MITOS ISLÂMICOS

Mostrar mensagens com a etiqueta Islamofobia. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Islamofobia. Mostrar todas as mensagens

domingo, 7 de dezembro de 2014

O Ocidente sob o feitiço islâmico

Por Uzay Bulut

As vozes mais sonantes do Ocidente parecem ter a sua origem junto de muitos progressistas [esquerdistas] que alegam que criticar o islão é um acto racista, intolerante, preconceituoso e islamofóbico. As injustiças, dizem eles, ocorrem em todo o mundo, e não só entre os muçulmanos ou só nos países muçulmanos. Eles prosseguem afirmando que a crítica tem as suas origens na interpretação errónea dos ensinamentos do islão. Eles chegam a afirmar que o islão respeita as mulheres, e que existem boas pessoas e más pessoas dentro do islão, tal como existem boas pessoas e más pessoas em todas as religiões.

No entanto, em apenas sete anos - entre 2002 e 2009 - a taxa de mulheres assassinadas na Turquia aumentou em 1400 porcento.[1] Para além disso, existem mais de 181,000 noivas-crianças na Turquia. [2] Quando estes números são disponibilizados por parte de autoridades estatais, os mesmos baseiam-se em estatísticas factuais, mas quando os mesmo são declarados duma maneira crítica por parte de Canan Arin - advogada e activista dos direitos das mulheres - eles passam a ser, aparentemente, um "crime".

Canan Arin, de 72 anos, é uma advogada feminista que dedicou a sua vida à luta pelos direitos das mulheres na Turquia. [3] Em Dezembro de 2013, a Antalya Bar Association convidou-a para o recém-formado Women's Rights Enforcement Centre para treinar os advogados no tópico da violência contra as mulheres. Durante o evento, ela fez um discurso em torno dos casamentos forçados de mulheres jovens, e como forma de esclarecer o seu argumento, deu dois exemplos - um do século 7 e outro do século 20. O primeiro exemplo centrava-se em Maomé, o fundador do islão, que se casou com uma menina de 7 anos. O segundo girava em torno do então-Presidente da República turca Abdullah Gul, que noivou a sua esposa quando esta tinha 14 anos, e casou-se quanto ela tinha 15 anos (em 1980).

Embora ambos os exemplos supostamente se encontrem fundamentados na verdade, falar a verdade na Turquia parece ser, actualmente, um crime. Um ano mais tarde, portanto, um mandado judicial foi emitido para a prisão de Arin, e no dia 12 de Dezembro de 2012, ela foi levada para um tribunal por "insultar os valores religiosos adoptados por uma parte da sociedade" (Código Penal Turco Artigo: 216/3) e por "insultar o Presidente" (Código Penal Turco Artigo: 299/1).

No dia 30 de Maio de 2013 o tribunal declarou a sua decisão final, que foi um adiamento do julgamento. Segundo a decisão legal, se Arin voltar a cometer um crime similar nos próximos 3 anos, e receber um castigo como consequência disso, o seu caso será re-aberto. Falando para o jornal turco com o nome de Hurriyet, Arin disse:

Se eu não abrir a minha boca durante os próximos três anos, e se não me envolver em discussões com temas semelhantes, este julgamento será ignorado. Mas esta decisão é como correr com a lebre e caçar com os cães de caça. Mas este julgamento nem deveria ter sido iniciado.

É desconcertante o facto de algum promotor de justiça considerar casar com uma criança um "valor". Segundo o Turkish Statistical Institute, só em 2012, a taxa de consentimento paternal para o casamento legal para pessoas com menos de 18 anos aumentou em 94.2%. Este aumento não está a acontecer num país dominado pela lei islâmica Sharia, mas na Turquia, o único assim-conhecido país muçulmano "secular".

Os direitos das mulheres não existem no islão; na maior parte dos países muçulmanos os direitos das mulheres não existem. Para além disso, não há liberdade de expressão nesses países, e as pessoas tornaram-se virtualmente mudas. No entanto, muitas pessoas, especialmente os assim-conhecidos progressistas, parecem encontrar desculpas sem limites para as atrocidades islâmicas contra as mulheres. Entre estas atrocidades encontram-se decapitações, apedrejamentos, violência doméstica, matanças de honra, mutilação genital feminina, desigualdade legal oficial,  prisão domiciliar, casamentos infantis, e a proibição da Arábia Saudita de permitir que as mulheres conduzam - só para listar algumas.

