MITOS ISLÂMICOS

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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Estado Islâmico cita o Alcorão para justificar a violação de menores

Por World Net Daily

Depois de causar um tumulto por ter tomado as mulheres e as meninas Yazidi como escravas sexuais no Iraque, o grupo islâmico jihadista com o nome de Estado Islâmico do Iraque e do Levante emitiu um panfleto justificando as suas acções citando o seu livro sagrado - o Alcorão - e os estudiosos islâmicos tidos como autoritários. O EIIL, que começou a identificar-se apenas como Estado Islâmico depois de estabelecer um califado nas áreas conquistas na Síria e no Iraque, publicou um panfleto através do seu  Departamento de Pesquisa e de Fatwa.

Uma tradução do panfleto foi publicado pelo Jihad and Terrorism Threat Monitor do Middle East Media Institute. Intitulado de “Perguntas e Respostas em Torno da Tomada de Cativas e Escravas", o panfleto declara que o islão permite aos soldados conquistadores ter relações sexuais com as escravas não-muçulmanas, incluindo jovens raparigas, e permite também que elas sejam espancadas e comercializadas.

Uma das questões presentes é se é permitido ou não ter relações sexuais com uma escrava que ainda não atingiu a puberdade. O panfleto do Estado Islâmico diz:

É permitido ter relações sexuais com uma escrava que ainda não atingiu a puberdade, se ela se encontrar pronta para as relações sexuais; no entanto, se ela não estiver apta para a relação sexual, então é suficiente desfrutar dela sem que haja uma relação sexual.

Segundo as Nações Unidas, em Agosto último, o Estado Islâmico deteve mais de 5,000 mulheres Yazidis no Norte do Iraque depois de matar milhares de membros desta seita religiosa. Segundo uma testemunha que falou com a CNN em Novembro, as raparigas mais jovens foram separadas das mais velhas, e transportadas por autocarro até Mosul, onde foram colocadas em casas com três andares com centenas de outras jovens raparigas. Ocasionalmente, os homens do Estado Islâmico vinham e escolhiam até 3 ou 4 raparigas duma só vez para levar para casa. Nazand Begikhni, conselheiro para o Governo Regional Curdo, disse o seguinte à CNN:

Estas mulheres têm sido tratadas como gado. Elas têm sido sujeitas à violência física e sexual, incluindo violações sistemáticas e escravatura sexual. Eles foram expostas nos mercados de Mosul e em Raqqa, Síria.

As perguntas contidas no panfleto do Estado Islâmico:

Pergunta 1: O que é o al-sabi?

Al-Sabi é a mulher que faz parte dos ahl al-harb (o povo da guerra) que foi capturada pelos muçulmanos.

Pergunta 2
: O que é que faz a al-sabi admissível?

O que faz com que a al-sabi seja admissível (isto é, o que faz com que seja permitido tomá-le como mulher cativa) é a sua descrença. As mulheres descrentes que foram capturadas e trazidas até a moradia do islão são admissíveis para nós, depois do imã as distribuir (entre nós).

Pergunta 3: Podem as mulheres descrentes ser tomadas como cativas?

Não há qualquer disputa entre os estudiosos que é permitido capturar as mulheres descrentes, caracterizadas pela descrença original - kufrasli - tais como thekitabiyat (mulheres de entre os Povos do Livro isto é, Judeus e Cristãos) e politeístas. No entanto, os estudiosos não têm concordância em torno do facto da captura das mulheres apóstatas. O consenso inclina-se na proibição, embora algumas pessoas com conhecimento pensem que é permissível. Nós (Estado Islâmico) estamos mais inclinados em aceitar o consenso.

Pergunta 4: É permitido ter relações sexuais com uma cativa?

É permitido ter relações sexuais com a mulher cativa. Alá todo poderoso disse: "[É certo que prosperarão os fiéis] que observam a castidade, Exceto para os seus cônjuges ou cativas - nisso não serão reprovados. (Alcorão 23:5-6)

Pergunta 5: é permitido ter relações sexuais logo após a ter tomado a sua posse?

Se for virgem, o seu dono pode ter relações sexuais com ela imediatamente depois de tomar a sua posse. No entanto, se ela não for virgem, então o seu útero tem que ser (primeiro) purificado.

Pergunta 6: É permitido vender uma cativa?

É permitido comprar, vender ou dar como prenda uma cativa e escrava, visto que ela nada mais é que propriedade da qual se pode ver livre, desde que isso não cause qualquer dano ou prejuízo à ummah [comunidade muçulmana].

Pergunta 7: É permitido separar a mãe dos seus filhos através do acto de compra e venda?

Não é permitido separar a mãe dos filhos pré-púberes através da compra, venda ou oferta da cativa ou escrava. Mas é permissível separar a mãe dos filhos se estes forem crescidos e maduros.

Pergunta 8: Se dous ou mais homens compram (juntos) uma cativa, torna-se ela sexualmente admissível para cada um deles?

É proibido ter relações sexuais com uma cativa se o dono não for dono exclusivo dela. Aquele que é dono duma cativa não pode ter relações sexuais com ela até que os outros donos à vendam ou ofereçam a sua parte.

Pergunta 9: Se uma mulher cativa for engravidada pelo seu dono, pode ele vendê-la?

Ele não a pode vender se ela se tornar mãe duma criança.

Pergunta 10: Se um homem morre, qual é a lei em torno da mulher cativa da qual ele era o dono?

As mulheres cativas são distribuídas como parte da sua propriedade, tal como outras partes das suas propriedades são distribuídas. No entanto, elas só podem disponibilizar serviços, en não relações sexuais, se por acaso se o pai ou um dos filhos já teve relações sexuais com elas, ou se várias pessoas as herdarem em parceria.

Pergunta 11: Pode um homem ter relações sexuais com a escrava da sua esposa?

O homem não pode ter relações sexuais com a escrava da sua esposa porque ela é propriedade doutra pessoa.

Pergunta 12: Pode um homem beijar a escrava do outra pessoa, mas com a autorização deste?

O homem não pode beijar a mulher escrava de outra pessoa, visto que o acto de beijar envolve o prazer, e o prazer é proibido excepto se o homem for dono exclusivo dela.

Pergunta 13: É permitido ter relações sexuais com uma escrava que ainda não atingiu a puberdade?

É permitido ter relações sexuais com uma escrava que ainda nao atingiu a puberdade, se ela estiver apta para a relação sexual; no entanto, se ela não se encontrar apto, então é suficiente desfrutar dela sem ter relações sexuais.

Pergunta 14: Quais as partes privadas do corpo da escrava que têm que ser cobertas durante as rezas?

As partes privadas que têm que ser escondidas durante as rezas são as mesmas que têm que ser escondidas noutras ocasiões, e elas incluem tudo excepto a cabeça, o pescoço, as mãos e os pés.

Pergunta 15: Pode uma escrava encontrar-e com um homem estranho sem usar o hijab?

A escrava pode expor a sua cabeça, pescoço, mãos e pés à ffrente de homens estranhos se a fitna (sedução/tentação/encanto) puder ser evitado. No entanto, se a fitna estiver presente, então isso (isto é, expor o seu corpo) torna-se proibido.

