Até agora, as mulheres sauditas já são obrigadas a usar uma túnica negra, chamada “Abaya”, para cobrir o corpo.
A proposta foi enviada para a Comissão de Promoção da Virtude e Prevenção do Vício que deverá emitir um parecer, refere o “Daily Mail”.
Nohad Halawi, que trabalhou no aeroporto de Heathrow, está a levar a cabo uma acção legal contra os seus antigos patrões por ter sido injustamente despedida, alegando que ela e outros membros Cristãos do staff foram vítimas de assédio sistemático devido à sua fé.
Ela alega que lhe foi dito que iria arder no inferno devido à sua religião e que os Judeus eram os responsáveis pelo ataque de 11 de Setembro. Ela alega também que uma amiga foi reduzida a lágrimas por ter sido vítima de bullying por parte dos muçulmanos apenas por estar a usar uma cruz ao pescoço.
É suposto este ser um país Cristão, mas parece que a lei está do lado dos muçulmanos.Mãe de duas crianças, ela alegou que sempre se deu bem com os seus amigos muçulmanos, e que as relações entre as pessoas com diferentes confissões religiosas sempre foram boas no passado.
A atmosfera só passou a ser mais desconfortável quando o número de funcionários proponentes dum islão mais "fundamentalista" começou a aumentar.
Ela diz que os muçulmanos assediam os Cristãos ao fazerem pouco deles por usarem uma cruz, ridicularizam o Senhor Jesus e afirmam que eles iriam para o inferno se não se convertessem ao islão.
Ela diz:
Uma vez um deles trouxe um Alcorão para o emprego e insistiu que eu o lêsse. Outro trouxe panfletos islâmicos e distribui-os aos outros funcionários.
Dar al-Islam
Segundo Muhammad Hussein , oficial policial local, "Foi por causa desta resistência oferecida aos militantes que estes regressaram mais tarde e mataram-no dentro da mesquita."
Obaidullah foi severamente ferido e levado de urgência para o hospital, onde veio a morrer devido aos ferimentos.
Segundo se sabe, os militantes queriam ter acesso à mesquita e usá-la como base de recrutamento. Alegadamente, os militantes pertencem ao grupo Tehrik-e-Taliban Pakistan (TTP).
Aparentemente o rapaz foi atingido em frente aos seus colegas, agredido com cassetetes e posteriormente morto depois dum oficial ordenar "Disparem outra vez para nos certificarmos que ele morre!".
A morte de Mohammed fez com que o número total de mortos chegasse aos 282 desde que a sublevação síria teve início.
Mas esta morte galvanizou a oposição em torno do regime de Bashar al-Assad devido à perturbadora natureza pública do assassínio e as gravações vídeo do peito de Mohammed a verter sangue.
Os historiadores muçulmanos da altura documentaram meticulosamente as circunstâncias que precederam a Batalha de Badr e não o menor espaço de manobra para quem quer acreditar que os muçulmanos fizeram uma luta de legítima defesa.
Primeiramente, é preciso notar que os habitantes de Meca não estavam a marchar em direcção a Maomé. Embora seja certo afirmar que eles enviaram um exército, é preciso vêr que o mesmo foi enviado para proteger as caravanas dos ladrões muçulmanos (que haviam recentemente morto condutores de caravanas e roubado as suas posses).
Os habitantes de Meca não estavam minimamente interessados em iniciar uma guerra mas sim garantir que a sua mercadoria e os condutores não eram perturbados pelos piratas de Maomé.
Seguindo os historiados contemporâneos:
Foi então que o apóstolo ouviu que Abu Safyan vinha da Síria com uma caravana enorme pertencente aos Quraish, contendo o seu dinheiro e a sua mercadoria.Quando o apóstolo ouviu que Abu Safyan regressava da Síria, ele convocou os muçulmanos e disse:
'Esta é a caravana dos Quraish que contém a sua propriedade. Sigam no seu encontram e ataquem-na. Pode ser que Alá nos dê como presa.'
(Ibn Ishaq/Hisham 428).
A descrição do evento prossegue afirmando que alguns muçulmanos, aparente moralmente superiores a Maomé, estavam relutantes em participar do ataque uma vez que não queriam tomar parte duma guerra. Mais tarde, Maomé qualifica estes muçulmanos de "hipócritas" no seu Alcorão. Semelhantemente ele condena-os ao inferno e exige que os "verdadeiros muçulmanos" lidem com eles de forma ríspida (66:9).
Depois de Maomé enviar os seus homens para atacar a caravana, Abu Sufyan (o seu adversário de Meca) ficou a saber dos seus planos:
Depois de ter chegado perto de Hijaz, Abu Sufyan buscou notícias e questionou todos os viajantes ansiosamente. Até que alguns viajantes o informaram que Maomé havia reunido os seus companheiros contra ele e a sua caravana.(Ibn Ishaq/Hisham 428)
A este ponto, e como forma de evitar uma batalha, Abu Sufyan fez duas coisas: mudou o seu plano de viagem, para evitar o exército de Maomé, e enviou mensageiros a pedir ajuda. Os habitantes de Meca enviaram uma força maior com cerca de 900 homens para salvar a caravana.
