MITOS ISLÂMICOS

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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Colonialismo gastronómico na Noruega

Ministra da Agricultura da Noruega apelou às prisões, aos hospitais e às creches que servissem mais carne de porco, alegando que essa carne está a ser retirada do menu como forma de evitar ofender os maometanos. Sylvi Listhaug, que pertence ao partido de direita Partido do Progresso, afirmou:
Não podemos parar de servir carne de porco só porque os muçulmanos se mudaram para aqui. 
As pessoas responsáveis pela comida nas instituições públicas devem colocar o porco no menu, e garantirem que aqueles que não comem carne de porco possam comer outra coisa qualquer.
Bjorn-Ole Juul-Hansen, Director-Gestor da associação da indústria da carne, afirmou à NRK que as instituições públicas no país estão a servir menos carne de porco, embora não tenha disponibilizado qualquer tipo de estatística para sustentar a sua alegação. 
Os nossos membros sentem que muitas instituições públicas, creches e departamentos alimentares municipais normalmente escolhem retirar o porco da lista segundo o interesse duma pequena minoria.
Willy Haugen, que controla a restauração dentro da prisão de Oslo, disse que ele só pontualmente serve carne de porco.
Existem motivos prácticos por trás de redução da presença do porco nos menus. 
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Esses "motivos prácticos" têm nomes: "servidão", "colonialismo" e "dhimitude". Os Noruegueses estão a ver a sua cultura a ser pervertida mas, com algumas excepções, não parecem muito preocupados com isso. Esses podem ser os sinais óbvios do fim duma cultura e a sua substituição por outra dominante (islamismo).

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

A jihad durante a História


É comum os maometanos desenvolverem esforços que visam separar os actos dos terroristas da teologia islâmica em si. Supostamente, bin Laden e companhia não entendiam o "verdadeiro islão" (seja lá o que isso for).

Mas se isto é verdade, seria de esperar que os grandes líderes muçulmanos (ao menos eles) entendessem o que é o "verdadeiro islão".

O problema (para os muçulmanos) é que sempre que nós mergulhamos nas tradições islâmicas, e contextualmente citamos Maomé e os seus seguidores, ficamos com a forte noção de que os actos de bin Laden, Hamas, Hezbollah e muitos outros grupos terroristas islâmicos estão bem dentro da ortodoxia islâmica.

Ficam aqui algumas citações de muçulmanos proeminentes durante a História.

"Fui ordenado a lutar até que as pessoas digam 'Não há deus sem ser Alá" - Maomé 632

"Vou atravessar este mar até atingir as suas ilhas de modo a que eu os possa perseguir até que não reste uma só pessoa à face da Terra que não aceite Alá" - Saladino 1189

"Não é permitido guerrear contra qualquer pessoa que não tenha sido previamente convidada a abraçar a fé, sem que antes disso tenha sido requerido que ela abrace a fé, uma vez que o profeta assim instruiu os seus comandantes, direccionando-os a fazer um convite aos infiéis para a fé." -  Sheikh Burhanuddin Ali século 12.

"Dentro da comunidade muçulmanas, a guerra santa é um dever religioso devido ao universalismo da missão, e devido à imperiosidade de converter todos ao islão, quer seja através da persuasão quer seja a força." -  Ibn Khaldun século 15

"Vamos exportar a nossa revolução por todo o mundo . . . até que a declaração 'não há deus sem ser Alá e Maomé é o mensageiro de Alá' ecoe por todo o mundo." - Ayatollah Khomeini 1979

"Fui ordenado a lutar até que eles digam que não deus sem ser Alá, e que Maomé é o seu mensageiro" - Osama Bin Laden 2001.


