MITOS ISLÂMICOS

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domingo, 2 de agosto de 2015

Muçulmanos matam mulher Cristã por esta ter uma cruz consigo

Por Raymond Ibrahim

Na Sexta-Feira, dia 28 de Março, em Ain Shams (subúrbio do Cairo), manifestantes da Irmandade Muçulmana atacaram A Igreja Copta Ortodoxa Virgem Maria e Arcanjo Miguel, chegando a abrir fogo contra ela e incendiando carros que se encontravam estacionados. Quatro pessoas morreram. Uma das pessoas assassinadas, uma jovem mulher Copta, foi barbaramente abusada antes de ter sido morta - tudo isto só porque a sua cruz identificava-a como Cristã aos olhos dos manifestantes da Irmandade Muçulmana.

Segundo testemunhas que se encontravam no local, e que discutiram o evento num programa Egípcio com o nome de "90 Minutos", Mary Sameh George estava a estacionar perto da igreja para entregar medicamentos a uma mulher idosa e doente:

Mal eles [os muçulmanos] viram que ela era Cristã [devido à cruz que se encontrava no seu espelho retrovisor], saltaram para cima do carro de tal modo que o mesmo deixou de ser visível. O tejadilho do carro entortou-se para dentro. Quando eles se aperceberam que ela estava a começar a morrer, eles arrancaram-na para fora do carro, e começaram a agredi--la e a puxar o seu cabelo - de tal forma que partes do cabeço e do couro cabeludo foram arrancados.

Eles continuaram a agredi-la, dando-lhe pontapés, esfaqueando-a com o que quer que pudessem encontrar. Durante todo este episódio, ela tentou proteger a sua cara, dando as suas costas aos atacantes até que um deles chegou e esfaqueou-a pelas costas, junto ao coração, acabando com a sua vida.

Depois disto, outro muçulmano veio e agarrou-lhe pelos cabeços, agitando a sua cabeça, e coma a outra mão cortou-lhe o pescoço. Outro muçulmano puxou as suas calças de tal modo que ela ficou totalmente nua.

As testemunhas, bem como muitas outras pessoas que desde então aparecem nos vídeos, queixaram-se das acções da "Egyptian State Security" e como estes não intervieram - tal como aconteceu quando Morsi era presidente, quando a Catedral de São Marcos foi sitiada enquanto as forças de segurança nada faziam - embora eles saibam muito bem quem são os assassinos, e como um dos assassinos de Mary, que "toda a gente reportou junto da Segurança", pura e simplesmente estava a relaxar em casa (e nem precisou de se esconder). A testemunhas acrescentam:

Deixem-me dizer uma coisa; aqui em Ain Shams, nós [Cristãos] sabemos que todas as Sextas-Feiras são dias de morte, que no dia que se segue à Sexta-Feira, no Sábado, iremos transportar alguém para a morgue.

De facto, a maioria dos ataques contra os Cristãos no Egipto ocorre numa Sexta-Feira - o dia em que muçulmanos piedosos se encontram nas mesquitas para orações e para ouvir os sermões. A importância disto só pode ser entendida através duma analogia: o que é que aconteceria se os Cristãos ficassem particularmente violentos aos Domingos, logo após terem saído das igrejas? O que é que as pessoas diriam sobre o que ocorre dentro das igrejas? O que é que isso nos diz sobre o que ocorre dentro das mesquitas?

Um vídeo dos membros familiares de Mary exibe uma mulher a gritar as palavras que se seguem, que podem ser interessantes para alguns Americanos:

Uma mensagem para Obama, que está a apelar para que a Irmandade [Muçulmana] regresse ao poder mais uma vez. Quero-lhe dizer que tenha misericórdia. Já chega! O seu irmão encontra-se dentro da organização Al-Qaeda. Porque é que você quer destruir o Egipto?  O Egipto irá ficar, quer você, a Irmandade ou qualquer outra pessoa goste ou não!

Ela está a referir-se a algo que é bem sabido no Egipto mas pouco sabido nos Estados Unidos: que a administração Obama é uma patrocinadora da Irmandade Muçulmana, que está ela também unida a Al-Qaeda.

O resto do vídeo revela alguns dos membros familiares de Mary - muitos em lágrimas e quase em histeria - perguntando-se uns aos outros: Onde é que estavam os média Americanos? Ainda não vi uma única palavra sobre o mais recente ataque islâmico contra uma igreja e contra os Cristãos na BBC, nem na CNN, e nem na assim conhecida "média mainstream". Porquê? Eles não têm problemas em mostrar (vez após vez) o vídeo-clip dum histérica parente feminina duma das pessoas que se encontravam no vôo Malaio MH370.

Os média mainstream encontram-se silenciosos em relação à perseguição islâmica aos Cristãos no geral - e em relação à perseguição levada a cabo pela Irmandade Muçulmana que tem o apoio de Obama - porque isso coloca em causa toda a sua narrativa. Afinal, quantas pessoas ouviram falar do maior massacre de Cristãos Sírios por parte dos rebeldes (apoiados pela Administração Obama)?

Falando sobre o mais recente assassinato duma Cristão, o Bispo Católico Raphael escreveu:

Ó, quão afortunada és tu, Mary, que és amada de Cristo. Eles rasgaram o teu corpo por causa da Cruz. No entanto, eles fizeram-te o maior serviço e deram-te um nome de honra como alguém que obteve a coroa do martírio.

De modo mais pungente, o bispo citou o aviso do Senhor Jesus:

Vem mesmo a hora em que, qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus. - João 16:2

Isto é uma referência ao facto dos muçulmanos que estão a matar Cristãos um pouco por todo o mundo frequentemente acreditarem que estão a fazer a obra de Deus (ou de Alá). E é por isto que as histórias em relação às Sextas-Feiras estarem a ficar cada vez mais regulares no mundo muçulmano.

De facto, há apenas alguns meses atrás, duas raparigas Cristãs Coptas - ambas chamadas "Mary" - foram mortas por apoiantes da Irmandade Muçulmana quando estes abriram fogo a mais uma igreja.

Este é o mundo revelador e medieval fora das fronteiras Americanas que os "poderes estabelecidos" não querem que tu venhas a saber visto que só as narrativas self-serving muito bem construídas é que podem permanecer.

- http://goo.gl/Qfm1sv

* * * * * * * *

Claro que o muçulmano educado no Ocidente fica (esperamos nós) horrorizado com os feitos dos seus irmãos ideológicos que se encontram no Médio Oriente, e rapidamente se distancia destas prácticas. Mas o que o muçulmano  ocidental  é que os muçulmanos que estão a matar Cristãos estão apenas a seguir os ensinamentos de Maomé, e os exemplos deixados pelos califas e por Khalid ibn Walid.

O problema do islão não são os árabes, os paquistaneses nem os sudaneses: o problema do islão é Maomé.


domingo, 26 de julho de 2015

O ódio islâmico contra a Cruz

Por Raymond Ibrahim

Durante o passado mês de Maio, um rapaz muçulmano de origem Africana espancou uma rapariga durante o período escolar só porque ela usava uma cruz em volta do seu pescoço. O estudante Africano, que havia começado a frequentar a escola há cerca de três semanas antes dessa altura, começou a intimidar a rapariga Cristã, "insultando-a e metendo-se com ela só porque ela estava a usar uma cruz", antes de finalmente a agredir "esmurrando-a violentamente nas costas.”

O que é que faz com que alguns muçulmanos tenham este tipo de reacção quando estão perante uma cruz Cristã? A realidade dos factos é que a hostilidade islâmica para com a cruz é um inabalável facto da vida - um que atravessa continentes e séculos, um que é bem indicativo da hostilidade inata do islão para com o Cristianismo.

Doutrina e História.

Visto que a cruz Cristã é o símbolo por excelência do Cristianismo - para todas as denomiações, incluindo para a maioria das iconoclastas denominações Protestantes  - ela tem sido um símbolo desprezado pelo islão. Segundo as Condições de Omar - um texto Medieval que estabelece as muitas estipulações humilhantes que os Cristãos conquistados têm que aceitar como forma de preservar as suas vidas, texto esse que a história islâmica atribui ao segundo "califa justo" Omar al-Khattab - os Cristãos "Não podem exibir uma cruz [nas igrejas]"....e "Não podem exibir uma cruz ou livros [Cristãos] nos mercados para muçulmanos."

