MITOS ISLÂMICOS

sábado, 24 de agosto de 2013

O ácido multicultural

Segundo os registos oficiais ingleses, o número de ataques envolvendo o arremesso de ácido, ou o arremesso de outras substâncias corrosivas, triplicou neste país durante os últimos seis anos. Os peritos alegam que muitos destes ataques que envolvem o ácido encontram-se conectados à comunidade Asiática, com as mulheres a serem atacadas pelos maridos e punidas por se recusarem a tomar parte num casamento forçado, ao mesmo tempo que os homens são atacados durante disputas em torno do dote.

Os últimos dados hospitalares da NHS registam 144 ataques no período 2011/2012 envolvendo substâncias corrosivas, o que pode incluir o petróleo, lixívia e a querosene. Seis anos antes, 56 casos foram registados.

Jaf Shah, director-executivo da "Acid Survivors Trust International" afirmou que muitos ataques que ocorriam na Grã-Bretanha não eram reportados visto que as mulheres atacadas viviam com medo de represálias.

Jaf disse:

Existe alguma relutância entre as mulheres da comunidade Asiática de reportar o que aconteceu; estes ataques não são feitos por estranhos mas por alguém próximo a elas dentro da comunidade - um marido, um pai ou outro membro da família.

Os números revelam que embora a maior parte das pessoas atacadas tenham idades compreendidas entre os 15 e os 59, um elevado número de pensionistas foi já atacado com tais substâncias.

No ano passado, um ataque foi registado onde a vítima tinha menos de 14 anos.

Em Dezembro último, uma funcionária-lojista de 20 anos, Naomi Omi, foi marcada para toda a vida, e quase cega, depois de ter sido atacada por uma mulher (alegadamente vestida com um niqab) em Dagenham, Londres Oriental.

Em Maio uma mulher de 28 anos a viver em Romford, Nordeste de Londres, foi deixada com lesões horríveis na cara e na parte superior do corpo depois de ter aberto a porta a um estranho e este a ter borrifado com substâncias ácidas.


* * * * * * *
Quando os imigrantes chegam à Grã-Bretanha, o governo multiculturalista diz-lhes para reterem as suas prácticas culturais e as suas crenças ancestrais. Mas o que é que acontece quando tais "prácticas culturais" envolvem atirar ácido para a cara de mulheres e meninas indefesas?

Se nós não podemos julgar a moralidade de outra cultura com base na nossa, embora estejamos na nossa casa, qual é a base moral para criticar muçulmanos que atiram ácido para a cara de mulheres que eles acreditam terem desonrado a família?

Quando um país aceita um número excessivo de imigrantes, ele aceite um vasto número de pessoas que trazem consigo os seus hábitos culturais. Enquanto os Europeus não afirmarem e defenderem de forma inequívoca 1) a sua autoridade na sua própria casa e 2) a superioridade da sua cultura em relação a uma cultura que atira ácido para a cara de meninas por estas se recusarem a tomar parte num casamento forçado, os imigrantes continuarão a exercitar a sua cultura, e a atacar pessoas indefesas.



1 comentário:

  1. Sempre há uns hipócritas que insistem em acusar de "racismo" quem denuncia práticas "culturais" que não passam de crueldade, como os ataques com ácidos. A propósito: a considerar o uso do adjetivo "asiático" como sinônimo para maometanos, tal equívoco acaba por desconsiderar algumas etnias asiáticas que não compactuam com os actos animalescos perpetrados por islamitas contra as mulheres, como indianos (há muitos deles a contribuir verdadeiramente para a sociedade britânica), japoneses, coreanos, e outros.

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