MITOS ISLÂMICOS

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domingo, 9 de março de 2014

Seguidores de Maomé matam família Cristã no Egipto

Família Cristã composta por 4 membros e a viver em Alexandria (Egipto) foi barbaramente esfaqueada até à morte no Domingo quando se encontravam na sua casa em  al-Ibrahamya. A família era composta pelo pai, de 44 anos, a esposa, 35, o seu filho de 6 anos e o irmão da esposa.

Depois do assassinato, a casa, onde a família já vivia há alguns anos, foi incendiada pelos assassinos como forma de esconder o crime, mas a polícia controlou e apagou o fogo. Todos os corpos foram encontrados contendo marcas de esfaqueamento e outros sinais de violência extrema. A esposa e a criança tiveram os seus pescoços cortados enquanto que o pai foi esfaqueado até  à morte - com marcas de esfaqueamento por todo o seu corpo.

O crime não foi motivado por roubo, visto que a casa não foi roubada, e os relatórios preliminares dizem que a família foi assassinada por dar o seu apoio ao governo de Bashar Assad na Síria. Segundo se sabe, a esposa era uma apoiante bastante vocal, chegando a discutir assuntos políticos.

Os islamitas por todo o Médio Oriente, e especialmente no Egipto, são contra Assad e apoiam de forma  vigorosa a jihad contra o moderado governo de Assad numa tentativa de o remover do poder, e instalar um estado sharia na Síria.

A maior parte das minorias religiosas, incluindo os Cristãos, apoiam o regime secular de Assad, havendo visto a enorme violência feita contra outros Cristãos por parte dos rebeldes islamitas

Fonte


 "vem mesmo a hora em que, qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus."
João 16:2

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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Quem realmente controla a "Primavera Árabe"

Apareceu recentemente em sites árabes um video demonstrando a verdadeira natureza da insurgência Síria contra o regime de Assad - isto é, que os elementos dominantes da mesma não são só islamitas mas também de natureza terrorista. 

Para além disso, e como aconteceu em paises como a Líbia, muitos estrangeiros - incluindo terroristas afiliados à al-Qaeda - encontram-se na Síria, misturando-se com o resto das forças de oposição. 

Os mesmos elementos reveladores que emergiram por todo o lado - incluindo no Egipto durante o ataque à embaixada americana - encontram-se presentes no vídeo: a bandeira preta do islão, muçulmanos  com a aparência de Salafis, slogans jihadistas e louvor pelos terroristas e pelo terrorismo.

Dois homens encontram-se num edifício que parece ter sido esvaziado devido à violência; eles usam um microfone para cantar ao mesmo tempo que as pessoas se congregam nas ruas para cantarem juntas. Eles gritam palavras de louvor - especialmente quando o nome "Bin Laden" é cantado - e gritam "Alá é o maior!".

Eis aqui algumas palavras ditas pelos homens num sotaque árabe não-sírio (provavelmente sotaque saudita):
Chamaram-me terrorista, e eu disse "isso será a minha honra," este é um apelo divino . . . . derrotamos a América . . . o Trade (Center) tornou-se num amontoado de pedragulhos . . . Saudações por parte dos Talibãs e do seu líder mullah Omar . . . A vitória e nosssa, vencer é connosco, e Alá, com todo o seu poder, encontra-se do nosso lado. Os infiéis juntaram-se para nos derrotar mas não serão bem sucedidos.




Fonte

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Portanto, os maometanos estão em guerra uns com os outros, mas os seus cânticos são dirigidos aos americanos. Faz "sentido".

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Síria: Muçulmanos matam repórter atirando-o pela janela

Um vídeo do YouTube colocado no site LiveLeaks, parece mostrar os maometanos a atirar um homem para a sua morte. Segundo o site, o homem que segura a câmara diz, "Isto é o que acontece aos traidores que dão o seu apoio à polícia ou aos Shabbiha [a milícia do governo sírio].

O homem, identificado como Abu Wael Rashid, grita, "Em nome de Alá, não façam isso!" à medida que é forçado para fora da janela.

O vídeo foi filmado na semana passada num conkunto de apartamentos em Nabk, a 80 quilómetros de Damasco. Ambos os lados do conflito sírio foram condenados pelas organizações dos direitos humanos devido aos seus abusos, incluindo a tortura.

Fonte

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