O motivo para esta animosidade prende-se no facto da cruz simbolizar o desacordo fundamental entre os Cristãos e os muçulmanos. Segundo o Dr. Sidney Griffith, autor do livro "The Church in the Shadow of the Mosque", "A cruz e os ícones declaram publicamente precisamente os pontos da  Fé Cristã que o Alcorão, segundo os muçulmanos, negam de forma explícita: que Cristo era o Filho de Deus e que Ele morreu na cruz.” Logo, "A práctica Cristã de venerar a cruz e os ícones de Cristo e dos santos frequentemente despertava a raiva dos muçulmanos," de tal modo que havia uma "campanha decorrente que tinha como propósito erradicar os símbolos públicos do Cristianismo, especialmente o anteriormente omnipresente sinal da cruz.”

A hostilidade islâmica para com a cruz, tal como todas as hostilidades islâmicas, teve início com o profeta islâmico Maomé. Alegadamente ele "tinha uma repugnância tão grande para com a forma da cruz que ele partia tudo que era trazido para a sua casa com essa figura sobre ela." A certa altura ele ordenou que uma pessoa que usava a cruz “que tirasse esse pedaço de idolatria ” e alegou que no final dos tempos, o Próprio Jesus iria "partir a cruz" - uma alegação que o Estado Islâmico profere com regularidade.

A história islâmica depois de Maomé encontra-se repleta de anedotas sobre muçulmanos a amaldiçoar e a partir cruzes. Antes da Batalha de Yarmuk em 636, que colocou frente a frente os mais antigos exércitos islâmicos invasores contra o Império Bizantino, Khalid bin al-Walid, o selvagem “Espada de Alá,” disse que se o Cristãos quisessem paz, eles teriam que "partir a cruz" e aceitar o islão, ou pagar o jizya e viver uma vida de subjugação - tal como os sucessores do Estado Islâmico estão a faaer actualmente, emulando o passado. Os Bizantinos optaram pela guerra.

No Egipto, e segundo as palavras do "History of the Patriarchate of the Egyptian Church", Saladino (morreu em 1193) - regularmente apregoado no Ocidente pela sua "magnanimidade" - ordenou a "remoção de todas as cruzes do topo da cúpula de todas as igrejas nas províncias do Egipto".

Europa: Aumenta a Violência contra a Cruz

Passados que estão vários séculos, nada mudou em relação à posição islâmica em torno da cruz, embora muito tenha mudado em relação às percepções Ocidentais. Dito de outra forma, umz rapa Africano que esmurra uma rapariga Cristã na Itália devido ao seu crucifixo faz parte dum longo continuum de hostilidade islâmica para com a cruz. Será que ele aprendeu esse ódio na mesquita, as mesmas mesquitas Europeias onde os representantes do Estado Islâmico apelam os muçulmanos para a jihad?

Afinal de contas, no início deste ano na Itália, outro crucifixo foi destruído junto a uma mesquita altamente populada. O Conselheiro municipal, Giuseppe Berlin, não poupou palavras quando falou na identidade do(s) culpado(s):
Antes de levarmos a cabo uma fachada de unidade com os muçulmanos, eles têm que começar por respeitar a nossa civilização e a nossa cultura. Não podemos minimizar a importância de certos sinais; temos que despertar hoje, ou então os nossos filhos irão sofrer as consequências desta perigosas e incontrolável invasão islâmica.
E este fenómeno é experimentado por outros países Europeus. Na vizinha França, um "jovem muçulmano" cometeu actos de vandalismo consideráveis em duas igrejas. Para além de ter torcido uma enorme cruz de brone, ele derrubou e partiu dois altares, os candelabros, os atris, destruiu estátuas, rasgou um tabernáculo, derrubou uma porta da sacristia, e chegou até a partir alguns vitrais. (Clique para as imagens.)

Na Alemanha, um homem Turco que deu entrada num hospital sozinho (para tratamento), começou a fazer um frenesim porque haviam "demasiadas cruzes na parede.”  Ele chamou uma das enfermeiras de "p--a" e "fascista", e tornou-se fisicamente agressivo.

Claro que em outras situações os Europeus capitulam de livre vontade perante a hostilidade islâmica para com a cruz. O Real Madrid, uma equipa de futebol profissional Espanhola, alegadamente modificou a cruz tradicional do seu logotipo como parte dum acordo com o National Bank de Abu Dhabi - "como forma de não ofender as sensibilidades muçulmanas nos Emiratos Árabes Unidos." E no Reino Unido, crucifixos ofensivos estão a ser removidos das prisões como forma de não ofender os presos  muçulmanos (que para além disso, recebem comida e instalações sanitárias para os rituais islâmicos).

Mundo Islâmico: Cristãos mortos por causa da Cruz.

Se é desta forma que os muçulmanos reagem à cruz Cristã - onde os muçulmanos estão cientes do seu estatuto minoritário - de que forma é que os outros muçulmanos reagem no mundo islâmico, onde os vastamente minoritários e ostracizados Cristãos "infiéis" são presas fáceis? A resposta é: reagem de forma assassina - literalmente; os Cristãos estão a ser mortos por muçulmanos mal estes vêem uma cruz.

Durante o ano passado, no Egipto, uma jovem mulher Cristã Copta chamada Maria, foi agredida até à morte simplesmente porque a sua cruz a identificava como Cristã perante os manifestantes da Irmandade Muçulmana. Segundo uma testemunha ocular que falou sobre o episódio, Mary Sameh George estava a estacionar o carro junto à igreja para entregar medicamento a uma mulher idosa:

Mal eles [os muçulmanos] viram que ela era Cristã [devido à cruz que se encontrava no seu espelho retrovisor], saltaram para cima do carro de tal modo que o mesmo deixou de ser visível. O tejadilho do carro entortou-se para dentro. Quando eles se aperceberam que ela estava a começar a morrer, eles arrancaram-na para fora do carro, e começaram a agredi--la e a puxar o seu cabelo - de tal forma que partes do cabeço e do couro cabeludo foram arrancados.

Eles continuaram a agredi-la, dando-lhe pontapés, esfaqueando-a com o que quer que pudessem encontrar. Durante todo este episódio, ela tentou proteger a sua cara, dando as suas costas aos atacantes até que um deles chegou e esfaqueou-a pelas costas, juntoo ao coração, acabando com a sua vida.

Depois disto, outro muçulmano veio e agarrou-lhe pelos cabeços, agitando a sua cabeça, e com a outra mão cortou-lhe o pescoço. Outro muçulmano puxou as suas calças de tal modo que ela ficou totalmente nua.

Em resposta, a Igreja Cristã Copta emitiu a seguinte declaração:

Ó, quão afortunada és tu, Mary, que és amada de Cristo. Eles rasgaram o teu corpo por causa da Cruz. No entanto, eles fizeram-te o maior serviço e deram-te um nome de honra como alguém que obteve a coroa do martírio.

A declaração citou também o aviso do Senhor Jesus para os crentes:

Vem mesmo a hora em que, qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus. - João 16:2

Em Outubro de 2011, Ayman Nabil Labib, de 17 anos e um Cristão Copta, foi estrangulado até à morte por parte do seu professor muçulmano e dos seus colegas estudantes simplesmente por se recusar a obedecer a ordem do professor de remover a sua cruz. Testemunhas do evento (e também estudantes) disseram que enquanto Ayman se encontrasse dentro da aula era-lhe ordenado que cobrisse o seu pulso tatuado com uma cruz, algo que muitos Coptas fazem.

Não só ele se recusou, como desafiadoramente apresentou a cruz peitoral que ele usava por baixo da sua camisa que rapidamente causou a que o enraivecido professor muçulmano e os estudantes lhe espancassem até à morte.

Antes disso, um polícia muçulmano (fora de serviço) que se encontrava dentro dum comboio de Asyut para Cairo gritou "Allahu Akbar!", e disparou contra seis Cristãos, matando um homem com 71 anos e ferindo gravemente os outros. Antes de abrir fogo, ele verificou os passageiros que tinham o pulso tatuado com uma cruz Cóptica. (Há alguns dias atrás, outra mulher Copta foi "morta à tiro por um polícia Egípcio. Embora oficialmente tenha sido um "acidente", o polícia muçulmano é conhecido por odiar os Cristãos.)

No Paquistão, quando um homem muçulmano viu Julie Aftab, uma mulher, com uma cruz à volta do seu pescoço

O homem tornou-se abusivo, gritando para ela que ela vivia na sarjeta e que iria para o inferno por desprezar o islão. Ele foi-se embora mas regressou uma hora e meia mais tarde, agarrado a uma garrafa de ácido de bateria que ele selvaticamente atirou para cima da sua cabeça.

