sexta-feira, 18 de janeiro de 2019
Mais de 4300 cristãos foram mortos em 2018 devido às suas crenças
domingo, 2 de agosto de 2015
Muçulmanos matam mulher Cristã por esta ter uma cruz consigo
Na Sexta-Feira, dia 28 de Março, em Ain Shams (subúrbio do Cairo), manifestantes da Irmandade Muçulmana atacaram A Igreja Copta Ortodoxa Virgem Maria e Arcanjo Miguel, chegando a abrir fogo contra ela e incendiando carros que se encontravam estacionados. Quatro pessoas morreram. Uma das pessoas assassinadas, uma jovem mulher Copta, foi barbaramente abusada antes de ter sido morta - tudo isto só porque a sua cruz identificava-a como Cristã aos olhos dos manifestantes da Irmandade Muçulmana.
Segundo testemunhas que se encontravam no local, e que discutiram o evento num programa Egípcio com o nome de "90 Minutos", Mary Sameh George estava a estacionar perto da igreja para entregar medicamentos a uma mulher idosa e doente:
As testemunhas, bem como muitas outras pessoas que desde então aparecem nos vídeos, queixaram-se das acções da "Egyptian State Security" e como estes não intervieram - tal como aconteceu quando Morsi era presidente, quando a Catedral de São Marcos foi sitiada enquanto as forças de segurança nada faziam - embora eles saibam muito bem quem são os assassinos, e como um dos assassinos de Mary, que "toda a gente reportou junto da Segurança", pura e simplesmente estava a relaxar em casa (e nem precisou de se esconder). A testemunhas acrescentam:
De facto, a maioria dos ataques contra os Cristãos no Egipto ocorre numa Sexta-Feira - o dia em que muçulmanos piedosos se encontram nas mesquitas para orações e para ouvir os sermões. A importância disto só pode ser entendida através duma analogia: o que é que aconteceria se os Cristãos ficassem particularmente violentos aos Domingos, logo após terem saído das igrejas? O que é que as pessoas diriam sobre o que ocorre dentro das igrejas? O que é que isso nos diz sobre o que ocorre dentro das mesquitas?
Um vídeo dos membros familiares de Mary exibe uma mulher a gritar as palavras que se seguem, que podem ser interessantes para alguns Americanos:
Ela está a referir-se a algo que é bem sabido no Egipto mas pouco sabido nos Estados Unidos: que a administração Obama é uma patrocinadora da Irmandade Muçulmana, que está ela também unida a Al-Qaeda.
O resto do vídeo revela alguns dos membros familiares de Mary - muitos em lágrimas e quase em histeria - perguntando-se uns aos outros: Onde é que estavam os média Americanos? Ainda não vi uma única palavra sobre o mais recente ataque islâmico contra uma igreja e contra os Cristãos na BBC, nem na CNN, e nem na assim conhecida "média mainstream". Porquê? Eles não têm problemas em mostrar (vez após vez) o vídeo-clip dum histérica parente feminina duma das pessoas que se encontravam no vôo Malaio MH370.
Os média mainstream encontram-se silenciosos em relação à perseguição islâmica aos Cristãos no geral - e em relação à perseguição levada a cabo pela Irmandade Muçulmana que tem o apoio de Obama - porque isso coloca em causa toda a sua narrativa. Afinal, quantas pessoas ouviram falar do maior massacre de Cristãos Sírios por parte dos rebeldes (apoiados pela Administração Obama)?
Falando sobre o mais recente assassinato duma Cristão, o Bispo Católico Raphael escreveu:
Isto é uma referência ao facto dos muçulmanos que estão a matar Cristãos um pouco por todo o mundo frequentemente acreditarem que estão a fazer a obra de Deus (ou de Alá). E é por isto que as histórias em relação às Sextas-Feiras estarem a ficar cada vez mais regulares no mundo muçulmano.
De facto, há apenas alguns meses atrás, duas raparigas Cristãs Coptas - ambas chamadas "Mary" - foram mortas por apoiantes da Irmandade Muçulmana quando estes abriram fogo a mais uma igreja.
Este é o mundo revelador e medieval fora das fronteiras Americanas que os "poderes estabelecidos" não querem que tu venhas a saber visto que só as narrativas self-serving muito bem construídas é que podem permanecer.
