Por Bill Muehlenberg
Por algum motivo estranho, o mundo Ocidental abraçou uma ideia estúpida a seguir a outra, a maioria das quais está a contribuir para o seu declínio. Muitas ideias poderiam ser mencionadas, mas a brigada multiculti [multicultural] tem que estar no topo da lista. O multiculturalismo pode ter tido boas intenções no início - tais como a coexistência pacífica, feliz e harmoniosa entre as pessoas - mas as intenções têm que se ajustar à realidade, e a realidade é que 1) nem todas as culturas são iguais, 2) nem todas as culturas são compatíveis, e 3) algumas culturas encontram-se dedicadas a destruir as outras.
O multiculturalismo tem sido especialmente desastroso quando tenta negar estas realidades no que toca ao islão. A cultura islâmica não é idêntica à Ocidental; o islão não é compatível com o Ocidente livre e democrático; o islão tem como intenção destruir o Ocidente. No entanto, as maravilhas desmioladas que lideram o Ocidente pensam que podemos ignorar estas verdades inconvenientes, e avançar a todo o gás com políticas multiculturalistas falhadas. Mas com o islão a causar todo o tipo de problemas no Ocidente - incluindo inúmeros casos de mortes e caos - algumas nações Ocidentais estão lentamente a despertar.
Alguns países estão a repensar profundamente as suas políticas em torno disto. Quatro artigos recentes provenientes de 3 nações distintas ressalvaram estas verdades e vale a pena partilhar algumas partes. Comecemos pelo comentador Americano Walter Williams. Ele não pouca nas palavras e diz, “O multiculturalismo é um falhanço”. Ele começa o artigo dizendo:
Por algum motivo estranho, o mundo Ocidental abraçou uma ideia estúpida a seguir a outra, a maioria das quais está a contribuir para o seu declínio. Muitas ideias poderiam ser mencionadas, mas a brigada multiculti [multicultural] tem que estar no topo da lista. O multiculturalismo pode ter tido boas intenções no início - tais como a coexistência pacífica, feliz e harmoniosa entre as pessoas - mas as intenções têm que se ajustar à realidade, e a realidade é que 1) nem todas as culturas são iguais, 2) nem todas as culturas são compatíveis, e 3) algumas culturas encontram-se dedicadas a destruir as outras.
O multiculturalismo tem sido especialmente desastroso quando tenta negar estas realidades no que toca ao islão. A cultura islâmica não é idêntica à Ocidental; o islão não é compatível com o Ocidente livre e democrático; o islão tem como intenção destruir o Ocidente. No entanto, as maravilhas desmioladas que lideram o Ocidente pensam que podemos ignorar estas verdades inconvenientes, e avançar a todo o gás com políticas multiculturalistas falhadas. Mas com o islão a causar todo o tipo de problemas no Ocidente - incluindo inúmeros casos de mortes e caos - algumas nações Ocidentais estão lentamente a despertar.
Alguns países estão a repensar profundamente as suas políticas em torno disto. Quatro artigos recentes provenientes de 3 nações distintas ressalvaram estas verdades e vale a pena partilhar algumas partes. Comecemos pelo comentador Americano Walter Williams. Ele não pouca nas palavras e diz, “O multiculturalismo é um falhanço”. Ele começa o artigo dizendo:
A
chanceler Alemá Angela Merkel declarou que na Alemanha, o
multiculturalismo foi "um falhanço total." Tanto o ex-primeiro ministro
Australiano como o ex.primeiro ministro Espanhol José Maria Aznar
chegaram à mesma conclusão em torno do multiculturalismo nos seus
países. O primeiro-ministro Britânico David Cameron avisou que o
multiculturalismo está a fomentar uma ideologia extremista e a
contribuir de forma directa para o terrorismo islâmico doméstico.
O líder do partido inglês UK Independence Party Nigel Farage disse que o impulso do Reino Unido rumo ao multiculturalismo não uniu os Britânicos mas afastou-os uns dos outros, fazendo com que o islão emergisse apesar da cultura Judaico-Cristã da Grã-Bretanha. O antigo primeiro-ministro Britânico Tony Blair disse que as raízes do islão violento não são "superficiais mas profundas" e elas podem ser encontradas "na minoria extremista que actualmente prega o ódio contra o Ocidente e contra o nosso estilo de vida por toda a Europa."
