MITOS ISLÂMICOS

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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Ataques com ácido aumentam à medida que aumenta devoção islâmica

Padre católico que foi atacado com ácido na ilha africana de Zanzibar - naquele que foi o terceiro ataque não provocado em apenas dois meses - continua hospitalizado. O Rev. Joseph Anselmo Mwagambwa afirmou que ele foi atacado na Sexta-Feira à tarde quando saia dum café com acesso a internet em Mlandenge (uma comunidade na cidade de Zanzibar).

Segundo fontes locais, para além do clérigo estar a receber tratamento na cidade de Dar es Salaam, a polícia continua com as suas investigações e até ao momento nenhuma prisão foi feita.

Durante o mês passado, em Zanzibar, duas mulheres britânicas (ambas com 18 anos) caminhavam sem companhia na rua quando ácido foi lançado para as suas caras, peito e mãos; segundo se sabe, o ataque foi levado a cabo por dois homens numa mota.

Katie Gee e Kirstie Trup foram atacadas em Stone Town, o centro histórico da ilha, e, segundo a firma i-to-i Travel, ambas trabalhavam como professoras voluntárias na ilha.  O ataque contra as duas mulheres chega numa altura em que o extremismo islâmico se encontra em crescimento na ilha.

O governo local, para além de considerar regulamentar a aquisição de ácido e de outro material relacionado, avisou que tais ataques podem danificar a indústria turística da ilha.

Noutro incidente ocorrido em Julho, um homem de negócios de origem árabe que havia construído um centro comercial junto a embaixada Americana em Dar es Salaam foi ele também ferido noutro ataque com ácido.


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Em vez das forças governamentais se preocuparem com a regulamentação de ácido, elas deveriam-se preocupar com o aumento do assim-chamado "extremismo islâmico" (que não é extremismo algum, mas sim o islão verdadeiro). 

Se os maometanos começarem a atacar as mulheres com água quente, o governo local provavelmente vai querer regular a venda de esquentadores.

Note-se também o relativismo moral deste governo: o seu problema com os ataques de ácido não é o facto do mesmo deixar pessoas marcadas (literalmente) para o resto das suas vidas, mas sim a forma como isso pode danificar o rendimento local que provém do turismo.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Fatwa: É proibido transportar padres para as suas igrejas

O Dr. Yassir al-Burhami, figura proeminente dentro do movimento salafita egípcio e vice-presidente da organização "Salafi Call" - e o mesmo sheik que busca punir os apóstatas ex-muçulmanos, condenar o Dia da Mãe e propõe que se use de decepção com o Estado de Israel - emitiu uma fatwa, publicada na “Voice of the Righteous Salaf,” proibindo taxistas e condutores de autocarro muçulmanos de transportar clérigos Coptas para as suas igrejas.

Este maometano qualificou o acto de levar Cristãos para os seus lugares de culto como algo "mais proibido que levar alguém para um bar onde se consome álcool."

Claro que esta analogia não é uma invenção do sheik, mas algo que pode ser encontrado dentro dos escritos de figuras de peso do islamismo, como Ibn Taymiyya e Ibn Qayyim, que concordaram quando disseram que "construir igrejas é pior que construir bares e bordéis, uma vez que estas [as igrejas] simbolizam a infidelidade, enquanto que os outros locais simbolizam a imoralidade."

A lógica é simples: é melhor professar o islão mas ser imoral, do que professar o Cristianismo - uma vez que a última nega a veracidade do islão, e, como tal, é muito mais abominável. Dito e outra forma: é preferível ser um violador, ladrão, assassino, pedófilo e mentiroso mas ser muçulmano, do que ser Cristão e não ser nenhuma das coisas listadas em cima.

Neste contexto, o maometano que transporta um clérigo Cristão para o seu lugar de culto, onde o Cristianismo será anunciado - cuja mensagem que contradiz o islão - está a cometer um "crime terrível".

Fonte

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Neste sentido, o islão é virtualmente idêntico ao esquerdismo uma vez que o Bem e o Mal não são absolutos, mas relativos ao que beneficia ou prejudica o islão (ou o esquerdismo).

Por exemplo, no islão, o homossexualismo é proibido, excepto quando não é.; o sexo fora do casamento é proibido, excepto quando não é (os homens muçulmanos podem ter sexo com as suas escravas sexuais). No islão roubar é proibido, excepto quando não é proibido (Maomé tinha como hábito atacar as caravanas de Meca como forma de roubar as suas possessões).

É por situações como esta que qualquer acordo com maometanos é vazio de obrigatoriedade moral. Para um maometano, o que realmente importa é o que beneficia o islão e não o Bem e o Mal.

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