- http://goo.gl/Qfm1sv
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Claro que o muçulmano educado no Ocidente fica (esperamos nós) horrorizado com os feitos dos seus irmãos ideológicos que se encontram no Médio Oriente, e rapidamente se distancia destas prácticas. Mas o que o muçulmano ocidental é que os muçulmanos que estão a matar Cristãos estão apenas a seguir os ensinamentos de Maomé, e os exemplos deixados pelos califas e por Khalid ibn Walid.
domingo, 26 de julho de 2015
O ódio islâmico contra a Cruz
Durante o passado mês de Maio, um rapaz muçulmano de origem Africana espancou uma rapariga durante o período escolar só porque ela usava uma cruz em volta do seu pescoço. O estudante Africano, que havia começado a frequentar a escola há cerca de três semanas antes dessa altura, começou a intimidar a rapariga Cristã, "insultando-a e metendo-se com ela só porque ela estava a usar uma cruz", antes de finalmente a agredir "esmurrando-a violentamente nas costas.”
O que é que faz com que alguns muçulmanos tenham este tipo de reacção quando estão perante uma cruz Cristã? A realidade dos factos é que a hostilidade islâmica para com a cruz é um inabalável facto da vida - um que atravessa continentes e séculos, um que é bem indicativo da hostilidade inata do islão para com o Cristianismo.
Doutrina e História.
Visto que a cruz Cristã é o símbolo por excelência do Cristianismo - para todas as denomiações, incluindo para a maioria das iconoclastas denominações Protestantes - ela tem sido um símbolo desprezado pelo islão. Segundo as Condições de Omar - um texto Medieval que estabelece as muitas estipulações humilhantes que os Cristãos conquistados têm que aceitar como forma de preservar as suas vidas, texto esse que a história islâmica atribui ao segundo "califa justo" Omar al-Khattab - os Cristãos "Não podem exibir uma cruz [nas igrejas]"....e "Não podem exibir uma cruz ou livros [Cristãos] nos mercados para muçulmanos."
O motivo para esta animosidade prende-se no facto da cruz simbolizar o desacordo fundamental entre os Cristãos e os muçulmanos. Segundo o Dr. Sidney Griffith, autor do livro "The Church in the Shadow of the Mosque", "A cruz e os ícones declaram publicamente precisamente os pontos da Fé Cristã que o Alcorão, segundo os muçulmanos, negam de forma explícita: que Cristo era o Filho de Deus e que Ele morreu na cruz.” Logo, "A práctica Cristã de venerar a cruz e os ícones de Cristo e dos santos frequentemente despertava a raiva dos muçulmanos," de tal modo que havia uma "campanha decorrente que tinha como propósito erradicar os símbolos públicos do Cristianismo, especialmente o anteriormente omnipresente sinal da cruz.”
Antes de levarmos a cabo uma fachada de unidade com os muçulmanos, eles têm que começar por respeitar a nossa civilização e a nossa cultura. Não podemos minimizar a importância de certos sinais; temos que despertar hoje, ou então os nossos filhos irão sofrer as consequências desta perigosas e incontrolável invasão islâmica.
Não só ele se recusou, como desafiadoramente apresentou a cruz peitoral que ele usava por baixo da sua camisa que rapidamente causou a que o enraivecido professor muçulmano e os estudantes lhe espancassem até à morte.
Antes disso, um polícia muçulmano (fora de serviço) que se encontrava dentro dum comboio de Asyut para Cairo gritou "Allahu Akbar!", e disparou contra seis Cristãos, matando um homem com 71 anos e ferindo gravemente os outros. Antes de abrir fogo, ele verificou os passageiros que tinham o pulso tatuado com uma cruz Cóptica. (Há alguns dias atrás, outra mulher Copta foi "morta à tiro por um polícia Egípcio. Embora oficialmente tenha sido um "acidente", o polícia muçulmano é conhecido por odiar os Cristãos.)
No Paquistão, quando um homem muçulmano viu Julie Aftab, uma mulher, com uma cruz à volta do seu pescoço
À medida que ela corria pela porta fora, um segundo homem agarrou-a pelo cabelo e forçou mais líquido para dentro da sua garganta, queimando o seu esófago. À medida que ela desesperadamente pedia ajuda, dentes caíram da sua boca, cambaleando pela estrada.
