MITOS ISLÂMICOS

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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Terroristas maometanos disparando sobre pessoas indefesas

Vídeo chocante, proveniente do Iémen, revela os ataques terroristas que maometanos terroristas levaram a cabo contra um hospital - ataque que matou 52 pessoas inocentes e desarmadas.

O grupo muçulmanos Al-Qaeda assumiu a responsabilidade do ataque.

Segundo algumas reportagens, um bombista suicida levou um carro cheio de explosivos para o portão das instalações e causou a que ele explodisse.

Outros atacantes entraram no hospital, matando o maior número de pessoas possível, num ataque típico de terroristas muçulmanos (disparar sobre pessoas indefesas).

Fonte


domingo, 15 de setembro de 2013

Menina de oito anos morre no Iêmen em lua de mel com marido de 40

Uma criança de oito anos morreu no último sábado (07/09) no Iêmen após a lua de mel com o marido de 40 anos, informaram nesta Segunda-Feira (09/09) as agências dpa e AFP. Segundo os médicos, a menina morreu com ferimentos internos no útero.

A jovem, chamada Rawan, foi vendida pelo padrasto para um saudita por cerca de R$ 6 mil, segundo o jornal alemão Der Tagesspiegel. A morte aconteceu na área tribal de Hardh, na fronteira com a Arábia Saudita.

Activistas de direitos humanos pressionam para que o saudita e a família da menina sejam responsabilizados pela morte. “Após este caso horrível, repetimos nossa exigência para uma lei que restrinja o casamento para maiores de 18 anos”, afirmou um membro do Centro Iemenita de Direitos Humanos para a dpa.

Em 2010, outra garota de 13 anos já havia morrido com sangramentos internos cinco dias após o casamento (forçado), de acordo com outra organização de direitos humanos que atua na região.

Há quatro anos, uma lei tentou colocar a idade mínima de 17 anos para o casamento. No entanto, ela foi rejeitada por parlamentares conservadores, que a classificaram de “não islâmica”.

Fonte

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Para sabermos o porquê dos parlamentares maometanos qualificarem de "não-islâmica" a iniciativa de se aumentar a idade de casamento, temos que ler as fontes islâmicas. O fundador da fé islâmica casou-se com Aisha quando ela tinha menos que 10 anos, e como tal, todos os maometanos podem fazer isso:

Sahih Muslim, Livro 008, Número 3311:
'A'isha (que Allah esteja satisfeito com ela) reportou que o apóstolo de Allah (que a paz esteja com ele) casou-se com ela quando ela tinha sete anos, e que ela foi levada para sua casa como noiva quando ela tinha nove anos, e as suas bonecas estavam com ela; e quando ele (o santo profeta) morreu ela tinha dezoito anos.
Sahih Bukhari, Volume 7, Livro 62, Número 88:
Narrado por 'Ursa:
O profeta escreveu (o contrato matrimonial) com a 'Aisha quando ela tinha seis anos e consumou o casamento com ela quando ela tinha nove anos, e ela permaneceu com ele durante nove anos (isto é, até a morte dele).
Sahih Bukhari, Volume 8, Livro 73, Número 151:
Narrado por 'Aisha:
Eu costumava brincar com bonecas na presença do profeta, e as minhas amigas também brincavam comigo. Quando o apóstolo de Allah entrava (na minha casa), elas escondiam-se, mas o profeta chamava-as para virem brincar comigo. (Brincar com bonecas ou imagens semelhantes é proibido, mas tal foi permitido a 'Aisha, naquela altura, porque ela era ainda uma rapariga pequena e ainda não tinha atingido a puberdade.) (Fateh-al-Bari page 143, Vol.13)
Sahih Muslim, Livro 031, Numero 5981:
'A'isha reportou que ela costuma brincar com bonecas na presença do mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) e quando as suas amigas vinham a ela, elas saíam da casa porque ficavam tímidas na presença do mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele), embora o mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) as enviasse a ela.

Todas aquelas acusações de "descontextualização" que nos são oferecidas quando se alude para a a pedofilia do "profeta" do islão são falsas. As fontes islâmicas confirmam que Muhammad casou-se e consumou o casamento com uma rapariga de 7/9 anos. É precisamente por isso que os políticos muçulmanos não querem criminalizar a pedofilia.
 
