Por Bill Muehlenberg
As mesquitas estão a aparecer um pouco por todo o Ocidente. É isto algo a ser aplaudido - um indicador dum multiculturalismo saudável, ou é algo a ser temido - mais um exemplo da sharia emergente e da jihad oculta? De modo a que esta questão possa ser respondida de forma correcta, temos que olhar para o papel que a mesquita tem dentro da cultura, história e teologia islâmica.
Para além disso, temos que entender que, em muitos aspectos, o islão não é como as outras religiões. Isto prende-se com o facto do islão ser, na verdade, uma ideologia política determinada a dominar o mundo inteiro. Sendo radicalmente diferente das outras religiões, podemos consequentemente esperar que os traços particulares sejam também radicalmente distintos.
Tomemos como exemplo as mesquitas islâmicas. Para a maior parte das pessoas, desconhecedoras da forma de pensar islâmica, a mesquita simplesmente é um local de oração, semelhante à igreja Cristã ou à sinagoga dos Judeus. Infelizmente, isto não é verdade, visto que, por vários motivos, a mesquita é totalmente diferente duma igreja ou duma mesquita.
Mas antes de falarmos detalhadamente, irei alargar a área de análise das minhas deliberações. A verdade dos factos é que, quando o islão chega a um país não-muçulmano, muitas coisas começam a ocorrer e maior parte das pessoas nem ficam a saber. Embora muitos muçulmanos possam imigrar para os países não-islâmicos para fugir à pobreza, ou por motivos pessoais e económicos, nem todos imigram por estes motivos.
Muitos muçulmanos chegam ao Ocidente como parte da da’wa islâmica, ou em missão; eles têm como propósito atingir o mundo inteiro para o islão, mas ao contrário dos Cristãos, que também querem atingir o mundo inteiro para a sua fé, o islão não aceita uma separação entre a igreja e o estado, ou entre a mesquita e o estado. No islão, é tudo a mesma coisa, e como tal, propagar o islamismo significa propagar um estilo de vida total, incluindo os aspectos políticos, culturais e legais. Logo, a imigração islâmica não é idêntica à imigração de pessoas com outra religião.
Um livro importante em torno disto tudo chama-se "Modern Day Trojan Horse: The Islamic Doctrine of Immigration." Escrito por ex-maometano, Sam Solomon, e por E. Al Maqdisi (ANM Publishers, 2009), o mesmo é um livro muito revelador sobre a forma como os muçulmanos no Ocidente estão a estabelecer uma base de poder político como forma de trabalhar para a futura tomada do poder na nação anfitriã.
A estratégia, tal como detalhada pelos autores, é bastante simples: estabelecer uma praça de armas na nação não-islâmica, consolidar os ganhos, forçar por uma cultura distinta e isolada, e trabalhar em favor da criação dum sistema legal distinto, dum sistema financeiro distinto, por um sistema dietético distinto, e assim por adiante. O propósito é impedir a adaptação e a adopção dos valores e das crenças da cultura anfitriã, e em vez disso, obter o poder total na nação, e impingir os valores e as crenças nos kaffirs (infiéis). O propósito é, essencialmente, o estabelecimento dum califado universal, e a propagação da lei islâmica por todo o globo.
O papel da imigração é, portanto, crucial, algo que remonta até aos dias de Maomé. É preciso levar em conta que a imigração (Héjira) de Maomé de Mecca para Medina (em 622 AD) é o evento mais imporatnte do calendário islâmico visto que foi por essa altura que teve início a propagação do islão através da espada e da conquista. A Héjira "alterou o estatuto do islão como religião, e dos muçulmanos como comunidade, transformando-os da posição de pessoas fracas para um poderosa entidade política . . . e, por fim, num poderoso estado político soció-religioso". Portanto, a imigração islâmica ainda é vista como bastante importante nos dias de hoje.
Um papel importante no meio disto tudo é desempenhado pela mesquita. Tal como escrevem os autores, "as mesquitas são o coração da comunidade. A mesquita é a infraestrutura mais crucial para o desenvolvimento da comunidade islâmica, Construir mesquitas é uma estratégia que tem em vista a emulação e a imitação de Maomé." Eles detalham a forma como o processo funciona:
As mesquitas estão a aparecer um pouco por todo o Ocidente. É isto algo a ser aplaudido - um indicador dum multiculturalismo saudável, ou é algo a ser temido - mais um exemplo da sharia emergente e da jihad oculta? De modo a que esta questão possa ser respondida de forma correcta, temos que olhar para o papel que a mesquita tem dentro da cultura, história e teologia islâmica.
Para além disso, temos que entender que, em muitos aspectos, o islão não é como as outras religiões. Isto prende-se com o facto do islão ser, na verdade, uma ideologia política determinada a dominar o mundo inteiro. Sendo radicalmente diferente das outras religiões, podemos consequentemente esperar que os traços particulares sejam também radicalmente distintos.
