O director da Assessoria de Imprensa da Santa Sé usou a sua mensagem semanal para atrair a atenção dos leitores para o sofrimento dos Cristãos a viver em terras ocupadas pelos maometanos.
O Padre Federico Lombardi nota:
A recente reportagem anual em torno da perseguição mundial aos Cristãos levada a cabo pela organização não-governamental evangélica "Open Doors" contém um índex de perseguição onde os primeiros 10 lugares são ocupados pelos seguintes países em ordem descendente:
Coreia do NorteAfeganistãoArábia SauditaSomáliaIrãoMaldivasUzbequistãoIémeneIraquePaquistão.
Entre os motivos de preocupação mais sérios, o aumento do extremismo islâmico merece uma atenção especial.
Pessoas [terroristas muçulmanos] e organizações dedicadas à ideologia islâmica extremista comentem terríveis actos de violência nos mais variados lugares do planeta. O Boko Haram é um exemplo.
Para além disto há também o clima de insegurança que infelizmente acompanha a chamada "primavera árabe" - um clima que leva a que muitos Cristãos fujam e/ou sejam obrigados a sair do país.
. . . . . .
Uma coisa que convém ressalvar é que o termo "extremismo islâmico" é um termo redundante.
As acções levadas a cabo por grupos como o Boko Haram estão em perfeito acordo com a teologia islâmica.
Devido a isto, qualificar esses actos de "extremismo" é análogo a classificar de "extremista" o Cristão que celebra a Páscoa.
Não é "extremismo"; é ortodoxia.
Devido a isto, qualificar esses actos de "extremismo" é análogo a classificar de "extremista" o Cristão que celebra a Páscoa.
Não é "extremismo"; é ortodoxia.
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