Um longo jogo de gato e rato entre Maomé e os habitantes de Meca tomou forma à medida que os últimos faziam todos os possíveis para evitar um conflito e viajar para casa em segurança (Ishaq/Hisham 433 to 443).
Eventualmente o exército de Maomé foi bem sucedido em forçar o exército de Meca a combater ao deliberadamente parar as fontes de água da qual eles dependiam para voltar para Meca. Paralelamente, ele posicionou o seu exército entre as restantes fontes e o sedento exército de Meca.
Que parte deste evento pode ser considerado um genuíno esforço de "legítima defesa" por parte de Maomé e os seus ladrões de caravanas?
Não é manifestamente óbvio que ele, Maomé, apenas queria ficar com os pertences dos habitantes de Meca, mesmo que para tal ele tivesse que matar à sede o exército que protegia mercadoria alheia? É este um comportamento dum "profeta" de Deus - o maior e o mais exaltado mensageiro do Deus de Abraão, Isaac e Jacob?
...
A este ponto, e embora fossem menores em número, os muçulmanos estavam claramente em vantagem sobre os enfraquecidos e relutantes soldados de Meca.
Inicialmente os muçulmanos divertiram-se matando os poucos homens suficientemente desesperados para tentar chegar à água:
Al-Aswad, que era um homem problemático e mal encarado, chegou-se à frente e disse:Os muçulmanos continuaram a divertir-se mortalmente com outros soldados de Meca sedentos e enfraquecidos até que Maomé deu a ordem para atacar o "inimigo"."Juro por Alá que irei beber da sua cisterna, destruí-la ou morrer tentando chegar a ela."
Hamza [um muçulmano fisicamente poderoso] aproximou-se dele e quando os dois se encontraram frente a frente, Hamza atingiu-o, fazendo com o seu pé e metade da sua canela voassem quando ele estava perto da cisterna.
Ele caiu de costas e ficou aí, com sangue a escorrer do seu pé em direcção aos seus companheiros. Foi então que ele rastejou para a cisterna e atirou-se para dentro dela como forma de cumprir o seu juramento. Mas Hamza foi no seu encalço e feriu-o.
(Ibn Ishaq/Hisham 443)
O período que se seguiu à vitória na batalha foi uma de celebração por parte dos ladrões muçulmanos. As cabeças decapitadas dos inimigos de Maomé de Meca foram-lhe apresentadas e os assassinos honrados. Cativos vivos foram trazidos perante ele, onde ele ordenou que alguns fossem resgatados e outros executados.
Num gesto que pareceu bizarro mesmo para os seus homens, Maomé andou entre os corpos dos soldados de Meca mortos e provocou-os, insistindo que eles o poderiam ouvir a partir do inferno (Bukhari 59:314).
A riqueza roubada aos habitantes de Meca foi dividida entre os vitoriosos. Hamza, o homem que havia morto o primeiro soldado a tentar chegar às cisternas, voltou a sua cruel diversão para animais indefesos, cortando as bossas dos camelos e desentranhando-os apenas para saborear a sua agonia (Bukhari 59:340).
Durante a carnificina eufórica, Alá "falou" com Maomé e disse-lhe para se assegurar que os outros muçulmanos lhe davam 1/5 do espólio. (Conveniente, sem dúvida.) Estas palavras ficaram permanentemente gravadas no Alcorão (8:1).
Maomé aproveitou a ocasião para informar os seus homens de que a sua vitória se devia a uma legião de anjos enviada por Alá (8:9). Escusado será dizer que só Maomé consegui ver os ditos anjos (8:50).
Por motivos ainda por descortinar, os anjos não apareceram na batalha seguinte, onde os maometanos foram expulsos de Uhud.
A maior parte da surah 8, um dos capítulos mais violentos do já-de-si violento Alcorão, foi "revelada" a seguir à Batalha de Badr. Muitos dos versículos fazem muito pouco sentido fora deste contexto histórico, provando que as siras (biografias) de Maomé são fundamentais para se compreender o Alcorão.
Neste caso, o contexto histórico está em total oposição com a interpretação moderna feita pelos muçulmanos modernos, isto é, de que a Batalha de Badr foi um conflito "defensivo". Nesse dia, apenas os soldados de Meca lutaram em defesa das suas vidas e das suas propriedades. E eles fizeram-no de um modo relutante depois de Maomé tomar passos monumentais para os forçar a entrar na batalha.
Os muçulmanos modernos têm a vantagem de poder interpretar os passos deste homem e livremente tomarem o passo de abandonar os seus ensinamentos.