Pergunta 16: Podem duas irmãs ser tomadas juntas como escravas?

É permitido ter duas irmãs, uma escravas e a sua tua (irmã do seu pai), ou uma escrava e a sua tia (do lado da sua mãe). Mas elas não podem estar ambas juntas durante a relação sexual, e quem quer que tenha relações com uma não pode ter sexo com a outra devido o consenso geral sobre da proibição em torno disto.

Pergunta 17: O que é al-azl?

Al-azl é refrear-se de ejacular sobre o pudendum da mulher (isto é, coitus interruptus)

Pergunta 18: Pode um homem usar a técnica al-azl com a sua escrava?

O homem pode usar o al-azl durante a relação sexual com ou sem a sua permissão.

Pergunta 19: É permitido bater na escrava?

É permitido bater na escrava como forma de darb tadeeb (espancamento disciplinar), mas é proibido usar o darb al-takseer (literalmente, espancamento violento), darb al-tashaffi (bater com o propósito de obter gratificação), ou darb al-tadheeb (espancamento de tortura). Para além disso, é proibido bater na cara.

Pergunta 20: Qual é a decisão legal relativa à escrava que foge do seu dono?

Um escravo ou uma escrava que foged do seu dono comete um dos pecados mais graves que existe.

Pergunta 21: Qual é o castigo terreno para a escrava que foge do seu dono?

Ela não tem qualquer castigo estipulado seguindo a sharia de Alá; no entanto, ela tem que ser repreendida de tal forma que impeça outras como ela de fugir.

Pergunta 22: É permitido casar uma escrava muçulmana ou uma escrava kitabiyya (isto é, Judia ou Cristã)?

Não é permitido um homem livre casar-se com uma escrava muçulmana ou kitabiyat, excepto aqueles homens que temam cair em pecado, o pecado da fornicação.

Pergunta 24: Se um homem se casa com uma escrava cujo dono é outra pessoa, quem tem a permissão para ter sexo com ela?

Um dono está proibido de ter relações sexuais com a sua escrava que é casada com outra pessoa, mas em vez disso, o dono recebe o seu serviço, enquanto que o marido disfruta dela sexualmente.

Pergunta 25: São os huddoud (castigos alcorânicos) aplicados às escravas?

Se a mulher escrava cometer o que exigia a aplicação da hadd sobre ela, uma hadd é então aplicada a ela - no entanto, a hadd é reduzida em metade dentro da hudud que aceita a redução para metade.

Pergunta 27: Qual é a recompensa por libertar uma mulher escrava?

Alá o exaltado disse no Alcorão: O que é que te pode fazer saber o que é atravessar a passagem difícil (inferno)? E o profeta Maomé disse: "Quem quer que liberte um crente, Alá liberta todos os órgãos do seu corpo do inferno."

* * * * * * *

Como dito várias vezes, independentemente do Estado Islâmico muito provavelmente ser uma criação dos adversários geo-políticos do presidente da Síria, a barbaridade deste grupo islâmico está em perfeito acordo com os ensinamentos do Alcorão e com o exemplo de Maomé. Nada do que o Estado Islâmico faz às suas imensas vítimas contradiz o islão.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

A importância da mesquita

Por Bill Muehlenberg

As mesquitas estão a aparecer um pouco por todo o Ocidente. É isto algo a ser aplaudido - um indicador dum multiculturalismo saudável, ou é algo a ser temido - mais um exemplo da sharia emergente e da jihad oculta? De modo a que esta questão possa ser respondida de forma correcta, temos que olhar para o papel que a mesquita tem dentro da cultura, história e teologia islâmica.

Para além disso, temos que entender que, em muitos aspectos, o islão não é como as outras religiões. Isto prende-se com o facto do islão ser, na verdade, uma ideologia política determinada a dominar o mundo inteiro. Sendo radicalmente diferente das outras religiões, podemos consequentemente esperar que os traços particulares sejam também radicalmente distintos.

Tomemos como exemplo as mesquitas islâmicas. Para a maior parte das pessoas, desconhecedoras da forma de pensar islâmica, a mesquita simplesmente é um local de oração, semelhante à igreja Cristã ou à sinagoga dos Judeus. Infelizmente, isto não é verdade, visto que, por vários motivos, a mesquita é totalmente diferente duma igreja ou duma mesquita.

Mas antes de falarmos detalhadamente, irei alargar a área de análise das minhas deliberações. A verdade dos factos é que, quando o islão chega a um país não-muçulmano, muitas coisas começam a ocorrer e maior parte das pessoas nem ficam a saber. Embora muitos muçulmanos possam imigrar para os países não-islâmicos para fugir à pobreza, ou por motivos pessoais e económicos, nem todos imigram por estes motivos.

Muitos muçulmanos chegam ao Ocidente como parte da da’wa islâmica, ou em missão; eles têm como propósito atingir o mundo inteiro para o islão, mas ao contrário dos Cristãos, que também querem atingir o mundo inteiro para a sua fé, o islão não aceita uma separação entre a igreja e o estado, ou entre a mesquita e o estado. No islão, é tudo a mesma coisa, e como tal, propagar o islamismo significa propagar um estilo de vida total, incluindo os aspectos políticos, culturais e legais. Logo, a imigração islâmica não é idêntica à imigração de pessoas com outra religião.

Um livro importante em torno disto tudo chama-se "Modern Day Trojan Horse: The Islamic Doctrine of Immigration." Escrito por ex-maometano, Sam Solomon, e por E. Al Maqdisi (ANM Publishers, 2009), o mesmo é um livro muito revelador sobre a forma como os muçulmanos no Ocidente estão a estabelecer uma base de poder político como forma de trabalhar para a futura tomada do poder na nação anfitriã.

A estratégia, tal como detalhada pelos autores, é bastante simples: estabelecer uma praça de armas na nação não-islâmica, consolidar os ganhos, forçar por uma cultura distinta e isolada, e trabalhar em favor da criação dum sistema legal distinto, dum sistema financeiro distinto, por um sistema dietético distinto, e assim por adiante. O propósito é impedir a adaptação e a adopção dos valores e das crenças da cultura anfitriã, e em vez disso, obter o poder total na nação, e impingir os valores e as crenças nos kaffirs (infiéis). O propósito é, essencialmente, o estabelecimento dum califado universal, e a propagação da lei islâmica por todo o globo.

O papel da imigração é, portanto, crucial, algo que remonta até aos dias de Maomé. É preciso levar em conta que a imigração (Héjira) de Maomé de Mecca para Medina (em 622 AD) é o evento mais imporatnte do calendário islâmico visto que foi por essa altura que teve início a propagação do islão através da espada e da conquista. A Héjira "alterou o estatuto do islão como religião, e dos muçulmanos como comunidade, transformando-os da posição de pessoas fracas para um poderosa entidade política . . . e, por fim, num poderoso estado político soció-religioso". Portanto, a imigração islâmica ainda é vista como bastante importante nos dias de hoje.