No entanto, as declarações que se originam nas desculpas "multiculturais" como forma de proteger as prácticas do islão fundamentalista, nunca ajudaram, e nunca irão ajudar, a emancipar as mulheres que se encontram  vergadas à misoginia islâmica, ao apartheid e à jihad sexual. De modo a que seja possível causar uma mudança positiva nos países muçulmanos, temos que ser capazes de falar abertamente e declarar a (frequentemente criminalizada) verdade em torno do que os ensinamentos e as tradições islâmicas realmente têm dentro de si.

Existe uma situação ainda mais aterrorizadora. Parece que actualmente é difícil falar abertamente do islão fundamentalista nos países Ocidentais, em parte graças ao enfeitiçamento perigoso dos progressistas Ocidentais, e das feministas que romantizam o islamismo. As mulheres do mundo islâmico precisam desesperadamente da voz dos progressistas e das feministas Ocidentais. Mas quando se trata de neutralizar questões cruciais em torno da violência islâmica, os progressistas Ocidentais são infinitamente criativos. Conhecidas por um crescente número de mulheres como "Desculpas para o Abuso", estas incluem:

1. Criticar o islão é racista e revela "intolerância", "fanatismo", e "islamofobia."

Para que fique registado, o islão não é uma raça. Mais ainda, se por acaso se discutem os violentos e misóginos ensinamentos do islão, isto não significa ódio ou intolerância para com os muçulmanos mas sim para com a violência e a misoginia. Para além disso, esta discussão significa que existe uma preocupação para com as mulheres muçulmanas, que não se quer que eles sejam forçadas a encontrar quatro "testemunhas" masculinas para provar que foram violadas, e que não se quer que elas sejam punidas como adúlteras por parte dos tribunais islâmicos se por acaso os violadores não confessarem o crime.

Mais ainda, discutir os ensinamentos violentos e misóginos do islão significa que se acredita que o testemunho das mulheres nos tribunais, ou a sua herança, deve ser igual aos dos homens; que não queremos que elas sejam vítimas de matanças de honra ou forçadas pelos membros familiares a casar enquanto são crianças; e que não queremos que os seus maridos tenham permissão para lhes agredir impunemente.

Isto significa também que queremos que os seus filhos cresçam e sejam adultos honestos, informados, cheios de amor pela vida e pelos seres humanos, e que possam lutar em prol dos direitos e das liberdades que nunca podem ser tidas como garantidas - todas elas obtidas como resultado de guerras antigas, batalhas e movimentos sociais. 

Significa que não queremos que os seus filhos sejam homens-bombas que se explodem em autocarros, ou pessoas que vendem e compram mulheres, ou pessoas que matam as irmãs por não usarem o hijab. Finalmente, isto significa também que não queremos que as crianças se casem com a idade de 7 anos, especialmente com homens que nunca conheceram, nem que sejam hipócritas que digam coisas como "O islão significa paz" como forma de se defenderem todas as vezes que um muçulmanos comete um crime justificado através da proclamação de crenças islâmicas.

2. "As injustiças contra as mulheres ocorrem em todas as partes do mundo, e não só contra os muçulmanos ou só nos países muçulmanos."

Se a opressão das mulheres encontra-se enraizada na cultura, não seria benéfico perguntar "O que é que torna esta cultura tão misógina?"

O que é o progressismo se os seus objectivos não incluem ajudar a emancipação das mulheres da opressão islâmica, tais como as matanças de honra, casamentos infantis, apedrejamentos, flagelações e o castigo das vítimas de violação (ao mesmo tempo que se deixam em liberdade os violadores) - tudo coisas que são colocadas em práctica nos países muçulmanos, em conformidade com os ensinamentos islâmicos, alegadamente para "proteger" e "respeitar" as mulheres, e mantê-las "puras", mas mais provavelmente para manter as mulheres no seu lugar?

3. "Isto que estamos a ver não é o verdadeiro islão; o islão foi 'sequestrado'."

O problema com esta afirmação é que o islão realmente ensina que a mulher vale menos que o homem. Muitos ensinamentos islâmicos são misóginos - desde o uso do véu; o facto de serem precisos 4 homens para provar uma violação; as leis da herança; o valor do testemunho nos tribunais; as regras de casamento e re-casamento; o "direito" dos homens poderem ter até quatro mulheres; o facto deles poderem espancar as esposas; e assim por diante.