Rae Burnett (Cristian Aid Mission) afirmou que o grupo Boko Haram levou a cabo o assassínio durante este mês depois de descobrir que um ex-membro se havia recusado a matar um Cristão e, em vez disso, havia aceite o Senhor Jesus como Salvador.
Burnett declarou à BosNewsLife que o pai e militante do Boko Haram "estava inclinado a cortar o pescoço da sua vítima Cristã" durante os ataques ao norte da Nigéria ocorridos durante Novembro (que resultaram na morte de pelo menos 130 Cristãos) quando foi "subitamente impactado com a dimensão do mal que ele estava em vias de levar a cabo".
Largando o seu machado, o homem correu para a igreja mais próxima, pedindo ao pastor local que o ajudasse.
Ministério indígena.
O pastor indicou-lhe um ministério levado a cabo com o apoio da CAM onde "missionários nativos estão a alcançar aldeias remotas com a Mensagem de Cristo", acrescentou Burnett.
Quando o chamamento veio, o líder do ministério lamentava a perda de vários amigos missionários, assassinados durante os ataques de Yobe State. Ele conheceu de imediato o assassino confesso e alegremente o conduziu a Cristo.Burnett recusou-se a identificar o ex-muçulmano bem como o nome do missionário como medida de segurança.Actualmente ele está a ser discipulado secretamente devido ao extremo perigo que ele correr.
Depois de conhecer o Senhor, o terrorista convertido e assassino telefonou aos seus antigos amigos - sem revelar o seu paradeiro - para testificar o que havia acontecido com ele.Embora severamente traumatizado, o ex-membro do grupo assassino Boko Haram está a "crescer no conhecimento de Cristo através dos cuidados compassivos que ele está a receber por parte dos irmãos e irmãos do ministério que o está a protegê-lo e a treiná-lo .No entanto, depois de descobrirem a conversão do muçulmano ao Cristianismo, membros do Boko Haram invadiram a sua casa, raptaram os seus dois filhos e informaram-no que haveriam de executá-los devido à sua falta de lealdade para com o islão.
Agarrado ao telefone, o homem ouviu o som das armas que mataram os seus filhos.
Ele sabe que foi chamado [por Deus] para ser um missionário junto dos muçulmanos nigerianos.
E SAULO, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote.E pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita, quer homens quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém.
E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu.
E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que Me persegues?
E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões.
E ele, tremendo e atónito, disse: Senhor, que queres que faça? E disse-lhe o Senhor: Levanta-te, e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer.
Actos 9:1-6
A polícia de Málaga deteve no distrito de Churriana um indivíduo de 27 anos como presumível autor do delito de violação a 3 raparigas de 13 anos.
Aparentemente, o jovem de nacionalidade marroquina esperava-as regularmente à saída do colégio, convidando-as a acompanharem-no em certas actividades ou pedindo-lhes o número de telefone.
Os protestos sociais voltaram a irromper no Egipto, e com eles voltaram igualmente as agressões sexuais. Na praça Tahir, berço simbólico da revolução no país, milhares de egípcios voltaram em massa às ruas face às eleições marcadas para segunda-feira, voltando assim a puxar a atenção mediática da imprensa internacional.
Entre os jornalistas e repórteres presentes no Cairo para noticiar o movimento social, estava Caroline Sinz, da televisão France 3. A jornalista gaulesa, acompanhada por um repórter de imagem, entrou na quinta-feira pelo meio da multidão que enchia a praça, e o resultado voltou a ser lamentável.
VEJA o vídeo do momento em que a jornalista francesa terá começado a ser rodeado pelo grupo de jovens.
Absorvidos pela multidão, os jornalistas gauleses não tardaram a ser separados. De acordo com os relatos de Caroline Sinz, um grupo de jovens entre os 14 e os 16 anos acabaria por rodeá-la e assediá-la sexualmente. «[Fui] sujeita a agressões sexuais à frente de toda a gente e em plena luz do dia», começou por descrever, de acordo com o diário Le Monde.
«Pensava que ia morrer», disse, depois, ao relembrar os cerca de 45 minutos em que esteve sozinha no meio dos assédios e ataques dos jovens egípcios, que iam rasgando as suas roupas e tentando despir a jornalista da sua roupa interior.
O caso faz relembrar um episódio semelhante que ocorreu em Fevereiro, durante os protestos que conduziram à queda do regime de Hosni Mubarak. Na altura, a jornalista da CBS, Lara Logan, revelou ter sido atacada e agredida sexualmente por dezenas de egípcios que a engolirem no meio da multidão.
A jornalista revelou depois a sua experiência no famoso programa '60 minutos', produzida pela mesma estação televisiva.
Na quinta-feira, já El-Tahawy, uma blogger e activista egípcia alegou também ter sido alvo de agressões sexuais por parte das autoridades, que a detiveram no meio das manifestações que decorreram também na praça Tahir.
Um comunicado da mesma organização refere que uma jornalista francesa terá sido a última vítima, atacada quinta-feira por homens numa rua do Cairo enquanto trabalhava.