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A tragédia dos dias de hoje é que as pessoas não se apercebem que o islão não é uma religião no verdadeiro sentido do termo mas uma ideologia política mascarada de religião. Enquanto esta cegueira voluntária existir, o islão vai ter espaço de manobra no mundo ocidental.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Os novos "países islâmicos"

Omar Bakri, clérigo maometano nascido na Síria, falou com o jornal búlgaro 24 Chasa e colocou no ar a possibilidade de dar início a ataques terroristas contra a Sérvia, Bulgária, Roménia, e outros países da região porque, segundo eles, esses territórios "pertecem ao islão" por via do facto de terem estado sob domínio islâmico no passado. Bakri acrescentou ainda:

Quando o islão entra num território, o mesmo torna-se islâmico; devido a isso torna-se uma obrigação islâmica libertar esse território [caso os maometanos sejam expulsos do mesmo].

A agência noticiosa Mediafax reporta também que ele listou como "territórios muçulmanos" os seguintes países: Espanha, Bulgária, Albânia, Macedónia, Sérvia, Kosovo e Bósnia.
A Espanha, por exemplo, é território muçulmano. Tal como a Europa Oriental.

Roménia, Albânia, Macedónia, Sérvia, Kosovo, Bósnia. Mas devido à sua decisão de enviar tropas para o Afeganistão e para o Iraque, e a sua cooperação com Israel, a Bulgária também é um alvo legítimo.


Bakri, que vivei em Londres durante 20 anos, foi banido de regressar a Inglaterra depois de ter abandonado o país depois dos ataques terroristas de Julho de 2005. Segundo se sabe, ele tem "fortes ligações com a Al Qaeda".

Fonte

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Usando a mesma lógica, somos levados a considerar a Síria, o Egipto, o Iraque e muitos outros países do Médio Oriente como "território Cristão" visto que num passado longínquo essas terras estavam sob o domínio Cristão. No entanto, como a "única verdadeira fé é o islão", esta lógica só se aplica para o islão - e não para as outras confissões religiosas.

Por isto (e por muitos mais) é que é difícil debater com um muçulmano uma vez que para ele, o mais importante não é o que é a verdade mas sim o que é benéfico para o islão. A lógica e a coerência não importam se isso contradiz o maometanismo.
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terça-feira, 18 de setembro de 2012

França: aluno maometano agride professor

Um professor de Bordéus foi espancado por um dos seus alunos (18 anos) depois de terem surgido diferenças de opinião em torno do sistema político marroquino. O aluno da escola de Trégey esbofeteou e esmurrou o professor antes de ter sido preso pela polícia.

A directora da escola afirmou que o incidente ocorreu devido a diferenças de opinião que se geraram durante um debate em torno do "sistema político do qual provém o aluno, Marrocos" e que isto foi "uma situação educação mundana que nada teve a ver com a religião."

Segundo ela, o aluno queria aprofundar o debate mas o professor não só se recusou, como ameaçou contar tudo ao pai do pupilo. Segundo uma fonte próxima da situação, "gerou-se um desentendimento em torno de alguns personalidades do mundo árabe", "mas não parece que tenha havido qualquer tipo de provocação" por parte da professora.

O pupilo de Bordéus aparecerá junto do magistrado de local dentro dos próximos meses por motivos de "violência contra uma pessoa que leva a cabo um serviço público" e por ter causado danos físicos.

O tom da conversa foi elevado de forma confrontacional entre o aluno e o professor e no seguimento, o aluno atacou inicialmente a mobília da sala. Os outros alunos foram entretanto evacuados e o aluno foi chamado para os escritórios da directora.

Bastante zangado, ele atacou a mobília quando soube que os seus pais haviam sido notificados do incidente. Quando ele saía da escritório, cruzou-se com o professor e aproveitou a ocasião para desferir golpes contra ele antes de atacar um supervisor que tentou intervir.

Fonte: Le Monde

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Não deixa de ser curioso que a directora faça todos os possíveis para ressalvar que a religião não foi a causa da violência. No entanto, isto pode nem ser verdade. A Frente Nacional (FN), por exemplo, parece ter mais informação em torno da discussão.