Se os progressistas e as feministas Ocidentais se preocupam com as suas irmãs muçulmanas, eles têm que protestar contra a raiz destas injustiças: os ensinamentos islâmicos.

No entanto, muitos progressistas nem parecem querer aprender mais sobre esses ensinamentos, muitos menos falar neles. É provável que eles temam que, se passarem a conhecer mais, eles possam ter mesmo que falar contra os mesmo. Ou talvez eles permaneçam calados devido à sua inércia ou indiferença. Mas se no Ocidente tudo o que lhes preocupa é a sua (compreensível [ed: não é "compreensível"]) habilidade de poderem fazer abortos e receberem o mesmo salário pelo mesmo trabalho, então elas falharam ao não se aperceberem das consequências da teocracia [islâmica] sobre todos - não só sobre as mulheres.

Se eles querem ficar mais informados, eles podem tentar ler os versículos do Alcorão que se focam na mulher, e olhar de passagem para a literatura hadith e sunnah - tudo fontes facilmente acessíveis através da internet. Só então - se eles realmente querem educar a próxima geração com valores humanitários, justiça igual à luz da lei, e respeito pelos direitos humanos - eles podem educar os outros em torno desses ensinamentos, fundamentando as suas opiniões no conhecimento e não no wishful thinking.

O escritor Pat Condell afirma:

Se por acaso vocês acomodarem a misóginia islâmica, vocês dão-lhe legitimidade e convidam-na para a vossa vida e para a vida dos vossos filhos....porque ela caminha na vossa direcção. Vocês garantem também  que as mulheres no Paquistão e na Arábia Saudita, que são espancadas diariamente, continuem a ser espancadas e tratadas como propriedade, tal como as suas filhas e netas continuem a ser tratadas desta forma.

4. "Isto não se centra no islão. Os crimes foram cometidos e são cometidos em todos os lugares através da História."

O mundo não é um paraíso, mas se no Ocidente as causas económicas, políticas e sociais das injustiças são livremente discutidas, porque é que as causas religiosas, ou islâmicas, se encontram fora do âmbito de discussão?Em muitos países muçulmanos, onde só o islão - e não as pessoas - têm a permissão para sobreviver, tais discussões são impossíveis sem se correrem riscos extremos. Até mesmo na Turquia, considerada por muitos como um dos países muçulmanos mais "liberais", se por acaso alguém se atreve a criticar os ensinamentos do islão, pode ser morto, preso, atacado, exposto a campanhas de linchamento social e psicológico, levado a tribunais e ser condenado com penas de prisão.

Os progressistas são contra o supremacia e a hegemonia? Então porque é que eles ficam cegos perante à supremacia e opressão islâmica? Por exemplo, em Gaza, por quem muitos progressistas Ocidentais alegam ter tanta empatia, as mulheres são sistematicamente assassinadas em matanças de honra, e o governo do Hamas não as protege. O juiz dum tribunal de apelação chamado Ziad Thabet disse ao Al-Monitor que "durante o seu tempo na judiciária, ele havia reparado que os réus acusados de matanças de honra normalmente recebiam penas leves; o mais grave eram três anos de prisão.... Penas perpétuas ou penas capitais nunca eram levadas em conta."

A Al Jazeera também reportou que o número das assim chamadas "matanças de honra" na Palestina duplicaram em 2013 em comparação com o ano anterior. Durante os últimos 3 anos, o número de mulheres mortas aumentou todos os anos.

Será que as feministas Ocidentais não se podem manifestar contra o grupo terrorista Hamas e em favor das mulheres de Gaza que não se podem defender a elas mesmas devido ao medo duma represália? Ou será que isto não seria tão prazeroso como condenar Israel, o único país do Médio Oriente onde as mulheres muçulmanas têm de facto os mesmos direitos? Ou será que estes progressistas só podem repetir propaganda tais como, "As mulheres Palestinas encontram-se expostas à matança de honra por parte de Palestinos enfurecidos devido à ocupação Israelita"?

5. "Nem todos os muçulmanos são iguais. Existem bons muçulmanos e maus muçulmanos, tal como existem boas pessoas e más pessoas em todas as religiões."

Antes de mais nada, muito obrigado por esta descoberta genial. Mas de que forma é que isto pode reduzir a violência islâmica que ocorre em todo o mundo?

