O meu pai amarrou-a a uma árvore, na selva, e atingiu-lhe no pescoço com um machado, matando-lhe instantaneamente.
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O meu pai amarrou-a a uma árvore, na selva, e atingiu-lhe no pescoço com um machado, matando-lhe instantaneamente.
Subhi Othman, que admitiu em Novembro último ter esfaqueado a filha até a morte, foi sentenciado a 18 anos de prisão pelo tribunal distrital de Nyköping (a sul de Estocolmo).
Depois de ter morto a filha nas escadas da casa familiar, Othman entregou-se às autoridades policiais. Quando a polícia chegou ao local do assassinato, encontraram a filha na base das escadas deitada na posição fetal. Ela havia sido esfaqueada 53 vezes.
Durante o seu interrogatório, Othman alegou que não viu solução alternativa uma vez que a sua filha mantinha um estilo de vida que ele considerava de "indecente".
De acordo com o tablóide Aftonbladet, Othman começou a odiar a sua filha depois do seu marido ter iniciado com o processo de divórcio devido a rumores de infidelidade.
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Coisas como as descritas em cima vão continuar a acontecer enquanto não houver coragem popular para acabar com ela.
Vêr também:75% dos serviços sociais do país responderam ao inquérito levado a cabo pela Sveriges Radio, e dessas, 7 em cada 10 afirmou já ter lidado com casos que envolviam violência de "honra". Este tipo de violência afecta na sua esmagadora maioria as mulheres e as meninas.
Nas famílias onde este tipo de violência ocorre, ela é usada para manter as raparigas sob controle e restringir a sua vida social consideravelmente.
Para além disso, a violência de "honra" está muito relacionada com casos de casamentos forçados.
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Por estas e por outras que é a pena de morte é justificável em algumas situações.
Como é normal em situações como esta, os órgãos de informação esquerdistas tentam a todo o custo esconder a religião islâmica do assassino.Um júri deliberou um imigrante iraquiano como culpado em homicídio em segundo grau por ter atropelado e morto a sua filha num caso que os acusadores qualificam que "matança de honra".
Faleh Hassan Almaleki, de 50 anos, foi também condenado de por agressão agravada por lesões cometidas na mãe do namorado da filha.
Os promotores públicos afirmaram aos jurados durante o julgamento que o acusado tinha colhido a sua filha com o seu jeep Cherokee porque ela havia trazido desonra à família ao tornar-se demasiado ocidentalizada.
O pai queria que Noor Almaleki agisse como uma mulher tradicional iraquiana [muçulmana], mas ela recusou-se a seguir em frente com o casamento arranjado, preferindo em seu lugar seguir para a faculdade e ter um namorado.