Uma mulher ouviu o seu clamor e trouxe-a para casa, despejando água sobre a sua cabeça e levando-a para o hospital. Inicialmente, os médicos recusaram-se a tratá-la visto que ela era Cristã. "Todos eles viraram-se contra mim....até as pessoas que me levaram para o hospital. Eles disseram ao médico que iriam pegar fogo ao hospital se eles me tratassem"....
67% do seu esófago foi queimado e ela perdeu um olho e ambas as pálpebras. O que restou dos seus dentes podem ser visto através do buraco que se encontra no lugar onde antes estava a sua bochecha. Os médicos previram que ela haveria de morrer qualquer momento, mas apesar das probabilidades, ela conseguiu superar.
Nas Maldivas, em Outubro de 2013, as autoridades tiveram que salvar Geethamma George, uma professora Cristã da Índia, depois de pais "muçulmanos terem ameaçado amarrá-la e arrastá-la para fora da ilha" por "pregar o Cristianismo." O seu crime foi o de desenhar uma bússula como parte da lição de geografia, e este mesmo compasso foi erradamente confundido com uma cruz Cristã.
Cristãos "mortos" outra pela vez devido à Cruz.
Se alguns muçulmanos matam as pessoas que usam cruzes, elas também perturbam o sono daqueles que já se encontram mortos por estes terem uma cruz nas suas lápides. Seguem-se alguns exemplos:
- Líbia, Março de 2102: Um video
duma turba islâmica a atacar um cemitério comunitário perto de Benghazi
apareceu na internet. À medida que os muçulmanos chutavam e destruíam
as pedras tumulares, o homem que gravava o incidente apelava para que
eles "Partissem a cruz dos cães!"
ao mesmo tempo que ele e outros gritavam "Allahu Akbar!" Mais para o
final do video, a turba congregou-se em torno da enorme Cruz do
Sacrifício, o monumento cenotáfico do cemitério, e começaram a
martelá-la ao mesmo tempo que se ouviam mais gritos de “Allahu Akbar.” Outros cemitérios Cristãos da Líbia pós-"Primavera Árabe" sofreram de igual modo.
- França, Abril de 2015: Cruzes e lápides Cristãs dum cemitério foram danificadas e profanadas por um muçulmano. Depois de ter sido apanhado, ele foi descrito da seguinte forma: "O
homem repete orações muçulmanas vez após vez, baba e não se consegue
comunicar com ele: a sua condição foi declarada como incompatível com
uma detenção preliminar.” Ele foi hospitalizado como "mentalmente desequilibrado." (Vejam a sua obra.)
- Malásia, Fevereiro de 2014: Um cemitério Cristão foi atacado e profanado durante a noite por pessoas desconhecidas neste país de maioria islâmica. Várias cruzes foram destruídas, incluindo através do uso de "uma ferrramenta pesada para levar a cabo a destruição".
- Alemanha, Junho de 2014: Depois dos muçulmanos terem recebido a sua própria secção no cemitério em Seligenstadt, e depois de terem recebido permissão para levarem a cabo as suas distintas cerimónias islâmicas, estes mesmos muçulmanos começaram a exigir que a simbologia e as cruzes Cristãs do cemitério fossem removidas ou cobertas durante os funerais islâmicos.
Ó povos, vocês viram-nos recentemente nas montanhas das planíces de as-Sham e de Dabiq plain [regiões Sírias], a cortar as cabeças que há já muito tempo carregavam a cruz. E hoje, estamos a sul de Roma, na terra do islao, Líbia, a enviar outra mensagem.... Vamos lutar contra vocês [Cristãos Ocidentais] até que Cristo desça, parta a cruz e mate o porco.
Resumidamente, o ódio islâmico antigo pela cruz Cristã - e tudo o que ela representa - não é um produto do Estado Islâmico, mas so islão.
Claro que o ódio islâmico pela cruz só revela quem está por trás desta "religião".
terça-feira, 12 de maio de 2015
"Parem de construir igrejas, convertam-se ao islão" ou "faremos um exemplo horrível de vocês"
Devido ao seu envolvimento nos esforços de construção de igrejas para as empobrecidas comunidades Cristãos do Paquistão, Javed David, lider do "Hope for the Light Ministries" em Lahore, bem como os seus colaboradores, têm estado a receber ameaças de morte desde Fevereiro deste ano.