É claro que existem muitos bons muçulmanos, cujos valores morais não se conformam literalmente aos ensinamentos islâmicos mas incluem valores humanitários. Eles não levam a cabo guerras contra outras religiões e nem tentam forçar as pessoas a submeterem-se ao islão. No entanto, aos olhos dos jihadistas e dos islamitas, que de facto vivem segundo a mais rigorosa interpretação da doutrina islâmica, esta qualidade dos muçulmanos bons faz deles "maus muçulmanos".

6. "Todas as religiões são essencialmente iguais."

Bem, isto não é verdade. Os valores Bíblicos são muito mais benignos que os islâmicos, e eles são geralmente mais descritivos e que prescritivos. Para além disso, as partes mais violentas há muito que foram deixadas de lado. Por exemplo, para além do islão, nenhum outra religião ensina que aqueles que insultam ou abandonam a fé seja morto (ver suras 6:93, 33:57, 33:61).

Segundo Human Rights Activists News Agency, no dia 24 de Setembro, e depois de ter sido considerado judicialmente culpado por "heresia"  e por ter "insultado o Profeta Jonas", o psicólogo Iraniano Mohsen Amir Aslani, de 37 anos, foi enforcado numa prisão perto da cidade de Karaj, a Ocidente do Teerão. Aslami, segundo se sabe, havia dado aulas religiosas onde ele havia disponibilizado as suas interpretações do Alcorão. Aparentemente, numa dessas aulas ele disse que Jonas nunca poderia ter sobrevivido ao tempo que passou dentro da barriga do peixe gigante; segundo reportado pelo site da Iran Wire, esta foi  a declaração que levou à acusação de ter insultado o profeta Jonas.

Quanto tempo mais terá que passar até que o islão seja reformado ou re-interpretado? Quantas pessoas terão que morrer ou ser escravizadas até que tal aconteça? Quantos muçulmanos têm o livre arbítrio ou a coragem de fazer? Será que os islamitas chegarão a permitir que eles o façam sem ameaçar uma retaliação? Será que os islamitas estão tão inseguros em relação à possibilidade de sobrevivência do que pregam - tal como o Alcorão ensina, "sem compulsão" - que eles nem podem tolerar um único comentário em relação a um dos seus profetas?

O que os progressistas e as feministas do Ocidente estão a fazer em prol do politicamente correcto - ou em prol do bem intencionado, mas equivocado "multiculturalismo" - nada faz para ajudar as mulheres muçulmanas. Pelo contrário, o "politicamente correcto, o silêncio, ou a enumeração de desculpas como formas de ilibar as atrocidades causadas pelo islão, só agravam o sofrimento das mulheres que se encontram no mundo islâmico.

Se os progressistas realmente querem proteger os muçulmanos, eles não podem atingir este objectivo "protegendo" o islão da crítica. Se uma pessoa é chamada de "racista" ou "islamofóbica", a consequência é que estas acusações são acusações que os intimidadores usam como forma de silenciar as pessoas com quem não estão de acordo. Os verdadeiros islamofóbicos são aqueles que rebaixam, abusam e matam os seus companheiros muçulmanos.

A pior coisa que qualquer progressista ou feminista do Ocidente pode fazer perante o sofrimento causado pelos ensinamentos islâmicos é permanecer no seu silêncio.


* * * * * * *
Embora possa parecer paradoxal a aparente contradição na maneira como os esquerdistas Ocidentais lidam com a violência contras mulheres no Ocidente, e a violência contra as mulheres nos países islâmicos, a realidade dos factos é que não há qualquer motivo para se assumir que isto seja um "erro" ou um "esquecimento" genuíno. O que as pessoas têm que levar em conta é que os esquerdistas odeiam a civilização Ocidental mais do que eles se preocupam com as mulheres.

Consequentemente, confrontados com a genuína violência que a mulher muçulmana sofre nos países islâmicos, o tradicional esquerdista Ocidental coloca o seu chapéu multicultural, e lança fora o seu chapéu feminista.

Para o esquerdista comum, o islão é uma arma muito mais forte no ataque à civilização Ocidental do que o feminismo, e como tal, as mulheres esquerdistas foram condicionadas e programadas para dirigirem todas as suas críticas ao homem branco, deixando de lado os actos muitos-mais-bárbaros cometidos pelos homens não-brancos. Por isso é que o facto duma mulher receber um piropo no Ocidente é "muito mais grave" do que o facto dos muçulmanos estarem a cometer imensos actos de abuso sexual contra as mulheres Nórdicas.

