Naaz, hoje com 34 anos, disse:
Os homens que me atiraram ácido à cara foram presos após o ataque, e mantidos na delegacia da policia por uma noite. No dia seguinte foram libertos.Naaz afirmou ao mesmo tempo que tenciona apresentar um recurso contra a decisão.O caso foi levado aos tribunais, e eu fui chamada para testemunhar o ocorrido. Foi-me dito que seria chamada outra vez, mas isso nunca aconteceu.
A polícia informou-me que o caso havia sido fechado e que os acusados haviam sido exonerados pelo tribunal.
Em 2006, Naaz, que tem 3 filhos, abriu um salão de beleza em Kishtwar como forma de sustentar a família, visto que o marido havia sofrido lesões sérias num acidente de viação. Ela disse que dois muçulmanos – Sajjad Ahmad e Liyqat Ali – disseram-lhe para fechar o salão de beleza ou que se preparasse para enfrentar "consequências sérias".
Na altura, eu ri-me de Sajjad, que na altura era o imã da mesquita local. Pensei que eles estavam a brincar, mas mais tarde, eles executaram a ameaça.
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Enquanto as feministas ocidentais se queixam de "opressão" por não terem permissão legal para decapitar, esquartejar, e queimar com químicos os seus próprios filhos (aborto), as mulheres muçulmanas vêem a sua beleza destruída para o resto da vida apenas e só por abrirem um salão de beleza.
Um sobrevivente do Holocausto disse algo do género "se alguém diz que te vai matar, acredita no que eles afirmam." Semelhantemente, se muçulmanos devotos afirmam que nutrem ódio por ti, e que estão dispostos a levar a cabo acções violentas contra ti, acredita no que eles dizem.
Por mais evidências acerca da barbárie islamita, a esquerda ocidental ainda insiste em tentar obrigar-nos a aceitar essa bestialidade.
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