MITOS ISLÂMICOS

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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Síria: família Cristã assassinada por maometanos

(AGI) Roma – A agência noticiosa "Fides" reportou as actividades de grupos de rebeldes extremistas maometanos que têm "aterrorizado Damasco", especialmente refugiados Cristãos e iraquianos.

A Fides reportou também o assassinato duma família Cristã por parte dos militantes da "Brigada do Islão", “Liwa al-Islam”, o mesmo grupo que assumiu responsabilidade pelo ataque à hierarquia do regime de Bashar al-Assad.

Segundo a agência noticiosa, que cita fontes presentes em Damasco, estes militantes pararam um carro pertencente a um Cristão chamado Nabil Zoreb, e forçaram o homem, a sua esposa e os seus dois filhos, George e Jimmy, a sair do carro antes de os executarem.

Na parte sudeste de Damasco, combatentes maometanos do grupo com nome "Jihad al Nosra" - que tem fortes ligações com os terroristas da Irmandade Muçulmana - atacaram refugiados iraquianos, roubando e queimando as suas casas, obrigando os residentes a fugir.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Terrorista do Hamas assassinado na Síria


Segundo anúncio do grupo terrorista Hamas, emitido na 4ª feira, um operacional sénior do Hamas foi assassinado no seu apartamento de Damasco. De acordo com a declaração feito por um dos membros do grupo, a organização não sabe ainda quem foi responsável pela morte de Kamal Ranaja - conhecido como Nizzar Abu-Mujhad - mas mesmo assim, deu início a uma investigação como forma de descobrir quem está por trás de "crime desprezível."

Não se sabe de que forma é que Ranaja morreu e nenhum oficial culpou ainda qualquer outro grupo ou entidade, tal como Israel ou o regime de Assad.

No entanto, pouco depois da sua morte ter sido anunciada, o canal pan-arábico Al-Mayadeen reportou que ele [o assassinado] trabalhava junto com Mahmoud al-Mabhouh, outro membro sénior do Hamas que tomou parte em vários ataques e esteve também envolvido no rapto e assassínio de soldados do IDF.

Mabhouh foi assassinado no Dubai em 2012 e este acto foi depositado às portas da Mossad, que nunca desmentiu nem confirmou a acusação.

Fonte

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Israel não brinca em serviço. Se os governos ocidentais não estivessem controlados por esquerdistas, a ameaça islâmica seria muito menor. Israel, por outro lado, sabe que com esta ideologia não se brinca, e como tal, leva a cabo a execução dos membros do grupo assassino Hamas.

domingo, 25 de dezembro de 2011

Duplo atentado suicida marca chegada da Liga Árabe a Damasco


A chegada dos observadores da Liga Árabe à Síria foi ontem marcada por dois atentados à bomba contra edifícios dos serviços de segurança do país, em Damasco. Pelo menos 40 pessoas, na maioria civis, morreram e 100 ficaram feridas, segundo declarações à imprensa do vice--ministro sírio dos Negócios Estrangeiros, Faisal Mukdad.

De acordo com a televisão estatal, as investigações preliminares apontam para um grupo ligado à Al-Qaeda como estando por trás dos atentados suicidas.

No dia da chegada dos observadores árabes, este é o presente do terrorismo e da Al-Qaeda, mas vamos facilitar ao máximo a missão da Liga Árabe”, sublinhou Mukdad, acrescentando que “o povo sírio vai enfrentar a máquina de matar apoiada por europeus, americanos e certos árabes”.

Vários soldados e um grande número de civis foram mortos nos dois ataques levados a cabo por bombistas suicida em carros armadilhados com explosivos contra bases da segurança de Estado e outros edifícios dos serviços de segurança”, foi dito na televisão ao mesmo tempo que eram exibidas imagens de pessoas mortas e de edifícios e carros destruídos.

Segundo a Al-Jazeera, as explosões marcam uma séria escalada do nível de violência, sendo esta a primeira vez desde o início da revolta contra o regime do presidente Bashar al-Assad que acontecem em Damasco atentados desta dimensão.

Segundo relatos de testemunhas no local, as bombas explodiram no bairro de Kfar Suseh durante a manhã. Um automóvel tentou forçar a entrada no complexo da segurança do Estado e outro explodiu em frente a um edifício dos serviços de segurança na mesma zona da capital.

Sob o lema “protocolo de morte, uma licença para matar” – frase a que recorrem para designar o acordo com a Liga Árabe –, os activistas contra o regime de Al-Assad apelaram, através do Facebook, à realização de protestos por todo o país contra a missão da Liga Árabe após as orações de ontem.

Para a oposição, a presença da missão árabe em Damasco, após vários meses de indecisão, não passa de mera “manobra” para evitar que a Liga apele ao Conselho de Segurança da Nações Unidas e de mais uma “tentativa do regime para ignorar a iniciativa árabe e esvaziá-la do seu conteúdo”.

O porta-voz do comité de coordenação local da rede de activistas, Omar Edelbi, deixou o apelo “à Liga Árabe para fazer referência à crise na Síria perante o Conselho de Segurança da ONU”.

A missão de observadores faz parte do plano árabe assinado pela Síria a 2 de Novembro. Nele também se pede que os militares sejam retirados das zonas residenciais, que se suspenda a violência e se libertem os manifestantes até agora detidos.

A equipa que está no país é formada por responsáveis de segurança e de questões legais e administrativas e está a preparar a chegada dos restantes membros da Liga Árabe, prevista para amanhã. De acordo com a AFP, o líder da missão, Mohammed Ahmed Mustafa al-Dabi, já afirmou que nos próximos dias o número de observadores no país poderá chegar aos 150 ou 200.

O movimento de contestação na Síria, que começou em Março com manifestações pacíficas a favor da democracia, transformou-se nos últimos meses numa violenta luta armada entre as forças de segurança e militares desertores que se juntaram às forças de oposição.

Ainda na quarta- -feira, o Conselho Nacional Sírio (CNS, a maior força da oposição) disse que em 48 horas as forças do governo tinham morto 250 pessoas.

Já a ONU, cuja resolução para condenar a repressão na Síria continua num impasse, fala em mais de 5 mil mortos desde o início das manifestações.

Em declarações à agência EFE, Omar Edelbi responsabilizou o regime de Al-Assad pelos atentados. “Trata-se de uma tentativa de mostrar que o regime enfrenta um perigo externo e não uma revolta popular”, sublinhando que as vítimas destas explosões “fazem parte do preço da liberdade que o povo sírio está a pagar para se desfazer de um regime ditatorial e criminoso”.

Fonte

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