De facto, a FN insistiu em oferecer "todo o seu apoio" ao professor de Bordéus "espancado por um dos seus alunos depois duma lição de religião, bem como a todos os professores confrontados com o mesmo tipo de violência", afirmou Florian Philippot, vice-presidente do partido.

Ao mesmo tempo, os professores do colégio Jules-Verne em Buxerolles decidiram na passada Quinta-Feira, e depois duma assembleia-geral, não continuar com as lições, como forma de protesto à agressão sofrida por um dos seus colegas.

Segundo a Le Sud-Ouest, e contrariando a directora da escola, a agressão gerou-se durante uma lição em torno do slão:

A lição centrava-se na religião muçulmana.

Portanto, temos um muçulmano a agredir professores e temos professores a tentar desculpabilizar o motivo da agressão [o islão].

De facto, a França merece o castigo que se avizinha. Aliás, se há país que o merece, esse é sem duvida a França - país onde os Católicos são agredidos em plena luz do dia por lésbicas e homossexuais, mas os maometanos são levados ao colo pelas mesmas pessoas a quem eles agridem.

Claro que quando o caos total estiver instalado no país, e a população pedir por um governo que "normalize" o país, a elite esquerdista terá de mão beijada aquilo que a levou a importar os maometanos.


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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Muçulmanos exigem uma zona exclusiva para si . . . em Oslo

“Não queremos viver lado a lado com bestas sujas como vocês…”

A agência noticiosa norueguesa VG Nett reportou que um grupo terrorista muçulmano, Ansar al-Sunna’, ameaçou levar a cabo ataques terroristas semelhantes aos levados a cabo a 11 de Setembro de 2001 se uma área da capital do país (Oslo) não for transformada numa nação islâmica, seguidora da Sharia.

A VG Nett declarou que a "Norwegian Police Security Service" (Politiets sikkerhetstjeneste - PST) já está familiarizada com muitos dos membros deste grupo terrorista particular.

Eis a notícia, tal como traduzida por Michael Laudahn,

Se os soldados noruegueses podem levar aviões para o Afeganistão, então Osama e Maomé podem também levar aviões até Osla, inshaAllah.

O governo tem que despertar e assumir as suas responsabilidades antes que a guerra se propague pela Noruega. Antes que a facção rival reaja. Antes que os muçulmanos levem a cabo as medidas necessárias.

Não confundam o silêncio muçulmano com fraqueza. Não tentem lucrar com a paciêmcia islâmica. Não nos forcem a fazer algo que pode ser evitado.

Isto não é uma ameaça, apenas palavras de verdade. As palavras de justiça. Um aviso de que as consequências podem ser fatais. Um aviso em torno dum 11 de Setembro em solo norueguês, ou um ataque em larga escala maior que aquele levado a cabo no dia 22 de Julho.

Isto é para o vosso bem e é do vosso interesse.

Não queremos fazer parte da sociedade norueguesa. Mas não achamos que seja necessário mudarmo-nos da Noruega uma vez que nascemos aqui e crescemos aqui. Para além disso. a terra de Alá pertence a todos. Mas deixem que Grønland se torne nossa. Fechem este quarteirão da cidade e deixem-nos controlá-la como achamos melhor.

Isto é o melhor para ambas as partes. Não queremos viver lado a lado com bestas sujas como vocês.

Fonte


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Não querem viver lado a lado com os noruegueses mas querem viver no país que eles - os noruegueses - criaram (próspero e rico). Para além disso, qualificam os locais de "bestas" e "sujos" (que é uma forma de discriminação racial) mas mesmo assim pedem que estas mesmas "bestas sujas" cortem parte da capital do seu país e a entreguem de mão beijada à jurisdição maometana.

