sido um genocida, um pedófilo, um violador, um torturador, e um saqueador.

Para além disso, a doutrina islâmica é imutável, e qualquer crítica às tradições e às prácticas de Maomé são qualificadas de apostasia, puníveis com a morte. Não existe um livre arbítrio individual, nem é permitido, quando se fala nas prácticas e nas observâncias. A sharia tem que ser rigorosamente seguida.

Ela conclui:

A natureza radical das mesquitas Americanas foi confirmada em 2005 com um estudo levado a cabo pela Freedom House, ‘Saudi Publications on Hate Ideology Invade American Mosques,’ onde se ficou a saber que 80% das mesquitas Americanas encorajam os muçulmanos a trabalhar para o estabelecimento dum estado islâmico, e promovem o ódio e a intolerância para com os não-muçulmanos.

Segundo um antigo agente do FBI e perito no islão - John Guandolo - temos mais de 2,000 assim-chamados centros islâmicos por toda a América construídos à imagem da primeira mesquita em Medina. Estes centros islâmicos podem ser comparados a centros de comando militar que propagam a ideologia da jihad e servem como centros de processamento para treinamento jihadista, afirma Guandolo.

Tendo em vista o propósito declarado e a ideologia de apoio da proliferação de mesquitas, sería aconselhável levarmos em conta as palavras do antigo muçulmano e professor da lei sharia, Sam Solomon, que declara:  'Nunca nos podemos esquecer que o islão é um sistema ideológico abrangente, e como tal, onde quer que exista uma comunidade muçulmana, existirá a sharia, e onde quer que a sharia exista, existirá a islamização do território e, por fim, da nação.'

Em vez de permitirmos a construção de mega-mesquitas aqui nos Estados Unidos, deveríamos colocar um ponto final nos projectos de construção actuais, e considerar de modo sério o encerramento das já existentes como forma de impedir a proliferação duma ideologia que publicamente se comprometeu em destruir os Estados Unidos.

A situação dos Estados Unidos não é diferente do que ocorre aqui na Austrália. A natureza radicalmente diferente da mesquita significa que temos que olhar para ela de modo crítico, e olharmos com suspeição os planos de construção de novas mesquitas. A liberdade, a democracia, e a separação entre o estado e a religião encontram-se em risco aqui se não nos mantivermos vigilantes em relação a isso.

- http://goo.gl/s6eYAh.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Extrema-direita grega contra construção de mesquita em Atenas

Dezenas de manifestantes de extrema-direita manifestaram-se ontem nos subúrbios de Atenas, para protestar contra a construção da primeira mesquita da capital.
O protesto de domingo foi convocado pelo movimento Frente Nacional, depois do partido Aurora Dourada, ter ameaçado mobilizar 100 mil apoiantes para impedir a construção do edifício.
Em Atenas existem cerca de 100 locais de culto muçulmanos, a maioria clandestinos, ou provisórios, instalados em ginásios e garagens.
O protesto ocorreu na véspera do parlamento começar a debater um projecto lei, esta segunda-feira, que prevê aumentar as penas para actos racistas face à progressão dos movimentos de extrema-direita, como o partido Aurora Dourada, que controla 18 lugares no parlamento.
A Grécia, onde os cristãos ortodoxos são maioritários, é o único país da União Europeia a não poussuir uma mesquita ou mesmo um cemitério oficial muçulmano, apesar de acolher uma comunidade de mais de um milhão de muçulmanos.
Fonte: Euronews
* * * * * * * 
Entretanto, na Arábia Saudita . . . 

sábado, 24 de novembro de 2012

Importando o assédio

Acho profundamente inaceitável que a minha filha de 16 anos não possa correr dentro do seu equipamento desportivo só porque a mesquita está perto do campo de jogos.

Mas voltemos a essa 6ª-Feira de Outubro, dia de rezas islâmicas. As meninas insistiram em ir correr no exterior, como os rapazes, mas a professora negou. Como justificação para a recusa, a professora lembrou que em 2009, numa classe só de raparigas que também foi correr fora, as raparigas foram insultadas. 

