MITOS ISLÂMICOS

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sábado, 10 de janeiro de 2015

O ataque terrorista de Paris está de acordo com os ensinamentos de Maomé?

Sempre que ocorre um ataque terrorista levado a cabo por muçulmanos, as vozes de costume levantam-se para 1) desculpar a violência islâmica, 2) usar de relativismo moral, afirmando que os "Cristãos são tão violentos", e 3) afirmar que "a  maioria dos muçulmanos está chocada" com mais um acto jihadista.

Embora a última destas três linhas de argumentação possa estar correcta, ela é irrelevante, e as duas primeiras são claramente falácias lógicas (ou deturpações da realidade). Para se ver isso, basta olhar de forma mais atenta para a forma como o fundador da religião política com o nome de islão (Maomé) agiu quando foi alvo de críticas.

O ASSASSINATO DE ASMA BINT MARWAN

Quando Maomé fugiu de Meca para Medina com o seu grupo de seguidores, ele rapidamente descobriu que a comunidade local não seria mais mais susceptível de acreditar nas suas "revelações" que os habitantes de Meca. Várias pessoas levantaram os seus dedos acusadores ao auto-denominado "profeta de Alá", mostrando descontentamento claro pela forma ele agia no seu novo lar.

Uma das vozes que se levantou contra Maomé foi uma mulher, mãe de cinco crianças, com o nome de Asma bint Marwan. O livro de Ibn Sa`d com o nome de "Kitab al-Tabaqat al-Kabir", traduzido por S. Moinul Haq, (volume 2, páginas 30-31), diz:

Asma' era a esposa de Yazid Ibn Zayd Ibn Hisn al-Khatmi. Ela tinha o costume de falar mal do islão, ofender o profeta e instigar as pessoas contra ele. Ela compôs alguns versos [atacando Maomé].  
Umayr Ibn Adi veio até ela durante a noite, e entrou na sua casa. Os seus filhos encontravam-se a dormir em seu redor e  havia um que se encontrava a mamar no seu peito. "Umayr, que era cego, foi tacteando com a mão, e separou a criança da sua mãe. Depois disto ele inseriu a sua espada no peito dela até que a mesma saiu pelas costas. 
Depois disto ele fez as rezas da manhã com o profeta em Medina. "O apóstolo de Alá [Maomé] disse-lhe: "Mataste a filha de Marwan?" Ele disse: "Sim. Há mais alguma coisa que queres que eu faça?" Ele [Maomé] disse: "Não. Nem duas cabras se irão importar com ela."  
Estas foram as primeiras palavras que foram ouvidas por parte do apóstolo de Alá. Depois disto, Maomé deu a `Umayr a alcunha de 'o visionário'.
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Note-se que Asma bint Marwan não era uma ameaça física para Maomé nem para os maometanos, mas sim uma mulher que colocava em causa a credibilidade do islão. Sem querer defender os actos de Charlie Hebdo (que  criou imensas imagens ofensivas para os Cristãos), as suas imagens tinham como propósito ridicularizar e afectar a credibilidade do islão e do seu "profeta" - exactamente o que Asma bint Marwan fazia com os seus versos.

Isto leva-nos a concluir que os maometanos que levaram a cabo o ataque contra a revista, não "perverteram" o islão, e nem "deturparam os ensinamentos pacíficos" de Maomé, mas agiram em total conformidade com o exemplo do fundador (sunnah). 

Quem alega que os jihadistas "distorceram" o islão, tem que explicar de que forma é que eles "distorceram", visto que o que eles fizeram está em total acordo com a jurisprudência islâmica.

A ler: 
"O terrorismo dos grupos islâmicos está acordo com o exemplo de Maomé?" - http://goo.gl/jW1qN3 

terça-feira, 27 de maio de 2014

Psicólogo diz que "o islão cria monstros"

Por Rebecca Savastio

O psicólogo dinamarquês Nicolai Sennels, perito em trabalhar junto dos jovens delinquentes maometanos, escreveu um livro intitulado "Among Criminal Muslims - A Psychologist’s Experience from the Copenhagen Municipality", e numa dissertação escrita em apoio ao livro, ele alega que "o islão cria monstros". Um recente estudo Alemão confirma a declaração de Sennels e revela que os maometanos mais devotos eram mais susceptíveis de enveredar pela violência do que os participantes não-maometanos que fizeram parte do mesmo estudo.

Sennels afirma que o islão é diferente das outras religiões visto que a forma como esta fé é ensinada faz uma lavagem cerebral aos jovens através de mensagens violentas. Sennels alega que os pais muçulmanos infligem violência de forma repetida sobre os filhos ao mesmo tempo que entregam uma ideologia religiosa. Ele afirma que este comportamento faz com que os extremistas maometanos sejam muito mais violentos que os extremistas de outras confissões religiosas.

A lavagem cerebral, termo usado por Sennels, começa cedo na vida da criança e as mensagens religiosas são repetidas de modo vigoroso ao mesmo tempo que é exercida uma forte dose de disciplina física. Sennels alega que é esta combinação de dor e reforço que cria os "monstros" islâmicos, que posteriormente se sentem justificados em torturar e matar pessoas inocentes.