Além da jornalista francesa, também a norte-americana de ascendência egípcia e ex-jornalista da agência Reuters, Mona Eltahawy, de 44 anos, contou ter sido atacada por polícias que além de agressões com bastões também a molestaram sexualmente.
Em Fevereiro, uma jornalista da norte-americana CBS tinha também sido atacada sexualmente.
A bomba explodiu depois da polícia chegar ao local para investigar queixas da presença dum saco suspeito perto da escola, que estava fechada na altura.
Zeshan Haider, Mardan chefe policial em disse o seguinte à AFP:
Um polícia foi morto e 8 outras pessoas, incluindo 5 civis, ficaram feridas.Três polícias ficaram também feridos mas nenhuma aluna sofreu mazelas.
Haider disse que o alvo era a escola.
Militantes islâmicos não aprovam a educação fornecida às raparigas e devido a isso, já destruíram varias escolas, na sua maioria escolas femininas. Aparentemente Alá não gosta quando as mulheres estão informadas.
Cuidado, jovens! Demasiado conhecimento pode colocar um alvo nas vossas testas.
Shoman ocupou o palco e disse à audiência que cantar é "haram" (proibido). Os estudantes responderam com cânticos contra o clérigo.
Como forma de prevenir confrontos entre os estudantes e os apoiantes de Shoman, o vice-presidente da academia onde se realizava o concerto e os seguranças escoltaram o islamita logo após as discussões.
Shoman alegou também que o candidato à presidência Mohamed ElBaradei tem um genro que é Cristão. Isto supostamente foi feito como forma de manchar a sua imagem junto do eleitorado maometano.
O governo paquistanês baniu as palavras "Jesus Cristo" do envio de sms. Gizmodo reportou, via Founding Bloggers:
Aparentemente esta autoridade paquistanesa teme que os locais se tornem violadores, assassinos ou qualquer coisa assim. Como medida preventiva, baniu essas palavras.A Autoridade Paquistanesa de Telecomunicações não quer que os paquistaneses sejam capazes que enviar as seguintes palavras uns aos outros.
Antes de ter sido preso, o jovem de 18 anos atacou a sua irmã na paragem de autocarros principal da sua área. Testemunhas afirmaram que a ajuda médica chegou quando a rapariga estava quase às portas da morte.
O assassino disse à polícia que ele queria matar a sua irmã como forma de limpar a honra familiar depois da vítima ter admitido envolvimento com um homem que tencionava casar-se com ela.
Com esta morte, o número de mulheres mortas por motivos de "honra" na Jordânia eleva-se para 15 desde o início do ano, declararam os oficiais.
Devido a pressão levada a cabo por grupos centrados nos direitos humanos, o governo prometeu adoptar um "punho de ferro" contra tais casos. No entanto, os activistas afirmam que os hábitos sociais são um impedimento para a erradicação de tal fenómeno. Os assassinos geralmente recebem penas entre 6 a 12 meses de prisão.
As 22 nações que fazem parte do bloco árabe pressionaram o presidente Bashar Assad a remover as tropas de cidades hostis e aceitar o plano de paz.
Claro que isto enervou os súbditos pró-Irão e pró-Síria do Líbano.
Durante a semana passada, durante um debate televisivo, um confronto físico ocorreu entre um político pró-Assad e o antigo legislador anti-Síria Mustafa Alloush.
Mas, e ao contrário dos movimentos islamitas da Tunísia, Líbia, Egipto, e Iemen, o regime iraniano não apoia a população que luta pela liberdade na Síria. Em vez disso, o regime iraniano qualifica os revoltosos de "espiões americanos ou israelitas". Apenas os bravos activistas iranianos dão o seu apoio aos protestantes sírios.
No que toca ao envolvimento americano, a administração do socialista Obama apoiou vocalmente as muitas sublevações da região. Obama enviou jactos para bombardear a Líbia.
No entanto, a resposta à crise síria tem sido, na melhor das hipóteses, confusa. Em Março passado Hillary Clinton anunciou que não haveria intervenção porque Assad era um reformador. No dia seguinte Assad, o Reformador, disparou contra aqueles que protestavam nas ruas.
Há alguns dias atrás, a Hillary Clinton expressou a sua preocupação em torno da possibilidade da Síria entrar numa guerra civil. Ontem o regime de Assad, o Reformador, matou mais duas dúzias de protestantes que se encontravam nas ruas.
Há alguns dias atrás os "ocupantes" em Kafr Nabil, Síria, enviaram um pedido de ajuda ao mundo:
Não deixem que o regime de Assad nos extermine.
Para além das "ideias" que foram apresentadas serem totalmente vazias de lógica e inteligência, o debate em si foi bastante rápido. Era quase impossível acompanhar o ritmo: as alegações não só eram feitas segundo um ritmo do outro mundo, como não tinham qualquer tipo de substância.
O evento foi mais um encontro de re-avivamento do que um debate no verdadeiro sentido do termo.