Mas, obviamente, o problema não é o islão mas sim a "cultura". Nós é que ainda não estamos suficientemente sensíveis para entender a sua forma de pensar e de ver o mundo.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

França: 19 muçulmanos presos sob suspeitas de "radicalismo"

E como foi que estes maometanos se "radicalizaram"? Provavelmente foi lendo o "sagrado" Alcorão que diz coisas como:
Alcorão 9:29 — Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya.
Portanto, enquanto "aqueles que não crêem em" Alá não se converterem, os muçulmanos devem continuar a combatê-los.
Alcorão 9:111 — Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos.

Alcorão 9:123 — Ó fiéis, combatei os vossos vizinhos incrédulos para que sintam severidade em vós

Alcorão 48:29 — Muhammad é o Mensageiro de Deus, e aqueles que estão com ele são severos para com os incrédulos [os não-maometanos] porém compassivos entre si.

Uma coisa é certa: se nós continuarmos a ignorar a fonte da violência levada a cabo pelos maometanos, eventualmente o problema terminará por si mesmo. Como tal, vamos fingir que os versos listados em cima pura e simplesmente não existem.
PARIS – O president Nicolas Sarkozy afirmou que a polícia presente nas cidades do país detiveram 19 homens numa iniciativa visando os suspeitos de extremismo islâmico.

Sarkozy afirmou perante a a rádio Europe-1 que armas foram apreendidas no raid, incluindo, AK-47.

Ele afirmou ainda que mais operações semelhantes estão planeadas.

Apesar do assassino muçulmano de Toulouse ter afirmado os motivos que o levaram a matar pessoas inocentes, a elite europeia (provavelmente propositadamente) continua ignorante da natureza imperialista da ideologia política com o nome de islão.

Fonte

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Turquia converte igreja histórica em mesquita

A igreja onde se realizou o histórico Concílio de Niceia, que tem sido um museu há quase 100 anos, foi recentemente convertida num sítio para a adoração de Alá, o deus árabe.

A Aghia Sofia em Niceia (não confundir com a Hagia Sofia em Constantinopla) foi ocupada pelos maometanos no século 14.

Em 1920 o governo secular turco transformou o edifício num museu. Agora, o ministério pelos assuntos religiosos turco declarou o edifício como uma mesquita.


Sem ser a sua intenção, os maometanos vão mostrando aos ocidentais o caminho que estes devem seguir para preservar a sua superior civilização Judaico-Cristã: impedir a construção de templos pagãos onde o deus islâmico é adorado.

Se eles não respeitam o Judaísmo e o Cristianismo, porque é que os Judeus e os Cristãos haveriam de respeitar a sua fé?

(Gostei da forma como o site de onde esta notícia foi extraída usou o nome "Constantinopla" e não "Istambul".)

sábado, 23 de julho de 2011

"O mundo inteiro pertence-nos"

Mais um evidência (desta vez por parte do egípcio Shaykh Safwat Hegazy, que pode ser visto mais embaixo) a ameaçarr Judeus, Cristãos e a humanidade inteira. De acordo com o site Translating Jihad (TJ), ele diz:

"Jerusalém pertence-nos e o mundo todo pertence-nos". Ele declara que o califado islâmico vai regressar e que "todas as terras onde o islão pôs o pé vão regressar para nós". Ele faz referências pungentes a [matança de Judeus em] Qurayza e Khaybar, que são ameaças contra os Judeus, e declara também que "mataremos que quer que tenha poluído a mesquita al-Aqsa."

Mais importante ainda, o blogue TJ explica que Hegazy não é uma figura desconhecida a proferir ódio de forma aleatória: ele é influencial:

É importante notar que Hegazy não é um shaykh e à margem da ortodoxia. Ele é membro da Irmandade Muçulmana no Egipto, e tem estado envolvido em vários programas de satélite incluindo o seu programa “Age of Glory” na rede televisiva al-Nastelevision.

Embora o vídeo seja de Outubro de 2009, a tradução oferece-nos pistas sobre a forma de pensar dum homem que pode desempenhar um papel-chave no futuro do Egipto.

Vejam os vídeos - com legendas em inglês - aqui.


