Depois do caos se ter instalada em casa, o que incluiu tiros, a polícia local rodeou-a e invadiu-a, apenas para encontrar a tia, Saida Muhammad Mukhtar, de 55 anos, "com a cabeça cortada", a mãe, Amina Ahmed Muhammad, também com 55 anos, "afogada em sangue à porta de casa", e a irmã, Sana Mukhtar, 39 anos, massacrada no quarto.
Os dois irmãos - Ahmed Mukhtar, 35 anos, e Abd al-Basit, 24 anos - foram subsequentemente presos, vindo mais tarde a confessar detalhadamente os assassinatos.
Tais matanças não são ocorrências raras no mundo islâmico, e nem no mundo ocidental - onde quer que haja muçulmanos. Um dia antes desta história ter emergido, um muçulmano a viver na Alemanha decapitou a sua esposa em frente aos seus 6 filhos ao mesmo tempo que gritava "Allahu Akbar!" ou "Allah é o maior!", atirando posteriormente a cabeça da esposa do telhado do apartamento.
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Como o artigo ressalva, este tipo de matanças de "honra" ocorrem onde quer que haja uma substancial presença maometana. Devido a isto, porque é que os eruditos ocidentais tentam a todo o custo separar a práctica da ideologia que motiva a mesma?
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