À medida que ela corria pela porta fora, um segundo homem agarrou-a pelo cabelo e forçou mais líquido para dentro da sua garganta, queimando o seu esófago. À medida que ela desesperadamente pedia ajuda, dentes caíram da sua boca, cambaleando pela estrada.

Uma mulher ouviu o seu clamor e trouxe-a para casa, despejando água sobre a sua cabeça e levando-a para o hospital. Inicialmente, os médicos recusaram-se a tratá-la visto que ela era Cristã. "Todos eles viraram-se contra mim....até as pessoas que me levaram para o hospital. Eles disseram ao médico que iriam pegar fogo ao hospital se eles me tratassem"....

67% do seu esófago foi queimado e ela perdeu um olho e ambas as pálpebras. O que restou dos seus dentes podem ser visto através do buraco que se encontra no lugar onde antes estava a sua bochecha. Os médicos previram que ela haveria de morrer  qualquer momento, mas apesar das probabilidades, ela conseguiu superar.

Tudo isto só porque ela estava a usar uma cruz.

Até mesmo em países muçulmanos "considerados", a violência provocada pela cruz é algo comum. Em 2012, um rapaz de 12 anos que se conveteu ao Cristianismo e tomou a decião de professar publicamente a sua nova fé usando uma cruz prateada durante as aulas, foi cuspido e espancado com regularidade pelos colegas e pelos professores.

Nas Maldivas, em Outubro de 2013, as autoridades tiveram que salvar Geethamma George, uma professora Cristã da Índia, depois de pais "muçulmanos terem ameaçado amarrá-la e arrastá-la para fora da ilha" por "pregar o Cristianismo." O seu crime foi o de desenhar uma bússula como parte da lição de geografia, e este mesmo compasso foi erradamente confundido com uma cruz Cristã.

Cristãos "mortos" outra pela vez devido à Cruz.

Se alguns muçulmanos matam as pessoas que usam cruzes, elas também perturbam o sono daqueles que já se encontram mortos por estes terem uma cruz nas suas lápides. Seguem-se alguns exemplos:
  • Líbia, Março de 2102: Um video duma turba islâmica a atacar um cemitério comunitário perto de Benghazi apareceu na internet. À medida que os muçulmanos chutavam e destruíam as pedras tumulares, o homem que gravava o incidente apelava para que eles "Partissem a cruz dos cães!" ao mesmo tempo que ele e outros gritavam "Allahu Akbar!" Mais para o final do video, a turba congregou-se em torno da enorme Cruz do Sacrifício, o monumento cenotáfico do cemitério, e começaram a martelá-la ao mesmo tempo que se ouviam mais gritos de “Allahu Akbar.” Outros cemitérios Cristãos da Líbia pós-"Primavera Árabe" sofreram de igual modo.

  • França, Abril de 2015: Cruzes e lápides Cristãs dum cemitério foram danificadas e profanadas por um muçulmano. Depois de ter sido apanhado, ele foi descrito da seguinte forma: "O homem repete orações muçulmanas vez após vez, baba e não se consegue comunicar com ele: a sua condição foi declarada como incompatível com uma detenção preliminar.” Ele foi hospitalizado como "mentalmente desequilibrado." (Vejam a sua obra.)

  • Malásia, Fevereiro de 2014: Um cemitério Cristão foi atacado e profanado durante a noite por pessoas desconhecidas neste país de maioria islâmica. Várias cruzes foram destruídas, incluindo através do uso de "uma ferrramenta pesada para levar a cabo a destruição".

  • Alemanha, Junho de 2014: Depois dos muçulmanos terem recebido a sua própria secção no cemitério em Seligenstadt, e depois de terem recebido permissão para levarem a cabo as suas distintas cerimónias islâmicas, estes mesmos muçulmanos começaram a exigir que a simbologia e as cruzes Cristãs do cemitério fossem removidas ou cobertas durante os funerais islâmicos.
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Pode-se continuar com muitos exemplos recentes da hostilidade islâmica para com a cruz. Em Abril último, na Malásia "moderada", uma turba muçulmana manifestou-se contra uma pequena igreja Protestante devido à cru visível que se encontrava no topo do edifício de oração. Ela foi rapidamente removida.

E no Paquistão, nação onde a mera acusação de ofender o islão por levar a que os Cristãos sejam queimados vivos, um lojista muçulmano tem permissão para vender sapatos com cruzes Cristãs na sola so sapato::

Na cultura Paquistanesa, mostrar a sola dos sapatos ou dos pés é ofensivo porque colocar algo no chão é considerado um insulto para o objecto. Logo, algo que se encontre na sola dos sapatos vai ser constantemente insultado à medida que a pessoa caminha.

À luz do que se viu em cima, não pode ser surpresa alguma o facto do Estado Islâmico - "ISIS" - também exibir o mesmo tipo de violência contra a cruz Cristã. Nas suas  comunidades Ocidentais, referências hostis à cruz são feitas com frequência:

Vamos conquistar Roma, partir a cruz, escravizar as vossas mulheres, com a permissão de Alá..... [Vamos lançar] medo nos corações dos adoradores da cruz.

Depois de decapitar os Cristãos Coptas na Líbia, o executor chefe agitou a sua faca para a câmera e dissse
Ó povos, vocês viram-nos recentemente nas montanhas das planíces de as-Sham e de Dabiq plain [regiões Sírias], a cortar as cabeças que há já muito tempo carregavam a cruz. E hoje, estamos a sul de Roma, na terra do islao, Líbia, a enviar outra mensagem.... Vamos lutar contra vocês [Cristãos Ocidentais] até que Cristo desça, parta a cruz e mate o porco.
(Tudo isto são acções atribuídas ao "Cristo" escatológico muçulmano, Isa).

Mais ainda, o Estado Islâmico tem levado a cabo inúmeras atrocidades contra e devido à cruz: eles fizeram e propagaram um vídeo onde se viam membros seus a partir cruzes que se encontravam dentro e no topo das igrejas que estão em territórios sob o seu controle; eles decapitaram e esfaquearam um homem com o seu próprio crucifixo depois dele ter sido exposto como Cristão, e publicaram fotos de membros seus a destruíram cruzes e lápides Cristãs em cemitérios sob a sua jurisdiçâo - e citaram as escrituras islâmicas como justificação para as suas acções.

Os leitores mais atentos irão notar nos paralelos similares: destruir cruzes que se encontram dentro de igrejas e destruir cemitérios e até matar "infiéis" Cristãos por usar cruzes, tal como documentado em cima, não se limita ao Estado Islâmico, mas está a acontecer em todo o mundo muçulmano - e até na Europa.

Resumidamente, o ódio islâmico antigo pela cruz Cristã - e tudo o que ela representa - não é um produto do Estado Islâmico, mas so islão.


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Claro que o ódio islâmico pela cruz só revela quem está por trás desta "religião".


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quinta-feira, 14 de maio de 2015

Muçulmano argelino quer transformar igrejas em mesquitas

Segundo Abdel Fattah Zarawi, o líder maometano do partido Salafista, também conhecido como "Frente Livre da Argélia", todas as igrejas Cristãs que ainda existem nesta nação do norte de África têm que ser fechadas e re-abertas como mesquitas.

Embora o encerramento, destruição ou transformação de igrejas Cristãs em mesquitas seja uma práctica tão antiga como o islão - a Argélia era de maioria Cristã quando o islão invadiu e conquistou o país durante o século 7 - o líder Salafista tentou enquadrar a sua proposta como uma "reacção"ou uma "queixa" contra o crescente sentimento anti-muçulmano na Europa (especialmente na França).

Iniciada nas redes sociais, a campanha Salafista contra as igrejas Argelinas chega até a apelar para a transformação das igrejas mais importantes do país em mesquitas - incluindo a Igreja Nossa Senhora de África em Argel, a Igreja de Santo Agostinho em Annaba, e a Igreja de Santa Cruz em Oran - porque "elas não têm qualquer relação com a religião dos muçulmanos Argelinos."


- - http://bit.ly/1zX2Nze

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Uma forma clara e directa de lidar com os muçulmanos é dar-lhes o mesmo tratamento que eles dão às Cristãos. A sorte [temporária] dos maometanos é que os líderes ocidentais os estão a usar como soldados rasos na guerra que a elite está a levar a cabo contra a superior civilização Cristã.

