Na Sexta Feira dia 11 de Fevereiro - o dia em que Hosni Mubarak renunciou - a correspondente da CBS cobria o júbilo na Tahrir Square para o programa “60 Minutes” quando ela e a sua equipa se viu rodeada por elementos perigosos durante a celebração. Era uma multidão de mais de 200 pessoas motivadas pelo frenesim.
No calor do momento, ela foi separada da sua equipa. Seguidamente, ela fisicamente e sexualmente violentada até que foi salva por um grupo de mulheres e cerca de 20 soldados egípcios. Ele entrou em contacto com a sua equipa da CBS, voltou ao seu hotel e regressou aos EUA no primeiro vôo do dia seguinte.
Neste momento ela encontra-se no hospital a recuperar.
O apóstolo de Allah (que a paz esteja com ele) enviou uma expedição militar a Awtas pela ocasião da batalha de Hunain. Eles depararam-se com o seu inimigo e lutaram contra eles. Eles venceram a batalha e levaram prisioneiros cativos.A repórter da CBS, aos olhos dos muçulmanos, nada mais foi que uma cativa que a "mão direita" dos muçulmanos possuiu.Alguns dos Companheiros do apóstolo de Allah (que a paz esteja com ele) estavam relutantes em ter relações sexuais com as cativas na presença dos seus maridos descrentes. Foi então que Allah, o Exaltado, enviou o verso alcorânico (Sura 4:24):
"E todas as mulheres casadas (te são proibidas) excepto aquelas (cativas) que a tua mão direita possuir"
(Abu Dawud 2150, e também Muslim 3433)
Reparem que este comportamento bárbaro não pode ser separado do comportamento do "profeta" do islão. Foi ele que inventou um versículo precisamente para "legalizar" um práctica que os seus soldados (aparentemente mais nobres que o próprio "profeta) estavam relutantes em fazer.
Não estou querendo minimizar o crime, mas eu acho que tem algo errado, pois esta mulher vive envolvida em escandâlos sexuais no Oriente Médio.
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