Este maometano qualificou o acto de levar Cristãos para os seus lugares de culto como algo "mais proibido que levar alguém para um bar onde se consome álcool."
Claro que esta analogia não é uma invenção do sheik, mas algo que pode ser encontrado dentro dos escritos de figuras de peso do islamismo, como Ibn Taymiyya e Ibn Qayyim, que concordaram quando disseram que "construir igrejas é pior que construir bares e bordéis, uma vez que estas [as igrejas] simbolizam a infidelidade, enquanto que os outros locais simbolizam a imoralidade."
A lógica é simples: é melhor professar o islão mas ser imoral, do que professar o Cristianismo - uma vez que a última nega a veracidade do islão, e, como tal, é muito mais abominável. Dito e outra forma: é preferível ser um violador, ladrão, assassino, pedófilo e mentiroso mas ser muçulmano, do que ser Cristão e não ser nenhuma das coisas listadas em cima.
Neste contexto, o maometano que transporta um clérigo Cristão para o seu lugar de culto, onde o Cristianismo será anunciado - cuja mensagem que contradiz o islão - está a cometer um "crime terrível".
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Neste sentido, o islão é virtualmente idêntico ao esquerdismo uma vez que o Bem e o Mal não são absolutos, mas relativos ao que beneficia ou prejudica o islão (ou o esquerdismo).
Por exemplo, no islão, o homossexualismo é proibido, excepto quando não é.; o sexo fora do casamento é proibido, excepto quando não é (os homens muçulmanos podem ter sexo com as suas escravas sexuais). No islão roubar é proibido, excepto quando não é proibido (Maomé tinha como hábito atacar as caravanas de Meca como forma de roubar as suas possessões).
É por situações como esta que qualquer acordo com maometanos é vazio de obrigatoriedade moral. Para um maometano, o que realmente importa é o que beneficia o islão e não o Bem e o Mal.
E depois os esquerdistas, com o discurso auto-intitulado "politicamente-correto", insistem em tentar outorgar ao islão o privilégio de estar isento de críticas, enquanto o cristianismo e o judaísmo são constantemente atacados.
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