MITOS ISLÂMICOS

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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Muçulmano esfaqueia irmã por não usar o hijab

Homem de Pankisi Gorge esfaqueou a sua irmã no peito com uma faca por esta se recusar o hijab. A polícia local declarou que o irmão, de 35 anos, infligiu 7 ferimentos na sua irmã de 33 anos. Pankisi Gorge encontra-se no nordeste da Geórgia e a maioria da população local pertence aos Kists, um subgrupo de Chechenos aderente da variante sunita do islão. A mulher ferida foi alvo de cirurgia de emergência no hospital local, enquanto que o seu irmão foi preso e se encontra actualmente sob investigação por tentativa de homicídio.

A mulher esfaqueada trabalhou por muitos anos como oficial da polícia na delegacia de Duisi mas deixou esse posto em Fevereiro para começar a trabalhar na administração da escola local. Segundo alguns locais, a mulher deixou a polícia sob pressão do irmão. Nesta pequena mas extremamente unida comunidade nem os familiares nem os parentes estão dispostos a tecer comentários em torno deste assunto. Segundo algumas notícias, o irmão sofre de problemas mentais.

Pankisi Gorge, que tem cerca de 7,000 Kists, assistiu durante as últimas duas décadas a propagação do islão radical – Wahhabismo, ou Salafismo, especialmente entre os jovens - que está gradualmente a tomar o lugar do islão tradicional. Isto causa conflictos entre as gerações mais antigas e as mais novas visto que as gerações mais antigas seguem o adat,  um código de conduta islâmico mais tradicional e mais moderado, presente em muitos grupos étnicos do Cáucaso.

Este conflicto veio à tona em Duisi, o centro administrativo do vale de Pankisi, onde os muçulmanos moderados e os radicais frequentam mesquita distintas. Por volta de Dezembro de 2013, os mais idosos disseram que entre 80 a 90% dos jovens seguem o Wahhabismo, o que é a sua maior preocupação. Em Duisi, havia também uma prevalência de jovens barbudos, vestidos com um estilo especificamente ortodoxo.

Embora muitas pessoas tenham um estilo de vida mais moderado, a ascenção do radicalismo é bem visível e a proeminência de homens Pankisi entre os escalões mais elevados dos terroristas do Médio Oriente é prova disso. Alguns dos líderes islamitas mais infames entre os grupos actualmente em actividade no Médio Oriente são de Pankisi Gorge. Um deles, Tarkhan Batirashvili, também conhecido como Umar al-Shishani, lidera uma das facções militares do Estado Islâmico na Síria, embora também participe de modo activo nas hostilidades no Iraque.

Outro islamita que também é de Pankisi Gorge é Murad (Muslim) Margoshvili, também conhecido como Muslim al-Shishani, comandante do grupo Junud al-Sham, afiliado à frente al-Nursa, ramo oficial da al-Qaeda na Síria e designado pelos Estados Unidos como grupo terrorista. Não existem dados oficias do número de Kists de Pankisi que estão a lutar no Médio Oriente; segundo alguns dados, o número vai de "varias dúzias" a "centenas".

Segundo a  Kakheti Information Center (ick.ge), seis homens de Pankisi já morreram na Síria até agora. Um deles era o proeminente comandante de campo Ruslan Machalikashvili, isto é, Seyphullah al-Shishani que em Fevereiro último foi atingido por um morteiro (ver vídeo).


Fonte da Noticia: http://bit.ly/10waeg4

sábado, 25 de agosto de 2012

Muçulmanos sequestram e violam cristã no Paquistão

ROMA, 18 Jul. 12 / 11:03 am (ACI/EWTN Noticias).- A irmã menor de um pastor protestante foi sequestrada no mês passado por extremistas muçulmanos que a estupraram e a obrigaram a converter-se ao Islão. Os factos aconteceram na cidade de Chunian, ao sul de Lahore, província de Punjab (Paquistão).

Conforme informou a agência vaticana Fides, Muzamal Arif, irmã do pastor Aurangzeb, logo depois de ser abusada e ameaçada foi obrigada a assinar uma declaração de conversão ao Islão e a casar-se com o muçulmano Muhammad Nadeem.