Eles não só aplaudiram com alegria o castigo islâmico da amputação, como não se incomodaram quando as execuções que são levadas a cabo após concordância familiar foram defendias como um "direito humano islâmico" razoável.
Se tu fosses levado a pensar que estavas na Arábia Saudita, poderias ser perdoado. No entanto, não estávamos na Arábia Saudita mas sim num auditório na universidade de Oslo, onde o nosso futuro está a eclodir.
O local estava bem composto. A maioria dos jovens estudantes vestiam roupas que os identificavam como seguidores de Maomé, o "profeta" do islão.
Apesar disto, Maomé enviou os seus discípulos a levar a cabo 7 ataques mal sucedidos contra as caravanas dos habitantes de Meca.
Depois dos ataques mal sucedidos, Maomé e os seus assaltantes finalmente levaram a cabo um ataque bem sucedido. Nesse ataque, depois de terem assassinado o condutor da caravana, os muçulmanos roubaram a mercadoria.
Esta caravana em particular estava relativamente fragilizada uma vez que o ataque foi levado a cabo durante os meses sagrados, altura do ano em que as tribos concordavam não levar ataques uns contra os outros:
[Um assaltante muçulmano] que havia rapado o cabelo, olhou para baixo para eles [a caravana de Meca] e quando eles o viram, sentiram-se seguros e disseram, "São peregrinos e portanto não há nada a temer da parte deles".(Ibn Ishaq/Hisham 424)
A cabeça rapada causou a que os muçulmanos parecessem peregrinos e não assaltantes. Isto causou uma falsa sensação de segurança entre os condutores da caravana.
No entanto, e para seu azar, o islão não é uma ideologia que respeite códigos de honra:
[Os assaltantes muçulmanos] encorajaram-se mutuamente e determinaram-se a matar o maior número possível de pessoas e levar o que eles tinham consigo. Waqid atingiu Amr bin al-Hadrami com uma seta e matou-o.(Ibn Ishaq/Hisham 425)
De acordo com Ibn Kathir, os muçulmanos a viver em Meca não negaram que os seus irmãos ideológicos de Medina tivessem levado a cabo o assalto, morto pessoas e roubado os bens dos Quraish (tribo de Meca). Eles tiveram dúvidas, sim, que o ataque tivesse sido levado a cabo durante os meses sagrados:
Os Quraysh disseram que Maomé e os seus Companheiros não só haviam violado a santidade do Mês Sagrado, como haviam derramado sangue, confiscado bens e levado prisioneiros durante o mesmo.Entre os muçulmanos que ainda estavam em Meca, e que os refutavam, levantou-se a resposta de que os muçulmanos tinham levado a cabo o ataque durante o mês de Sha`ban (que não é um dos meses sagrados).
(Ibn Kathir)
Deparado com a possibilidade de perder a sua autoridade, Maomé refugiou-se na sua tenda, só saindo com uma "revelação" conveniente da parte de Alá dando-lhe permissão retroactiva para o assalto.
Claro que esta revelação sancionou o saque agora na posse de Maomé:
Quando te perguntarem se é lícito combater no mês sagrado, dize-lhes: A luta durante este mês é um grave pecado; porém, desviar os fiéis da senda de Deus, negá-lo, privar os demais da Mesquita Sagrada e expulsar dela (Makka) os seus habitantes é mais grave ainda, aos olhos de Deus, porque a perseguição é pior do que o homicídio.(Alcorão 2:217)
Reparem que o Alcorão não diz que os habitantes de Meca eram culpados de matar muçulmanos; o mesmo apenas diz que eles "perseguiam" os muçulmanos, ao impedirem que estes tivessem acesso à Kaaba.
O assassínio do condutor da caravana de Meca foi o primeiro encontra fatal entre os dois adversários. Isto é algo muito embaraçoso para os apologistas islâmicos actuais uma vez que eles gostam de afirmar que o islão é contra toda a matança excepto em legítima defesa.
Devido a isto emergiu entre os muçulmanos modernos o mito de que os muçulmanos daquele tempo apenas estavam a "trazer de volta" para si algo que inicialmente lhes pertencia - e não a roubar algo que pertencia aos habitantes de Meca.
Os apologistas modernos gostam de dizer que os muçulmanos foram practicamente "roubados" pelos habitantes de Meca quando foram expulsos da cidade. O filme pró-islão de 1976, "A Mensagem", perpetua explicitamente este mito.
Os apologistas são um bocado vagos quando se trata de justificar o assassínio de um homem devido ao alegado "roubo" de que os muçulmanos foram supostamente alvos. Se levarmos em conta que os muçulmanos gostam de colocar uma aura de "homem de perdão" em torno de Maomé, não se sabe como é que eles harmonizam os dados disponíveis.
Para além disso, eles também não explicam como é que as vítimas dos assaltos subsequentes (usualmente condutores de caravanas) eram directamente responsáveis pelo assalto de que os muçulmanos foram supostamente vítimas.
