quarta-feira, 1 de junho de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Catalães resistem à islamização
Um pouco por toda a Europa o número de maometanos tem vindo a aumentar e as consequências já se fazem sentir. As prisões estão desproporcionalmente lotadas de muçulmanos, e taxas de violação nos países nórdicos aumentou precisamente devido à imigração islamista.
Com dados como estes, o que é que um político sensato (raridade na Europa) deve fazer? Candidato catalão mostra o caminho a seguir:
O blogue do Fireherad reporta:
O partido tem crescido nos últimos tempos (conseguiu 3% dos votos nas últimas eleições regionais e espera agora um significativo aumento). Um dos seus cavalos de batalha é a questão da imigração, pois muita gente vê os imigrantes (que constitui 12% da população espanhola) como responsáveis pelo aumento da criminalidade e pela falta de trabalho (20% de desemprego).Reparem que isto não tem nada a ver com racismo uma vez que "muçulmano" não é uma raça, mas sim alguém que adere a um conjunto de crenças político-religiosas baseadas na conduta dum homem árabe do século 7.
Se a Europa ainda tem desilusões em sobreviver, então uma das medidas a tomar é fechar a porta a pessoas que não respeitam os valores e costumes locais.
sábado, 9 de abril de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
Geert Wilders: onda anti-islâmica é imparável
Numa entrevista dado ao canal noticioso holandês NU.nl, Geert Wilders, o líder do Partido da Liberdade (PVV), disse que as ideias do PVV estão a atingir um numero cada vez maior de pessoas por toda a Europa. Wilders falou numa "imparável onda anti-islâmica".
Estamos a realizar a nossa pequena revolução por aqui.Wilders acredita que algumas das medidas que ele quer discutir com a coligação que presentemente governa a Holanda vão eventualmente ser introduzidas por toda a Europa. Alguns críticos afirmam que muitas das medidas intencionadas pelo gabinete actual violam a legislação europeia. No entanto Wilders contrapõe que muitas pessoas em outros países europeuas concordam com as medidas.
Um partido semelhante ao PVV foi criado na Alemanha: Die Freiheit (Liberdade), liderado por Rene Stadtkewitz. Wilders afirma que outro partido parecido com o PVV pode ser fundado no Reino Unido, preenchendo assim o vazio entre o alegadamente racista Partido Nacional Britânico (BNP) e os Conservadores.
O tempo em que o CDU (Democratas Cristãos Alemães) e o CDA (Democratas Cristãos Holandeses) poderiam ignorar os problemas acabo por definitivo. O que está a acontecer agora não é um cometa temporário ou algo que se pareça. O génio saiu da lâmpada e não vai mais para lá voltar. Nunca mais.Geert Wilders alega que o medo de partidos como o PVV vai garantir que muitas das políticas governamentais contra a imigração consigam bastante suporte por toda a Europa.
O trabalho de Wilders e companhia pode atrasar o avanço demográfico, mas enquanto não se acharem formas de lidar com os muçulmanos que já residem por lá, as coisas não vão melhorar muito por aí além.
Porque não seguir o exemplo doutro país islâmico, e deportar os estrangeiros? A diferença é que enquanto que o tal país islâmico deporta os estrangeiros por pedirem um aumento, os Europeus poderiam fazê-lo na base da obediência das leis locais.
A esmagadora maioria dos muçulmanos são pessoas pacíficas mas a minoria que não o é, não pode ser racionalizada a deixar a sua jihad.
A Europa tem um problema bicudo pela frente, mas o maior problema é a falta de mais líderes como Geert Wilders. Mas pode ser que eles surjam em maior número como resultado desta onda anti-islâmica.
sábado, 5 de março de 2011
Novo Ministro do Interior alemão: "Não há evidências de que o islão faz parte da Alemanha"
Estas palavras foram ditas logo no seu primeiro dia como Ministro do Interior. Será que a Europa ainda vai a tempo de preservar a sua identidade, ou os marxistas culturais já envenenaram o nosso futuro para além do que pode ser recuperado?
O recentemente nomeado Ministro do Interior Hans-Peter Friedrich despoletou uma controvérsia ao falar do islão na sociedade alemã. Friedrich, que sucede Thomas de Maiziere (agora Ministro de Defesa) afirmou numa conferência de imprensa que não há evidências históricas de que "o islão faz parte da Alemanha".Eu acho sempre curioso que, quando se trata dos muçulmanos, tenham que ser sempre os europeus (ou os americanos ou qualquer outro país com cultura judaico-cristã) a fazer esforços para a sua integração. Não deveria ser o contrário? Não deveriam ser os muçulmanos a esforçarem-se para se integrarem?De Maiziere e o seu predecessor haviam tentado iniciar um debate com a comunidade muçulmana da Alemanha como forma de melhorar os esforços de integração.
Nós nunca ouvimos falar dos "esforços estatais" como forma de melhorar a integração dos chineses, dos hindus ou de outra minoria étnica ou religiosa. Porque é que no caso dos muçulmanos os esforços tenham que partir do país que amavelmente os aceitou e não deles, que se mudaram de livre vontade para o novo país?
Friedrich disse que levaria a integração dos 4 milhões de muçulmanos "a sério", acrescentando que continuaria o diálogo com a comunidade muçulmana na "Conferência sobre o islão".As suas declarações, embora perfeitamente lógicas e racionais, não foram cheias de tacto. Aparentemente as mesmas foram um reforço da sua crítica ao presidente alemão Christian Wulff, que afirmou em Outubro que o islão faz parte da sociedade alemã.
No seu primeiro dia de trabalho nas novas funções, Friedrich foi criticado por aquilo que a oposição e os grupos muçulmanos chamam de "palavras inflamatórias".
Friedrich é ministro do interior há 24 horas e já começou a partir porcelana.Estas foram as palavras de Renate Kuenast, do Partido os Verdes alemão. Claro que o partido dos "Verdes" só é verde por fora, porque por dentro são vermelhos (comunistas). Para grupos como este a maciça imigração de muçulmanos interessa-lhes porque os muçulmanos, em larga maioria, votam em partidos da esquerda.
Portanto, os "Verdes" apenas estão a proteger os seus votos. O facto de Friedrich estar certo nas suas declarações é irrelevante.