MITOS ISLÂMICOS

domingo, 29 de dezembro de 2013

MITO: Maomé nunca mandou matar idosos

Segundo estudiosos maometanos, Maomé mandou os seus homens matar três pessoas idosas: Umm Qirfa, Abu Afak, e um homem não identificado que se recusou a prostrar na Kaaba.

Depois de assumir a superioridade militar na Arábia, Maomé enviou o seu filho adoptivo, Zayd bin Haritha, num ataque contra uma tribo que não queria de maneira alguma estar envolvida com o islão. 

Eles resistiram à primeira tentativa de os forçar a entrar para o grupo islâmico, e como tal, Maomé enviou Zayd outra vez, e desta vez ele foi bem sucedido na matança dos homens e na captura das mulheres que tentavam fugir com os seus filhos:
... e então nós atacamos por todos os lados, e chegamos ao local onde existia uma fonte onde uma batalha foi combatida. Alguns dos nossos inimigos foram mortos e alguns foram levados prisioneiros. Vi um grupo de pessoas composto por mulheres e crianças [a fugir]. Temi que o grupo chegasse à montanha antes de mim e como tal disparei uma seta que caiu entre eles e a montanha. Quando eles viram a seta, pararam. Então eu trouxe-os de volta, conduzindo-os pelo caminho. (Sahih Muslim 4345)
Entre as mulheres capturadas encontrava-se Umm Qirfa:

Ela era uma mulher bastante idosa, esposa de Malik. A sua filha [e outra] foram também levadas. Zayd ordenou que Qays matasse Umm Qirfa e ele matou-a de uma forma bastante cruel, colocando uma corda nas suas duas pernas e em dois outros camelos, forçando-os posteriormente a avançar em direcções contrárias até que ela foi rasgada em dois. (Ibn Ishap/Hisham)


A filha da mulher idosa foi trazida de volta para Meca, juntamente com os outros prisioneiros, onde ela foi dada como "prémio". Isto, claro, antes de Maomé reparar nela:

Conduzi-as de volta até que as trouxe para junto de Abu Bakr, que me concedeu a rapariga como prémio. Então chegamos a Medina. Eu ainda não a tinha despido quando o mensageiro de Alá (que a paz esteje com ele) se encontrou comigo na rua e disse "Dá-me essa rapariga." (Sahih Muslim 4345)

Depois de ter sido assassinada "de uma forma bastante cruel", a mulher idosa foi poupada da visão de observar as suas filhas passadas por entre homens luxuriosos, o que incluia o próprio "profeta" do Islão. O eminente estudioso Sir William Muir ressalva:

Não lemos qualquer expressão de desaprovação por parte do profeta ao tratamento desumano que Omm Kirfa recebeu, o que nos dá legitimidade em considerá-lo cumplice do acto feroz. (The Life of Mahomet)

Maomé ordenou também a morte dum idoso chamado Abu Afak, o que ocorreu menos de dois anos depois dele ter chegado a Medina. Crê-se que Abu Afak tinha 120 anos, e o seu "crime" foi o de compor poesia sátira àcerca de Maomé em protesto aos muitos assassinatos que o próprio "profeta" do islão havia ordenado. Por ter "mostrado insatisfação", Abu Afak tornou-se ele mesmo a próxima vítima de Maomé:

Então o apóstolo disse, "Quem é que lidará por mim com este desonesto?" Foi então que [um seguidor] avançou e matou-o. (Ibn Ishaq/Hisham 995)

A razão oficial para o assassinato de Abu Afak foi o dele "ter mentido em relação à religião de Alá." Diz-se que o assassino enviado por Maomé troçou da sua vítima ao espetar a sua faca no seu corpo ao mesmo tempo que dizia "Toma esta, Abu Afak, apesar da tua idade!" (Ibn Ishaq/Hisham 995)

Mais tarde, Maomé matou uma mulher, mãe de cinco filhos, por ela ter protestado a morte de Abu Afak. O facto do auto-proclamado "profeta" de Alá ter que matar aqueles que falavam dele, em vez de refutar os seus argumentos, fragiliza muito a legitimidade das suas alegações.

Outro idoso foi também assassinado a mando de Maomé depois deste declarar que nenhum não-maometano poderia ficar em Meca depois da sua captura em 630. (A primeira parte da nona sura do Alcorão ordena esta matança). A morte do homem é regista em Bukhari:

O profeta recitou a Surat an-Najm (103) em Meca e prostrou-se enquanto recitava. O mesmo foi feito por todos aqueles que estavam presentes excepto um idoso que pegou em algumas pedras e levantou-as até à sua testa e disse, "Isto é suficiente para mim." Mais tarde eu vi-o a ser morto como um descrente. (Bukhari 19:173)
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