Um papel importante no meio disto tudo é desempenhado pela mesquita. Tal como escrevem os autores, "as mesquitas são o coração da comunidade. A mesquita é a infraestrutura mais crucial para o desenvolvimento da comunidade islâmica, Construir mesquitas é uma estratégia que tem em vista a emulação e a imitação de Maomé." Eles detalham a forma como o processo funciona:

O sistema de consolidação da comunidade islâmica opera através de redes de voluntários e outras pessoas "piedosas" pagas que agem como oficiais de conexão da comunidade ou da mesquita, e que observam atentamente a comunidade, policiando a chegada de novos imigrantes. O propósito maior é inicialmente e principalmente o de consolidar a comunidade islâmica já existente, e só depois de serem bem sucedidos nesta fase é que será possível declarar e militar em favor da sharia e em favor da obtenção de estatuto especial para a comunidade islâmica.O primeiro princípio fundamental para a criação duma bem sucedida e visível sociedade islâmica é ser distinto e separado.

Embora eu recomende a todos os cidadãos preocupados que obtenham uma cópia deste livro, um curto artigo em torno do mesmo tema pode ser disponibilizado aqui. Janet Levy escreveu um artigo importante com o título de “A Mosque Is Not Like a Church or a Synagogue”. Discutindo a situação Americana, ela escreve:

A mesquita é um símbolo desta autoridade máxima, e tem como função organizar todos os aspectos da comunidade muçulmana. As mesquitas são feitas segundo o modelo da primeira mesquita feita por Maomé em Medina - que era local de governo, centro de comando, tribunal, escola, centro de treino militar, e depósito de armas.  Hoje em dia, os líderes das mesquitas emitem decretos religiosos, fazem cumprir a doutrina islâmica, monitorizam os comportamentos, disponibilizam treinamento, punem os transgressores, comandam as acções, incluindo o requerimento de levar a cabo a jihad.

Devido a isto, a mesquita "é totalmente diferente das igrejas e das sinagogas, entidades que servem as suas comunidades segundo a leu da terra, e ambas são fortalecidas e controladas pela Primeira Emenda da Constituição. Segundo a Establishment Clause dessa emenda, o governo está proibido de estabelecer uma religião estatal ou de dar tratamento preferencial a uma religlião sobre a outra."

Mas nos...

....países muçulmanos, não existe uma separação entre a mesquita e o estado. A doutrina islâmica, ou a sharia, controla todos os aspectos da existência duma pessoa - desde a forma certa de usar a casa de banho até às formas permitidas de se dizer mentiras, ou taquiya. Para os muçulmanos, Maomé é o homem perfeito, cujos exemplos têm que ser emulados, embora segundo os padrões Judaico-Cristãos ele tenha sido um genocida, um pedófilo, um violador, um torturador, e um saqueador.

Para além disso, a doutrina islâmica é imutável, e qualquer crítica às tradições e às prácticas de Maomé são qualificadas de apostasia, puníveis com a morte. Não existe um livre arbítrio individual, nem é permitido, quando se fala nas prácticas e nas observâncias. A sharia tem que ser rigorosamente seguida.

Ela conclui:

A natureza radical das mesquitas Americanas foi confirmada em 2005 com um estudo levado a cabo pela Freedom House, ‘Saudi Publications on Hate Ideology Invade American Mosques,’ onde se ficou a saber que 80% das mesquitas Americanas encorajam os muçulmanos a trabalhar para o estabelecimento dum estado islâmico, e promovem o ódio e a intolerância para com os não-muçulmanos.

Segundo um antigo agente do FBI e perito no islão - John Guandolo - temos mais de 2,000 assim-chamados centros islâmicos por toda a América construídos à imagem da primeira mesquita em Medina. Estes centros islâmicos podem ser comparados a centros de comando militar que propagam a ideologia da jihad e servem como centros de processamento para treinamento jihadista, afirma Guandolo.

Tendo em vista o propósito declarado e a ideologia de apoio da proliferação de mesquitas, sería aconselhável levarmos em conta as palavras do antigo muçulmano e professor da lei sharia, Sam Solomon, que declara:  'Nunca nos podemos esquecer que o islão é um sistema ideológico abrangente, e como tal, onde quer que exista uma comunidade muçulmana, existirá a sharia, e onde quer que a sharia exista, existirá a islamização do território e, por fim, da nação.'

Em vez de permitirmos a construção de mega-mesquitas aqui nos Estados Unidos, deveríamos colocar um ponto final nos projectos de construção actuais, e considerar de modo sério o encerramento das já existentes como forma de impedir a proliferação duma ideologia que publicamente se comprometeu em destruir os Estados Unidos.

A situação dos Estados Unidos não é diferente do que ocorre aqui na Austrália. A natureza radicalmente diferente da mesquita significa que temos que olhar para ela de modo crítico, e olharmos com suspeição os planos de construção de novas mesquitas. A liberdade, a democracia, e a separação entre o estado e a religião encontram-se em risco aqui se não nos mantivermos vigilantes em relação a isso.

- http://goo.gl/s6eYAh.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

O futuro sombrio da comunidade Cristã na Líbia

A mais recente decisão dos governantes líbios (de que a sua futura constituição será baseada na Sharia) propagou um clima de medo junto da pequena comunidade Cristã deste país do norte de África.

Os Cristãos Coptas da Líbia, que são cerca de 300,000, ou 5% da população total, tinham permissão para practicar a sua religião quando Muammar Qaddafi era vivo, mas desde que ele foi removido do poder, e por fim morto, maometanos fundamentalistas têm aumentado o seu poder e ocupado o lugar deixado vago pelo ditador.

Durante o mês passado, a assembleia nacional votou em favor de fazer da lei Alcorânica, ou a Sharia, a base para todas as decisões legislativas - o que, em termos prácticos significa que o islão irá moldar todos os casos criminosos, financeiros e bancários.

Numa declaração emitida depois da votação, o Congresso Nacional Geral declarou que,

A lei islâmica é a fonte de toda a legislação da Líbia. Todas as instituições têm que concordar com isto.

Um comité especial começou a rever as leis já existentes para garantir que eles estão de acordo com a Sharia. A emergente orientação legal e política, combinada com a ascenção dos militantes neste país rico em petróleo, deixou os Cristãos com um sentimento de que a promesa de democracia foi quebrada. Patrick Sookhdeo, director internacional do grupo dedicado aos direitos humanos "The Barnabas Fund", afirmou o seguinte:

A NATO envolveu-se na guerra na Líbia com o propósito de instalar uma democracia plena. Mas o que acabamos por ter é um governo fraccionado onde o extremismo religioso da pior espécie tomou conta do governo. O preocupação que se gerou foi a de se observar que este conflicto deu origem a algo que é o oposto dum governo democrático.

Sookhdeo acrescenta ainda que a mais recente legislação terá efeitos sérios junto daqueles na Líbia que desejam uma sociedade justa e equitativa - especialmente junto daqueles que vivem no país mas que não são da fé islâmica. Os analistas dizem também que o estatuto e os direitos das mulheres terão também que ser estudados na próxima constituição.

Sookhdeo comparou a situação na Líbia com o que aconteceu no Egipto, depois do líder de longa data Hosni Mubarak ter sido substituído por Mohammed Morsi, da Irmandade Muçulmana - que por sua vez foi removido do poder por parte dos militares depois de se tornar óbvio que ele estava a desenvolver esforços para colocar o pais debaixo dum governo islâmico. “Eles [os Cristãos] não terão a cidadania por inteiro," referiu-se Sookhdeo à recente expulsão do presidente Morsi quando a sua administração tentou instalar uma legislação semelhante.