Como já afirmado várias vezes por várias pessoas, o esquerdismo é uma ideologia contra o Ocidente, e não em favor das minorias étnicas, das mulheres, dos homossexuais ou em favor de qualquer outro "grupo protegido".

[2] Segundo os dados do Turkish Statistical Institute de 2012.
[3] Arin co-fundou a Purple Roof-Women's Shelter Foundation, a Association for the Support of Women Candidates e a Women's Rights Enforcement Centre da Istanbul Bar Association. Entre 1994 e 1997, ela trabalhou como perita na violência contra a mulher para a Comissão do Conselho Europeuu...

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Franco-portuguesa convertida ao Islão denuncia "islamofobia" em França

"Shérine" é o nome de conversão de Cristina Gomes, filha de pais portugueses e nascida em França há quase 27 anos. Shérine usa o niqab, o véu que deixa apenas visíveis os olhos, e abraçou o Islão há dois anos, tal como mais dois irmãos.

"Os meus pais aceitaram porque o meu irmão tinha aberto o caminho. Mas, é verdade que, ao princípio, o meu pai ficou desiludido porque dizia que não serviu de nada ter-nos educado com a fé cristã porque a acabámos por trocar. Só que não era a nossa escolha, submetemo-nos simplesmente à religião que eles nos deram", conta.

Aos 15 anos, Cristina tinha pensado em ser freira, passou mesmo algum tempo num convento e usou a touca de freira, "como hoje usa o niqab", precisa. Leu "a Bíblia, os Evangelhos, o primeiro e o segundo testamento", mas tinha muitas dúvidas que se acumularam quando foi vítima de violência doméstica durante o primeiro casamento, tendo deixado de acreditar em Deus.

"Quando comecei a interessar-me pelo Islão, voltei a acreditar em Deus". E foi como muçulmana que voltou a casar, garantindo que não foi o segundo marido que a influenciou porque se convertera um ano antes de voltar a dar o nó.

A jovem, residente na periferia de Paris, é taxativa quando afirma que "há imensa islamofobia em França", garantindo que "não se sente em segurança", por exemplo, quando vê a circular mensagens nas redes sociais para "espancar as mulheres que usem véu".

A culpa, diz, é dos meios de comunicação social que "exageram", levando a que os franceses ponham "toda a gente no mesmo saco".

"Não se deve misturar o que se passa com muçulmanos em outros países com o que se passa em França. Se todos os muçulmanos fossem como os 'media' os mostram, a França já teria sido atacada há muito tempo e a ‘sharia' [lei islâmica] já estaria cá. Há bons e maus muçulmanos como há bons e maus cristãos, judeus, ateus ou ortodoxos", completa. 

Ainda assim, Shérine já foi abordada, nas redes sociais, para ir para a Síria, admitindo que é algo recorrente porque "há muitos estrangeiros que vão para a Síria fazer a ‘jihad', sem falar árabe, sendo difícil encontrar uma mulher" e "os franceses procuram mulheres que estão em França, muçulmanas e dispostas a juntar-se a eles".

"Fui contactada por dois irmãos que estavam na Síria e que procuravam uma mulher disposta a trocar a França por um país muçulmano. Eles combatiam na 'jihad' e a mulher ficaria num lugar da Síria livre a para tomar conta das crianças e de casa. Rejeitei porque nunca se sabe o que realmente se passaria quando lá chegasse", diz.

Por outro lado, Cristina faz questão de sublinhar que "a 'jihad' só se faz quando um país muçulmano é atacado", apontando que "muitos a vêem como um jogo e partem para se exibirem como heróis sem saberem o que é realmente a 'jihad'".

Quanto às acções do grupo Estado Islâmico, a jovem fala em "seita" que "nada tem a ver com o Islão", lamentando que os muçulmanos sejam "julgados por actos aos quais eles próprios se opõem". 


* * * * * * *
Como é normal com os muçulmanos, esta muslima é incapaz de fazer algum tipo de relação entre o comportamento dos muçulmanos e a atitude que os não-muçulmanos vão desenvolvendo contra a sua fé. Para os muçulmanos, a aversão crescente que os ocidentais têm pelo islão nunca pode ser culpa dos actos dos seguidores de Maomé, mas sim do "preconceito" que os não-muçulmanos podem ter contra o islão.