Tomemos como exemplo as mesquitas islâmicas. Para a maior parte das pessoas, desconhecedoras da forma de pensar islâmica, a mesquita simplesmente é um local de oração, semelhante à igreja Cristã ou à sinagoga dos Judeus. Infelizmente, isto não é verdade, visto que, por vários motivos, a mesquita é totalmente diferente duma igreja ou duma mesquita.
Mas antes de falarmos detalhadamente, irei alargar a área de análise das minhas deliberações. A verdade dos factos é que, quando o islão chega a um país não-muçulmano, muitas coisas começam a ocorrer e maior parte das pessoas nem ficam a saber. Embora muitos muçulmanos possam imigrar para os países não-islâmicos para fugir à pobreza, ou por motivos pessoais e económicos, nem todos imigram por estes motivos.
Muitos muçulmanos chegam ao Ocidente como parte da da’wa islâmica, ou em missão; eles têm como propósito atingir o mundo inteiro para o islão, mas ao contrário dos Cristãos, que também querem atingir o mundo inteiro para a sua fé, o islão não aceita uma separação entre a igreja e o estado, ou entre a mesquita e o estado. No islão, é tudo a mesma coisa, e como tal, propagar o islamismo significa propagar um estilo de vida total, incluindo os aspectos políticos, culturais e legais. Logo, a imigração islâmica não é idêntica à imigração de pessoas com outra religião.
Um livro importante em torno disto tudo chama-se "Modern Day Trojan Horse: The Islamic Doctrine of Immigration." Escrito por ex-maometano, Sam Solomon, e por E. Al Maqdisi (ANM Publishers, 2009), o mesmo é um livro muito revelador sobre a forma como os muçulmanos no Ocidente estão a estabelecer uma base de poder político como forma de trabalhar para a futura tomada do poder na nação anfitriã.
A estratégia, tal como detalhada pelos autores, é bastante simples: estabelecer uma praça de armas na nação não-islâmica, consolidar os ganhos, forçar por uma cultura distinta e isolada, e trabalhar em favor da criação dum sistema legal distinto, dum sistema financeiro distinto, por um sistema dietético distinto, e assim por adiante. O propósito é impedir a adaptação e a adopção dos valores e das crenças da cultura anfitriã, e em vez disso, obter o poder total na nação, e impingir os valores e as crenças nos kaffirs (infiéis). O propósito é, essencialmente, o estabelecimento dum califado universal, e a propagação da lei islâmica por todo o globo.
O papel da imigração é, portanto, crucial, algo que remonta até aos dias de Maomé. É preciso levar em conta que a imigração (Héjira) de Maomé de Mecca para Medina (em 622 AD) é o evento mais imporatnte do calendário islâmico visto que foi por essa altura que teve início a propagação do islão através da espada e da conquista. A Héjira "alterou o estatuto do islão como religião, e dos muçulmanos como comunidade, transformando-os da posição de pessoas fracas para um poderosa entidade política . . . e, por fim, num poderoso estado político soció-religioso". Portanto, a imigração islâmica ainda é vista como bastante importante nos dias de hoje.
Um papel importante no meio disto tudo é desempenhado pela mesquita. Tal como escrevem os autores, "as mesquitas são o coração da comunidade. A mesquita é a infraestrutura mais crucial para o desenvolvimento da comunidade islâmica, Construir mesquitas é uma estratégia que tem em vista a emulação e a imitação de Maomé." Eles detalham a forma como o processo funciona:
O
sistema de consolidação da comunidade islâmica opera através de redes
de voluntários e outras pessoas "piedosas" pagas que agem como oficiais
de conexão da comunidade ou da mesquita, e que observam atentamente a
comunidade, policiando a chegada de novos imigrantes. O propósito maior
é inicialmente e principalmente o de consolidar a comunidade islâmica já existente, e só depois de serem bem sucedidos nesta fase é que será
possível declarar e militar em favor da sharia e em favor da obtenção
de estatuto especial para a comunidade islâmica.O primeiro princípio fundamental para a criação duma bem sucedida e visível sociedade islâmica é ser distinto e separado.
Embora eu recomende a todos os cidadãos preocupados que obtenham uma cópia deste livro, um curto artigo em torno do mesmo tema pode ser disponibilizado aqui. Janet Levy escreveu um artigo importante com o título de “A Mosque Is Not Like a Church or a Synagogue”. Discutindo a situação Americana, ela escreve:
A
mesquita é um símbolo desta autoridade máxima, e tem como função
organizar todos os aspectos da comunidade muçulmana. As mesquitas são
feitas segundo o modelo da primeira mesquita feita por Maomé em Medina
- que era local de governo, centro de comando, tribunal, escola, centro
de treino militar, e depósito de armas. Hoje em dia, os líderes das
mesquitas emitem decretos religiosos, fazem cumprir a doutrina
islâmica, monitorizam os comportamentos, disponibilizam treinamento,
punem os transgressores, comandam as acções, incluindo o requerimento
de levar a cabo a jihad.