Os muçulmanos atiraram bebidas leves às meninas, num incidente que gerou uma reacção forte tanto do Departamento da Educação Pública como da mesquita. Os oficiais da mesquita pediram desculpas e comprometeram-se a desenvolver todo o tipo de esforços para garantir que incidentes da mesma natureza não se repetissem. O Departamento não avançou com a queixa legal.

Para Hafid Ouardiri, ex-porta-voz da mesquita, a reacção da professora foi sensata:
Vivemos numa sociedade pluralista onde é importante respeitar o que cada pessoa quer expressar. Ao decidir não trazer as jovens raparigas para perto da mesquita, considero que ela tomou uma decisão acertada. Acho que é melhor que um potencial problema, que poderia ser visto como uma provocação, seja antecipado.
No entanto, o mediador insiste em lembrar aos frequentadores da mesquita que eles não podem de maneira nenhuma definir a forma como os ocidentais devem viver as suas vidas:
É importante respeitar a mundivisão dos outros, mas é também importante que os adoradores saibam que existe aqui uma escola e um campo desportivo junto da mesquita. Eles têm que respeitar o espaço dos estudantes, quer elas estejam ou não a usar equipamento desportivo. Eles não podem de maneira nenhuma ficarem ofendidos com isso.

Hafid Ouardiri conclui:
Não seria melhor plantar árvores ou uma cerca verde grossa para gerar uma sombra entre a mesquita e o campo desportivo?

Fonte

* * * * * * *
De facto, não era má ideia colocar uma divisória entre a mesquita e o campo de jogos das meninas porque, aparentemente, os adoradores desta mesquita específica não se conseguem controlar quando vêem uma rapariga em equipamento desportivo. Eu iria mais longe e colocaria uma divisória em redor desta mesquita como forma de proteger o resto da Suíça da predação visual destes adoradores.

Pior ainda, uma vez que os adoradores desta mesquita específica mais cedo ou mais tarde sairão da mesma e andarão pelas ruas suíças, não era má ideia a polícia local mantê-los sob vigilância visto que, segundo Hafid, é melhor impedir interacção visual entre estes homens e as mulheres do resto do país.

O mediador inocentemente afirma que os maometanos não podem definir a forma como os nativos devem viver a sua vida, mas é um bocado tarde para isso. É claro que os maometanos irão exigir que o resto do mundo se adapte à sua forma de vida porque é assim que o islão é. Segundo a visão por eles mantida, não são os maometanos que têm que se adaptar aos costumes dos países para onde imigraram, mas sim esses países que têm que se acomodar às exigências muçulmanas.

Isto pode parecer demasiado ridículo e totalmente separado dos verdadeiros propósitos dos muçulmanos, mas façam um teste nas vossas vidas. Perguntem a 10  muçulmanos vossos conhecidos se as leis do vosso país devem ser modificadas para ajustar o estilo de vida islâmico, ou se são os muçulmanos que têm a obrigação moral de se adaptar ao país para onde eles voluntariamente imigraram. A maioria dirá que é o país que tem que acomodar o islão.

Verdade seja dita, se qualquer um de nós fosse muçulmano, nós agiríamos precisamente da mesma forma ; se nós acreditamos que o nosso estilo de vida foi-nos divinamente ordenado mediante o exemplo do "profeta" (sunnah), então é perfeitamente lógico que o muçulmano coerente coloque a sua religião acima das leis que ele considera estarem abaixo das leias islâmicas. O problema não é o muçulmano que age de acordo com a sua fé, mas sim o facto das pessoas (leia-se "elite esquerdista europeia") permitir a imigração de pessoas - independentemente da etnia - com uma filosofia de vida totalmente distinto do Europeia.

É extraordinariamente impressionante como os mais desinformados multiculturalistas realmente pensam que é possível separar a pessoa dos seus costumes culturais mediante uma transladação física.
.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Clérigo que se recusava a apregoar o terrorismo assassinado por militantes


Clérigo muçulmano que se recusava a apregoar o terrorismo na sua mesquita foi assassinado por militantes. Obaidullah Ustad, imã da mesquita de Shaidu em Nowshera havia já impedido os militantes de ensinar "valores morais terroristas" na sua mesquita.

Segundo Muhammad Hussein , oficial policial local, "Foi por causa desta resistência oferecida aos militantes que estes regressaram mais tarde e mataram-no dentro da mesquita."