O ponto principal é que a maior parte do mundo islâmico está em guerra contra a civilização Ocidental. Não existem dúvidas de que o Ocidente tem a força militar para contrariar a agenda islâmica. A pergunta é se temos a inteligência para reconhecer o ataque, e a vontade de nos defendermos da aniquilação. O multiculturalismo é o pé islâmico na nossa porta. No centro do multiculturalismo encontra-se um ataque a o Ocidente e aos valores Cristãos.
O multiculturalismo alega que os distintos valores culturais são moralmente equivalentes. Isto não faz sentido nenhum. A cultura Ocidental e os valores Ocidentais são superiores. Para aqueles que me acusam de Eurocentrismo, eu pergunto: é a mutilação genital feminina, tal como practicada em quase 30 países Africanos sub-saharanos bem como no Médio Oriente, um valor cultural moralmente equivalente?
A escravatura é practicada na Mauritânia, no Mali, no Níger, no Chade e no Sudão; é isto moralmente equivalente? Na maior parte do Médio Oriente existem várias limitações impostas às mulheres, tais como proibições em torno da condução, emprego e educação. Segundo a leu islâmica, em alguns países a mulher adúltera pode ser apedrejada, e os ladrões enfrentam castigos tais como ter a sua mão cortada. Em alguns países o homossexualismo é punido com a morte. Serão estes valores culturais moralmente equivalentes, superiores on inferiores aos valores Ocidentais?
O líder do partido inglês UK Independence Party Nigel Farage disse que o impulso do Reino Unido rumo ao multiculturalismo não uniu os Britânicos mas afastou-os uns dos outros, fazendo com que o islão emergisse apesar da cultura Judaico-Cristã da Grã-Bretanha. O antigo primeiro-ministro Britânico Tony Blair disse que as raízes do islão violento não são "superficiais mas profundas" e elas podem ser encontradas "na minoria extremista que actualmente prega o ódio contra o Ocidente e contra o nosso estilo de vida por toda a Europa."
O ponto principal é que a maior parte do mundo islâmico está em guerra contra a civilização Ocidental. Não existem dúvidas de que o Ocidente tem a força militar para contrariar a agenda islâmica. A pergunta é se temos a inteligência para reconhecer o ataque, e a vontade de nos defendermos da aniquilação. O multiculturalismo é o pé islâmico na nossa porta. No centro do multiculturalismo encontra-se um ataque a o Ocidente e aos valores Cristãos.
O multiculturalismo alega que os distintos valores culturais são moralmente equivalentes. Isto não faz sentido nenhum. A cultura Ocidental e os valores Ocidentais são superiores. Para aqueles que me acusam de Eurocentrismo, eu pergunto: é a mutilação genital feminina, tal como practicada em quase 30 países Africanos sub-saharanos bem como no Médio Oriente, um valor cultural moralmente equivalente?
A escravatura é practicada na Mauritânia, no Mali, no Níger, no Chade e no Sudão; é isto moralmente equivalente? Na maior parte do Médio Oriente existem várias limitações impostas às mulheres, tais como proibições em torno da condução, emprego e educação. Segundo a leu islâmica, em alguns países a mulher adúltera pode ser apedrejada, e os ladrões enfrentam castigos tais como ter a sua mão cortada. Em alguns países o homossexualismo é punido com a morte. Serão estes valores culturais moralmente equivalentes, superiores on inferiores aos valores Ocidentais?
Desde
o 11 de Setembro que procuro pelo islão moderado, e tal como a peúga
perdida no secador, esse islão estava no lugar onde eu menos esperava
que ele estivesse Não existe islão moderado nas mesquitas ou em Meca.
Não o encontrarás no Alcorão ou nas Hadiths. Se queres encontrar o
islão moderado, folheia os editoriais jornalísticos depois dum
ataque terrorista, ou toma parte dum curso de teologia islâmica ensinado por um Sociólogo Unitarista a usar jóias falsas.
