MITOS ISLÂMICOS

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

As misteriosas origens da "islamofobia" polaca

Segundo a companhia de pesquisa de marketing "TNS Obop", quase 50% dos polacos possui uma atitude "negativa" em relação ao islão - um aumento na ordem dos 30% em relação aos dados recolhidos há 4 anos atrás.

O cientista político Klaus Bachmann, escrevendo para o diário liberal Gazeta Wyborcza, afirma:

Para além de ser difícil explicar esta islamofobia, a mesma prejudica a reputação da Polónia no estrangeiro. E este país é um onde não houve um único conflito com o islão durante o último século, e onde os muçulmanos eram uma minoria religiosa bastante apreciada. Eles poderiam ascender a escada social e, em geral, a imigração muçulmana era mínima.

É difícil de explicar a origem desta aversão ao islão.

Felizmente que existem blogues como este e este prontos a ajudar esquerdistas ignorantes àcerca dos motivos que levam a que população pensante do mundo civilizado tenha aversão a uma ideologia política que quer destruir a superior civilização ocidental.

Entretanto, eis aqui alguns textos deste mesmo blogue:

1. Muçulmanos queimam rapariga Cristã até à morte

2. Igreja Católica chama atenção ao ódio anti-Cristão proveniente dos maometanos

3. Mil muçulmanos atacam aldeia não-muçulmana na Nigéria

4. Nigéria: Escravos de Alá continuam a matar Cristãos indefesos

5. Muçulmanos matam 20 Cristãos inocentes em mais um ataque cobarde

6. 18 Cristãos mortos por terroristas muçulmanos

7. Boko Haram planeia novos ataques aos Cristãos

8. MITO: Maomé viveu em paz com os Judeus - (1)

9. A existência de Israel não é o motivo do anti-semitismo islâmico

10. Muçulmanos lançam pedras a carro duma judia e atingem bebé de 20 meses

Se isto não for suficiente:

Vêr também:

Portanto, os polacos têm todos os motivos do mundo para estarem cépticos em relação à ideologia política com o nome de islão.

Klaus acrescenta ainda:
A islamofobia polaca vai ser um obstáculo enorme no aproveitamento da confiança que os polacos usufruem no norte de África, onde o nosso país é visto como um exemplo bem sucedido de democratização.
Ou seja, ou os polacos deixam de ser "islamofóbicos" ou então correm o "risco" de perder a confiança dos países do norte de África. Sem dúvida que esta "perda" vai ser totalmente devastadora para os polacos.

Obviamente, que isto é uma inversão de prioridades. Antes do esquerdista Klaus apelar ao "fim da islamofobia" (seja lá o que isso for), ele tem primeiro que inteirar-se das causas que levam um país de maioria Católica, sem história recente de conflitos com os maometanos, a ter quase metade da sua população aversa ao islão.

Esta aversão não acontece num vazio. Mas talvez o esquerdista saiba dos motivos e não queira aprofundar muito neles. Mas isso já é problema seu.

O primeiro grande islamofóbico polaco: o Rei Católico Jan III Sobieski.

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