Mas o que o tempo e as acções maometanos vão gradualmente demonstrando é que a coisa mais natural do mundo é sentir aversão por uma ideologia política (mascarada de religião) que justifica o tipo de coisas que os islâmicos vão fazendo um pouco por todo o mundo. 

sábado, 5 de abril de 2014

A sociedade inglesa sob a maldição do politicamente correcto

Uma reportagem da ITV News Tyne Tees revelou que a violência fundamentada na honra e os casamentos forçados dentro das comunidades por todo o Nordeste da Inglaterra não são reportados porque as vítimas não querem ser classificadas de "racistas". A violência baseada na honra é uma forma de violência doméstica que ocorre quando as vítimas, maioritariamente mulheres, são castigadas (normalmente pelos parentes) quando envergonham a família.

Claire Phillipson da "Wearside Women in Need" disse que embora o número de pessoas que entram em contacto com ela pedindo ajuda seja alarmante, o mais alarmante é o número de pessoas que não entram em contacto com ela:

Não tenho dúvidas nenhumas de que por todo o Nordeste [da Inglaterra] inglesas da primeira, segunda e da terceira geração estão a ser forçadas para dentro de  casamentos. As escolas e as comunidades não dizem nada porque temem ser classificadas de "racistas" ou "islamofóbicas". Eles pura e simplesmente não sabem onde é que a linha divisória entre cultura, religião e direitos humanos deve ser traçada.

Segundo a "Domestic Violence London", o abuso não é só levado a cabo por homens:

Por vezes, mulheres da mesma família irão apoiar, incitar ou prestar assistência. Não é fora do comum os jovens serem seleccionados para levar  a cabo o abuso como forma de proteger os membros mais velhos da família. Por vezes são usados assassinos contratados e caçadores de recompensas.

Uma das mulheres entrevistadas pela ITV explicou que ela havia sido enviada para o Paquistão para se casar com um homem muito mais velho que ela:

A minha família disse que me mataria, que disparariam contra mim. Isso é o que aconteceria se eu não o fizesse. Quando eu disse que não o faria, o meu irmão e a minha irmã tentaram que eu tocasse em tomadas eléctricas com as minhas mãos molhadas como forma de eu morrer electrocutada e parecer que havia sido um acidente.

Segundo o Halo Project, existem pelo menores 12 matanças de honra por ano que não são reportadas à polícia. Isto não leva em conta as imensas pessoas que são levadas para o estrangeiro cujo o paradeiro é desconhecido.

Fonte

* * * * * * *

As matanças de honra, os casamentos forçados, a mutilação genital feminina, as violações e os abusos de raparigas não-maometanos, e outras consequências dos ensinamentos de Maomé, estão a florescer um pouco por toda a Europa. Mas o que nós ouvimos falar é só a ponta doo iceberg daquilo que realmente está a acontecer; as vítimas, os conselheiros e os líderes estão com tanto medo de serem chamados de "racistas", "intolerantes", "fomentadores de ódio", e "islamofóbicos" que eles escolhem não reportar os casos de abuso.

Estas coisas são o verdadeiro fruto da demonização que é feita a qualquer pessoa que se oponha à misoginia de Maomé. Um dos principais propósitos das organizações maometanos ocidentais é manter os críticos e as vítimas da Sharia calados, de modo a que a opressão prossiga sem que haja quem  lhe faça frente.

segunda-feira, 3 de março de 2014

5 Passos para acabar com a "islamofobia"

Os grupos maometanos do mundo ocidental frequentemente levantam a bandeira da "islamofobia" como forma de enfraquecer todos os esforços que visam impedir que o código moral dos desertos da Arábia do século 7 depois de Cristo seja implantado no mundo civilizado.

Aparentemente, o facto da maioria das pessoas identificar o terrorismo com o islão não é consequência das actividades dos maometanos, mas sim da nossa forma hitleriana de olhar para os actos destes. Isto por sua vez, dizem eles, leva a marginalização de pessoas que doutro modo não seguiriam o caminho da jihad mas sim o caminho da paz, da harmonia e do amor (embora a jihad seja uma obrigação para todos os maometanos que têm essa possibilidade).

O problema, claro está, é que, para além da "islamofobia" ser uma palavra sem qualquer tipo de definição coerente, é profundamente ilógico atribuir culpas aos não-maometanos pela desconfiança que estes nutrem pelos maometanos - e pela religião islâmica em si - quando os actos islâmicos justificam na perfeição a desconfiança ocidental. Para além disso, não há qualquer tipo de evidência que confirme a tese de que a alteração do comportamento dos não-maometanos de alguma forma acabará com a mitológica "islamofobia".