 

quinta-feira, 25 de julho de 2013

O jihadista americano

Um adolescente da Florida acusado de viajar para o Médio Oriente para treinar com terroristas muçulmanos depara-se agora com acusações por parte do governo federal.

O Gabinete do procurador dos EUA em Tampa anunciou recentemente que Shelton Thomas Bell, de  19 anos e proveniente de Jacksonville, foi acusado de conspirar e tentar disponibilizar material para apoiar os terroristas. Ele depara-se agora com a perspectiva de passar 15 anos na prisão por cada uma das acusações.

Segundo a acusação, Bell havia planeado viajar para a Península Árabe e juntar-se ao grupo terrorista Ansar Al-Sharia, que nada mais é que um grupo pertencente à Al Qaeda local.  

Este grupo assumiu a responsabilidade por múltiplos ataques às forças Yemenitas, incluíndo um ataque suicida durante uma parada em Maio de 2012, que matou mais de 100 soldados Yeminitas.

O grupo assumiu também o crédito por uma série de ataques armados durante o mês de Março de 2012, que matou mais de 100 pessoas, incluindo soldados Yemenitas.

Os investigadores reportaram que entre Maio e Setembro de 2012, Bell e outros levaram a cabo treino físico, bélico e outro tipo de treino como forma de se prepararem para um conflito armado no Médio Oriente. Bell foi também acusado de solicitar outros, includindo jovens, para viajar com ele e obter treino em outros países.

Segundo os registos legais, Bell fez gravações de vídeos e de áudio com o propósito de distribuí-los mal chegasse ao Médio Oriente. As autoridades federais  disseram também que o propósito era o de solicitar e recrutar outros para participarem na jihad violenta. 

A Setembro de 2012 Bell e outro jovem viajaram até o Jordão e Amã e entraram em contacto com alguém que os investigadores alegam ser uma pessoa capaz de os ajudar a viajar para o Yémen como forma de participar na jihad violenta.

Fonte

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A expressão "jihad violenta" é redundante uma vez que, para o maometano, a jihad é sempre uma iniciativa que envolve algum tipo de violencia sancionada por Alá, o deus árabe. Sim, etimologicamente a palavra jihad pode significar "luta" ou "resistência" mas muitas vezes o signficado duma palavra é-nos dado pelo entendimento que ela tem junto das pessoas que a usam.

Outra coisa que convém notar é como a violência é algo que faz parte da religião maometana. Como sempre é dito aqui, o problema do terrorismo islâmico não são os árabes, os paquistaneses ou os sudaneses ; o problema do terrorismo islâmico centra-se naquilo que o islão ensina (e não na etnia das pessoas que seguem o que Maomé ensinou).
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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Iémen: Exército matou «número 2» da Al-Qaeda na Península Arábica



O ministério da Defesa do Iémen anunciou esta segunda-feira no seu site oficial que o exército matou na passada Quarta-Feira Said al-Shehri, considerado o «número 2» da Al-Qaeda na Península Arábica.

O terrorista foi abatido a par com outros seis militantes, resultado de uma operação na província de Hadramout (Leste do Iémen), segundo informou o ministério.

Recorde-se que Shehri, prisioneiro número 372 em Guantánamo, foi libertado em 2007 para Arábia Saudita, no enquadramento de um programa de reabilitação de militantes islamistas.

Fonte

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Yemen: Grupo afiliado à al-Qaeda conquista mais uma cidade


Yemen - A MSNBC informa-nos que militantes islâmicos tomaram controle da cidade costeira de Shaqra - a terceira a cair nas suas mãos.

Fontes tribais afirmam que as forças do governo permitiram que os militantes tomassem conta da cidade sem oferecer muita resistência. Os militantes, que o governo alega terem ligações com a Al-Qaeda, entraram na cidade nos carros pertencentes a outra cidade que eles haviam já tomado conta.

Esta nova tomada de poder chega depois dos grupos opositores e os líderes reivindicadores yemenitas terem levado a cabo um concílio nacional de modo a aumentar a pressão sobre o presidente Ali Abdullah Saleh. Estes grupos exigem a sua demissão.

Protestos maciços apelando à demissão de Saleh têm ocorrido com frequência há meses neste país árabe. Em Junho passado Saleh foi seriamente ferido num ataque ao seu complexo palaciano.