O mais recente incidente ocorreu no dia 4 de Abril (embora só se tenha tornado público em Maio). Segundo David:
"Sabemos o que tu andas a fazer aqui," disse ele. "Pára de construir igrejas. Converte-te ao islão, que é a verdadeira religião., senão nós iremos fazer um exemplo horrível de ti."
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Enquanto o mundo está concentrado nas atrocidades do Estado Islâmico, os muçulmanos do resto do mundo continuam a seguir os ensinamentos de Maomé e a atacar a liberdade religiosa dos Cristãos.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
O povo mais perseguido do mundo
Pelo menos uma mulher está segura; ao longo da sua gravidez, ela esteve presa em Cartum, capital da República do Sudão, vivendo com a terrível expectativa de ser enforcada mal o bebé nasça. O seu crime foi o de ter casado com um homem Cristão, e ter sido acusada de apostasia - renúncia da fé islâmica - embora ela mantenha que nunca tenha sido muçulmana. Na Quinta-Feira, o calvário de oito meses de Meriam Ibrahim finalmente chegou ao fim quando ela saiu do país para em direcção a Roma, onde ela e o seu bebé conheceram o Papa e o Vaticano.
Mas o que aconteceu aos cerca de 3,000 Cristãos de Mosul foi uma história completamente diferente, visto que muçulmanos fanáticos expulsaram-nos das suas casas no norte do Iraque depois de ter sido anunciada uma fatwa nas mesquitas locais a ordená-los a converterem-se ao islão, submeterem-se ao seu domínio, pagar o imposto religioso (jiziyah), ou arriscarem-se a serem mortos se por acaso resolvessem ficar. A última Cristã a abandonar a cidade foi uma senhora deficiente física que não conseguia movimentar-se. Os fanáticos chegaram à sua casa e disseram que eles iriam cortar a sua cabeça com uma espada.
A maior parte das pessoas do Ocidente ficariam surpreendidas pela resposta a esta questão: quem é o povo mais perseguido do mundo? Segundo a International Society for Human Rights, um grupo secular com membros de 38 países distintos, 80% de todos os actos de discriminação religiosa no mundo é dirigido aos Cristãos.
O Centre for the Study of Global Christianity dos Estados Unidos estima que 100,000 Cristãos morrem anualmente, atacados por motivos da sua fé - isto são, 11 Cristãos mortos por hora. O Pew Research Center disse que a hostilidade atingiu o ponto mais alto em 2012, quando os Cristãos enfrentaram algum tipo de discriminação em 139 países, quase três quartos das nações do mundo.
Tudo isto parece ser contra-intuitivo aqui no Ocidente, onde a história do Cristianismo tem sido de domínio cultural e controle desde que o Imperador Constantino se converteu e fez o Império Romano adoptar o Cristianismo no século 4. No entanto, os factos óbvios é que os Cristãos estão a apodrecer nas cadeias do Paquistão por blasfémia, as suas igrejas estão a ser queimadas e os congregantes estão a ser regularmente assassinados na Nigéria e no Egipto, que viu recentemente a pior vaga de violência anti-Cristã em sete séculos.
O pogrom anti-Cristão mais violento do século 21 viu até 500 Cristãos mortos à machadada por radicais hindus de Orissa (Índia), com outros milhares de feridos, e mais de 50,000 a perderem as suas casas. Em Burma, Chin e Karem, os Cristãos são regularmente sujeitos à prisão, tortura, trabalho forçado e ao assassínio.
A perseguição está a crescer na China, e na Coreia do Norte um quarto dos Cristãos locais vivem em campos de trabalhos forçados depois de se terem recusado a fazer parte da seita nacional estatal, fundada por Kim Il-Sung. Somália, Síria, Iraque, Irão, Afeganistão, Arábia Saudita, Iémen e as Maldivas são países que se encontram entre os 10 primeiros na lista dos piores países para um Cristão viver.