Desde que Qaddafi foi removido do poder em Outubro de 2011 que os trabalhadores Cristãos, incluindo os Coptas que chegam do Egipto em busca de trabalho, têm sido alvos de ataques. Há relativamente pouco tempo as autoridades líbias libertaram 3 missionários Egípcios que haviam sido presos por proselitismo. Um quinto Cristão, Ezzat Atallah, morreu enquanto se encontrava na prisão. Os seus apoitantes dizem que tudo o que eles fizeram foi ter na sua posse cruzes para a sua própria reflexão espiritual.

O perigo que os Cristãos e outros não-maometanos enfrentam na Líbia foi mais uma vez ressalvado no mês passado quando um professor americano, Ronnie Smith, (33 anos, proveniente do Texas, e professor de Química na "International School" de Benghazi) foi morto no dia 5 de Dezembro enquanto fazia jogging. O assassinato demonstrou de forma clara que a ténua segurança que existe na cidade do Este da Líbia - a mesma onde o embaixador americano Chris Stevens foi morto durante um ataque à embaixada no dia 11 de Setembro de 2012.

Não houve qualquer tipo de alegações credíveis em torno da responsabilidade da morte, mas crê-se que militantes islâmicos activos em Benghazi tenham sido os responsáveis pelo assassinato de Smith. Esta morte veio pouco depois do porta-voz da Al-Qaeda ter apelado aos líbios que atacassem todos os interesses americanos existentes no país, como vingança pelo facto das Forças 

Especiais terem agarrado subitamente, nas estradas de Tripoli, um suspeito militante da Al-Qaeda. Muitos especulam que Smith tenha sido morto devido à sua fé Cristã e pela forma como ele falava dela abertamente com os seus estudantes na Líbia.

Sookhdeo afirmou que a recente legislação pode ter efeitos não só na Líbia mas para além das suas fronteiras também, visto que alegadamente a zona sul da fronteira da Líbia está sob o controle da Al-Qaeda e armas estão a ser introduzidas na Síria a um ritmo alarmante.

Temos um potencial problema regional e os Cristãos bem como outros do Médio Oriente têm o direito de desejar uma sociedade livre e democrática.

Ultimamente, a perseguição, a violência e até os assassinatos de Cristãos têm vindo a aumentar no Médio Oriente.

Em Março de 2012, Jeremiah Small, residente do estado de Washington que se encontrava a trabalhar no Iraque, foi assassinado por um dos seus alunos maometanos.

O motivo não é claro mas no dia anterior, e depois duma discussão acalorada ter ocorrido na sua aula, o aluno ameaçou-o de morte devido às suas crenças religiosas Cristãs.

Poucos dias antes, no Iémen, militantes maometanos mataram outro americano disparando oito vezes contra ele.

Joel Shrum, de 29 anos, foi morto por membros dos "Apoitantes da Sharia" - que também opera na Líbia - que, após o assassinato, emitiram também uma mensagem dizendo que o assassinato ocorreu "como resposta à campanha de proselitismo Cristão que o Ocidente deu início contra os muçulmanos."

* * * * * * *
Ressalva-se que os líderes islâmicos a viver no Ocidente nada dizem da perseguição religiosa que os Cristãos sofrem em países que estão sob dominação maometana.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Chicotadas para quem falha as rezas

A Síria está a atravessar um acelerado período de islamização, que é liderado pelos grupos rebeldes extremistas que seguem e usam os tribunais Sharia, e que operam uma força policial "moral" que impõe a lei e a ordem ao estilo islâmico.

Em Haleb, dois homens foram condenados por não terem tomado parte das orações da Sexta-Feira, e foram sentenciados a 25 chicotadas públicas cada um.

Os dois homens condenados foram trazidos para a praça da cidade, onde foram chicoteados nas costas. A população que se reuniu entretanto observou a cena em silêncio.

Esta não é a primeira vez que a organização islamista Ahrar al-Sham levou a cabo sentenças que envolveram chicotadas. Este mesmo grupo maometano já emitiu sentenças legais que envolviam a pena capital.



sábado, 23 de novembro de 2013

Como a lei islâmica promove a violação sexual de mulheres

Mulher foi presa na capital da Somália depois de ter alegado, numa vídeo-entrevista disponibilizada online, que ela havia sido abusada sexualmente por colegas munidos com armas. O jornalista que entrevistou a mulher de 19 anos foi também preso em Mogadíscio, mas os 2 homens acusados de violação não foram.

Segundo foi reportado, as prisões vieram depois dos acusados se terem queixado de "difamação". As Nações Unidas apelaram a uma "investigação adequada" ao caso.

No princípio deste ano, outra vítima de violação e o jornalista que noticiou o caso, foram condenadas a um ano de prisão por "ofenderem as instituições do Estado". Eles foram mais tarde libertos depois do apelo.

O governo da Somália, que tem o apoio das Nações Unidas, afirmou que não se poderia envolver no processo judicial decorrente, e que a justiça tem que seguir o seu percurso normal.

A alegada vítima é ela mesma uma jornalista que trabalha para a estação de rádio "Kasmo Voice of Women" em Mogadício. Fatuma Abdulkadir Hassan disse ao jornalista da Shabelle Media Network (entidade privada) que ela foi violada por colegas que trabalham na estação de rádio estatal. Um dos jornalistas contactou-a por telefone e pediu a sua ajuda sem no entanto esclarecer que tipo de ajuda ele precisava. Um carro foi enviado à sua casa, para lhe ir buscar, e ela foi deixada numa casa onde se encontravam os dois jornalistas.

A AFP cita Fatuma quando esta diz, "Um dos homens ameaçou-me com uma arma e levou-me para o quarto a força... ambos os homens violaram-me diversas vezes, e destruíram o meu orgulho e a minha dignidade." O vídeo da entrevista foi posteriormente colocado online pelo jornalista da Shabelle e foi desde então propagado no país por diversos sites noticiosos da Somália. Segundo Fatuma, os homens mantiveram-na na casa a noite toda, só a libertando no dia seguinte.

Apelo ao governo que tome medidas legais contra estes violadores; eles podem ter feito o mesmo a outras raparigas inocentes.

A policia prendeu Fatuma Hassan e o jornalista da Shabelle, Mohamed Bashir Hashi - que levou a cabo a entrevista - bem como o director de Shabelle. Este último, no entanto, foi entretanto liberto mas os dois primeiros permanecem sob custódia.

O líder do sindicato de jornalistas da Somália afirmou que eles haviam sido presos porque os colegas da mulher se queixaram à policia, acusando-a de difamação. O porta-voz governamental Abdirahman Omar Osman negou que a prisão da jornalista fosse um ataque aos média:

Os jornalistas levam a cabo um tarefa crítica e queremos que eles sejam livres para trabalhar sem temor ou sem seguir favores. A liberdade de imprensa encontra-se no centro de todas as democraciase ela á garantida pela nossa nova constituição.

A estação de rádio Shabelle foi retirada do ar no mês passado quando as autoridades tomaram conta da sua sede, afirmando que o edifício pertencia ao governo. No entanto, a operacionalidade online da companhia não foi afectada.