Não encontrarás o islão moderado na Arábia Saudita ou no Irão, mas podes encontrar esse mesmo islão nas redes de notícias extra, nos artigos e nos livros que falam dos dois países e dos seus tipos respectivos de islão. Não encontrarás essa fábula do muçulmanos moderados no Oriente, e nem o no Ocidente. Tal como todos os mitos, o islão moderado existe na imaginação daquels que contam as histórias.
Não encontrarás o islão moderado no Alcorão mas o encontrarás nos imensos livros Ocidentais que falam do islão. O islão moderado não é o que a maior parte dos muçulmanos acredita, mas sim o que a maior parte dos esquerdistas acredita que os muçulmanos acreditam. A nova teologia multicultural do Ocidente é o islão moderado. O islão moderado é a religião perfeita para a era secular visto que nem chega a ser uma religião.
Os muçulmanos moderados genuínos são esquerdistas seculares com persuasões vagamente Cristãs e Judaicas que inventaram e acreditam num islão moderado que não existe fora das suas cabeças. Este islão secular, que confere valor a toda vida e se dedica à justiça social e à tolerância universal, é uma contrapartida às suas religiões degradadas, e eles estão demasiado assustados para acordar e ver que ele não existe.
Quando os líderes Americanos e Europeus insistem que o islão de maneira nenhuma está relacionado com a mais recente atrocidade islâmica, eles não estão a falar duma religião practicada pelos muçulmanos, mas sim a falar duma religião que eles imaginam que os muçulmanos devem practicat visto que a alternativa é o ponto final do que eles acreditam.
O seu islão moderado é vazio de detalhes - para além da justiça social, de combater o Aquecimento Global e de apoiar dos direitos dos homossexuais - uma vez que ele é, na verdade, o multiculturalismo com uma barba falsa. Quando um líder Ocidental alega que o mais recente lote de terroristas islâmicos não fala em nome do islão, ele não está a defender o islão mas sim o multiculturalismo. Ele assume que os muçulmanos acreditam no multiculturalismo só porque ele acredita. O islão moderado nada mais é que o multiculturalismo mal escrito. A sua existência é um firme artigo de fé para aqueles que acreditam no multiculturalismo.
Não encontrarás o islão moderado na Arábia Saudita ou no Irão, mas podes encontrar esse mesmo islão nas redes de notícias extra, nos artigos e nos livros que falam dos dois países e dos seus tipos respectivos de islão. Não encontrarás essa fábula do muçulmanos moderados no Oriente, e nem o no Ocidente. Tal como todos os mitos, o islão moderado existe na imaginação daquels que contam as histórias.
Não encontrarás o islão moderado no Alcorão mas o encontrarás nos imensos livros Ocidentais que falam do islão. O islão moderado não é o que a maior parte dos muçulmanos acredita, mas sim o que a maior parte dos esquerdistas acredita que os muçulmanos acreditam. A nova teologia multicultural do Ocidente é o islão moderado. O islão moderado é a religião perfeita para a era secular visto que nem chega a ser uma religião.
Os muçulmanos moderados genuínos são esquerdistas seculares com persuasões vagamente Cristãs e Judaicas que inventaram e acreditam num islão moderado que não existe fora das suas cabeças. Este islão secular, que confere valor a toda vida e se dedica à justiça social e à tolerância universal, é uma contrapartida às suas religiões degradadas, e eles estão demasiado assustados para acordar e ver que ele não existe.
Quando os líderes Americanos e Europeus insistem que o islão de maneira nenhuma está relacionado com a mais recente atrocidade islâmica, eles não estão a falar duma religião practicada pelos muçulmanos, mas sim a falar duma religião que eles imaginam que os muçulmanos devem practicat visto que a alternativa é o ponto final do que eles acreditam.
O seu islão moderado é vazio de detalhes - para além da justiça social, de combater o Aquecimento Global e de apoiar dos direitos dos homossexuais - uma vez que ele é, na verdade, o multiculturalismo com uma barba falsa. Quando um líder Ocidental alega que o mais recente lote de terroristas islâmicos não fala em nome do islão, ele não está a defender o islão mas sim o multiculturalismo. Ele assume que os muçulmanos acreditam no multiculturalismo só porque ele acredita. O islão moderado nada mais é que o multiculturalismo mal escrito. A sua existência é um firme artigo de fé para aqueles que acreditam no multiculturalismo.