Mas mal esta elite seja substituída por líderes mais patrióticos, a "vantagem" maometana chega ao fim, e eles muito provavelmente serão tratados exactamente da mesma forma como eles tratam os Cristãos.

terça-feira, 12 de maio de 2015

"Parem de construir igrejas, convertam-se ao islão" ou "faremos um exemplo horrível de vocês"

Raymond Ibrahim

Devido ao seu envolvimento nos esforços de construção de igrejas para as empobrecidas comunidades Cristãos do Paquistão, Javed David, lider do "Hope for the Light Ministries" em Lahore, bem como os seus colaboradores, têm estado a receber ameaças de morte desde Fevereiro deste ano.

O mais recente incidente ocorreu no dia 4 de Abril (embora só se tenha tornado público em Maio). Segundo David:

Eu estava numa igreja, em Sheikhupura, para uma reunião com colegas. Eram 8 horas da noite quando a reunião acabou e voltamos para Lahore.

Estávamos quase a chegar à via principal quando uma mota passou por nós, e bloqueou o nosso caminho. Um dos homens da moto veio ter comigo e disse:

"Sabemos o que tu andas a fazer aqui," disse ele. "Pára de construir igrejas. Converte-te ao islão, que é a verdadeira religião., senão nós iremos fazer um exemplo horrível de ti." 

No dia 22 de Fevereiro, um incidente semelhante ocorreu depois dele ter visitado outra igreja que se encontra em construção.

Também noutra ocasião, eu estava a dirigir-me para casa quando uma moto parou à minha frente. O motorista bateu na janela, e atirou para dentro um pedaço de papel. Não abri o papel até que cheguei à minha casa. O mesmo dizia:

"Esta é uma nação islâmica e nós não podemos permitir a construção de igrejas. Ou tu te convertes ao islão ou sais do país! Pára de construir igrejas ou então irás sofrer as consequências. "

- http://bit.ly/1cLTXdm

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Enquanto o mundo está concentrado nas atrocidades  do Estado Islâmico, os muçulmanos do resto do mundo continuam a seguir os ensinamentos de Maomé e a atacar a liberdade religiosa dos Cristãos. 

Para quem acha que este tipo de comportamento são "distorções" dos ensinamentos de Maomé, convém lembrar que o próprio fundador do islamismo ordenou que os Cristãos fossem expulsos da Península, e afirmou que não podem existir duas religiões nessa região.

Os muçulmanos no ocidente exigem uma coisa que eles nunca dariam aos Cristãos nos seus países islâmicos: liberdade. Que pena que os apologistas islâmicos do ocidente nunca tenham tempo para criticar as acções levadas a cabo pelos seus irmãos na fé contra os Cristãos.

domingo, 26 de abril de 2015

Malásia: muçulmanos atacam igreja por esta ter uma cruz

Por Raymond Ibrahim

No dia 19 de Abril deste ano (2015), um grupo de muçulmanos composto sensivelmente por 50 pessoas manifestou-se e protestou contra uma pequena igreja Protestante em Kuala Lumpur, capital do país. O motivo da raiva islâmica era a cruz que se encontrava no topo do edifício - que entretanto foi removida durante o protesto islâmico.

Os manifestantes afirmaram que a cruz, símbolo central do Cristianismo, representava "um desafio ao islão", e poderia "influenciar a fé dos mais novos". O irmão dum inspector-general da polícia encontrava-se entre os líderes do protesto.

Um crescente número de Cristãos e de muçulmanos seculares está a manifestar as suas vozes de preocupação contra os crescentes sinais de intolerância religiosa num país que é visto como um exemplar "nação islâmica moderada".

Apesar dos protestos, os líderes Cristãos apelaram para que não fossem tomadas medidas legais contra os manifestantes - e apelaram aos Cristãos que "dessem a outra face".

O Pastor Datuk Jerry Dusing, líder da Igreja Evangélica de Borneo, disse que seria "contraproducente penalizar a ignorância com acções legais contra os manifestantes. A humilhação só gera mais ódio". Ele inocentemente acrescentou:

Estamos confiantes que se os manifestantes entendessem o verdadeiro significado da cruz, eles iriam olhar para ela como símbolo do amor e da misericórdia de Deus. A cruz não é um desafio a qualquer pessoa..... Acreditamos que é importante promover um maior entendimento entre todos os Malaios.

Olhemos para um futuro onde possamos construir um diálogo e uma harmonia religiosa na nação.

- http://goo.gl/3KkQba

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Para se saber qual é o propósito das mesquitas no Ocidente, basta ver o que os maometanos pensa das igrejas nos países islâmicos. Se a cruz é um símbolo que "desafio" o islão, então o que dizer dos minaretes nos países ocidentais? Se a cruz pode "influenciar a fé dos mais novos", pode-se dizer o mesmo de todos os símbolos islâmicos espalhados no Ocidente?

A melhor forma de lidar as minorias muçulmanos no Ocidente é dando-lhes o mesmo tratamento que os muçulmanos dão aos Cristãos nos países islâmicos.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Muçulmanos Paquistaneses atacam Duas Igrejas

Por Raymond Ibrahim

No dia 15 de Março (Domingo), no momento em que as igrejas um pouco por todo o mundo celebravam a missa dominical, duas igrejas Paquistanesas foram atacadas por suicidas bombistas islâmicos, matando pelo menos 17 pessoas e ferindo outras 70. As duas igrejas (localizadas Youhanabad, a zona Cristã de Lahore) eram a "St. John’s Catholic Church" e a "Christ Church" (Protestante). Os Talibãs alegaram responsabilidade, e acredita-se que o grupo esperava uma contagem de mortos maior visto que  no momento das explosões encontravam-se cerca de 2,000 pessoas nas duas igrejas.

Segundo algumas testemunhas, os dois suicidas bombistas aproximaram-se dos portões das duas igrejas e tentaram entrar. Quando foram impedidos - inclusive por parte dum rapaz Cristão de 15 anos que os bloqueou com o seu corpo - eles auto-detonaram-se. Testemunhas viram “partes corporais a voar pelo ar.” Desta forma os jihadistas "mataram e foram mortos", seguindo as palavras do Alcorão 9:111, a ayah mais citada como justificação pelos ataques suicidas.

Segundo uma declaração oficial por parte dos "Justice and Peace Commission" da "Episcopal Conference" do Paquistão, apesar de todas as ameaças recebidas pelas igrejas, as autoridades apenas disponibilizaram uma segurança "mínima":
Os agentes presentes no momento do ataque estavam ocupados a ver o jogo de criquete que passava na TV em vez de levarem a cabo o seu dever de proteger as igrejas. Devido à sua negligência, muitos Cristãos perderam as suas vidas.

A declaração apelou também:
… ao governo que adoptasse medidas mais fortes como forma de proteger as igrejas e outras minorias religiosas do Paquistão visto que a comunidade Cristã que se encontra no Paquistão foi atacada por extremistas no passado.

Menos de um ano e meio antes, no dia 22 de Setembro de 2013, em Peshawar, bombistas suicidas entraram na "All Saints Church" pouco depois da missa de Domingo, e detonaram-se a eles mesmos no meio de 550 congregantes, matando quase 90 adoradores. Muitos eram crianças da escola dominical e membros do coro. Cerca de 120 pessoas ficaram feridas. Um paroquiano recontou como “restos humanos se encontravam espalhados por toda a igreja.” (Para se ter uma ideia do resultado dum ataque suicida numa igreja, vejam estas imagens gráficas.)

Em 2001, maometanos armados entraram na  Igreja St. Dominic, abrindo fogo sobre os congregantes e matando pelo menos 16 adoradores, na maior parte mulheres e crianças. Ataques menos dramáticos a igrejas ocorrem com maior frequência. Dias antes do ataque duplo de Domingo passado,, três homens armados entraram na  Igreja Católica "Our Lady Queen of Angels" no distrito de Kasur (Punjab), e tomaram o pessoal da igreja, o padre assistente da paróquia e um congregante como reféns. Antes de abandonaram as instalações, os terroristas roubaram telemóveis, câmaras e um computador.
Antes disto, o Padre Leopold, o padre assistente prejudicado, foi roubado pelos ladrões:
[Eles] fingiram ser membros normais da congregação querendo alistar algums crianças na escola da paróquia. Mas foi então que eles sacaram das suas armas.