A "primavera árabe" continua a destruir o poder de governos não acostumados a oposição do povo. Vamos vêr o que vêm depois. A julgar pelo que está a acontecer no Egipto, o que se seguirá pode não ser muito melhor.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Yémen: Al-Qaeda declara província do sul como "Emirado Islâmico"

A Business Insider reporta que a Al-Qaeda na Península Árabe (AQPA) declarou uma província do sul do Yémen como um "Emirado Islâmico". Como consequência disso, esta organização baniu todas as mulheres de saírem à rua.

(Impressionante como sempre que a lei islâmica toma conta de uma zona, as mulheres vejam logo a sua liberdade de movimentação restrita. Mais "impressionante" ainda é o total silêncio das feministas ocidentais.)

A AQPA, que estabeleceu um controle total da zona do sul do país, publicou uma declaração na passada Quarta Feira internet afirmando que a região Abyan passou a ser um Emirado Islâmico governado pela Sharia.


A declaração ordena que as mulheres da província não saiam das suas casas excepto em situações absolutamente necessárias, "e aquela mulher que precisar urgentemente de sair, não só deve-se fazer acompanhar com um membro masculino da sua família como também tem que trazer consigo algum tipo de identificação".

O anuncio da AQPA chega alguns dias depois dos jihadistas terem assaltado uma fábrica de munições em Ja'ar, (cidade da província de Abyan), e tendo morto cerca de 150 pessoas aparentemente numa explosão acidental.

Os militantes da Al-Qaeda tomaram também controle das instalações de comunicação da província.


O sonho de bin Laden está a ganhar forma. Passo a passo os países com lideranças razoavelmente estáveis e aliadas do ocidente vão caindo. Se esta onda de "liberdade" continuar a assolar os países islâmicos da forma que está, dentro em breve todo o Médio Oriente vai-se ver inundado na retrógrada lei Sharia.

Isto também pode significar que um largo número de minorias religiosas abandone esses países e venham para a Europa. A parte má é que, tal como aconteceu com os líbios, muitos muçulmanos do Médio Oriente irão aproveitar esta situação para fugirem dos seus países para o ocidente.

Como é normal, quando estes muçulmanos chegarem ao novo país, eles vão-se unir aos mesmos islamitas que causaram a que eles abandonassem os seus países, e exigir a imposição da Sharia no ocidente. Ou seja, fogem da Sharia, mas querem implantar a mesma Sharia em países que subsistem há milénios sem a "ajuda" dessa mesma Sharia.

O padrão é tão previsível que, se não fossem os aliados esquerdistas que controlam os destinos da Europa terem necessidade dos votos muçulmanos, a população europeia já se teria insurgido com esta violação da identidade e costumes locais.

Contrariamente à deturpação que os marxistas culturais querem disseminar, a resistência à imigração descontrolada não é "racismo" mas sim senso comum. Nenhum sociedade sobrevive com a invasão de pessoas com ideologias e visões políticas totalmente distintas (e, no caso do islão, antagónicas) da prevalecente. Como os conservadores cristãos acham que a sua cultura Judaico-Cristã é superior que a islâmica, é perfeitamente natural que eles visem proteger a sua identidade cultural.

Esta defesa da identidade nacional não deve de maneira nenhuma ser confundida com os movimentos nacionais socialistas (nazis) que colocam ênfase na etnia e na raça como se isso fosse a causa dos problemas nos árabes ou dos líbios. Pode-se ver que a etnia não tem nada a ver com isto olhando para os árabes cristãos. Na Palestina, até há pouco tempo, cerca de 10% da população era Cristã, no entanto, os ataques suicidas eram 100% feitos por muçulmanos.

Conclusão:

Enquanto que os defensores da implementação da Sharia avançam um pouco por todo o mundo árabe, os chamados "moderados" batem em retirada. As muslimas (mulheres muçulmanas) olham para o declínio da sua condição e não recebem qualquer tipo de ajuda das feministas ocidentais. Olhando para todos estes dados, será lógico assumir que a ideologia islâmica em si nada tem a ver com os "extremistas"? Não é mais lógico atribuir ao código moral islâmico a responsabilidade por esta degeneração social, política e económica?

Se a lei Sharia falhou no mundo árabe nos últimos 1400 anos, porque é que os imigrantes muçulmanos na Europa acham que a mesma vai funcionar no ocidente?

Porque é que é considerado "racismo" resistir ao avanço duma ideologia que visa a destruição das instituições ocidentais? Desde quando é que ser muçulmano é uma "raça"?

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