As organizações centradas nos direitos humanos afirmam que a violação e o abuso sexual são um problema crescente na Somália onde mais de duas décadas de conflito levaram a que senhores da guerra baseados em clãs, rivais políticos e militantes maometanos batalhassem pelo controle do país.

BBC - http://ow.ly/r73ci

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Os efeitos da Shariah (lei islâmica) são desastrosos. Segundo o Alcorão (24:4), uma pessoa só pode ser acusada de abuso sexual se existirem 4 testemunhas. Se um homem viola uma mulher, e ela não consegue arranjar 4 testemunhas para solidificarem o seu caso, ela não pode acusar o homem. De facto, se ela acusar um homem mas não conseguir arranjar as testemunhas, ela será açoitada com 80 chicotadas.

Logo, quando as mulheres acusam um homem de violação, o homem sai em liberdade mas ela é presa. .

terça-feira, 19 de março de 2013

O preenchimento do vazio deixado pelo esquerdismo


Para o interior da espiritualmente e moralmente morta zona criada pelo esquerdismo e relativismo entra o islão.


Izzadeen, o auto-nomeado ‘Director dos Muçulmanos de Waltham Forest’, marchará com os seus apoiantes - muitos deles novos recrutas do islão - como parte da sua campanha de tornar o bairro suburbano na primeira zona da Grã-Bretanha regida pela lei Shariah. Debaixo da sua brutal lista de regras, haverá uma proibição do álcool, do tabaco e do homossexualismo, bem como da mistura pública entre homens e mulheres.

Todos estes passos fazem parte da campanha concertada de Izzadeen de derrotar a "decadência Ocidental" (mas não a tecnologia, ciência, medicina Ocidental)   e transformar largas partes da Grã-Bretanha - onde, segundo os seus apoiantes, "as pessoas vivem como animais numa selva" - num Emirado Islâmico.

Durante esta semana (ed: 29 de Julho de 2011) Choundry alegou que a área Shariah proposta para Waltham Forest seria patrulhada por jovens islamistas:

Temos centenas, senão milhares, de pessoas dispostas a sair pelas ruas e garantir que as nossas leis sejam obedecidas. Esta é a melhor forma de lidar com as bebedeiras, o boçalismo, a prostituição e o tipo de vida vilão que temos na Grã-Bretanha.

Izzadeen afirmou que largos números de jovens ingleses se estão a converter ao islão. De facto, um largo número de meninas que caminham por algumas zonas de Inglaterra parecem ser brancas e com descendência inglesa. Uma delas, quando aproximada por um dos jornalistas que levou a cabo esta notícia, afirmou que o seu nome era "Abi", e que ela tinha 18 anos. Inicialmente, ela estava relutante em falar connosco. Depois, e com um sotaque Cockney, ela disse:

Eu não fui forçada a nada. Eu era mais ou menos Cristã, mas, tal como muitas das minhas amigas, converti-me ao islão. Isto faz-me sentir melhor com a minha vida. Eu estava numa escola cheia de raparigas muçulmanas, e elas ajudaram-me a tomar  uma decisão. Eu acho que a Shariah pode funcionar aqui. 

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Eis aí o resultado do multiculturalismo. Em nome da aceitação de todas as culturas e de todas as formas de vida, a elite esquerdista Britânica fomentou uma cultura neo-pagã que deixou os seus cidadãos em busca de direcção e significado. Não é surpreendente, portanto, que muitos ingleses e muitas inglesas tenham rejeitado o estilo de vida sujo, doente, puído, lascivo, libertino, tudo-vale, e cheio de instabilidade pessoal familiar, e adoptado no seu lugar o estilo de vida proposto pelo islão - mais estruturado, mais legal e relativamente mais limpo que a alternativa pagã inglesa.

Para os homens e para os rapazes, o islão promete a restauração da masculinidade, uma ligação com a comunidade que os valoriza como homens e fornece-lhes um bem definido papel a desempenhar. Para as mulheres e para as raparigas, o islão fornece uma vida de auto-valorização como mulher, algo totalmente diferente do estilo de vida lascivo, cheio de sexualidade e promiscuidade fornecido às mulheres pelo esquerdismo.

Ambos os sexos, profundamente enojados com o materialismo e imoralidade da cultura secular e esquerdista, encontram no islão uma resposta melhor para o vazio espiritual que se encontra no interior das suas almas do que aquela que encontrariam junto do esquerdismo - vazio esse que o secularismo não prencheu e nem pode preencher.

Os corações e as mentes dos nativos britânicos, havendo sido convertidos pelo crescente número de imigrantes do Médio Oriente e de África para o que eles acreditam ser um estilo de vida superior, estão a abandonar o esquerdismo cultural.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Mãe e filhos condenados por trocarem Islão pelo Cristianismo


A egípcia Nadia Mohamed e os seus sete filhos foram condenados em tribunal a 15 anos de prisão, em Beni Suef, no centro do país, por se terem convertido ao Cristianismo.

Nadia foi criada e educada na fé cristã mas converteu-se ao Islão quando se casou, há 23 anos, com Mohamed Abdel-Wahhab Mustafa. Porém, quando o marido morreu, decidiu reconverter-se à sua antiga religião, bem como todos os filhos.


A nova conversão de Nadia só foi conhecida depois de a família ter adquirido novos documentos de identificação, em 2004.


Um dos filhos da mulher foi preso dois anos mais tarde e confessou que a mãe e os irmãos tinham forjado novas identificações. Foram então todos presos, acusados e condenados.


   

Advogados dos Direitos Humanos alertam para o facto da sentença ser um sinal das políticas adoptadas no Egipto sob a lei islâmica, que consideram um autêntico atentado à liberdade religiosa. 

Recorde-se que laicos e cristãos coptas opuseram-se à nova Constituição, que gerou grande polémica aquando da sua votação e aprovação por incluir, precisamente, a lei islâmica (Sharia) como um dos preceitos constitucionais.

* * * * * * * 

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Belgistão? Sharia ganha forças


Abu Imran (na foto), o líder do grupo maometano "Shariah4Belgium", afirma que é só uma questão de tempo até que a sharia domine sobre o país. Ele não diz isto de forma que nós dizemos "é só uma questão de tempo até começarmos a envelhecer" mas sim com o mesmo espírito com que dizemos "é só uma questão de tempo até que sejamos suficientemente numerosos para controlar os destinos desta região".

Entretanto, os maometanos engravatados defendem que o islão não tem propósitos imperialistas, e que os maometanos "apenas" querem viver a sua vida tranquilamente. Sabendo que o islão permite que os muçulmanos usem de "taqqiyah" para avançar com a causa islâmica, em quem é que devemos acreditar?

Sem dúvida que os maometanos tem o direito de viver a sua vida de forma tranquila e pacífica e não serem vítimas de qualquer tipo de descriminação injusta religiosamente motivada. O problema que a Europa enfrenta não é com a maioria dos muçulmanos que não está politicamente envolvida, mas com a minoria que está e que tem o apoio da maioria.

O que é que a superior civilização Cristã deve fazer para sobreviver a esta invasão?