Devido a isto, a mesquita "é totalmente diferente das igrejas e das sinagogas, entidades que servem as suas comunidades segundo a leu da terra, e ambas são fortalecidas e controladas pela Primeira Emenda da Constituição. Segundo a Establishment Clause dessa emenda, o governo está proibido de estabelecer uma religião estatal ou de dar tratamento preferencial a uma religlião sobre a outra."
Mas nos...
....países muçulmanos, não existe uma separação entre a mesquita e o estado. A doutrina islâmica, ou a sharia, controla todos
os aspectos da existência duma pessoa - desde a forma certa de usar a
casa de banho até às formas permitidas de se dizer mentiras, ou taquiya.
Para os muçulmanos, Maomé é o homem perfeito, cujos exemplos têm que
ser emulados, embora segundo os padrões Judaico-Cristãos ele tenha sido
um genocida, um pedófilo, um violador, um torturador, e um saqueador.
Para além disso, a doutrina islâmica é imutável, e qualquer crítica às tradições e às prácticas de Maomé são qualificadas de apostasia, puníveis com a morte. Não existe um livre arbítrio individual, nem é permitido, quando se fala nas prácticas e nas observâncias. A sharia tem que ser rigorosamente seguida.
Para além disso, a doutrina islâmica é imutável, e qualquer crítica às tradições e às prácticas de Maomé são qualificadas de apostasia, puníveis com a morte. Não existe um livre arbítrio individual, nem é permitido, quando se fala nas prácticas e nas observâncias. A sharia tem que ser rigorosamente seguida.
Ela conclui:
A natureza radical das mesquitas Americanas foi confirmada em 2005 com um estudo levado a cabo pela Freedom House, ‘Saudi Publications on Hate
Ideology Invade American Mosques,’
onde se ficou a saber que 80% das mesquitas Americanas encorajam os
muçulmanos a trabalhar para o estabelecimento dum estado islâmico, e
promovem o ódio e a intolerância para com os não-muçulmanos.
Segundo um antigo agente do FBI e perito no islão - John Guandolo - temos mais de 2,000 assim-chamados centros islâmicos por toda a América construídos à imagem da primeira mesquita em Medina. Estes centros islâmicos podem ser comparados a centros de comando militar que propagam a ideologia da jihad e servem como centros de processamento para treinamento jihadista, afirma Guandolo.
Tendo em vista o propósito declarado e a ideologia de apoio da proliferação de mesquitas, sería aconselhável levarmos em conta as palavras do antigo muçulmano e professor da lei sharia, Sam Solomon, que declara: 'Nunca nos podemos esquecer que o islão é um sistema ideológico abrangente, e como tal, onde quer que exista uma comunidade muçulmana, existirá a sharia, e onde quer que a sharia exista, existirá a islamização do território e, por fim, da nação.'
Em vez de permitirmos a construção de mega-mesquitas aqui nos Estados Unidos, deveríamos colocar um ponto final nos projectos de construção actuais, e considerar de modo sério o encerramento das já existentes como forma de impedir a proliferação duma ideologia que publicamente se comprometeu em destruir os Estados Unidos.
Segundo um antigo agente do FBI e perito no islão - John Guandolo - temos mais de 2,000 assim-chamados centros islâmicos por toda a América construídos à imagem da primeira mesquita em Medina. Estes centros islâmicos podem ser comparados a centros de comando militar que propagam a ideologia da jihad e servem como centros de processamento para treinamento jihadista, afirma Guandolo.
Tendo em vista o propósito declarado e a ideologia de apoio da proliferação de mesquitas, sería aconselhável levarmos em conta as palavras do antigo muçulmano e professor da lei sharia, Sam Solomon, que declara: 'Nunca nos podemos esquecer que o islão é um sistema ideológico abrangente, e como tal, onde quer que exista uma comunidade muçulmana, existirá a sharia, e onde quer que a sharia exista, existirá a islamização do território e, por fim, da nação.'
Em vez de permitirmos a construção de mega-mesquitas aqui nos Estados Unidos, deveríamos colocar um ponto final nos projectos de construção actuais, e considerar de modo sério o encerramento das já existentes como forma de impedir a proliferação duma ideologia que publicamente se comprometeu em destruir os Estados Unidos.
A situação dos Estados Unidos não é diferente do que ocorre aqui na Austrália. A natureza radicalmente diferente da mesquita significa que temos que olhar para ela de modo crítico, e olharmos com suspeição os planos de construção de novas mesquitas. A liberdade, a democracia, e a separação entre o estado e a religião encontram-se em risco aqui se não nos mantivermos vigilantes em relação a isso.
Já que os governos do ocidente fazem vista grossa para a crescente expansão muçulmana debaixo de seus narizes, nós os cristãos de diversas tradições devemos nos unir contra o islã e ponto final!
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