MITOS ISLÂMICOS

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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Matou a filha porque esta trabalhava num salão de beleza


Um pai muçulmano matou a sua filha à machadada porque ele sentia-se envergonhado por esta trabalhar num salão de beleza.disseram os filhos de Allah Ditta que observaram o momento em que ele cortava o pescoço da irmã, numa casa localizada num subúrbio paquistanês com o nome de Adiala.

A polícia disse que o acusado, depois de preso, confessou ter morto a filha de 32 anos (mãe de um filho). Um  machado ensanguentado que se crê ser o usado no assassinato foi também encontrado.

Shagufta tinha um filho novo e tinha-se divorciado há cerca de 3 anos. O irmão da vítima, Fiaz Ali, disse à polícia que o seu pai enervou-se quando soube que a mulher para quem  Shagufta trabalhava como empregada  lhe havia  arranjado um emprego no seu salão de beleza.

A filha mais nova disse que Shagufta foi espancada pelo pai na noite anterior à sua morte, no exacto momento em que anunciou ao pai a sua intenção de trabalhar no salão.

A polícia citou a filha mais nova quando esta disse:
O meu pai amarrou-a a uma árvore, na selva, e atingiu-lhe no pescoço com um machado, matando-lhe instantaneamente.

Fonte

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Muçulmano condenado a 18 anos de prisão por matar a filha

O jornal The Local, informa-nos que um muçulmano a viver na Suécia foi condenado a 18 anos de prisão por ter morto a própria filha numa "matança de honra".

Subhi Othman, que admitiu em Novembro último ter esfaqueado a filha até a morte, foi sentenciado a 18 anos de prisão pelo tribunal distrital de Nyköping (a sul de Estocolmo).

Depois de ter morto a filha nas escadas da casa familiar, Othman entregou-se às autoridades policiais. Quando a polícia chegou ao local do assassinato, encontraram a filha na base das escadas deitada na posição fetal. Ela havia sido esfaqueada 53 vezes.

Durante o seu interrogatório, Othman alegou que não viu solução alternativa uma vez que a sua filha mantinha um estilo de vida que ele considerava de "indecente".

De acordo com o tablóide Aftonbladet, Othman começou a odiar a sua filha depois do seu marido ter iniciado com o processo de divórcio devido a rumores de infidelidade.

(Fonte)


A mulher muçulmana é das pessoas mais oprimidas que existe neste mundo. A sua condição é algo que ramifica da visão que Maomé tinha delas e isso é algo que não pode ser negado. Os apologistas ocidentais, principalmente as feminazis que gostam de apontar o dedo aos ocidentais pelo "sofrimento" das mulheres, nada fazem para aliviar o seu tormento.

Coisas como as descritas em cima vão continuar a acontecer enquanto não houver coragem popular para acabar com ela.

Vêr também:
1. Muçulmana linda de morrer ameaçada de ir para o inferno por "ofender o islão" .
2. Tratamento islâmico a mulheres desobedientes

sábado, 2 de abril de 2011

Violência de "honra" aumenta na Suécia

Cerca de 60% dos serviços sociais da Suécia já ajudaram vítimas de violência de "honra" - ou aqueles ameaçados com violência de "honra" - a encontrarem formas de se esconderem dos prováveis agressores.

75% dos serviços sociais do país responderam ao inquérito levado a cabo pela Sveriges Radio, e dessas, 7 em cada 10 afirmou já ter lidado com casos que envolviam violência de "honra". Este tipo de violência afecta na sua esmagadora maioria as mulheres e as meninas.

Nas famílias onde este tipo de violência ocorre, ela é usada para manter as raparigas sob controle e restringir a sua vida social consideravelmente.

Para além disso, a violência de "honra" está muito relacionada com casos de casamentos forçados.

*Fonte*

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Juri condena muçulmano que matou a filha

Por estas e por outras que é a pena de morte é justificável em algumas situações.

Um júri deliberou um imigrante iraquiano como culpado em homicídio em segundo grau por ter atropelado e morto a sua filha num caso que os acusadores qualificam que "matança de honra".

Faleh Hassan Almaleki, de 50 anos, foi também condenado de por agressão agravada por lesões cometidas na mãe do namorado da filha.

Os promotores públicos afirmaram aos jurados durante o julgamento que o acusado tinha colhido a sua filha com o seu jeep Cherokee porque ela havia trazido desonra à família ao tornar-se demasiado ocidentalizada.

O pai queria que Noor Almaleki agisse como uma mulher tradicional iraquiana [muçulmana], mas ela recusou-se a seguir em frente com o casamento arranjado, preferindo em seu lugar seguir para a faculdade e ter um namorado.

Como é normal em situações como esta, os órgãos de informação esquerdistas tentam a todo o custo esconder a religião islâmica do assassino.
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