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Muçulmanos enfrentam 7 anos de prisão por distribuirem literatura que apela à violência contra os homossexuais

Muçulmanos que distribuíram panfletos apelando ao enforcamento, lapidação e imolação de homossexuais enfrentam agora a possibilidade de passar os próximos 7 anos na prisão.

O grupo levou a cabo a distribuição do material nas estradas bem como nas caixas de correio. A campanha apela a execução dos homossexuais - grupo que estes muçulmanos identificam como sendo a raiz de todos os problemas sociais.

Ihjaz Ali, Kabir Ahmed e Razwan Javed são os primeiros réus de novas leis que proíbem o incitamento de ódio tendo como base a orientação sexual.

Quando eles foram sentenciados como culpados no tribunal de Derby Crown Court, os residentes locais revelaram como os 3 muçulmanos queriam transformar a pequena zona de Derby num "estado medieval" vivendo sob a lei sharia.

Qualquer pessoa que se atrevesse a questionar a sua agenda era classificado de "agente do M15" ou um "vendido".

Fonte

. . . . . . .

O mais curioso desta situação é que o lobby homossexual inglês dá o seu apoio a partidos que promovem a imigração do maior número possível de muçulmanos. Portanto, o lobby gay está a descobrir agora que a agenda islamo-marxista não tem piedade nenhuma da "agenda gay".

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Tribunais do século 7 em funcionamento na Grã-Bretanha

Segundo a BBC, o recurso a tribunais sharia está em aumento constante em Inglaterra com milhares de pessoas a usarem a lei islâmica para resolver disputas. Esta notícia chega numa altura em que representantes legais alegam que a lei sharia é compatível com os direitos humanos (???) e a mesma é benéfica para as comunidades.
No entanto, os críticos afirmam que os tribunais islâmicos descriminam contra as mulheres e desde logo, não deveriam operar lado a lado com o sistema legal britânico.
Uma proposta de lei foi introduzida na Câmara dos Lordes pela humanitária Cristã, a Baronesa Cox, como forma de refrear o crescimento dos tribunais sharia.

O maometano Sheikh Haitham al-Haddad, representante da "Islamic Sharia Council" em Leyton, afirmou à BBC Asian Network que o seu número de casos legais triplicaram durante os últimos 3/5 anos. Ele agora lida com mais de 300 disputas por mês.

Recentemente, outro maometano, Sadakat Kadri, que esteve em Harvard ao mesmo tempo que Barack Obama, apelou à Grã-Bretanha que se torne mais versada na lei sharia. Ou seja, em vez de serem os invasores colonizadores imigrantes a adaptarem-se ao país que os recebeu, é o país que tem que se vergar à lei dos imigrantes.

Ainda em relação aos concílios em torno da lei sharia, o maometano Kadri disse:
É muito importante que eles sejam reconhecidos e que tenham permissão para existirem.
Ele disse ainda ao Guardian que os tribunais sharia eram "no seu todo, bons para a comunidade."
Seria importante saber se as mulheres maometanos concordam com isto.

Os opositores da lei sharia acreditam que a mesma descrimina contra as mulher bem como falsamente legisla sobre assuntos familiares e criminais para os quais não tem jurisdição legal. Terry Sanderson, presidente da "National Secular Societ", alegou que o sistema legal da Grã-Bretanha "não pode ser comprometido com a introdução de um sistema legal Teocrático operando em paralelo."

Sem dúvida que os muçulmanos ficaram alarmados com estas palavras duras e incisivas duma das figuras da militância ateísta. Durante o ano passado a Baronesa Cox introduziu a lei "Arbitration and Mediation Services (Equality) Bill" na Casa dos Lordes. A mesma visa impedir a descriminação que é feita contra as mulheres maometanas dentro da lei sharia. 

Se esta lei for aprovada, a mesma vai tornar ilegal a práctica islâmica de conferir ao testemunho da mulher metade do peso do testemunho dum homem bem como a presunção desta lei de agir com jurisdição legal.

Falando sobre as mulheres muçulmanas, a Baronesa disse:
Temos que fazer todos os possíveis para garantirmos que elas sejam livres de qualquer tipo de coação, intimidação e injustiça.
Segundo a "Arbitration Act" de 1996 em torno das decisões dos tribunais religiosos, incluindo o "Muslim Arbitration Tribunal", as mesmas podem ser levadas a cabo em questões comerciais e civis.
A BBC reporta que os concílios sharia já operam na Grã-Bretanha desde 1982, mas estes concílios indigitados localmente não possuem poderes legais e nem podem impôr penas.

sábado, 22 de outubro de 2011

Dinamarca: Grupo maometano apela à criação de zonas controladas pela lei islâmica

Ficamos a saber através do Copenhagen Post que um grupo islâmico quer estabelecer em Copenhaga zonas controladas pela lei islâmica sharia.

O grupo, com o nome de ‘The Call to Islam’, pertence a um ramo islâmico conhecido por "Salafismo", cujos seguidores na Grã-Bretanha tentaram no Verão passado introduzir zonas sharia similares em Londres.

De acordo com o jornal Jyllands-Posten, o grupo é liderado pelo imã Abu Ahmed. Este homem já "ensinou" vários pessoas que mais tarde foram conectadas a actividades terroristas.

Que "surpresa".

O grupo tenciona iniciar o patrulhamento duma vizinhança de Copenhaga com o nome de Tingbjerg antes de se estender para Nørrebro e eventualmente para toda a Dinamarca.

Os muçulmanos que sejam encontrados a beber ou envolvidos em jogos de azar serão repreendidos por violarem a lei islâmica.


Esperamos ansiosamente que os militantes ateus que normalmente se levantam quando uma cruz é colocada num lugar público se manifestem com o mesmo vigor contra este gesto imperialista.

Claro que esta espera vai ser muito longa uma vez que os militantes ateus não se atrevem a criticar os islão. Aqueles que o fazem, descobrem empiricamente que não é seguro.

Outra coisa que convém notar é o quão imperialista e anti-democrático o islão é (nem vale à pena defender que estes grupos "não representam o verdadeiro islão"). Os muçulmanos escolhem vir viver para a superior sociedade ocidental mas quando cá chegam querem criar exactamente a mesma sociedade que os fez sair dos seus países de origem.

É difícil entender este tipo de gestos sem levar em conta que o islão é uma ideologia política e militar que visa total domínio do mundo - mesmo que isso envolva destruir sociedades que sobrevivem melhor sem o islão do que com o islão. Para eles, o que interessa é controlar mais e mais território.

Por isso é que a imigração islâmica - levada a cabo pelos marxistas culturais europeus que visam destruir a influência Cristã no Ocidente - é uma bomba relógio que mais cedo ou mais tarde irá explodir.

Os líderes europeus que trouxeram esta ideologia não-assimilável descobrirão com o tempo que os seus planos de reinar sobre a Europa como senhores feudais é uma miragem. O islão irá atrás deles tal como foi atrás de todas as outras ideologias que se atravessaram no seu caminho.

Historicamente, a única ideologia que conseguiu resistir e fazer retornar o avanço do islão foi o Cristianismo - precisamente a ideologia que os marxistas culturais europeus visam remover da influência pública.

