MITOS ISLÂMICOS

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Decapitações: Quantas pessoas terão que morrer até que o Ocidente abra os olhos?

Ocorreu mais uma horrível decapitação, e não, não foi mais um episódio triste que nos chegou do Iraque ou de qualquer outra parte do Médio Oriente. Esta decapitação ocorreu nos confortáveis subúrbios de Londres. Sim, a mulher foi decapitada por um muçulmano armado com uma faca enquanto ela se encontrava no seu jardim. E a minha maior preocupação é: embora a decapitação da mulher idosa possa não agitar muitas penas, mais pessoas ficarão mais alertas para a barbárie islâmica devido aa facto de alguns gatos terem sido decapitados antes dela. Sim, parece que temos as nossas prioridades na ordem correcta.

Tal como o artigo do Sun começa, "Uma avó foi decapitada no seu jardim ontem por um maníaco com uma faca de mato. O perturbado homem, alegadamente um convertido ao islão, atacou Palmira Silva, de 82 anos, depois de ter decapitado gatos num massacre sangrento."

Obviamente que ambas as coisas são horríveis, mas porque é que temo que a única coisa que acordará o adormecido ocidental não é o facto dela ter sido decapitada mas sim o facto de alguns gatos terem sido decapitados antes dela? Como foi que chegamos a um lugar no nossa civilização onde podemos ficar adormecidos rodeados de maldade, e só acordar quando esse mal acontece à porta das nossas casas?

Ainda ontem escrevi sobre o horrível caso de abuso sexual que ocorreu na Inglaterra, levado a cabo maioritariamente por muçulmanos. Cerca de 1,400 crianças foram torturadas e abusadas sexualmente, e isto foi acontecendo ano após ano porque os falsos deuses do multiculturalismo e do politicamente correcto disseram que não poderíamos usar palavra que começa com um "M".

A Inglaterra, bem como a maior parte do mundo Ocidental, está mais preocupada em não ofender os muçulmanos do que proteger as crianças vítimas da violação e do abuso sexual. Tudo isto devido a esta horrível aliança com o multiculturalismo - um deus fracassado, se é que alguma vez existiu algum. Tal como Mark Steyn disse sobre isto:
Portanto, agora, na Grã-Bretanha multicultural, o negócio do sexo infantil voltou, como parte da rica e vibrante tapeçaria da diversidade - juntamente com o ódio aos Judeus, matanças de honra, e pornografia de decapitações. A solução para as contradições internas do multiculturalismo são:
1) Um estado segurança expandido por David Cameron
2) A prostração universal de Afsun Qureshi perante o islão.
3) Uma diminuição à imigração em massa muçulmana.
Esta última é demasiado óbvia para que qualquer político ocidental alguma vez chegue a propor.

Voltando para a história da decapitação, só recentemente me ocorreu que muitos órgãos dos médias se estão a recusar a usar a palavra "M". Eles estão a jogar pelo seguro, mas isso só significa que teremos mais do mesmo no futuro. Eis a forma como o Daily Mail dá início à sua cobertura:
Mulher que foi encontrada decapitada no jardim traseiro dum subúrbio, depois dum homem "munido com uma faca, ter perdido a cabeça", foi identificada como sendo Palmira Silva, de 82 anos. A vítima, que se crê ser de origem Italiana e ser também conhecida como "Palmela", foi encontrada morta do lado de fora da sua casa em Edmonton, norte de Londres. 
A polícia diz que a matança não está actualmente a ser associada a algum acto de terrorismo e que oficiais especialistas em armas de fogo foram chamados ao local devido a notícias dum homem munido com uma faca que estava a atacar animais... Testemunhas dizem que ele tinha estado a "cortar a cabeça dum gato" à medida que caminhava pela estrada. 
Quando os oficiais chegaram ao local, encontraram a vítima no chã e ela foi declarada morta no local. Os oficiais da polícia encurralaram o homem como forma de o impedir de atacar mais alguém, ao mesmo tempo que evacuavam as casas da Nightingale Road. O homem de 25 anos foi preso sob suspeita de assassinato e encontra-se sob custódia. Ele está também a receber tratamento médico depois de ter sofrido lesões aquando da sua prisão. 
Rickie Benson, um construtor que se encontrava a trabalhar um pouco mais acima na mesma rua, disse: "Ouvi que havia um homem a subir a rua a cortar a cabeça dum gato à medida que caminhava para dentro da casa."
Quando se está numa guerra, temos que identificar o inimigo de forma correcta visto que a nossa recusa em fazê-lo significa que estamos condenados a perder a dita guerra. Se as pessoas estão a fazer coisas totalmente diabólicas no nome do islão, então nós temos que identificar o culpado. Fingir que o islão é uma religião pacífica, e tratá-la como espécie protegida, não ajuda ninguém mas só torna as coisa piores.

Portanto, quer seja o desprezível abuso sexual de crianças ou a decapitação de avós, tudo isto irá continuar a acontecer e a piorar se nos recusarmos a chamar os bois pelos nomes. A verdade mais simples é que o islão não é uma religião pacífica mas sim um ideologia política assassina e uma seita da morte. Quando mais cedo nós pararmos de mentir a nós mesmos, melhor. 

Fonte: http://bit.ly/1rPwuxF.

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