Algumas poucas vozes fizeram-se ouvir no Ocidente em torno deste assunto. O historiador religioso Rupert Shortt escreveu um livro com o nome de Christianophobia. O mais conhecido jornalista da religião, John L Allen Jnr, publicou o livro The Global War on Christians. O antigo rabino-chefe Jonathan Sacks disse perante a Câmara dos Lordes que o sofrimento dos Cristãos do Médio Oriente "é um dos maiores crimes contra a humanidade do nosso tempo". Ele comparou esse crime aos pogroms Europeus contra os Judeus, e disse que se encontrava "chocado com a falta de protesto que [esse sofrimento] evocou".
Porque é que isto acontece numa cultura está pronta a fazer protestos públicos contra ferocidade do bombardeamento de Israel a Gaza ou contra o comportamento da Rússia na Ucrânia? Em parte, isto deve-se ao facto da nossa intelligentsia ainda se encontrar presa a formas antigas de pensar em relação ao Cristianismo, como força dominante na hegemónica história do Ocidente. (....)
Uma falsa dicotomia entre a religião e a igualdade foi erigida, e isso resultou numa sucessão de novas histórias, comparativamente triviais, de recepcionistas a serem proibidas de usar jóias religiosas ou enfermeiras a serem suspensas por se disponibilizarem para orar em favor da recuperação dum paciente. A adopção da retórica da perseguição em tais assuntos obscurece a verdadeira perseguição de Cristãos a serem mortos ou expulsos das suas casas em outras partes do mundo.
A maior parte dos Cristãos do mundo não se encontram num frente a frente com secularistas intolerantes em torno de assuntos tão pequenos. No Ocidente, o Cristianismo pode-se ter tornado com o passar do tempo numa fé abraçada pela classe média e colocada de parte pela classe operária, mas no resto do mundo, a esmagadora maioria da população é pobre, e muitos deles batalham contra maiorias culturais antagónicas, e têm prioridades distintas nas suas vidas. O paradoxo que isto causa, tal como ressalva Allen, é que os Cristãos do mundo caem no meio da divisão esquerda-direita: eles são demasiado religiosos para os esquerdistas, e demasiado estrangeiros para os conservadores.
Junto da elite secular do Reino Unido é socialmente respeitável olhar para o Cristianismo como algo estranho, e é permitido intimidar um pouco os seus aderentes. Isto origina a realidade política surreal onde o Presidente Obama visita a Arábia Saudita mas "não tem tempo" para levantar a questão da supressão do Cristianismo neste país rico em petróleo, e onde o Primeiro-Ministro David Cameron recebe críticas por parte dos não-liberais secularistas devido à historicamente inquestionável afirmação de que a cultura Britânica foi formada segundo valores Cristãos.
A realidade de se ser Cristão na maior parte do mundo é muito diferente. Isto apenas aumenta a tragédia que o Ocidente tarda em compreender - ou tarda em ouvir o apelo de homens tais como o Patriarca Católico de Jerusalém Fouad Twal quando ele pergunta:
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
As lágrimas do muçulmano iraquiano
Dezenas de milhares de Cristãos Iraquianos foram forçados a fugir do EIIL à medida que este grupo muçulmano se vai tornando cada vez mais poderoso. Em Julho, este grupo deu um ultimato aos Cristãos: convertam-se ao islão, paguem a jiziyah, abandonem tudo e fujam, ou morram.
Outro panelista concordou, afirmando:
Fonte: http://bit.ly/1nmD334
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O que este nobre maometano não sabe (ou sabe mas não quer dizer) é que o comportamento levado a cabo pelo EIIL está 100% de acordo com os ensinamentos de Maomé e do seu deus de estimação, Alá. O próprio gesto de "oferecer" alternativas aos não-maometanos antes de os atacar é algo que o próprio Maomé fez sempre que invadiu ou mandou invadir uma povoação.
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quarta-feira, 2 de abril de 2014
Irmandade Muçulmana lança mais "terrorismo de retaliação" contra os Cristãos
domingo, 9 de março de 2014
Seguidores de Maomé matam família Cristã no Egipto
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domingo, 19 de maio de 2013
Turco exige que crucifixo seja removido duma sala de tribunal . . . . na Alemanha.
Para além disso, a cruz era também uma "ameaça" para todos os não-Cristãos, afirmou Tanal, em referência aos familiares muçulmanos das vítimas turcas de NSU. Devido a isto, a cruz "tem que desaparecer imediatamente".
Tanal pertence ao partido da oposição secular CHP, e foi um dos seis membros da delegação parlamentar de Ankara que esteve presente no tribunal no início do julgamento.