Voltando para o Reino Unido, citemos uma passagem que fala do líder do Independence Party, Nigel Farage:
Segundo
Farage, a maior parte disso pode ser associado ao impulso do Reino
Unido em favor do multiculturalismo, que não uniu os Britânicos mas
dividiu-os. Tal como ele explicou, o multiculturalismo permitiu que o
islão emergisse, apesar da cultura Judaico-Cristã da nação.
"Temos visto uma radicalização crescente dentro do Reino Unido, e a maior parte disso, sinto muito em dizer isto, é uma ferida auto-infligida. Nós tivemos q décadas de multiculturalismo apoiado pelo estado. Nós chegamos a encorajar as pessoas a não se unirem ao resto da sociedade, mas a permanecerem e a viverem de forma distinta.... Existem semelhanças [com os Estados Unidos]. Tivemos o último Arcebispo de Canterbury a sugerir que a lei Sharia fosse aceite nas cidades Britânicas, e como tal, temo que tenhamos sido fracos e não tenhamos sido mais musculares na nossa defesa, dizendo às pessoas, "Somos um país Cristão. Temos uma Constituição Cristã, e uma cultura Judaico-Cristã. Permitimos que as nossas escolas fossem infiltradas. Actualmente, as nossas prisões, como se sabe, são provavelmente o lugar onde o jihadismo se encontra a crescer mais rapidamente que em qualquer outro lugar. A maior parte disto nós fizemos a nós próprios."
"Temos visto uma radicalização crescente dentro do Reino Unido, e a maior parte disso, sinto muito em dizer isto, é uma ferida auto-infligida. Nós tivemos q décadas de multiculturalismo apoiado pelo estado. Nós chegamos a encorajar as pessoas a não se unirem ao resto da sociedade, mas a permanecerem e a viverem de forma distinta.... Existem semelhanças [com os Estados Unidos]. Tivemos o último Arcebispo de Canterbury a sugerir que a lei Sharia fosse aceite nas cidades Britânicas, e como tal, temo que tenhamos sido fracos e não tenhamos sido mais musculares na nossa defesa, dizendo às pessoas, "Somos um país Cristão. Temos uma Constituição Cristã, e uma cultura Judaico-Cristã. Permitimos que as nossas escolas fossem infiltradas. Actualmente, as nossas prisões, como se sabe, são provavelmente o lugar onde o jihadismo se encontra a crescer mais rapidamente que em qualquer outro lugar. A maior parte disto nós fizemos a nós próprios."
Finalmente, o jornalista Australiano Piers Akerman explica o porquê de ter chegado a hora de abandonar o multiculturalismo:
A
guerra contra o terror
na Austrália de nada servirá a menos que se faça acompanhar com uma
guerra à cultura que permite que o terrorismo se fixe no nossos país. E
estou a falar da injusta política com o nome de multiculturalismo
promovido pelo notório ministro da imigração de Whitlam, Al Grassby…. O
multiculturalismo é um grande exemplo duma decisão política da elite
que tem que ser abandonado.
Desde a altura em que a intelligentsia Esquerdista deu início à Revolução Francesa que as elites Esquerdistas têm dado início a revoluções cima-abaixo, com resultados na Rússia, na China, na Sudeste da Ásia e na América Central. Grassby e outros dentro do Partido Trabalhista e dentro do mundo académico têm promovido políticas culturalmente destrutivas de equivalência moral, sendo o multiculturalismo apenas uma das manifestações.
Infelizmente para os Australianos Aborígenes, a ambição de criar uma forma de reconhecimento constitucional, quer seja através dum preâmbulo, ou através de alterações na constituição, estão condenadas ao fracasso visto que a maior parte dos Australianos olharão para qualquer tentativa de gerar distinções entre os cidadãos Australianos com suspeição.justificada. No entanto, o multiculturalismo faz exactamente isso, e os contribuintes são obrigados a aceitar uma política injusta que encoraja a divisão e repele a integração.