Daqui se deduz, portanto, que o futuro da Europa pós-Cristã vai ser algo mais parecido com isto . . . .



. . . . . . . . . do que com isto.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Boko Haram avisa que vai continuar com a jihad (=terrorismo) até que a sharia seja adoptada


Nigéria - O grupo terrorista islâmico Boko Haram avisou que não irá parar com os seus ataques aos civis até que o país adopte a lei sharia. Abu Qaqa, porta-voz do grupo, declarou as exigências dos islamitas num email enviado aos jornalistas:
O país não terá paz até que haja uma implementação a 100% da lei sharia, tal como encapsulada no Alcorão, e até que sejam libertados todos os nossos membros detidos (bem como os membros em custódia das agências de segurança sem motivo algum).
Abu Qaqa reafirmou que o grupo está determinado em continuar com as suas actividades terroristas, alvejando o governo nigeriano, caso o governo federal se recuse a concordar com as suas exigências.

O mesmo homem afirmou ainda que eles nunca tiveram encontros com o Comité Presidencial da Segurança para discutir possíveis negociações com o governo federal, contrariamente ao que foi veiculado por alguns órgãos de informação.

Paralelamente, Abu Qaqa negou as alegações de que o grupo havia escolhido o sultão de Sokoto, Emir de Bauchi ou Abubakar Giro para os representar nas negociações.


Exigir é o que os adoradores do deus alá sabem fazer; conceder é que já é mais difícil.

Este tipo de notícias mostra-nos de forma clara que é impossível uma democracia ou uma república co-existir com o islão uma vez que 1) o islão tem o seu próprio código político e 2) os maometanos estão sempre a exigir mais do que aquilo que é possível dar num estado de direito.

É óbvio que os terroristas presos foram (na maioria) presos precisamente por levarem a cabo actividades terroristas. Para o Boko Haram isto é irrelevante uma vez que quem está em "jihad" não tem que obedecer as leis do "homem".

Sem dúvida que o multiculturalista vai alegar que isto não reflecte o que os "muçulmanos pacíficos" pensam. Claro que este tipo de declaração é uma distracção. Ninguém diz que TODOS os muçulmanos se dedicam à jihad. O que nós dizemos é que a ideologia politico com o nome de islão apela aos fiéis para enveredar pelo caminho da jihad como forma de propagar a religião de "alá" pelo mundo.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Grécia: Para o bem da mulher muçulmana, a sharia vai ser abolida da Lei Familiar


Segundo um artigo do jornal grego “Eleftherotypia”, devido às novas reformas na Lei Familiar grega, a lei sharia vai ser abolida entre os muçulmanos gregos.

Entre muitas outras coisas, a lei islâmica estabelece a poligamia como permissível e confere apenas ao homem o poder de se divorciar das suas mulheres. Isto constitui um problema para as mulheres de Thraki, no norte da Grécia.

Acresce-se que esta lei islâmica não está de acordo com a Constituição grega em relação à igualdade entre o homem e a mulher. O Comité Nacional para os Direitos Humanos considera que a lei sharia não protege as minorias e em vez disso abusa dos direitos e do valor de todos os muçulmanos gregos.

Foi também anunciando que as relações familiares e hereditárias vão ser reguladas pela Lei grega. Daí se infere que o mufti vai ser apenas o líder religioso de todos os muçulmanos mas não mais irá exercer funções judiciais.

-Fonte-


Antes que algum multiculturalista grite "racismo!" ou outra coisa igualmente ridícula, convém ressalvar que a Turquia, um país 99% muçulmano, aboliu este tipo de leis em 1926.

Não deixa de ser sintomático que tenham que ser os países civilizados a fazer pelos muçulmanos aquilo que a sua lei islâmica não faz por eles. São os países civilizados que se compadecem da condição horrível da mulher muçulmana e conferem-lhe direitos.

O exemplo mais sintomático disso é Israel. Uma mulher muçulmana tem mais direitos no país mais odiado pelos muçulmanos do que em qualquer país islâmico.

Se isto não é um óbvio sinal do falhanço do islão como alternativa política, social, moral e religiosa, então não sei o que será.

domingo, 7 de agosto de 2011

Muçulmanos recusam-se a cooperar com o governo inglês


O Daily Mail reporta que os ministros britânicos voltaram atrás na sua decisão de levar a cabo inquéritos em torno do crescimento dos concílios de sharia em Inglaterra devido ao facto dos tribunais maometanos se recusarem a cooperar.

O falhanço dos inquéritos do ministério da Justiça gerou novos receios entre os políticos e grupos de pressão àcerca da crescente influência dos tribunais baseados na sharia. Eles receiam que os "tribunais" islâmicos apliquem sentenças que entre em conflito com os tribunais locais, nomeadamente em questões em torno dos acordos de divórcio.

O volte-face em torno das averiguações vem numa semana durante a qual os extremistas maometanos lançaram campanhas para declarar áreas britânicas como sendo zonas regidas pela sharia ("Zona Sharia").

Esta tomada de decisão por parte do governo gerou receios de que tais grupos radicias continuem com as suas actividades intimidatórias livremente.

O número exacto dos tribunais sharia em operação é incerto mas a Civitas, um "thnk-tank" inglês, estima que existam cerca de 85.



As sociedades ocidentais operam segundo a perspectiva de que a lei é igual para todos, e só há uma lei para todos. A lei islâmica, por outro lado, descrimina contra os não muçulmanos de forma gritante.

Por exemplo, enquanto que um muçulmano pode tentar converter um não-muçulmano ao islamismo, um Cristão não pode fazer o mesmo mas em relação à sua fé. Para além disto, se um muçulmano mata um não-muçulmano, a "pena" que ele recebe é diferente da pena que um não-muçulmano receberia se matasse um maometano.

Mas tudo isto é irrelevante uma vez que "a diversidade é a nossa força", certo?

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Legislação contra a Sharia

O problema destas medidas é que elas focam-se nos sintomas e não nas causas. As questões que eles deveriam responder são:

1. Porque é que a influência da lei sharia está a crescer em Inglaterra?

2. Como parar essa crescente influência?

3. O que fazer com as pessoas que querem usar outro sistema legal em detrimento daquele que já existe nos tribunais ingleses?


Os esquerdistas que observam a decadência (propositada) da cultura inglesa lutaram ferozmente para destruir a influência cultural da superior tradição Cristã. Só que, como sempre acontece, quando a verdadeira Fé é tornada irrelevante, o paganismo ganha força e confiança. Os adoradores do deus Alá, ou os adoradores do hedonismo, vão avançando e destruindo o que resta da outrora Grã-Bretanha.

sábado, 9 de abril de 2011

Islamização da Chechénia causa a que as mulheres vivam com medo

Incrível como coisas como esta continuam a acontecer sempre que o islão avança. Será que estes piedosos muçulmanos não entendem que o islão "eleva" as mulheres?
À entrada duma escola em Grozny - a capital da república Russa da Tchechénia - dois seguranças agarram nas suas armas enquanto ordenam às mulheres que cubram as suas cabeças antes de entrarem na sala de aula.

Não podes entrar lá dentro com a tua cabeça dessa maneira” grita um dos guardas, dando pancadinhas na sua AK-47.