Sennels ressalva que os pais maometanos querem indoutrinar as suas crianças com a religião o mais cedo possível de modo a que as crianças permaneçam muçulmanas e não busquem outra fé - dentro da lei sharia, voltar as costas ao islão (apostasia) é motivo para execução.

Ele prossegue ressalvando que a cultura muçulmana está bem atrasada no que toca o "entendimento do desenvolvimento humano," e que, portanto, as técnicas que os Ocidentais qualificariam de abuso de menores encontra-se bem embutida e normalizada entre os pais muçulmanos, e são consideradas estratégias correctas de educação de crianças.

Sennels afirma que dentro da cultura maometana a noção de "crítica construtiva" não existe, e qualquer crítica a identidade muçulmana irá resultar em raiva extrema e, muito provavelmente, em violência física. O próprio Alcorão, diz Sennels, não dá espaço para a ideia de tolerância, e apela aos maometanos para se separarem dos não-maometanos e olharem para eles como inferiores. Isto, por sua vez, gera ódio, alega Sennels:

O cocktail cultural e psicológico de raiva, baixa auto-estima, mentalidade de vítima, disponibilidade para ser cegamente liderado por figuras autoritárias externas, e uma visão agressiva e discriminatória dos não-maometanos, forçada sobre os maometanos através da dor, intimidação e repetições entorpecentes do Alcorão, é o motivo que leva o islão a criar monstros.

As suas declarações geraram uma enorme controvérsia, mas um estudo Alemão de dimensões consideráveis, envolvendo 45,000 adolescentes, parece confirmar as alegações de Sennels. Nesse estudo foi encontrada uma conexão directa entre o nível religioso dos maometanos e a disponibilidade para participar em actos violentos.

O que é de  particular importância é o facto dos autores do estudo Alemão terem dado início ao projecto esperando que o mesmo confirmasse exactamente o contrário daquilo que foi apurado. Christian Pfeiffer, cientista que trabalha para o "Criminal Research Institute" na Saxónia, disse que tem estado activo em iniciativas que são contra  campanhas que visam denegrir os muçulmanos e outros estrangeiros, mas que ele ficou desiludido com os resultados do estudo.

Os estudos e as opiniões dos peritos tais como os psicólogos que mostram uma correlação entre o islão e a violência são amplamente criticados pelos apoiantes do islão, e são descritos como "islamofóbicos", independente da validade científica das alegações.

Os apoiantes do islão afirmam que o islão é uma religião pacífica, não mais susceptível de gerar comportamento violento que as outras religiões. Num artigo emitido pela Universidade de Notre Dame, o autor Rashied Omar afirma que o islão não tem como propósito ser uma religião pacifista e que as definições simplistas da fé são redutivas. Omar afirma no entanto que, apesar do islão não ter como propósito ser uma tradiçãi pacifista, "a história do islão certamente que não tem testemunhado a maior violência que aquela que é encontrada noutras tradições."

Numa entrevista dada a NPR, o professor de estudos islâmicos Waleed El-Ansary declarou que o Alcorão proíbe a matança de pessoas inocentes e estabelece distinções claras entre a jihad e o terrorismo. A jihad, diz Ansary, é considerada uma guerra legal com parâmetros e regras, enquanto que o terrorismo é condenado pelo Alcorão.

O erudito muçulmano Anas Hlayhel, um imã dedicado a erradicar o terrorismo a islamofobia, declara que o Alcorão ordena a paz para aqueles que "têm inclinação para a paz", e proíbe qualquer tipo de violência contra civis inocentes.

O psicólogo Nicolai Sennels afirma que o islão gera monstros, declaração que fortaleceu o furioso debate em torno da conexão entre o islão e a violência. Este é certamente que não mostra qualquer tipo de evidência de abrandar, e um que muitos sentem que necessita de estudos científicos adicionais.

* * * * * * *

Como é normal, os apologistas do islão dependem da ignorância alheia para propagar as suas mentiras.

Rashied Omar afirma que o islão é tão capaz de gerar comportamento violento tal como qualquer outra religião, mas isto é falso. Um site alega que cerca de metade dos sites mundiais que promovem o terrorismo são sites islâmicos. Se levarmos em conta que os maometanos são cerca de 1/5 da população mundial, então temos o facto de 1/5 da população mundial causar/promover 1/2 do terrorismo no mundo inteiro. Se a isto levarmos em conta também que só uma fracção de muçulmanos é que promove a violência, veremos que a estimativa de 1/5 a causar a violência no mundo pode diminuir para 1/10 ou 1/20 ou 1/40. Ou seja, uma pequena minoria do mundo promove metade do terrorismo mundial.

Outra alegação (feita por El-Ansary) é que "o Alcorão proíbe a matança de pessoas inocentes". O que ele não diz é que dentro da teologia islâmica, só os maomeanos é que são "inocentes"; todo o resto do mundo é "culpado" por não adorar Alá, o deus dos muçulmanos. Portanto, quando um maometano diz que o Alcorão proíbe a matança de inocentes, o que ele quer dizer é que o Alcorão proíbe a matança de MUÇULMANOS inocentes.