É com pessoas com esta mentalidade imperialista e política que os Judeus do Estado de Israel têm que estabelecer "acordos de paz". Como é que pode haver paz se os maometanos querem conquistar e destruir Israel e todo o mundo?

O islão não é uma religião mas um ideologia geo-teo-política que visa estabelecer o seu domínio no mundo inteiro. Não é por acaso que um dos maiores ditadores e líderes imperialistas que o mundo já conheceu, o nacional-socialista Adolfo Hitler, tenha sido um grande admirador do islão.

sábado, 26 de março de 2011

Muçulmanos franceses pedem para rezar nas igrejas "vazias"

O declínio patético da herança Judaico-Cristã na Europa é uma paisagem feia de se observar.

Agora ficamos a saber que um grupo muçulmano pediu permissão para usar as igrejas "vazias" de França para as suas rezas a alá. Segundo a lógica dos novos colonizadores da Europa, isto haveria de "resolver" (à custa dos Cristãos) o problema do trânsito ser interrompido pelos muçulmanos sempre que estes resolvem usar as estradas francesas para rezar.

Aparentemente nenhum destes muçulmanos que usa vias públicas para mostrar a sua submissão à cidade de Meca tem casas ou outros sítios onde possam rezar. Tem que ser ali e naquele momento, senão o seu deus fica zangado. Leis? Ordem pública? Respeito pelos outros? Isso são coisas do passado.

Este tipo de coisas nunca aconteceu com o Judeus, que vivem entre os Europeus há mais de 2000 anos. No princípio da década 30, na Polónia, os Judeus eram 30% da população de Varsóvia mas não há registos históricos que mostram os Judeus a pedir favores especiais aos Católicos Polacos. Eles acomodavam-se ao seu país e respeitavam a cultura e a fé Católica dos locais.

Em Lodz, pouco antes da guerra, havia cerca de 200,000 Judeus. O mesmo número que Berlim antes da 2ª Guerra. Alguém sabe de Judeus a pedir remoção de símbolos católicos como forma de não ofenderem os não-católicos? Não. Só os muçulmanos é que precisam de acomodação especial para a sua fé.

Quem não parece estar contente com esta proposta islâmica é o Frade Khalial Samir Samir, um académico perito no islão. À proposta dos muçulmanos ele responde que os muçulmanos europeus deveriam-se tornar mais "europeus" e menos "árabes". O Frade aparentemente não sabe que é impossível separar a cultura árabe do islão uma vez que o islão foi criado precisamente para propagar a cultura árabe por outras partes do globo.

Num anúncio publicado no dia 11 de Março de 2011 (o mesmo dia que terroristas levaram a cabo o atentado em Madrid há alguns anos atrás) o Colectivo “Banlieuses Respect” pediu às autoridades que controlam a organização da Igreja em França que colocasse à disposição dos muçulmanos as "igrejas vazias para as rezas de Sexta-Feira".

Hassan M. Ben Barek, um dos porta-voz do Colectivo disse que a medida iria "prevenir que os muçulmanos tenham que usar as estradas para rezar".

Os muçulmanos, tal como todas as pessoas com motivações políticas autoritárias, colocam um falso dilema e uma ameaça às autoridades. O falso dilema é: "ou nos dão lugares para rezar ao nosso deus ou temos que rezar na rua". A ameaça é mesmo essa: dêem-nos lugares para rezar ou vamos ocupar as vossas estradas.

O que os politicamente motivados muçulmanos não dizem é que há outras opções: que tal rezarem dentro das vossas casas, e deixarem a via pública para os carros? Que tal construírem lugares de adoração ao vosso deus com o vosso dinheiro, e deixarem de ter sonhos imperialistas de usar lugares Cristãos para o vosso paganismo?

Há anos que os muçulmanos bloqueiam as estradas circundantes as mesquitas durante uma hora ou mais, espalhando as esteiras de reza bem no meio da estrada. Frequentemente, as autoridades fazem pouco da situação chegando mesmo a tomar medidas para garantir a segurança dos mesmos que estão a bloquear o normal funcionamento das estradas francesas. Vejam só o ridículo da situação.