A maior ironia disto tudo é que as revoluções da juventude dos anos 60 eram todas anti-autoritárias. Os jovens de então queriam políticas que acabavam com os fortes tabus culturais - e eles foram bem sucedidos. No entanto os jovens terroristas que caminham rumo à bandeira negra da seita da morte querem-se submeter à mais severa forma de autoritarismo religioso.
Desde a altura em que a intelligentsia Esquerdista deu início à Revolução Francesa que as elites Esquerdistas têm dado início a revoluções cima-abaixo, com resultados na Rússia, na China, na Sudeste da Ásia e na América Central. Grassby e outros dentro do Partido Trabalhista e dentro do mundo académico têm promovido políticas culturalmente destrutivas de equivalência moral, sendo o multiculturalismo apenas uma das manifestações.
Infelizmente para os Australianos Aborígenes, a ambição de criar uma forma de reconhecimento constitucional, quer seja através dum preâmbulo, ou através de alterações na constituição, estão condenadas ao fracasso visto que a maior parte dos Australianos olharão para qualquer tentativa de gerar distinções entre os cidadãos Australianos com suspeição.justificada. No entanto, o multiculturalismo faz exactamente isso, e os contribuintes são obrigados a aceitar uma política injusta que encoraja a divisão e repele a integração.
A maior ironia disto tudo é que as revoluções da juventude dos anos 60 eram todas anti-autoritárias. Os jovens de então queriam políticas que acabavam com os fortes tabus culturais - e eles foram bem sucedidos. No entanto os jovens terroristas que caminham rumo à bandeira negra da seita da morte querem-se submeter à mais severa forma de autoritarismo religioso.
Todos estes artigos valem uma leitura plena. Alguns comentadores e líderes Ocidentais estão a começar a ver as coisas tal como elas são, mas se nós não queremos que os sonhos falhados e perigosos da elite multiculti se materializem, precisamos que mais dos nossos líderes despertem, e despertem rapidamente.
Fonte: http://bit.ly/1tTPgCZ
* * * * * * *
A frase mais importante do texto é: "Quando um líder Ocidental alega que o mais recente lote de terroristas islâmicos não fala em nome do islão, ele não está a defender o islão mas sim o multiculturalismo." O esquerdista comum pouco ou nada e importa com a vida que os maometanos levam ou podem vir a levar no Ocidente. O que lhe interessa é ter uma cultura com a qual ele pode atacar a civilização Cristã. Por isso, quando o esquerdista "defende" o islão, ele está a defender o que ele acredita (multiculturalismo) e não o que os maometanos realmente acreditam.
A batalha da superior civilização Cristã não é tanto assim contra pessoas mas sim contra uma ideologia (Marxismo Cultural) que tem como propósito maior destruir tudo de bom que a Civilização Cristã produziu (família, ordem social, artes, sistema legal justo, etc), fazendo assim que as pessoas alienadas se tornem mais susceptíveis de se submeterem às invasivas políticas estatais.
É bem provável que um significativo número de pessoas ainda olhe para
os seus líderes como agentes de protecção da sua cultura, mas o que
eles não se apercebem é que quem fomenta a destruição da sua cultura é
precisamente essa elite em quem ele depositou a sua fé. Não vão ser os
líderes políticos que irão combater contra o multiculturalismo e contra
o islamismo, mas sim a pessoa comum.
-» No presente, tal como no passado, a SOBREVIVÊNCIA é uma coisa difícil e complicada!
ResponderEliminar.
A Luta pela Sobrevivência envolve:
-1- capacidade de renovação demográfica;
-2- capacidade de defesa perante aqueles que pretendem ocupar e dominar novos territórios.
Assim sendo:
- antes que seja tarde demais, há que mobilizar aqueles nativos europeus que possuem disponibilidade emocional para abraçar um projecto de Luta pela Sobrevivência... e... SEPARATISMO-50-50!
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P.S.1.
-> Uma NAÇÃO é uma comunidade duma mesma matriz racial onde existe partilha laços de sangue, com um património etno-cultural comum.
-> Uma PÁTRIA é a realização de uma Nação num espaço.
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P.S.2.
-> Os 'globalization-lovers' que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.