Anas Hlayhel diz que o islão ordena a paz para aqueles que "têm inclinação para a paz". O que ele não diz que é quem define o que é "inclinação para a paz" são as mesmas pessoas que agem de forma violenta contra quem lhes resiste. Por exemplo, se um grupo islâmico invadir uma povoação Cristã e os Cristãos ofereceram resistência, de acordo com a teologia islâmica, este grupo de Cristãos não tem "inclinação para a paz"; eles só teriam essa tal "inclinação para a paz" se aceitassem, de bom grado, a invasão islâmica. 

Por fim, não é de estranhar que o islão gere aquilo que Nicolai Sennels qualificou de "monstros". Se levarmos em conta o facto do fundador da religião islâmica ter tido tendências suicídas e ter sido enfeitiçado, não é de estranhar que as pessoas que o tentam imitar revelem algum tipo de comportamento fora do normal.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Propagando o islão de forma "pacífica"

"O Mensageiro [Maomé] enviou Khalid [ibn al Walid] com um exército de 400 homens para Harith [uma tribo do Sul da Pensínsula Árabe] e ordenou-o que os convidasse a aceitar o islão três dias antes de lutar contra eles.

Se eles respondessem positivamente e se submetessem, ele [Khalid] teria que os ensinar mais sobre o livro de Alá, a Sunnah do Profeta e os requerimentos do islão.

Se eles se recusassem a aceitar o islão, ele teria que os combater.

Hadith Tabari IX:82


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Manteham sempre esta Sunnah à mão para quando um maometano menos informado disser que o islão foi propagado de forma "pacífica".
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sábado, 2 de fevereiro de 2013

O islão permite que os homens usem roupa de mulher?

Como sempre, a melhor forma de saber o que o islão defende é lendo as tradições islâmicas e observando o exemplo de Maomé ("Sunnah").

Sahih Muslim 4415—Abu Bakr pediu permissão ao profeta para entrar quando este se encontrava deitado na cama de Aisha, usando os seus [da Aisha] vestidos [mirt]. O profeta deu então permissão a Abu Bakr para entrar quando ele (Maomé) se encontrava neste estado. Mais tarde, Umar chegou e pediu ao profeta permissão para entrar quando ele (Maomé) se encontrava da mesma forma. 

Quando Umar obteve o que queria, foi-se embora. Mais tarde, Uthman pediu permissão para entrar, e devido a isso Maomé sentou-se e disse à Aisha, "Pega em toda a roupa que te pertence."

Sahih Muslim 4472As esposas do profeta enviaram Fatimah [filha de Maomé] a ele e ela pediu permissão para entrar quando ele se encontrava deitado na minha cama, usando o meu [da Aisha] robe [Mirt]

Ele deu-lhe permissão para entrar e ela disse-lhe que as suas esposas a haviam enviado como forma de buscar justiça em torno da filha de Abu Kahafa (Aisha). O profeta disse-lhe: "Ó minha filha, não amas aquilo que eu amo?" Ela respondeu, "Sim! Amo." Ele disse-lhe então "Então ama-a também [a Aisha].

Quando Fatimah ouviu estas palavras do profeta, retornou às suas [de Maomé] esposas. Estas, por sua vez, enviaram  Zaynab Bint Jahsh ao profeta…que pediu permissão para entrar quando este se encontrava com Aisha no seu [da Aisha] robe [Mirt] e no mesmo estado no qual se encontrava quando Fatimah se encontrou com ele.

Mishkat Al Masabih, Volume II, p. 1361—Ela disse que as pessoas escolhiam o dia de Aisha para trazer os presentes, buscando, com isso, uma ocasião para agradar o mensageiro de Alá. Ela disse que as esposas do profeta de Alá encontravam-se reunidas em dois grupos, um incluindo Aisha, Hafsa, Safiya, e Sauda, e o outro incluindo Umm Salama e as outras esposas do profeta de Alá. 

A facção de Umm Salama falou com ela, pedindo-lhe que o profeta de Alá se dirigisse ao povo com as seguintes palavras:

Se alguém quer dar um presente ao mensageiro de Alá, ele que o apresente onde quer que ele [Maomé] se encontre.

Ela fez o que lhe foi pedido, ao que o profeta respondeu:
Não me perturbem em relação a Aisha uma vez que a inspiração não vem até mim quando eu estou com as roupas de qualquer outra mulher que não as dela.

Então, eles chamaram a Fatimah, enviaram-na ao mensageiro de Alá, e ela falou com ele. Mas ele respondeu, "Não gostas do que eu gosto, menina?" Ela respondeu, "Certamente que sim." Maomé respondeu então "Então ama esta mulher."

* * * * * * *
Portanto, se o profeta do islão não viu nada de mal no uso de indumentária feminina, os muçulmanos actuais não têm bases religiosas para criticar quem quer que , actualmente, o faça.

Não haverá trajo de homem na mulher, e não vestirá o homem vestido de mulher; porque, qualquer que faz isto, abominação é ao Senhor, teu Deus. - Deut 22:5

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