A vítima é menor de idade e de acordo à lei, o matrimónio não está permitido para as pessoas de menor idade. Entretanto, os cristãos locais indicaram que "a família dos sequestradores é rica e poderosa, e pode passar por cima essa disposição legal".

Apesar de que a família da menor tenha denunciado o ocorrido à polícia de Chunian, não foi realizada nenhuma investigação, antes, foi apresentado à família um relatório do tribunal que afirma que a garota é muçulmana e se casou de maneira legal.

Por sua parte, o pastor Mustaq Gill, presidente da ONG Legal Evangelical Association Development, que está se ocupando do caso, assinalou que a prática da conversão e o matrimónio forçado é muito comum no Paquistão, os muçulmanos se aproveitam, sobre tudo nas zonas rurais, das meninas de minorias religiosas, que são as principais vítimas.

No Paquistão há cerca de mil casos do tipo por ano, em detrimento de mulheres cristãs e hindus.

Para combater este abuso, reconhecido até mesmo por autoridades civis, a Comissão Nacional para as Minorias Religiosas preparou um projecto de lei apoiado pelos cristãos e se espera que em breve seja estudado pelo Parlamento paquistanês.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Irmãos egípcios matam mãe, tia e irmã por motivos de "honra"

Segundo a edição de 5 de Junho da Youm7, dois irmãos provenientes da vila Assuit (Egipto) chacinaram a sua mãe, irmã e tia "depois de descobrirem que as actividades da irmã eram contrárias à moralidade."

Depois do caos se ter instalada em casa, o que incluiu tiros, a polícia local rodeou-a e invadiu-a, apenas para encontrar a tia, Saida Muhammad Mukhtar, de 55 anos, "com a cabeça cortada", a mãe, Amina Ahmed Muhammad, também com 55 anos, "afogada em sangue à porta de casa", e a irmã, Sana Mukhtar, 39 anos, massacrada no quarto.

Os dois irmãos - Ahmed Mukhtar, 35 anos, e Abd al-Basit, 24 anos - foram subsequentemente presos, vindo mais tarde a confessar detalhadamente os assassinatos.

Tais matanças não são ocorrências raras no mundo islâmico, e nem no mundo ocidental - onde quer que haja muçulmanos. Um dia antes desta história ter emergido, um muçulmano a viver na Alemanha decapitou a sua esposa em frente aos seus 6 filhos ao mesmo tempo que gritava "Allahu Akbar!" ou "Allah é o maior!", atirando posteriormente a cabeça da esposa do telhado do apartamento.

Fonte

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Como o artigo ressalva, este tipo de matanças de "honra" ocorrem onde quer que haja uma substancial presença maometana. Devido a isto, porque é que os eruditos ocidentais tentam a todo o custo separar a práctica da ideologia que motiva a mesma?

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Muçulmano mata irmã à machadada por motivos de "honra"

Allah Bachaya entregou-se às forças policiais em Rohilanwali (Paquistão) depois de matar a sua irmã em nome da "honra". No entanto, ele está confiante que vai ser liberto no espaço de alguns dias.

Bachaya apresentou-se nas instalações policiais no Sábado depois de matar à machadada a sua irmã Alina (nome fictício) por alegada "moralidade libertina". Falando para o "The Express Tribune", Bachaya afirmou estar seguro que o seu cunhado retirará o processo judicial que entretanto este deu início.

Matei-a porque ela desgraçou o nome da família.

Ela havia-se tornado num transtorno. Não sinto qualquer tipo de remorso pelas minhas acções.

Tenho o apoio da família; eles concordaram com a minha decisão de matá-la.

Bachaya afirmou que Alina havia fugido de casa mais do que uma vez com homens diferentes da vizinhança. No Sábado, disse ele, Alina havia regressado a casa depois de passar três dias com um homem.

Alina, de 25 anos, era casada com Muhammad Akhtar com quem tinha 3 filhos.

Fonte

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