Por Raymond Ibrahim
No dia 19 de Abril deste ano (2015), um grupo de muçulmanos composto sensivelmente por 50 pessoas manifestou-se e protestou contra uma pequena igreja Protestante em Kuala Lumpur, capital do país. O motivo da raiva islâmica era a cruz que se encontrava no topo do edifício - que entretanto foi removida durante o protesto islâmico.
Os manifestantes afirmaram que a cruz, símbolo central do Cristianismo, representava "um desafio ao islão", e poderia "influenciar a fé dos mais novos". O irmão dum inspector-general da polícia encontrava-se entre os líderes do protesto.
Um crescente número de Cristãos e de muçulmanos seculares está a manifestar as suas vozes de preocupação contra os crescentes sinais de intolerância religiosa num país que é visto como um exemplar "nação islâmica moderada".
Apesar dos protestos, os líderes Cristãos apelaram para que não fossem tomadas medidas legais contra os manifestantes - e apelaram aos Cristãos que "dessem a outra face".
No dia 19 de Abril deste ano (2015), um grupo de muçulmanos composto sensivelmente por 50 pessoas manifestou-se e protestou contra uma pequena igreja Protestante em Kuala Lumpur, capital do país. O motivo da raiva islâmica era a cruz que se encontrava no topo do edifício - que entretanto foi removida durante o protesto islâmico.
Os manifestantes afirmaram que a cruz, símbolo central do Cristianismo, representava "um desafio ao islão", e poderia "influenciar a fé dos mais novos". O irmão dum inspector-general da polícia encontrava-se entre os líderes do protesto.
Um crescente número de Cristãos e de muçulmanos seculares está a manifestar as suas vozes de preocupação contra os crescentes sinais de intolerância religiosa num país que é visto como um exemplar "nação islâmica moderada".
Apesar dos protestos, os líderes Cristãos apelaram para que não fossem tomadas medidas legais contra os manifestantes - e apelaram aos Cristãos que "dessem a outra face".
O Pastor Datuk Jerry Dusing, líder
da Igreja Evangélica de Borneo, disse que seria "contraproducente
penalizar a ignorância com acções legais contra os manifestantes. A
humilhação só gera mais ódio". Ele inocentemente acrescentou:
Estamos confiantes que se os manifestantes entendessem o verdadeiro significado da cruz,
eles iriam olhar para ela como símbolo do amor e da misericórdia de
Deus. A cruz não é um desafio a qualquer pessoa..... Acreditamos que é
importante promover um maior entendimento entre todos os Malaios.
Olhemos para um futuro onde possamos construir um diálogo e uma harmonia religiosa na nação.
Olhemos para um futuro onde possamos construir um diálogo e uma harmonia religiosa na nação.
- http://goo.gl/3KkQba
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Para se saber qual é o propósito das mesquitas no Ocidente, basta ver o que os maometanos pensa das igrejas nos países islâmicos. Se a cruz é um símbolo que "desafio" o islão, então o que dizer dos minaretes nos países ocidentais? Se a cruz pode "influenciar a fé dos mais novos", pode-se dizer o mesmo de todos os símbolos islâmicos espalhados no Ocidente?
Quando países civilizados tentaram disciplinar a exibição de minaretes, não faltaram críticas por parte dos "multiculturalistas" que se calam diante do totalitarismo islâmico. É inadmissível que o mundo civilizado curve-se ao islamismo sem que se possa exigir uma contrapartida.
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