O político deu o seu apoio à suspeita - previamente vocalizada na Turquia - de que o assim conhecido grupo "National Socialist Underground" tem o apoio de forças próximas do aparato estatal alemão.
Quando um gang consegue matar 8 turcos e um grego em diferentes partes da Alemnha com a mesma arma sem ser detectado, isso significa que as forças policiais estão por trás.
Fonte
domingo, 24 de março de 2013
"A nossa igreja pode cair, mas a nossa fé permanece"
Dezenas de congregantes observaram, tristes, a escavadora a destruir as paredes de tijolo, acusando o governo local de "criminalizar a nossa religião", num sinal de intolerância crescente no maior país muçulmano do mundo.
"Dói-me o coração e sinto-me inerte ao observar a igreja a cair. Fiz parte desta igreja durante 11 anos," afirmou Megarenta Sihite, 46 anos, à AFP, limpando as lágrimas à medida que outros congregantes, vestidos de preto, se abraçavam.
À medida que as paredes da "Taman Sari Batak Christian Protestant Church" se desmoronavam, as forças policiais da Cidade de Bekasi dispersavam cerca de 200 mulheres maometanas que haviam entrado nos terrenos da igreja cantando versos do Alcorão.
Por toda a estrada, manifestantes maometanos, retidos pelo cordão policial, cantavam coisas como "Derrubem a igreja AGORA!", e "Alá é o maior" ("Allahu Akbar"). Um dos maometanos raivosos e intolerantes presentes na multidão, munido com um megafone, gritou:
Membros da congregação haviam previamente implorado ao governo da cidade de Bekasi que suspendesse a demolição, levando para o local crianças munidas de placards onde se lia "por favor não desmantelem a nossa igreja".
O Reverendo Advent Nababan chorou à medida que o edifício era destruído.
Fonte
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Lembrem-se de eventos como este sempre que um maometano a viver no ocidente alegar que é "vítima de perseguição" por ser maometano.
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Mulheres cristãs choram enquanto a sua igreja é destruída por muçulmanos |
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Um cristão foi morto a cada 5 minutos em 2012.
fundamentalismo islâmico: Nigéria, Somália, Mali”, disse.
Neste grupo identificado como cristão há tanto evangélicos, como católicos e coptas.Uma quantidade de assassinados que o sociólogo chamou de “proporções horríveis” que muitos veículos de comunicação com poder mundial não chegam a noticiar.
sábado, 8 de setembro de 2012
Paquistão: Muçulmano tenta incriminar rapariga Cristã

O clérigo, Khalid Chishti, foi preso depois de outro clérigo da mesma mesquita ter-se dirigido à policia com alegações de ter visto Chishti a acrescentar páginas queimadas do Alcorão às evidências que foram entregues à polícia.
Segundo a polícia, Hafiz Mohammad Zubair, o outro clérigo, afirmou ter tentado impedir que Chishti adulterasse as evidências, mas este insistiu que esta era a melhor forma de se verem livres dos Cristãos daquela área.
Este novo desenvolvimento no caso que havia já atraído a condenação internacional vai acrescentar ainda mais pressão sobre as autoridades paquistanesas de modo a que estas absolvam a rapariga Cristã - que ainda se encontra na prisão e que pode ser condenada a prisão perpétua.
Esta revelação é também um argumento que os grupos que tentam repelir ou modificar as leis contra a blasfémia - afirmando que as mesmas são usadas para perseguir as minorias ou resolver conflitos pessoais - podem usar no seu combate. Peter Jacob, líder dum grupo activista Cristão que disponibiliza apoio legal às minorias paquistanesas, afirmou:
Numa entrevista dada alguns dias antes, Khalid Chishti confessou ter falado - num dos seus sermões - em expulsar os Cristãos daquela localidade.
Chaudry Asghar, um vendedor local, disse ao "The Monitor" que, há alguns meses atrás, os anciões e os clérigos religiosos haviam formado um comité determinado em encontrar formas de expulsar os Cristãos da área supostamente porque estes se haviam tornado num "distúrbio" durante as rezas islâmicas. Asghar disse:
Hina Jilani, advogada pelos direitos humanos, disse que teme que os grupos religiosos [isto é, os maometanos] se unam em apoio ao clérigo; como tal, diz Hina, o governo tem que impedir que isso aconteça focando-se nos méritos legais e técnicos do caso.