A época do Natal é especialmente perigosa para os Cristãos que se encontram dentro das igrejas. No último 25 de Dezembro:
Fortes contingentes policiais foram colocados em torno das igrejas.....os cidadãos recebiam permissão para entrar depois de uma busca corporal exaustiva, ao mesmo tempo que pontos de entrada que levavam às igrejas foram fechadas, colocando blocos de cimento e arame farpado.

Durante outro Natal, o ataque que se seguiu veio como resposta a fatwas a condenarem as celebrações de Natal:
Quando adoradores Cristãos estavam a sair das diferentes igrejas, depois das orações de Natal, mais de cem extremistas muçulmanos equipados com espingardas automáticas, pistolas e paus, atacaram as mulheres, crianças e homens Cristãos.

Têm também ocorrido ataques gerais aos Cristãos, especialmente dentro do contexto de os acusar de "blasfemar" contra o islão. Em Novembro último, uma turba - e não os "Talibãs" e nem os "terroristas" - de pelo menos 1,200 muçulmanos torturou e queimou até à morte um jovem casal Cristão (a esposa estava grávida) num forno industrial no Paquistão. Houve pessoas que acusaram o casal de  profanar o Alcorão.

Mesmo quando não se encontram numa igreja, e mesmo quando não são acusados de blasfémia, as minorias Cristãs estão sempre em perigo. Em Dezembro último, Elisabeth Bibi, uma mulher Cristã, mãe de 4 crianças e grávida,espancada, desprezada, humilhada, e privada da sua dignidade [e] forçada a andar nua por toda a povoação por parte de dois irmãos muçulmanos - empregados da mulher grávida - logo após uma discussão.

Como consequência do trauma, a mulher Cristã perdeu o bebé que carregava no seu útero. Os activistas dos direitos humanos dizem que o ataque foi "motivado pela fé Cristã de Bibi.”

Falando no passado Domingo, o Papa Francisco disse:
É com dor, muita dor, que me foi dito do ataque terrorista contra as duas igrejas Cristãs em Lahore no Paquistão, que causou numerosas mortes e leões. Estas são igrejas Cristãs e estes são Cristãos a sofrer perseguição, os nossos irmãos Cristãos que estão a derramar o seu sangue simplesmente só porque são Cristãos. Eu imploro a Deus .... que esta perseguição contra os Cristãos - que o mundo tenta esconder - tenha um fim e que haja paz.
O Papa Francisco é frequentemente criticado pela sua abordagem apologética em relação ao islão. Mesmo aqui, ele não saliente quem é que está a perseguir os Cristãos, o que leva a declarações confusas ("os nossos irmãos Cristãos estão a derramar o seu sangue" soa como se os Cristãos se estivessem a matar uns aos outros). Mas o papa é directo ao dizer o porquê dos Cristãos estarem a ser mortos: "simplesmente só porque são Cristãos." 

Outros, incluindo o governo Americano, não chegará conceder assim tanto. Quando o mundo ficou a saber dos 21 Cristãos Coptas cujas cabeças foram decapitadas por parte do Estado Islâmico na Líbia, a Casa Branca emitiu uma declaração condenando as decapitações, mas referiu-se aos decapitados como "cidadãos Egípcios" - nem "Cristãos, e nem "Coptas", embora essa tenha sido o motivo único que levou à sua morte segundo declarações emitidas pelos seus executores.

Este tipo de obscuração garante que a perseguição muçulmana aos Cristãos "que o mundo tenta esconder" continue de forma indefinida.



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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

A perseguição islâmica aos Cristãos é um fenómeno antigo

Por Raymond Ibrahim

Um facto flagrante relativo à perseguição de aproximadamente 100 milhões de Cristãos por todo o mundo é que a maior parte dela está a ser feita por maometanos de todas as raças, nacionalidades, línguas e circunstâncias socio-políticas: maometanos provenientes do "aliado" Americano (Arábia Saudita) e dos inimigos dos Americanos (Irão); maometanos de nações economicamente ricas (Qatar) e de países pobres (Somália, Iémen); maometanos de nações que são "repúblicas islâmicas" (Afeganistão) e de nações "moderadas" (Malásia e Indonésia); maometanos de nações que foram salvas pelos Americanos (Kuwait) e maometanos de nações que têm "ódios" antigos contra os Americanos (insira o nome:______).

Este facto é ressalvado pelo recente relatório da Open Doors - 2015 World Watch List - que salienta e lista as 50 piores nações que se encontram a perseguir os Cristãos. Esse relatório apurou que o "extremismo islâmico" é a principal fonte de perseguição em 40 dos 50 países da lista - isto é, 80% das nações onde os Cristãos vivem sob perseguição são países maometanos. Em relação aos 10 piores países onde há perseguição aos Cristãos, 9 de entre eles são países com maioria maometana - isto é, 90% das nações onde os Cristãos sofrem "perseguição extrema" são islâmicas.

Mas mesmo assim, levando em conta que a 2015 World Watch List tem a Coreia do Norte - um país comunista e não-islâmico - como o país mais perseguidor de Cristãos, porquê o ataque à identidade dos maometanos? Certamente que a perseguição aos Cristãos não é algo intrínseco do mundo maometano, mas sim um produto de regimes opressores e de outros factores socio-económicos - tal como o exemplo da Coreia do Norte sugere, e tal como muitos analistas e fontes mediáticas subscrevem, certo?

Neste ponto, temos que fazer distinções importantes e muitas vezes confundidas.

Embora os Cristãos sejam de facto vítimas de perseguição extrema na Coreia do Norte, este tipo de perseguição engloba-se dentro da perseguição temporal e aberrante visto que um simples derrube do regime Norte-Coreano muito provavelmente iria colocar um ponto final à perseguição dum dia para o outro - tal como a queda da União Soviética Comunista testemunhou a perseguição religiosa a chegar ao fim rapidamente

No entanto, no mundo islâmico tal cenário não iria aliviar em nada o sofrimento do Cristãos. O mais provável é o contrário: sempre que os ditadores caem (frequentemente graças à intervenção dos Americanos) - Saddam no Iraque, Qaddafi na Líbia, uma tentativa em curso com Assad na Síria - a perseguição aos Cristãos aumenta de modo dramático. Actualmente, o Iraque é o 3º país que mais persegue os Cristãos, Síria o 4º e a Líbia o 13º.

O motivo para esta dicotomia é que a perseguição aos Cristãos feita pelos não-maometanos (na sua maioria, comunistas) está frequentemente enraizada num regime particular. Por outro lado, a perseguição aos Cristãos feita pelos maometanos não só é perene e existencial, transcendendo em muito este ou aquele regime, ou este ou aquele ditador, como faz parte da história, das doutrinas e da composição socio-política do islão; isto justifica a sua tenacidade e a sua ubiquidade.

Para além disso, o comunismo ateísta é um fenómeno relativamente novo - com cerca de 1 século - e, com o passar dos anos, o seu domínio (ou as variações da sua ideologia) tem diminuído muito, levando a que só um punhado de nações sejam hoje em dia comunistas.  Ao contrário disto, a perseguição islâmica aos Cristãos é tão antiga como o islão, e, apesar da supressão, sendo uma história bem documentada.

Para se compreender ainda mais as distinções entre a perseguição temporal e a perseguição existencial, levemos em conta a Rússia. Sob o comunismo, os Cristãos Russos foram fortemente perseguidos, no entanto hoje, depois da queda da União Soviética, a Rússia está a reclamar de volta a sua herança Cristã Ortodoxa (sendo proeminente entre as nações Ocidentais por revelar o seu apoio aos Cristãos vítimas de perseguição).

A Coreia do Norte - onde Kim Jong-Un é adorado como um deus e as pessoas encontram-se "protegidas" da realidade - parece estar a experimentar o que a Rússia sofreu sob a União Soviética. Mas se a até outrora-poderosa União Soviética  não conseguiu sobreviver, certamente que é uma questão de tempo até que as pequenas paredes da Coreia do Norte se desmoronem, com a consequente liberdade religiosa que as antigas nações comunistas têm experimentado. (De modo bem revelador, os únicos países da antiga União Soviética que ainda perseguem os Cristãos são países islâmicos, tais como o Uzbequistão, classificado como o 15º país que mais persegue os Cristãos, e o   Turcomenistão, o 20º - países onde há uma "perseguição severa" aos Cristãos.)