Em vez disso, existem, sim, alguns passos que, a serem tomados, reduzirão drasticamente a desconfiança que os ocidentais têm do islão. Eis aqui algumas coisas que os maometanos podem fazer entre si para reduzir a "islamobia":
  1. Foquem a vossa indignação nos maometanos que levam a cabo actos de violência no nome do islão, e não nos não-maometanos que os reportam.

  2. Renunciem a título definitivo, sincero e honesto, e com actos claros e não com palavras de conforto, não ao "terrorismo", mas sim ao desejo de substituir as constituições ocidentais (ou as constituições de qualquer país não-maometano) com a Sharia, mesmo que essa substituição seja feita através de métodos pacíficos. Na mesma linha, esclareçam o que querem dizer com a matança de pessoas inocentes, declarando de forma inequívoca que os civis não-maometanos, incluindo os Israelitas, são pessoas inocentes, ensinando isso nas vossas mesquitas e escolas islâmicas, e levando a cabo um comportamento que esteja de acordo com estes novos ensinamentos.

  3. Também de uma forma sincera e honesta, transparente e observável, ensinem nas vossas mesquitas e nas escolas islâmicas o imperativo dos maometanos coexistiram de uma forma pacífica, e como iguais, com os não-maometanos, e a título indefinido; e vivam de acordo com esta posição.

  4. Ensinem de uma forma sincera, e em todas as mesquitas do mundo, ideias contra a jihad violenta e contra o supremacismo islâmico.

  5. Trabalhem de uma forma honesta e activa com as forças de segurança do ocidente na identificação e apreensão de jihadistas dentro das comunidades maometanas no mundo ocidental.
Se os maometanos levarem a cabo estes cinco passos, voilá! A "islamofobia" desaparece. Mas, claro está, as organizações maometanos sabem que é virtualmente levar a cabo tais ensinamentos no mundo islâmico, e como tal, a "islamofobia" muito provavelmente irá continuar.

Modificado a partir do original..

domingo, 14 de abril de 2013

A islamofobia de Søren Espersen

Søren Espersen, que aparentemente já não aguenta tanto enriquecimento cultural, é um MP (Membro do Parlamento) por parte do Partido do Povo da Dinamarca há já alguns anos. Havendo observado as consequências da imigração muçulmana para o seu país, eis o que ele tem a dizer sobre isso:


É difícil fazer as pessoas reconhecer e entender que não é só a liberdade de expressão e o pensamento livre que têm que ser defendidos. A consequência de se seguir este caminho é o facto dele incluir decisões políticas que ponham término, ou reduzam dramaticamente, a imigração islâmica para a Dinamarca. Para além disso, a Dinamarca terá que repatriar os muçulmanos com cidadania dupla que não conseguem ou não querem assimilar.

O que nós não podemos permitir é que a população muçulmana continue a crescer até que se torne a maioria neste país. Infelizmente, existem muitos exemplos históricos das alterações fundamentais que a sociedade sofre quando o islão é representado por uma larga maioria ou mesmo por um minoria - ao nível social, legal, educacional e igualdade de género. E as mudanças são sempre para pior.

E neste ponto eu não falo de países do terceiro mundo como a Nigéria, Mali, Indonésia ou Malásia, mas democracias Ocidentais tais como a Inglaterra e especialmente a Suécia.

Muitos países já sucumbiram - ou estão em vias de sucumbir - ao islão. Em muitos destes países a democracia já desapareceu ou está em sofrimento. E com isto em mente, eu pergunto: porque é que tal experiência teria resultados diferentes na Dinamarca? Porque é que fariamos tal experiência com a nossa boa e antiga sociedade Dinamarquesa, quando a mesma já foi feita em muitos outros países?

Não, não há qualquer tipo de razão científica para acreditar que, desta vez, as coisas seriam distintas na Dinamarca.

Fonte

* * * * * * *
Aparentemente nem os tolerantes dinamarqueses aguentam o enriquecimento cultural trazido para as suas terras pelos seguidores de Maomé.

Uma coisa pode ser prevista: Søren Espersen será acusado de "racista" e "islamofóbico" mas os seus argumentos - válidos e racionais - serão totalmente ignorados visto que a consequência lógica deles envolve limitar a base de apoio e base de voto da esquerda militante. Reduzir os imigrantes é uma ataque à base eleitoral da esquerda militante, e como tal esta mesma esquerda não está minimamente interessada em combater a imigração (mesmo que esses imigrantes tragam consigo um sistema de valores que contradiga os "valores" que alegadamente essa mesma esquerda defende).