A França está de tal forma decadente que agora os neo-colonizadores querem usar os seus lugares de oração como lugares para disseminar a mesma ideologia que os torna incapazes de se assimilarem aos valores e costumes ocidentais. Os franceses, que passaram décadas a atacar a cultura cristã, tem agora uma escolha a fazer:

  • Sucumbir aos novos senhores e perder o seu orgulho;
  • Manterem-se firme e dizer que em França mandam as leis francesas.

Olhando para a forma como as coisas estão, e aliadas à falta de motivação secular de lutar pela sua sobrevivência, o futuro da França parece caminhar para os braços da mesma ideologia que destruiu o Médio Oriente.

sábado, 19 de março de 2011

Presidente francês: o multiculturalismo fracassou

Original

AFP via Europe News, 11 de fevereiro de 2011
Tradução: Dextra

PARIS — O presidente francês Nicolas Sarkozy declarou nesta quinta-feira que o multiculturalismo tinha fracassado, juntando-se a um número crescente de líderes e ex-líderes mundiais que o têm condenado. "Minha resposta é claramente que sim, é um fracasso," disse ele em uma entrevista de televisão, quando perguntado sobre a política que advoga que sociedade anfitriãs recebam bem e adotem distintos grupos culturais e religiosos de imigragantes.

"É claro que devemos respeitar todas as diferenças, mas não queremos... uma sociedade onde comunidades coexistam uma ao lado da outra.

"Se uma pessoa vem para a França, ela deve aceitar se mesclar a uma só comunidade, que é a comunidade nacional e se ela não aceitar isto, ela não pode ser bem-vinda na França.," disse o presidente de Direita.

"A comunidade nacional não pode aceitar uma mudança em seu estilo de vida, igualdade entre homens e mulheres.. liberdade para para as meninas irem à escola, " ele disse. (...)

***

segunda-feira, 14 de março de 2011

Jornalista Egípcio: os EUA vão-se tornar numa república islâmica

Porque é que os EUA são tão importantes para o regime político islâmico? Porque os EUA são a manifestação mais visível do sucesso das ideologias que contradizem o islão. Enquanto os EUA existirem na forma que os tornou bem sucedidos (moral judaico-cristã, lei romana, e filosofia grega) os muçulmanos irão sempre odiá-los por serem seus competidores nos seus planos de domínio mundial.

Se os EUA forem derrotados, o mundo livre também o será.

"Jornalista egípcio 'Ata Abd Al-Aal: 'Os EUA Serão Transformados Numa República Islâmica". Fonte: MEMRITV, 12 de Dezembro de 2010:

O que se segue são excertos duma entrevista com o jornalista egípcio 'Ata Abd Al-Aal, difundida na Al-Rahma/Al-Rawdha TV no dia 12 de Dezembro de 2011.

'Ata Abd Al-Aal: A taxa de conversão ao islão nos EUA é muito alto. Isto é um grande motivo de alarme para os círculos Sionistas uma vez que esta taxa aumenta diariamente. Estes convertidos aderem ao islão com convicção. Eles mesmos tornam-se pregadores e convencem outros a converterem-se a islão. Tu sabes mais que eu nestes assuntos, e tu sabes que muitos americanos convertem-se ao islão diariamente. [...]

Os EUA vão ser transformados numa república islâmica, tal como um sheik nos EU me disse. Ele disse que o lugar mais importante para o futuro do islão, a seguir a Meca e Medina, eram os EUA.

Curioso que Jerusalém, a suposta "cidade santa das três religiões", nem seja nomeada para o hipotético futuro do islão. Parece que só os Judeus e os Cristãos consideram Jerusalém a sua cidade santa.

Curioso também que alguns muçulmanos coloquem a suposta futura conversão dos EUA num nível de importância apenas inferior a Meca e Medina. Porque será?

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