Obaidullah foi severamente ferido e levado de urgência para o hospital, onde veio a morrer devido aos ferimentos.

Segundo se sabe, os militantes queriam ter acesso à mesquita e usá-la como base de recrutamento. Alegadamente, os militantes pertencem ao grupo Tehrik-e-Taliban Pakistan (TTP).


Curioso como os muçulmanos que tentam resistir à barbárie são mortos por muçulmanos que alegam seguir mais de perto os ensinamentos do seu "profeta". Não conheço outra religião onde isto acontece.
...

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Turquia converte igreja histórica em mesquita

A igreja onde se realizou o histórico Concílio de Niceia, que tem sido um museu há quase 100 anos, foi recentemente convertida num sítio para a adoração de Alá, o deus árabe.

A Aghia Sofia em Niceia (não confundir com a Hagia Sofia em Constantinopla) foi ocupada pelos maometanos no século 14.

Em 1920 o governo secular turco transformou o edifício num museu. Agora, o ministério pelos assuntos religiosos turco declarou o edifício como uma mesquita.


Sem ser a sua intenção, os maometanos vão mostrando aos ocidentais o caminho que estes devem seguir para preservar a sua superior civilização Judaico-Cristã: impedir a construção de templos pagãos onde o deus islâmico é adorado.

Se eles não respeitam o Judaísmo e o Cristianismo, porque é que os Judeus e os Cristãos haveriam de respeitar a sua fé?

(Gostei da forma como o site de onde esta notícia foi extraída usou o nome "Constantinopla" e não "Istambul".)

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Político inglês atacado por muçulmanos enquanto se reunia com os seus constituintes


Mike Freer, MP dos "Tory", foi atacado por uma multidão de muçulmanos numa mesquita em North Finchley quando se encontrava com alguns dos seus constituintes. Os muçulmanos forçaram-se para dentro da mesquita e tentaram atacar o político.

Alguns dos violentos muçulmanos acusaram-no de ser um "porco judeu e homossexual". Freer foi levado a uma sala cadeada e só conseguiu sair quando a polícia chegou.

Aparentemente Freer foi atacado por um grupo conhecido como "Muslims Against Crusades" (MAC), que colocou online o encontro e pediu aos muçulmanos para o atacarem fazendo referência ao ataque levado a cabo no ano passado quando o MP Trabalhista Stephen Timms foi esfaqueado num encontra semelhante.

O site do grupo MAC disse que o ataque ao MP Timms deveria ser um "lembrete perfurante" para os políticos uma vez que "a sua presença já não é bem vinda em áreas muçulmanas".

Sinceramente, como é que as coisas chegaram a este ponto? Um político INGLÊS é esfaqueado em INGLATERRA por um MUÇULMANO só porque este MUÇULMANO acredita que pode criar "áreas muçulmanas" em INGLATERRA?

O que é que os muçulmanos precisam de fazer para que os esquerdistas ingleses se apercebam que eles não têm aliança nenhuma ou respeito pelas leis e costumes ingleses? Matar a rainha?

Ainda em relação ao ataque a Freer; surpreendentemente a polícia não prendeu ninguém (!!!) quando chegou; eles apenas se limitaram a acompanhar Freer para fora da área. Aparentemente fazer ameaças de morte a um membro do Parlamento britânico já não é um crime . . . . . . se a ameaça for feita por um dos grupos protegidos da esquerda política.

O que a BBC não nos diz é que, depois de Freer sair das instalações, houve um encontro na mesma mesquita entre membros dos MAC e outros muçulmanos da linha mas dura onde estes fizeram ameaças violentas contra os administradores da mesquita se eles alguma vez voltassem a levar a cabo uma ocorrência semelhante.


Isto demonstra mais uma vez que o propósito dos muçulmanos na Europa é a criação de um estado dentro do estado onde a sharia e o islão são as leis supremas, onde os muçulmanos que se queiram assimilar e co-existir com os seus vizinhos não-muçulmanos sejam silenciados e onde o não-muçulmano seja persona non grata.

Escusado será dizer que, com a "preciosa" ajuda da elite europeia, eles já fizeram progressos significativos rumo a esse objectivo.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

ShareThis