....

quarta-feira, 7 de março de 2012

Reconhecer o genocídio arménio como facto histórico é islamofobia


Segundo nos informa o Trend, o secretário-geral da Organização para a Cooperação Islâmica (OCI) Ekmeleddin Ihsanoglu condena a formalização em lei da proposta que visa criminalizar quem quer que negue o genocídio arménio levado a cabo pelos turcos no início do século passado.

Ihsanoglu afirma:

Esta lei contradiz os 3 principais fundamentos da democracia: igualdade, liberdade e irmandade. Esta lei é um sinal da crescente islamofobia.
Para além disto, o secretário-geral da OCI defende que esta lei é inaceitável, não-vinculativa, em desacordo com os factos históricos e contendo dualidade de critérios.

Depois de quase 8 horas de debate, o senado francês adoptou a medida. Cerca de 127 senadores votou em favor da lei enquanto que 86 votaram contra a medida.

. . . . . . . . . .

Obviamente que o genocídio dos arménios é um facto histórico amplamente documento. O motivo que leva os maometanos a negá-lo é o mesmo motivo que leva os esquerdistas a negar ou relativizar (ou mesmo aprovar) os genocídios comunistas.


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

As misteriosas origens da "islamofobia" polaca

Segundo a companhia de pesquisa de marketing "TNS Obop", quase 50% dos polacos possui uma atitude "negativa" em relação ao islão - um aumento na ordem dos 30% em relação aos dados recolhidos há 4 anos atrás.

O cientista político Klaus Bachmann, escrevendo para o diário liberal Gazeta Wyborcza, afirma:

Para além de ser difícil explicar esta islamofobia, a mesma prejudica a reputação da Polónia no estrangeiro. E este país é um onde não houve um único conflito com o islão durante o último século, e onde os muçulmanos eram uma minoria religiosa bastante apreciada. Eles poderiam ascender a escada social e, em geral, a imigração muçulmana era mínima.

É difícil de explicar a origem desta aversão ao islão.

Felizmente que existem blogues como este e este prontos a ajudar esquerdistas ignorantes àcerca dos motivos que levam a que população pensante do mundo civilizado tenha aversão a uma ideologia política que quer destruir a superior civilização ocidental.

Entretanto, eis aqui alguns textos deste mesmo blogue:

1. Muçulmanos queimam rapariga Cristã até à morte

2. Igreja Católica chama atenção ao ódio anti-Cristão proveniente dos maometanos

3. Mil muçulmanos atacam aldeia não-muçulmana na Nigéria

4. Nigéria: Escravos de Alá continuam a matar Cristãos indefesos

5. Muçulmanos matam 20 Cristãos inocentes em mais um ataque cobarde

6. 18 Cristãos mortos por terroristas muçulmanos

7. Boko Haram planeia novos ataques aos Cristãos

8. MITO: Maomé viveu em paz com os Judeus - (1)

9. A existência de Israel não é o motivo do anti-semitismo islâmico

10. Muçulmanos lançam pedras a carro duma judia e atingem bebé de 20 meses

Se isto não for suficiente:

Vêr também:

Portanto, os polacos têm todos os motivos do mundo para estarem cépticos em relação à ideologia política com o nome de islão.

Klaus acrescenta ainda:
A islamofobia polaca vai ser um obstáculo enorme no aproveitamento da confiança que os polacos usufruem no norte de África, onde o nosso país é visto como um exemplo bem sucedido de democratização.
Ou seja, ou os polacos deixam de ser "islamofóbicos" ou então correm o "risco" de perder a confiança dos países do norte de África. Sem dúvida que esta "perda" vai ser totalmente devastadora para os polacos.

Obviamente, que isto é uma inversão de prioridades. Antes do esquerdista Klaus apelar ao "fim da islamofobia" (seja lá o que isso for), ele tem primeiro que inteirar-se das causas que levam um país de maioria Católica, sem história recente de conflitos com os maometanos, a ter quase metade da sua população aversa ao islão.

Esta aversão não acontece num vazio. Mas talvez o esquerdista saiba dos motivos e não queira aprofundar muito neles. Mas isso já é problema seu.

O primeiro grande islamofóbico polaco: o Rei Católico Jan III Sobieski.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

ShareThis