A jovem estudante faz uma busca dentro da sua mala antes de tirar um véu preto de lá.

Está melhor assim?” pergunta ela, cobrindo a totalidade da sua cabeça com um véu que combina com as linhas cosméticas nos seus olhos.

Devido à liderança (suportada pela Rússia) de Ramzan Kadyrov, a Tchechénia está a tornar-se rapidamente num estado muçulmano conservador, um contraste claro com o ateísmo oficial da União Soviética onde as mulheres do Cáucaso queimaram os seus véus. Muitas mulheres tchetchenas são as primeiras em três gerações a cobrir as suas cabeças.

Isto coincidiu com o total desaparecimento dos russos étnicos da mesma área. Aquando da altura do colapso soviético, cerca de 20 anos atrás, os russos étnicos eram cerca de 30% da população da Chechénia. Hoje eles são menos de 1%.

Mas hoje, “o lenço na cabeça é um símbolo de pureza e valor,” afirma Malika Omarova, líder da União das Mulheres Tchetchenas em Grozny.

Quando eu era uma estudante, eu nunca usei o lenço na cabeça. Ninguém me forçou a fazê-lo. Mas agora quero que as nossas mulheres o usem - está no nosso sangue. Isto é o que nos torna Tchetchenos.” [...]

Zalina, uma estudante de 19 anos e cabeleireira, afirma que usar o lenço não é bem uma escolha.

Não vejo necessidade em usar um,” afirma a estudante cujo cabelo esvoaça para fora do lenço que ela usa. “Mas se eu não o usar, eu sei que vou ser castigada. E eu tenho medo disso.


Como geralmente acontece sempre que o islão ganha força, as minorias são descriminadas (os russos tiveram que sair da área, embora tivessem sido quase 1/3 da população total) e as mulheres vêem a sua liberdade limitada. E mesmo assim, ainda há apologistas (islâmicos e não só) que vêem esta ideologia política mascarada de religião como a "solução" para os problemas do mundo.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Yémen: Al-Qaeda declara província do sul como "Emirado Islâmico"

A Business Insider reporta que a Al-Qaeda na Península Árabe (AQPA) declarou uma província do sul do Yémen como um "Emirado Islâmico". Como consequência disso, esta organização baniu todas as mulheres de saírem à rua.

(Impressionante como sempre que a lei islâmica toma conta de uma zona, as mulheres vejam logo a sua liberdade de movimentação restrita. Mais "impressionante" ainda é o total silêncio das feministas ocidentais.)

A AQPA, que estabeleceu um controle total da zona do sul do país, publicou uma declaração na passada Quarta Feira internet afirmando que a região Abyan passou a ser um Emirado Islâmico governado pela Sharia.


A declaração ordena que as mulheres da província não saiam das suas casas excepto em situações absolutamente necessárias, "e aquela mulher que precisar urgentemente de sair, não só deve-se fazer acompanhar com um membro masculino da sua família como também tem que trazer consigo algum tipo de identificação".

O anuncio da AQPA chega alguns dias depois dos jihadistas terem assaltado uma fábrica de munições em Ja'ar, (cidade da província de Abyan), e tendo morto cerca de 150 pessoas aparentemente numa explosão acidental.

Os militantes da Al-Qaeda tomaram também controle das instalações de comunicação da província.


O sonho de bin Laden está a ganhar forma. Passo a passo os países com lideranças razoavelmente estáveis e aliadas do ocidente vão caindo. Se esta onda de "liberdade" continuar a assolar os países islâmicos da forma que está, dentro em breve todo o Médio Oriente vai-se ver inundado na retrógrada lei Sharia.

Isto também pode significar que um largo número de minorias religiosas abandone esses países e venham para a Europa. A parte má é que, tal como aconteceu com os líbios, muitos muçulmanos do Médio Oriente irão aproveitar esta situação para fugirem dos seus países para o ocidente.

Como é normal, quando estes muçulmanos chegarem ao novo país, eles vão-se unir aos mesmos islamitas que causaram a que eles abandonassem os seus países, e exigir a imposição da Sharia no ocidente. Ou seja, fogem da Sharia, mas querem implantar a mesma Sharia em países que subsistem há milénios sem a "ajuda" dessa mesma Sharia.

O padrão é tão previsível que, se não fossem os aliados esquerdistas que controlam os destinos da Europa terem necessidade dos votos muçulmanos, a população europeia já se teria insurgido com esta violação da identidade e costumes locais.

Contrariamente à deturpação que os marxistas culturais querem disseminar, a resistência à imigração descontrolada não é "racismo" mas sim senso comum. Nenhum sociedade sobrevive com a invasão de pessoas com ideologias e visões políticas totalmente distintas (e, no caso do islão, antagónicas) da prevalecente. Como os conservadores cristãos acham que a sua cultura Judaico-Cristã é superior que a islâmica, é perfeitamente natural que eles visem proteger a sua identidade cultural.

Esta defesa da identidade nacional não deve de maneira nenhuma ser confundida com os movimentos nacionais socialistas (nazis) que colocam ênfase na etnia e na raça como se isso fosse a causa dos problemas nos árabes ou dos líbios. Pode-se ver que a etnia não tem nada a ver com isto olhando para os árabes cristãos. Na Palestina, até há pouco tempo, cerca de 10% da população era Cristã, no entanto, os ataques suicidas eram 100% feitos por muçulmanos.

Conclusão:

Enquanto que os defensores da implementação da Sharia avançam um pouco por todo o mundo árabe, os chamados "moderados" batem em retirada. As muslimas (mulheres muçulmanas) olham para o declínio da sua condição e não recebem qualquer tipo de ajuda das feministas ocidentais. Olhando para todos estes dados, será lógico assumir que a ideologia islâmica em si nada tem a ver com os "extremistas"? Não é mais lógico atribuir ao código moral islâmico a responsabilidade por esta degeneração social, política e económica?

Se a lei Sharia falhou no mundo árabe nos últimos 1400 anos, porque é que os imigrantes muçulmanos na Europa acham que a mesma vai funcionar no ocidente?

Porque é que é considerado "racismo" resistir ao avanço duma ideologia que visa a destruição das instituições ocidentais? Desde quando é que ser muçulmano é uma "raça"?

domingo, 27 de março de 2011

Estudantes muçulmanos aprendem como amputar

Cerca de 5,000 estudantes na Grã-Bretanha foram ensinados como amputar durante as aulas de fim de semana. Bill O’Reilly reportou:

Mais de 5,000 pupilos, enlistados nas aulas de fim de semana por toda a Grã-Bretanha, estão a ser expostos a livros escolares que ensinam que certos Judeus foram transformados em porcos e macacos, e que algumas ofensas podem ser punidas com o apedrejamento

Um dos livros escolares - dirigido a crianças com 6 anos de idade - alega que aqueles que não acreditam no islão irão ser condenados ao "inferno" aquando da sua morte.

Outro texto, direccionado a adolescentes com cerca de 15 anos, ensina que ladrões que violam a lei Sharia devem ter as suas mãos cortadas após a primeira ofensa, e os seus pés amputados depois das ofensas posteriores. Aos jovens são mostrados diagramas que mostram onde o corte das mãos deve ser feito.

Imagem: Resistindo à Sharia

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