No entanto, o tempo não está do lado dos Cristãos que vivem entre os maometanos; é bem ao contrário. As histórias compiladas por maometanos medievais objectivos tornam bastante claro o facto de que, século após século de perseguição religiosa e discriminação são responsáveis por transformar um território que no século 7º era metade do mundo Cristão - Egipto, Síria, Turquia, Norte da África - no que é hoje casualmente chamado de o "mundo muçulmano".

Um exemplo: na autoritária história do Egipto escrita por Taqi al-Din al-Maqrizi’s (c. 1442) - Egipto que era um centro Cristão enorme antes da invasão maometana - são recordadas histórias após histórias de maometanos a queimar igrejas, matar Cristãos, e escravizar as suas mulheres e crianças. A única forma de evitar isto por essa altura, tal como o é hoje em dia - algo que grupos como o Estado Islâmico deixam bem claro - era a conversão ao islamismo. Depois de registar um ataque forte de perseguição, onde alegadamente mais de 30,000 igrejas na Síria e no Egipto foram destruídas, o piedoso historiador maometanos conclui:

Devido a estas circunstâncias, muitos Cristãos tornaram-se muçulmanos.

Resumidamente, a perseguição islâmica feita aos Cristãos existe actualmente em 40 países como algo que faz parte dum continuo - ou "tradição" - que teve início há 14 séculos atrás. Tal como eu documentei em Crucified Again: Exposing Islam’s New War on Christians (onde as histórias de al-Maqrizi são referenciadas entre as páginas 39 e 41), o mesmo padrão de perseguição que existe no mundo maometano de hoje é idêntico ao dos séculos passados.

Uma consideração final: a Coreia do Norte, o único país não-maometano que faz parte dos 10 países que mais perseguem os Cristãos, é governado por alguém que é visto como um megalomaníaco desequilibrado. Por outro lado, as outras 9 nações não não dominadas por qualquer "culto-de-personalidade", sendo, em vez disso, governadas de forma variada, incluindo democracias parlamentares (Iraque), repúblicas (Nigéria, Paquistão, Somália, Sudão, Síria), repúblicas islâmicas (Afeganistão, Irão), partidos-únicos (Eritreia), e monarquias (Arábia Saudita, classificado no 12º lugar). 

O denominador comum é que são todas nações islâmicas.

Portanto, a menos que haja um milagre (por parte da intervenção Ocidental ou reforma islâmica), muito depois do psicótico Kim Jong-Un já estar morto, dezenas de milhões de Cristãos e outros "infiéis" continuarão a sofrer perseguição extrema, até que o que teve início no 7º século atinja a sua plenitude e todo o mundo islâmico se torne "vazio de infiéis"

- http://goo.gl/Nq13r9

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Islão: Construído sobre o Sangue dos Mártires Cristãos


Numa entrevista recente para a CBN News, Andrew White, um sacerdote Anglicano conhecido como "O Vigário de Bagdade",  tentou recontar as terríveis atrocidades que os Cristãos do Iraque estão a sofrer à mercê do Estado Islâmico. Depois de ter explicado a forma como as minorias Cristãs fugiram para Níneve quando os militantes islâmicos começaram a aterrorizar e a bombardear as suas igrejas, White disse:

Foi então que um dia, o EIIL, o Estado Islâmico, o califado islâmico veio [a Níneve] e eles reuniram todos os Cristãos. Não alguns Cristãos, mas todos eles. E eles mataram muitos deles. Eles cortaram as suas crianças ao meio, eles cortaram as suas cabeças.

Convém salientar que atacar os Cristãos é algo que já acontecia antes da criação do EIIL Por exemplo, em 2008 um comité parlamento Canadiano ficou a saber da forma como "militantes muçulmanos" estavam a crucificar crianças Cristãs:

Desde que a guerra começou em 2003 que cerca de 12 crianças - muitas delas com idades tão baixas como 10 anos - haviam sido raptadas, mortas, e depois crucificadas em cruzes improvisadas perto das suas casas como forma de aterrorizar e atormentar os seus pais.

Durante a sua entrevista, White contou este episódio, provavelmente muito surreal para as sensibilidades Ocidentais:
O Estado Islâmico apareceu e disse às crianças, "Digam as palavras que demonstram que vocês irão seguir a Maomé!" As crianças, as quatro com menos de 15 anos, disseram, "Não, nós amamos a Jesus. Sempre amamos a Jesus e sempre iremos seguir a Jesus. Ele tem estado sempre connosco."  Eles disseram, "Digam as palavras!" mas as crianças disseram, "Não, não podemos". [White começa a chorar] Os muçulmanos cortaram todas as suas cabeças. Como é que se responde algo desta natureza? Só chorando. Elas eram as minhas crianças (sendo do meu país). É com este tipo de coisas que temos convivido. É com este tipo de coisas que estamos a conviver.
Por mais insensível que isto possa parecer, talvez estas crianças estejam numa situação melhor. Afinal de contas, temos noticias de membros do Estado Islâmico a forçar Cristãos a converterem-se ao islão, e mesmo assim a cortarem-lhes a cabeça - condenado-os assim duplamente.
Semelhantemente, num dos seus posts no Facebook, White escreveu:
As imagens de hoje são demasiado dolorosas para serem exibidas. Sabem como gosto de mostrar fotos mas a foto de hoje era demasiado horrível para ser vista. Uma família de 8 pessoas, todas baleadas na cara, mergulhadas numa poça de sangue, com a sua Bíblia aberta no sofá. Eles recusaram-se a converter e isso custou-lhe a vida.
Durante a sua entrevista para a CBN, White falou também da forma como membros do EIIL vieram até à casa dum homem Cristão e disseram, "Ou aceitas o islão ou matamos os teus filhos." O desesperado pai declarou as palavras , a shehada, que “Não há deus senão Alá, e Maomé é o mensageiro de Alá," tornando-se assim num muçulmano.

Contrito no seu coração, ligou para White a chorar, "Abouna, abouna [padre, padre] Eu disse as palavras" Será que isso significa que Jesus já não me ama? Sempre amei a Jesus mas disse essas palavras porque não conseguia ver os meus filhos a serem mortos!” White respondeu, "Não, Elias. Jesus ainda te ama. Ele sempre te irá amar."

Estes dois tipos de histórias disponibilizadas por White - Cristãos a recusarem-se a aceitar o islão e a morrer por isso, e Cristãos a aceitar o islão sob coação - são parte integral da forma como o "mundo islâmico" - a maior parte do qual era Cristão antes das conquistas islâmicas - veio a existir; este é um facto que o mundo Ocidental tinha perfeita noção antes da era actual do politicamente correcto e das realidades alternativas.

Um evento histórico que combina as duas - conversões forçadas seguidas de remorso Cristão - chega do Egipto:
Em 1389, uma enorme procissão de Coptas que havia aceite Maomé sob coação marchou através do Cairo. Arrependendo-se da sua apostasia, eles queriam agora expiar esse acto com a inevitável consequência de regressarem ao Cristianismo. Enquanto marchavam, anunciaram que acreditavam em Cristo e que renunciavam a Maomé. Eles foram apreendidos e todos os homens foram decapitados um após outro na praça pública, e perante as suas mulheres. Mas isto não aterrorizou as mulheres; elas também foram martirizadas. (Crucified Again, pgs. 113-114).
Primeiro forçados a converter, e depois forçados a ficar dentro da fé islâmica - ambos sob coação; estes são dois factos do islão, passado e presente; factos que, segundo  o eminente clérigo islâmico Sheikh Qaradawi, são responsáveis pela existência actual do islão. Basta perguntar à Sudanesa Meriam Ibrahim, ao Egípcio Muhammad Hegazy, ou ao Iraniano (ou antes, ao esquecido pela América) Saeed Abedini.