Mas este é o menor dos seus problemas uma vez que não só não há evidências para a alegação de que os Muçulmanos estavam a "trazer de volta o que lhes pertencia", como há evidências que contradizem esta posição.
O evento do primeiro ataque às caravanas de Meca está bem detalhado na biografia levada a cabo por Ibn Ishaq/Hisham. Em lado algum é mencionado que o conteúdo da caravana eram posses que haviam pertencido aos muçulmanos.
De facto, Ishaq descreve explicitamente que os bens pertenciam aos habitantes de Meca:
Uma caravana dos Quraish contendo passas de uvas secas, couro e outra mercadoria pertencente aos Quraish passou por . . .(Ibn Ishaq/Hisham 424)
Note-se que a mercadoria roubada à caravana continha passas de uvas que se teriam estragado se fossem passas que pertencessem aos muçulmanos que haviam saído de Meca quase um ano atrás.
Um quinto do espólio foi entregue a Maomé, o que dificilmente seria o caso se o mesmo pertencesse a outro muçulmano (Ibn Ishaq/Hisham 425).
A maioria dos muçulmanos a viver em Meca tinha poucas possessões visto que provinham da camada inferior do estrato social da cidade. Aqueles que tivessem posses, teriam tempo para liquidá-las e transportá-las para a nova localização.
Como instigador da discórdia, Maomé foi o único muçulmano literalmente forçado a fugir de Meca pela calada da noite. Mas mesmo as suas posses foram organizadas pelo seu genro Ali:
Ali ficou em Meca durante 3 dias e 3 noites até que restaurou os depósitos que o apóstolo tinha.(Ibn Ishaq/Hisham 335)
........
Então se os muçulmanos não estavam a tentar recuperar os seus pertences, porque é que eles atacavam as caravanas dos habitantes de Meca? Maomé oferece-nos os verdadeiros motivos:
Se vocês mataram durante os meses sagrados, eles impediram-vos de seguir o caminho de Alá com a sua descrença nele, impediram-vos de ter acesso à mesquita sagrada e expulsaram-vos quando vocês eram o seu povo.Portanto a justificação para a matança dos habitantes de Meca que tomavam parte nas caravanas (e o furto das suas possessões) é puramente religiosa. A única coisa que foi "roubada" aos muçulmanos foi livre acesso à mesquita sagrada - isto é, completar o ritual do haj na Kaaba).Para Alá isto é muito mais sério do que a matança de alguns entre eles.
'E a sedução é pior que a matança'.
Eles tinham o hábito de seduzir o muçulmano para a sua religião até que eles o faziam voltar à descrença depois de ter acreditado. E isso, para Alá, é pior do que matar.
(Ibn Ishaq/Hisham 426)
Os ataques às inocentes caravanas de Meca eram, portanto, "justificadas" apenas e só porque os muçulmanos sentiam-se "impedidos dos caminhos de Alá" pela "descrença" dos líderes de Meca. Isto é feito mais notório no importante episódio seguinte onde Maomé envia os seus assassinos para roubar caravanas - o que precipitou a Batalha de Badr:
Quando o apóstolo ouviu que Abu Safyan regressava da Síria, ele convocou os muçulmanos e disse:Neste caso a caravana de Meca regressava duma viagem de negócios na Síria. Quaisquer que fossem os bens que ela trazia teriam sido adquiridos na Síria.'Esta é a caravana dos Quraish que contém a sua propriedade. Sigam no seu encontram e ataquem-na. Pode ser que Alá nos dê como presa.'
(Ibn Ishaq/Hisham 428).
Tal como as actividades da Máfia, os muçulmanos ofereciam "protecção" em troca de compensação financeira. E assim, em poucos anos, o império árabe passou dumas tribos em Medina para terras que iam de Marrocos até à Índia - tudo isto feito segundo um modelo militar e político que Maomé instalou aquando da sua estadia em Medina.
No entanto este homem anunciou aos árabes que era um "profeta" na mesma linha profética que os profetas Bíblicos. E é suposto nós acreditarmos nisso.
Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores.Pelos "frutos" dos ensinamentos de Maomé podemos facilmente vêr que ele era um falso profeta.Pelos seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?
Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus.
Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons.
Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo.
Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.
Mateus 7:15-20
Os islamitas levaram a cabo um evento de oração e seguidamente protestaram contra os esforços dos militares egípcios de manter oo poder. Isto há uma semana das eleições parlamentares.
O evento foi totalmente dominado pelo grupo político mais organizado: a Irmandade Muçulmana.
O único motivo que justifica a existência deste mito é a necessidade que os apologistas islâmicos têm de explicar os versículos violentos do segundo capítulo do Alcorão - "revelado" pouco depois de Maomé chegar a Medina em seguimento da hégira.