Hina Jilani disse ainda que as notícias de tensões já existentes entre os muçulmanos e os Cristãos são genuínas, e que o governo se deveria limitar a libertar a menina.
Ressalvando que o caso da menina não deve ser politizado, Hina Jilani disse no entanto que o padrão da perseguição das minorias em todo o país historicamente tem sido ligado a disputas locais em torno de coisas como propriedades e inimizades pessoais. No entanto, acrescenta Jilani, o uso destas leis da blasfémia tornou-se numa forma de "purificar a sociedade."
Segundo Jilani, existem leis que lidam com pessoas ou grupos que incitam a violência comunitária, mas a aplicação de tais leis são fracas.
O clérigo que foi apresentado ao tribunal há alguns dias atrás, foi entregue à policia durante 14 dias, e se se confirmar que ele adulterou as evidências, a mesma lei da blasfémia que ele visava usar contra a rapariga Cristã pode ser usada contra ele.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Nigéria: Obama não quer ofender maometanos.

Num vídeo online disponibilizado na semana passada, o grupo militante muçulmano Boko Haram exigiu que o presidente Cristão da Nigéria se converte-se ao islão ou abandonasse o cargo. O líder do grupo [Boko] Haram, Abubakar Shekau, disse ao Presidente Goodluck Jonathan para se "arrepender e abandonar o Cristianismo", ou então os seus seguidores continuariam com a sua campanha violenta.
Apesar da administração Obama ter concordado em gastar $600 milhões numa iniciativa USAID lançada como forma de se averiguarem "as verdadeiras causas" por trás da violenta e sanguinária actividade do Boko Haram, desde o principio que o grupo - e outros maometanos - estavam enraivecidos pelo facto da Nigéria estar a ser liderada por um Cristão. Isto, note-se, apesar de Goodluck Jonathan, ter vencido as eleições de modo categórico ("landslide").
Em Abril de 2011, o analista Peter Run disse:
A onda actual de tumultos foi catalisada pelo anuncio da Independent National Election Commission's (INEC), na Segunda Feira [18 de Abril de 2011], de que o presidente incumbido, o Dr. Goodluck Jonathan, venceu a ronda inicial da contagem de votos. Os tumultos nas zonas do norte largamente habitadas por muçulmanos, e onde a derrota do candidato muçulmano - Muhammadu Buhari - foi [considerada] intolerável não foram surpreendentes. Eles estão agora zangados apesar dos peritos e dos observadores terem reportado que estas foram as eleições mais justas e mais independentes da recente história da Nigéria.
Mais uma vez, portanto, a realidade é facilmente discernível - no fundo, no fundo, a campanha assassina do grupo Boko Haram é inteiramente motivada pela sua religião - mas a administração Obama não só se recusa a designar este grupo como uma organização terrorista, como esbanja elevadas somas de dinheiro em iniciativas (ou diversões) supérfluas ao mesmo tempo que pressiona o presidente nigeriano para fazer mais concessões, incluindo a construção de mais mesquitas, o local exacto onde os muçulmanos são radicalizados e recrutados para a jihad do Boko Haram.
sábado, 1 de setembro de 2012
Jihadistas egípcios livremente apelam para o genocídio de Cristãos.

O medo e o terror entre os Cristãos egípcios aumenta todos os dias.
Uma imagem com a cópia da carta apareceu no site da El Feg. Com o título de "Um Urgente e Importante Aviso," a mesma começa apelando "a todos os irmãos e irmãs" para "matar ou atacar fisicamente os inimigos da religião de Alá - os Cristãos de todas as províncias do Egipto, os escravos da Cruz, que a maldição de Alá esteja sobre eles . . . "
A mesma carta procede prometendo recompensas monetárias a quem ajudar a "atingir os direitos de Alá sobre os seus inimigos."
Como testemunho do quão à vontade as organizações jihadistas se sentem no Egipto actual, sob a presidência de Muhammad Morsi (Irmandade Muçulmana) , a usual linguagem críptica é abandonada, uma vez que a carta nomeia pontos de contacto e até uma mesquita - Sheikh Ahmed Mosque em Kasfrit - onde todos os interessados se devem reunir "depois das rezas de 6ª Feira, onde novos membros da organização serão recebidos."
