Outros atacantes entraram no hospital, matando o maior número de pessoas possível, num ataque típico de terroristas muçulmanos (disparar sobre pessoas indefesas).
Fonte
'A'isha (que Allah esteja satisfeito com ela) reportou que o apóstolo de Allah (que a paz esteja com ele) casou-se com ela quando ela tinha sete anos, e que ela foi levada para sua casa como noiva quando ela tinha nove anos, e as suas bonecas estavam com ela; e quando ele (o santo profeta) morreu ela tinha dezoito anos.
Narrado por 'Ursa:O profeta escreveu (o contrato matrimonial) com a 'Aisha quando ela tinha seis anos e consumou o casamento com ela quando ela tinha nove anos, e ela permaneceu com ele durante nove anos (isto é, até a morte dele).
Narrado por 'Aisha:Eu costumava brincar com bonecas na presença do profeta, e as minhas amigas também brincavam comigo. Quando o apóstolo de Allah entrava (na minha casa), elas escondiam-se, mas o profeta chamava-as para virem brincar comigo. (Brincar com bonecas ou imagens semelhantes é proibido, mas tal foi permitido a 'Aisha, naquela altura, porque ela era ainda uma rapariga pequena e ainda não tinha atingido a puberdade.) (Fateh-al-Bari page 143, Vol.13)
'A'isha reportou que ela costuma brincar com bonecas na presença do mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) e quando as suas amigas vinham a ela, elas saíam da casa porque ficavam tímidas na presença do mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele), embora o mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) as enviasse a ela.
Fontes tribais afirmam que as forças do governo permitiram que os militantes tomassem conta da cidade sem oferecer muita resistência. Os militantes, que o governo alega terem ligações com a Al-Qaeda, entraram na cidade nos carros pertencentes a outra cidade que eles haviam já tomado conta.
Esta nova tomada de poder chega depois dos grupos opositores e os líderes reivindicadores yemenitas terem levado a cabo um concílio nacional de modo a aumentar a pressão sobre o presidente Ali Abdullah Saleh. Estes grupos exigem a sua demissão.
Protestos maciços apelando à demissão de Saleh têm ocorrido com frequência há meses neste país árabe. Em Junho passado Saleh foi seriamente ferido num ataque ao seu complexo palaciano.
(Impressionante como sempre que a lei islâmica toma conta de uma zona, as mulheres vejam logo a sua liberdade de movimentação restrita. Mais "impressionante" ainda é o total silêncio das feministas ocidentais.)
A declaração ordena que as mulheres da província não saiam das suas casas excepto em situações absolutamente necessárias, "e aquela mulher que precisar urgentemente de sair, não só deve-se fazer acompanhar com um membro masculino da sua família como também tem que trazer consigo algum tipo de identificação".
O anuncio da AQPA chega alguns dias depois dos jihadistas terem assaltado uma fábrica de munições em Ja'ar, (cidade da província de Abyan), e tendo morto cerca de 150 pessoas aparentemente numa explosão acidental.
Os militantes da Al-Qaeda tomaram também controle das instalações de comunicação da província.
Isto também pode significar que um largo número de minorias religiosas abandone esses países e venham para a Europa. A parte má é que, tal como aconteceu com os líbios, muitos muçulmanos do Médio Oriente irão aproveitar esta situação para fugirem dos seus países para o ocidente.
Como é normal, quando estes muçulmanos chegarem ao novo país, eles vão-se unir aos mesmos islamitas que causaram a que eles abandonassem os seus países, e exigir a imposição da Sharia no ocidente. Ou seja, fogem da Sharia, mas querem implantar a mesma Sharia em países que subsistem há milénios sem a "ajuda" dessa mesma Sharia.
O padrão é tão previsível que, se não fossem os aliados esquerdistas que controlam os destinos da Europa terem necessidade dos votos muçulmanos, a população europeia já se teria insurgido com esta violação da identidade e costumes locais.
Contrariamente à deturpação que os marxistas culturais querem disseminar, a resistência à imigração descontrolada não é "racismo" mas sim senso comum. Nenhum sociedade sobrevive com a invasão de pessoas com ideologias e visões políticas totalmente distintas (e, no caso do islão, antagónicas) da prevalecente. Como os conservadores cristãos acham que a sua cultura Judaico-Cristã é superior que a islâmica, é perfeitamente natural que eles visem proteger a sua identidade cultural.
Esta defesa da identidade nacional não deve de maneira nenhuma ser confundida com os movimentos nacionais socialistas (nazis) que colocam ênfase na etnia e na raça como se isso fosse a causa dos problemas nos árabes ou dos líbios. Pode-se ver que a etnia não tem nada a ver com isto olhando para os árabes cristãos. Na Palestina, até há pouco tempo, cerca de 10% da população era Cristã, no entanto, os ataques suicidas eram 100% feitos por muçulmanos.
Se a lei Sharia falhou no mundo árabe nos últimos 1400 anos, porque é que os imigrantes muçulmanos na Europa acham que a mesma vai funcionar no ocidente?
Porque é que é considerado "racismo" resistir ao avanço duma ideologia que visa a destruição das instituições ocidentais? Desde quando é que ser muçulmano é uma "raça"?