Algumas das passagens deste segundo capítulo do Alcorão apelam aos crentes (muçulmanos) a levar a cabo actos de violência como forma de acabar com o "tumulto", a "opressão", e a "perseguição". Devido a isto, os leitores maometanos modernos usualmente aplicam as suas definições pessoais dos termos e assumem que os muçulmanos estavam sob algum tipo de ataque enquanto viviam em Medina.
Infelizmente para os muçulmanos, o que Maomé entendia como "perseguição" não só está bem definido no registo histórico da sua vida "profética", como é bem diferente do entendimento que nós aplicamos à expressão. De facto, analisando as acções de Maomé em Meca, nós podemos vêr que não eram os muçulmanos que estavam sob ataque mas sim os habitantes de Meca. Eram estes últimos que agiam em legítima defesa.
Os historiados não identificam acto algum de agressão por parte dos habitantes de Meca contra os muçulmanos durante o tempo em que a segunda sura (termo árabe identifica os versículos do Alcorão) foi narrada por Maomé. Não havia exércitos a marchar contra os muçulmanos e nem havia planos para tal. Os habitantes de Meca não tinham qualquer tipo de influência nesta área tão remota.
Devido a isso, e apesar da crença de que os muçulmanos estavam sob ataque por parte dos habitantes de Meca ser algo sobejamente defendido pelos maometanos modernos, as evidências em suporte de tal teoria fazem-se notar pela ausência.
De acordo com a sequência de eventos registados nas siras (biografias da vida de Maomé), os habitantes de Meca estavam bastante satisfeitos em deixar Maomé em paz depois deste ter sido expulso da cidade, mesmo sabendo que ele havia declarado guerra contra eles.
O senso comum mostra-nos também que, se os maometanos estivessem a ser alvo de ataques por parte dos habitantes de Meca, não seria preciso inspirá-los à guerra. Se alguém invadisse a tua casa e estivesse em vias de tratar mal a tua família, será que precisarias "revelações" de Alá a dizer-te para agires em legítima defesa?
O orgulho de Maomé estava danificado depois dos habitantes de Meca o terem rejeitado. Como tal, a sua credibilidade como o "escolhido" estava em maus lençóis. A sede de vingança de Maomé levou a que ele usasse as "revelações de Ala´" para redefinir o termo "perseguição" de forma a convencer os seus seguidores de que eles de facto estavam a ser "perseguidos".
Basicamente, Maomé estava a usar uma característica tipicamente humana - a busca pela justiça - para levar a cabo os seus desejos. Ele levou os seus seguidores a acreditar que o facto de terem sido expulsos para Medina, e estarem impedidos de regressar, eram motivos suficientes para um regresso armado a Meca.
Mas ao contrário de Maomé, os habitantes de Meca tinham justificação para impedir o regresso dos muçulmanos. Primeiro, Maomé havia-se declarado um revolucionário armado contra eles. Que cidade responsável permitiria que um homem com mais de 300 seguidores potencialmente violentos regressasse para a mesma, mesmo depois dele ter declarado guerra a ela?
Curiosamente, mais tarde, os habitantes de Meca foram insensatos o suficiente para permitir o regresso de Maomé, e isso custou-lhes a perda da cidade e a perda do seu estilo de vida.
O segundo motivo que levou a que os habitantes de Meca não desejassem estar por perto de Maomé centrava-se na intolerância que este propagava em relação aos credos presentes em Meca. Maomé exigia possessão exclusiva da Kaaba - que na altura, a mesma era uma área comum de oração.
Dito de outra forma, os habitantes de Meca não tinham problemas com o facto dos muçulmanos circum-navegarem a Kaaba; o problema é que os muçulmanos queriam ser os únicos a fazê-lo. Isto é confirmado pelo Alcorão (Sura 9:18-19) onde se lê que, aquando da captura da cidade por parte dos maometanos (630), todos aqueles que se recusaram a converter ao islão, e sujeitar-se à autoridade de Maomé, foram expulsos de Meca.
Levando em conta estes dados, as palavras da sura 2 ganham uma nova dimensão:
Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem.Embora os maometanos modernos gostem de afirmar que esta passagem limita-se a assuntos de legítima defesa, o contexto histórico contradiz de forma clara esta interpretação uma vez que o texto serviu de justificação para a agressão como forma de avançar com dominação islâmica.Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos.
Porém, se desistirem, sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo. E combatei-os até terminar a perseguição e prevalecer a religião de Deus. Porém, se desistirem, não haverá mais hostilidades, senão contra os iníquos.
(Sura 2:191, 193)
A "perseguição" de que Maomé falava era apenas o facto dos muçulmanos viverem a mais de 400 quilómetros de Meca, e estarem impedidos de a visitar - e desde logo barrados de aceder à "mesquita sagrada".
Maomé foi bem sucedido em convencer os seus seguidores que esta política não-letal levada a cabo pelos habitantes de Meca era justificação suficiente para atacar e massacrar os habitantes de Meca no nome do islão.