Segundo se sabe, este apelo só terá fim quando os Cristãos egípcios "regressarem à verdade," referência que provavelmente significa que 1) ou os Cristãos aceitam a "verdade" - isto é, o islamismo - 2) ou então aceitam o estatuto sub-humano de dhimmi (Alcorão 9:29).
Conversões forçadas e estatuto de dhimmi são ocorrências regulares no panorama Egípcio de hoje, tal como já o eram no passado.
Fonte
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Infelizmente para os Cristãos, quem controla as organizações mundiais que podem impedir este tipo de actividade (ou pelo menos colocar pressão sobre os líderes egípcios) odeia o Cristianismo tal como os muçulmanos odeiam o Cristianismo. Devido a isto, o genocídio Cristão está a ser feito com a complacência das Nações Unidas, da União Europeia e de muitas outras ONGs "humanitárias" que estão mais preocupadas com a morte de *1* homossexual no Chile, ou preocupados com a promoção do aborto, do que com as dezenas de Cristãos que são mortos mensalmente nos países islâmicos, países comunistas ou na Índia.
O motivo para este desprezo do sofrimento Cristão é simples: os esquerdistas têm planos semelhantes para os Cristãos ocidentais. Aquilo que os maometanos fazem aos Cristãos no Médio Oriente, é exactamente o mesmo que os esquerdistas querem fazer aos Cristãos ocidentais. Por isso é que de maneira nenhuma eles podem condenar estes gestos jihadistas quando eles mesmos querem colocar em práctica os mesmos gestos o mais rápido possível.
O que os jihadistas e os esquerdistas não sabem (mas vão ficar a saber) é que Quem controla os destinos da humanidade é o Deus dos Cristãos,o Deus dos Judeus - o Deus de Israel - não o deus dos árabes. Devido a isto "Maior é Aquele que está em vós do que aquele que está no mundo." [1 João 4:4]
Para além disto, convém levar em conta que, como o islão é uma ideologia política mascarada de religião, este apelo ao genocídio de Cristãos, para além de ser consequência lógica de quem leva o Alcorão a sério, é também uma arma política útil para a elite muçulmana; quanto menos não-muçulmanos houver entre a população mais fácil vai ser controlar a mesma.
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quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Pagãos muçulmanos acusam os Cristãos de venderem "ídolos imundos"
Entre outras coisas, as cópias que foram apresentadas à Youm-7 dizem "Avisamos a vocês, Nassara [termo derrogatório que o Alcorão usa para identificar os Cristãos] para pararem o vosso comércio imundo através do qual vocês vendem ídolos sujos."
Devido a isto, os donos das lojas dirigiram-se apressadamente para a delegacia local e apresentaram as suas queixas na esperança de que os autores das cartas sejam identificados.
A reportagem conclui afirmando que não foram desenvolvidos esforços substanciais de modo a proteger as lojas, e que apenas um agente foi enviado para patrulhar, e só pela manhã.
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Sempre que vemos maometanos a acusar os Cristãos de idolatria, podemos ter a certeza que estamos na presença de alguém que não conhece as origens da sua fé (para além de não conhecer o Cristianismo). Será que ele não sabe que a adoração na Kaaba é uma práctica que tem as suas origens no paganismo pré-islâmico?
Maomé disse, através do Alcorão, que a Kaaba foi construída por Abraão e Ismael (Alcorão 2:125), 40 anos antes do Templo de Salomão. O problema é que o Templo de Jerusalém foi construído entre 958 a 951 Antes de Cristo. Portanto, se levarmos a sério as palavras de Maomé [o que não é de todo aconselhável], a Kaaba deve ter sido construída aproximadamente entre 998-991 Antes de Cristo. Mas isto é problemático para os maometanos uma vez que Abraão viveu cerca de mil anos antes (+/- 2000 Antes de Cristo) e tanto ele como o seu filho Ismael já estavam mortos.
Para além disso, a Pedra Negra, o jejum, o número de orações, a circum-ambulação, a lua crescente, e muitas outras características e costumes islâmicos, têm a sua origem nas prácticas pagãs.
Devido a isto, talvez seja melhor os maometanos explicarem as origens pagãs da sua fé antes de lançarem críticas aos Cristãos.