Para além dos numerosos registos históricos de Cristãos a serem mortos por recusarem o islão - quer sejam os 100,000 Georgianos decapitados ou queimados vivos, ou os "meros" 813 Italianos decapitados - os Cristãos ainda estão a ser forçados a aceitar o islão, e isto não está a ser feito só pelo Estado Islâmico.
  • Palestina, Julho de 2012: Cristãos de Gaza protestam contra “os raptos e as conversões forçadas de antigos seguidores do islão.” A sempre-em-diminuição comunidade Cristã fez soar o sino da igreja enquanto cantava, “Com o nosso espírito, com o nosso sangue iremos-nos sacrificar por Ti, Jesus!”
  • Paquistão: Em 2004, uma criança de 2 anos foi violada porque o seu pai Cristão "se recusou a converter ao islão". Outro "Cristão devoto" foi massacrado por homens muçulmanos “com múltiplos golpes de machados [segundo a autópsia, 24 golpes] por se recusar a converter ao islão.” Em Abril de 2014, um guarda de segurança matou um operário Cristão por se ter recusado a converter ao islão.
  • Uganda, Julho de 2014: Depois dum gangue de muçulmanos brandindo facas de mato ter invadido uma igreja durante um culto, machadando uma mulher de 18 anos até à morte e deixando outras 3, incluindo uma criança de 1 ano, feridas, o pastor local explicou que os atacantes pertencem a um "grupo local de muçulmanos" que tenta  “transformar o Uganda [de maioria Cristã] numa nação islâmica, matando quem quer que se recuse a converter.”
  • Nigéria, Maio de 2014: Uma adolescente Cristã reportou a forma como o Boko Haram veio até à sua casa, e matou o seu pai e o seu irmão por se terem recusado a aceitar o islão. Depois de terem abusado dela, amarraram-na e deixaram-na num estado de choque entre os dois cadáveres.
  • Bangladesh, Outubro de 2013: Depois de ter impedido a construção duma igreja, o governo local ameaçou oficialmente os Cristãos com a expulsão da sua aldeia a menos que eles renunciassem a sua fé e aceitassem o islão. Um dos Cristãos disse: "As suas ameaças gelou-me até aos ossos. Por isso é que finjo ter aceite o islão, mas a minha fé em Cristo é o manancial da minha vida.” Outro Cristão disse: “O presidente está a cortar as asas da nossa fé. Não sei ate quando é que podemos sorrir e aguentar tudo iso. Queremos liberdade religiosa e queremos practicar a nossa fé abertamente.”
  • Rússia, 2013: No Tatarstão, uma república Russa de maioria islâmica, 7 igrejas foram queimadas e encontra-se propagada “uma pressão crescente que tenta levar os Cristãos a aceitar o islão”.
  • Uzbequistão, Agosto de 2012: Uma mulher de 26 anos, parcialmente paralisada desde a sua juventude, e a sua mãe idosa, foram violentamente atacados por invasores que assaltaram a sua casa, confiscando "ícones, Bíblias, calendários religiosos, e livros de oração". No departamento policial local, a mulher paralisada “recebeu a oferta de se converter ao islão.” Ela recusou e foi consequentemente multada com uma quantia equivalente a quase dois anos de ordenado.
Paquistão, Uganda, Rússia, Nigéria, Palestina, Uzbequistão e Bangladesh: estes países não são o "EIIL", no entanto os Cristãos estão a sofrer a mesma intolerância que os Cristãos que se encontram sob o jugo do Estado Islâmico estão a sofrer.

A lição? Se por todo o mundo islâmico as minorias Cristãs estão a ser forçadas a aceitar o islão, frequentemente sob coação de morte, o mínimo que o mundo não-islâmico pode fazer é aceitar o facto de que o islão é inerentemente hostial - uma lição penosa que muitas vidas inocentes têm pago há quase 1400 anos.

Se o Cristianismo é construído sobre o sangue dos mártires Cristãos, parece que o islão também é construído sobre o sangue dos mártires Cristãos.

- http://goo.gl/QQ3w04


quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

O Cristianismo encontra-se sitiado


Durante esta altura do ano cheio de celebrações religiosas alegres e especialmente a alegria da quadra partilhada com a família e com os amigos durante a altura do Natal, não podemos deixar de lado o facto de, em muitos locais do mundo, o Cristianismo encontrar-se sitiado, e os Cristãos estarem a ser abusados, brutalizados e assassinados.

Crimes horríveis tais como o rapto de quase 300 raparigas escolares Cristãs por parte dos terroristas islamitas do Boko Haram, as decapitações de Cristãos por parte do Estado Islâmico no Iraque e na Síria, e a fuga dos motins e dos assassinatos por parte dos Cristãos Coptas do Egipto durante o reinado da Irmandade Muçulmana, fizeram as manchetes dos jornais.

Mas "normalmente invisível para o mundo" é a realidade diária dos Cristãos a serem "economicamente marginalizados, a verem a educação a ser negada aos seus filhos, a serem torturados, espancados, torturados, violados, aprisionados, e infelizmente assassinados devido à sua fé", observa Jeff King, presidente da organização International Christian Concern.

O site da ICC,  Persecution.org, e as organizações e indivíduos tais como a Open Doors e o Gatestone Institute de Raymond Ibrahim levam a cabo um bom trabalho de tentar manter o sofrimento dos Cristãos perto do olhar público. As suas notícias, facilmente disponíveis na internet, são uma leitura perturbadora.

Ibrahim escreveu sobre um imã do Uganda convertido ao Cristianismo que fundou uma escola Cristã. Hassan Muwanguzi foi espancado por muçulmanos, levado ao tribunal sob acusações falsas de "contaminar" uma rapariga muçulmana, viu a sua casa incendiada, foi levado ao hospital por envenenamento, e sobreviveu a um ataque levado a cabo por 4 muçulmanos que deixou a sua filha de 12 anos morta.

Num crime que "agitou profundamente a comunidade Cristã do Paquistão", reportou a ICC, uma multidão acusou um casal Cristão de queimar páginas do Alcorão, espancou-os e queimou-os vivos num forno de tijolos. A mulher estava grávida, e a multidão de muçulmanos deixou 4 crianças órfãs.

A Open Doors reportou que um convertido Cristão enfrenta uma pena de prisão de cinco anos no Egipto, e que uma igreja Anglicana na Nigéria fechou as portas depois de 11 membros terem sido mortos pelos terroristas do grupo islâmico al-Shabaab.

A Open Doors afirma que n Índia, os alunos e os professores Cristãos não terão o feriado de Natal porque o governo declarou o dia 25 de Dezembro como “Good Governance Day”, com um concurso de redacção nesse dia. Para além disso, um grupo nacionalista Hindu declarou que o dia deveria ser devotado a "re-converter" 4,000 Cristãos para a fé Hindu.

Ibrahim escreve:

Um número crescente de Cristãos por todo o mundo, especialmente no mundo islâmico, estão . . . a perder absolutamente tudo em nome da sua fé.

(....)

O Cristianismo não se encontra nas boas graças junto da elite secular Ocidental. Até nos Estados Unidos já vimos uma campanha mesquinha de grupos tais como o Freedom from Religion Foundation de perseguir todas as exibições públicas de Cristianismo.

A Europa busca formas de acomodar a crescente população muçulmana, e isso não está a correr bem. Ibrahim reporta que uma povoação Alemã disponibilizou uma parte dum cemitério para funerais islâmicos só para ver os líderes islâmicos a exigir que as cruzes e os símbolos Cristãos fossem removidos ou cobertos durante as cerimónias islâmicas.

Um pensamento para este Natal: uma ameaça contra uma religião é, no final das contas, uma ameaça a todos nós - e contra todos nós.

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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

O sofrimento de Hassan Muwanguzi depois de abandonar o islão

Por Raymond Ibrahim
"E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo" - Filipenses 3:8
Quando São Paulo escreveu a Carta citada em cima para os Cristãos de Philippi, ele e a igreja primitiva estavam a sofrer perseguições (Paulo foi eventualmente executado em Roma). Embora os Cristãos Ocidentais de hoje ainda citem as suas palavras em referência aos seus sacrifícios diários, um crescente número de Cristãos um pouco por todo o mundo, especialmente aqueles que se encontram no mundo islâmico, estão de facto a perder absolutamente tudo devido à sua fé.

No Uganda, e em apenas uma década, as coisas evoluíram de más para piores, e para sanguinárias. A situação em torno de Hassan Muwanguzi, por exemplo, um muçulmano que se converteu ao Cristianismo - cujos sacrifícios iniciais encontram-se registados no livro Crucified Again: Exposing Islam's New War on Christians (página 131) - longe de terem diminuído, só pioraram.

Depois de ter obtido qualificações universitárias em torno da lei islâmica, e depois de se ter convertido ao Cristianismo quando tinha 20 e poucos anos, a sua família imediatamente o expulsou de casa, e "muçulmanos furiosos" espancaram-no. Mais tarde, no mesmo ano, a sua esposa deixou-o e ele perdeu o seu emprego de professor na Nankodo Islamic School, perto de Pallisa.