Este precedente deixado por Maomé ainda é seguido hoje em dia pelos islamitas quando eles inventam uma não existente "perseguição" para justificar os seus actos de violência contra a superior civilização Ocidental. Mas quem os pode culpar? Se este forma de operar funcionou com Maomé, porque é que não funcionaria com os muçulmanos actuais?
MECA
1. MITO: Maomé foi perseguido em Meca por pregar o Islão
2. MITO: Maomé foi torturado em Meca.
3. MITO: os Muçulmanos foram perseguidos e sofreram muitas baixas em Meca
4. MITO: Os pagãos de Meca foram os primeiros a verter sangue no conflito contra os muçulmanos
5. MITO: Maomé viajou até Jerusalém numa noite
6. MITO: a perseguição forçou Maomé e os muçulmanos a fugirem de Meca
MEDINA
A Aghia Sofia em Niceia (não confundir com a Hagia Sofia em Constantinopla) foi ocupada pelos maometanos no século 14.
Em 1920 o governo secular turco transformou o edifício num museu. Agora, o ministério pelos assuntos religiosos turco declarou o edifício como uma mesquita.
Se eles não respeitam o Judaísmo e o Cristianismo, porque é que os Judeus e os Cristãos haveriam de respeitar a sua fé?
(Gostei da forma como o site de onde esta notícia foi extraída usou o nome "Constantinopla" e não "Istambul".)
por Ayesha Ahmed
Infelizmente, aqui no ocidente nós os muçulmanos não temos esse luxo. Inshallah, num futuro próximo, depois de termos crescido em número através da conversão de idiotas e criminosos, através da imigração legal e ilegal e principalmente através da procriação, haveremos de nos tornar numa maioria.
Quando essa altura chegar, não teremos mais que enfrentar este problema diariamente.
No entanto, enquanto esse tempo não chega, fica aqui uma pequena sugestão em como lidar como os ataques. Jazakallah Khair. Inshallah, o verme vai ficar bem longe de ti no futuro.
2. Para responder à crítica que alega que "o islão foi propagado através da espada", diz que isso é uma mentira disseminada pelos Judeus e pelos hindus, e que o Alcorão claramente diz "não há compulsão na religião".
3. Se alguém citar ayas violentas do Alcorão, acusa-o de citar ayas fora do seu contexto.
4. Se ele citar ayas inteiras, umas a seguir as outras, demonstrando de forma clara o contexto, insiste que a sua tradução está errada.
5. Se ele mostrar dez traduções distintas, diz que o entendimento correcto só pode ser assimilado se o Alcorão for lido em arábico.
6. Se por acaso ele for bem versado na língua árabe, então insiste que essas ayas não significam o que elas parecem significar uma vez que elas têm um sentido alegórico.
7. Se ele estiver determinado, então diz que tu não entendes essas ayas sem ler as hadith [tradições do profeta] e as siras [biografias].
8. Se ele vier com hadiths e siras selecionadas e justificar o contexto das passagens violentas ao referenciar as violações, furtos, assassínios e genocídios do profeta, então insiste que todas as hadiths e siras são escritos passados de boca em boca, e que só o Alcorão tem toda a verdade.
9. Se ele disser que o Alcorão é um documento feito por mãos humanas e exigir algum tipo de evidência em favor da sua inspiração, mostra-lhe a ciência do Alcorão e o livro escrito pelo Dr. Bucaile confirmando as ciências presentes no nosso livro santo. Podes também dizer que Mahatama Gandhi lia o Alcorão diariamente e falava de modo favorável dele.
10. Se ele disser que Bucaile era pago pelos sauditas e que nem ele nem Ghandi alguma vez mudaram as suas convicções religiosas (e que Bucaile foi confrontado e refutado por muitos peritos), desafia-o a debater islamitas como Zakir Naik.
11. Se esta peste ainda se mantiver por perto, então muda de assunto e encontra problemas nas outras religiões e nos seus livros sagrados.
12. Se ele continuar com as suas críticas ao islão, então usa ataques pessoais e insulta-o chamando de "palhaço judeu", "porco chinês", "cão hindu" ou "homossexual".
13. Se isso não o frustrar, pergunta o quanto é que os Judeus lhe pagam para criticar o islão.
14. Se isso não o demover, então dirige-te à sua mãe e à sua irmã e usa de linguagem obscena.
15. Se ele for realmente teimoso, amaldiçoa-o com expressões como "Vai arder no inferno! Vais-te arrepender no Último Dia. Allah vai-te apanhar no túmulo!" etc etc
16. Se tudo o que foi dito em cima falhar, ameaça-o com violência física e termina o debate anunciando que venceste facilmente porque o Alcorão é a palavra de allah.
17. Se for possível, anuncia o debate num site islamita e certifica-te de dizer que venceste em toda a linha. Tais anúncios produzem resultados fantásticos na fé dos muçulmanos que acompanham os sites maometanos, e nos movimentos de conversão que são levados a cabo nas prisões.
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