MITOS ISLÂMICOS

sexta-feira, 19 de julho de 2013

O porquê do Boko Haram matar Cristãos com impunidade

Segundo um perito local, o terrorismo islâmico prospera na Nigéria devido a uma cultura que treina, arma e paga aos jovens mais pobres para que estes levem a cabo actos de violência durante campanhas políticas, criando uma milícia pronta a ser recrutada pelos terroristas quando a época das eleições termina. 

Segundo Adeniya Ojutiku, um Baptista dedicado a servir os nigerianos na sua própria terra, os políticos nigerianos recusam-se a combater o terrorismo no seu âmago uma vez que isso significaria desmantelar a cultura política que assegurou a sua eleição.

Os governos estaduais nigerianos deveriam ser responsabilizados por não serem capazes de controlar ou suster o terrorismo islâmico levado a cabo contra os Cristãos, afirmou Ojutiku, co-fundador da "Lift up Now Foundation":

O ponto da compensação monetária a cada uma das vítimas do terrorismo na Nigéria, às suas famílias, às suas comunidades, ben como às igrejas (queimadas, bombardeadas, destruídas ou danificadas) tem que ser introduzido nos temas de discussão pública. . . . . A compensação das vítimas tem que passar a ser um ponto fulcral de agitação por parte das pessoas de bem.

A perseguição levada a cabo contra os Cristãos é muito mais política e económica do que religiosa, afirmou Ojutiku, ressalvando que os extremistas islâmicos recrutam jovens milícias que foram abandonados no final do ciclo eleitoral e que não vêem mais nenhum meio de sobrevivência.

É um dado amplamente conhecido que a maior parte dos grupos étnicos violentos de toda a Nigéria tiveram o seu início como obra de algum político desesperado que solicitou e armou rufias predispostos para a criminalidade como forma de intimidar e esmagar os adversários políticos, bem como com o propósito de perverter as eleições políticas durante o período de democratização da Nigéria (depois da liderança militar).

Ojutiku afirmou ainda que, durante a campanha eleitoral, a maior parte dos grupos violentos foram muito bem financiados pelos seus senhores mas que após as eleições, estes grupos foram totalmente abandonados pelos mesmos senhores (quer estes tenham ou não vencido as eleições).

Rapidamente, estes grupos de rufias envolveram-se com milícias, acossando, intimidando e extorquindo dinheiro das vítimas. Esta criminalidade aumentou quando os membros destas milícias privadas buscaram financiadores abastados locais e internacionais, e começaram a promover novas causas e um novo tipo de agenda.

Fonte..

1 comentário:

  1. O problema da África, de um modo geral, é o socialismo, que dá espaço para ditaduras violentas prosperarem, em meio ao comportamento animalesco ainda preservado por alguns grupos tribais nativos. A vida tribal é o mais próximo que pode-se chegar do socialismo utópico tão idolatrado pela esquerda-caviar. E ainda que os primeiros teóricos socialistas declarassem-se ateus, é notável a afinidade que o socialismo tem pelas vertentes mais violentas do islamismo.

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