Estes eventos foram só o início; pegando nos destroços da sua vida e avançando com ela, Hassan eventualmente fundou uma escola Cristã - Grace International Nursery and Primary School - perto de Mbale, que tem uma maioria muçulmana. Desde então, diz Hassan,
Os muçulmanos usaram todo o tipo de ameaças como forma de levar a que eu feche a escola - primeiro usaram feitiçaria. Isto não funcionou, e como tal, tentaram desencorajar outros muçulmanos a trazer os seus filhos para a escola. Eles disseram que a escola estava a converter as crianças muçulmanas ao Cristianismo ao lhes ensinar Educação Religiosa Cristã.
Quando tudo isto falhou, em 2011 um professor islâmico - Sheikh Hassan Abdalla - acusou Hassan de ter "contaminado" [sexualmente] a jovem filha do sheikh. Tendo ao seu lado os seus conterrâneos muçulmanos, o clérigo islâmico deu entrada a um processo legal junto do magistrado-chefe e consequentemente Hassan foi preso durante três semanas.

Visto que por diversas vezes o seu acusador, sheikh Abdalla, deixou de comparecer no tribunal para testemunhar, Hassan foi liberto. Usando as suas próprias palavras, "O juiz apurou que a falsa acusação era, e como tal, o caso foi arquivado. Eu havia sido sujeito à humilhação, mas perdoei-os em prol do meu ministério na região."

O ataque islâmico seguinte veio apenas alguns meses depois de Hassan ter sido absolvido. Primeiro, o dono da terra onde Hassan havia construído a escola Cristã disse que ele nunca a havia vendido a Hassan. Esta alegação levou a que uma ordem jurídica fechasse a escola em Maio de 2012. No mês seguinte, a casa de Hassan foi incendiada por três muçulmanos:
Eu e a minha família escapamos de casa pela graça de Deus porque se não tivesse sido assim, nós teríamos morrido..... Este ataque foi mobilizado pelos sheikhs muçulmanos, pelos imãs e pelos membros familiares depois de terem ficado a saber que eu me havia convertido ao Cristianismo depois de ter estudado e me ter licenciado na universidade estudando a lei islâmica.
Menos de um ano depois, em Março de 2013, Hassan foi hospitalizado em Mbale depois duma tia que havia "reunido a família" ter colocado insecticida no seu chá sem que este soubesse. Hassan diz:
Depois de ter comido e ter bebido o chá, comecei a sentir dores de barriga e apercebi-me que ela era a responsável pela dor - e acredito que ela não agiu sozinha visto que há já algum tempo todos eles que andavam atrás de mim, directamente ou indirectamente, porque, quando eu os deixei e me converti ao Cristianismo, isso magou-os profundamente.... O motivo que os levava a querer acabar com a minha vida é bem claro: eu havia convertido ao Cristianismo. Acima de tudo, para eles isto era como se eu tivesse trazido vergonha à família por me ter convertido e por ser um antigo sheikh. Mas para Deus, o Pai Todo Poderoso, tudo isto fazia parte do Seu plano para expandir o Seu Reino.
Quando Hassan chegou ao hospital, ele já havia vomitado, "estava confuso e com uma forma de falar arrastada", e a sua "visão estava a ficar cada vez mais fraca," levando a que "ele nem conseguisse reconhecer o amigo que o havia trazido ao hospital", disse o médico que o tratou.

Durante a reunião familiar onde ele havia começado a sentir-se mal, Hassan telefonou a um líder Cristão local que o aconselhou a sair sorrateiramente. O Bispo Kinyewa disse:

Eu sabia que se disse a eles que Hassan se estava a sentir mal, eles haveriam de lhe causar ainda mais males.

Mais recentemente, no dia 16 de Junho de 2014, quatro muçulmanos invadiram a sua casa ao mesmo tempo que um deles gritava:

Hoje, vamos-te matar! Tu tens sido um causador de problemas e não estás a respeitar a religião do nosso profeta!

O "apóstata" fugiu do seu quarto, pensando que eles não haveriam de magoar a sua filha de 12 anos, chamada Grace Baruka, mas foi então que ele a ouviu a chorar à medida que os muçulmanos lhe estrangulavam. Quando ele saiu do quarto, eles pegaram-no:

Eles atingiram-me com um objecto contundente e eu caí no chão. Acordei e vi os meus vizinhos à minha volta dizendo que a minha filha se encontrava em estado crítico.

Os vizinhos levaram Grace até ao hospital onde ela foi declarada morta no momento de chegada.

Arrependo-me de ter sobrevivido ao envenenamento. Deus poderia ter permitido que eu morresse. A minha filha morreu e eu estou agora a lamentar a sua morte ao mesmo tempo que estou cheio de dores no corpo.

Embora a experiência contínua de Hassan com o implacável "Cão de Caça da Jihad" fale por si, a realidade dos factos e que um incontável número de Cristãos espalhados um pouco por todo o mundo - tanto convertidos do islão bem como Cristãos por nascença - estão silenciosamente a "perder tudo" às mãos de muçulmanos - muçulmanos esses que podem ser membros familiares, "muçulmanos locais", ou organizações terroristas muçulmanas.

Segundo um activista dos direitos humanos que visitou recentemente os Cristãos que estão a fugir ao avanço do Estado Islâmico em Mosul,

As pessoas estão traumatizadas: eles perderam tudo. Frequentemente, eles estão em fuga pela segunda, terceira ou quarta vez.

Um Cristão iraquiano, lamentando as tribulações recorrentes e soando um pouco como Hassan, disse:
Por vezes desejo que os meus pais nunca me tivessem trazido ao mundo.

Não passa um mês sem que ocorram ataques a igrejas Cristãs que se encontram no mundo islâmico. Muitos destes ataques - tais como aqueles que ocorrem na Nigéria e no Quénia - resultam num largo número de casualidades. Não passa um mês sem que ocorram ataques a Cristãos que são acusados, frequentemente sem evidências, de "blasfémia" ou de terem deixado o islão.

Durante esta semana, no Paquistão, uma mulher Cristã grávida, mãe de quatro crianças, e o seu marido, falsamente acusados de terem queimado páginas do Alcorão, foram espancados por uma turba de muçulmanos e lançados para dentro dum forno duma fábrica de tijolos, onde eles foram queimados vivos; e há apenas alguns meses atrás, Meriam Ibrahim, outra mãe Cristã grávida, foi presa no Sudão e condenada a receber 100 chicotadas e condenada a ser executada por ter abandonado a religião de Maomé.

Embora ela tenha sido eventualmente liberta, o Pastor Saeed Abedini, um Americano, ainda se encontra preso numa prisão Iraniana por "apostasia" e por practicar a sua fé Cristã. Aparentemente o seu caso nem foi mencionado pelos Americanos no preciso momento em que negoceiam com o Irão o seu (dos Iranianos) programa de armas nucleares.

Em Maio último, mais de 200 raparigas Cristãs da Nigéria foram capturadas pelo grupo islâmico Boko Haram. "Raptei as vossas raparigas", disse o seu líder Abubakar Shekau em Maio. "Por Alá, irei vendê-las no mercado como escravas." Em Setembro passado, os Cristãos que fugiam ao Estado Islâmico receberam a "opção" de se converter ao islão ou serem mortos.

A história de Hassan Muwanguzi do Uganda é apenas uma das muitas histórias de Cristãos e outras minorias que perdem tudo enquanto vivem sob o islão.

Fonte: http://ow.ly/E1CaZ

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Quando chegamos ao ponto de Cristãos serem queimados vivos sem que as organizações mundiais vejam nisso algo digno de ser combatido de forma frontal e sem reservas, podemos ter a certeza que quem manda no mundo tem planos para fazer as mesmas coisas aqui no Ocidente. Dito de outra forma, quem controla os média e o mundo político Ocidental nutre pelos Cristãos um desprezo assassino igual ao desprezo que os muçulmanos nutrem pelos Cristãos. A diferença é que, por enquanto, os Ocidentais ainda não nos podem lançar nos fornos. Mas esse dia chegará.

Os muçulmanos, esses, ao seguirem as ordens do seu "profeta" e ao matarem de forma bárbara os seguidores do Senhor Jesus, só estão a garantir (ainda mais) o seu lugar no inferno, o fogo que arde sem fim. Ao contrário dos Cristãos que foram queimados vivos no Paquistão, os muçulmanos que forem lançados no inferno - o fogo eterno - nunca mais terão paz.

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