Uma das razões que leva a que a tortura actual ocorra
nos países islâmicos - e o porquê de grupos como o "Concílio das
Relações Americanas-Islâmicas" (CAIR) raramente se queixarem - é o facto
de Maomé ter ele mesmo dado aprovação à tortura, tanto como técnica de
interrogação como também como técnica e forma de matar uma pessoa. Existem vários
exemplos disto na Sira, na Tradição (Hadith) e no Alcorão.
Quando a esposa favorita de Maomé, Aisha, foi acusada de adultério, ele deu início a uma investigação que incluiu o interrogatório violento duma uma escrava:
Foi então que o apóstolo chamou Burayra
para lhe fazer perguntas. Ali levantou-se que espancou-lhe de forma
violenta, dizendo "Diz ao
apóstolo a verdade." (Ibn Ishaq/Hisham 734).
Quando Maomé tencionava atacar o exército de Meca que se encontrava
localizado em Badr, os seus homens capturaram dois escravos que
transportavam água para a caravana, e trouxeram-nos para a sua
presença.
Eles foram interrogados sob tortura enquanto Maomé se encontrava por
perto, a rezar:
Elas trouxeram-nos e questionaram-nos
enquanto o apóstolo de encontrava por perto a rezar... As pessoas que
estavam por perto ficaram desapontadas com o que eles contaram, e como
consequência, eles espancaram-nos. Quando
eles os espancaram de modo bem firme... (Ibn Ishaq/Hisham 436)
Maomé ordenou a ordenou flagelação e o espancamento dum homem que tinha estado a beber - chegando ao ponto de atirar areia para os seus olhos:
Narrado
por Abdur Rahman ibn Azhar: "Eu vi o apóstolo de Alá (paz esteja com
ele) . . . . uma homem tinha bebido vinho e foi trazido (perante ele) e
ele ordenou-lhes (que o espancassem). Eles espancaram-no com o que
tinha à mão. Alguns espancaram-no com chicotes, outros com paus e
outros com sandálias. O apóstolo de Alá (paz esteja com ele) atirou
areia contra a sua cara." (Abu Dawud 38:4474)
Um exemplo macabro de tortura ocorreu
quando Maomé ordenou a execução de vários assassinos. Em vez de apenas
levar a cabo uma matança olho-por-olho, o "profeta" do islão ordenou
que os homens fossem mortos da forma mais agonizante possível:
Eles foram apanhados e trazidos até ele
(o santo [sic] profeta). Ele deu ordens em relação a eles, e
consequentemente as suas mãos e pés foram cortados, e os seus olhos
removidos. Depois, eles foram atirados à mercê do sol até que morreram (Sahih Muslim 4131 - este
incidente é confirmado em pelo menos mais três narrações).
O Alcorão prescreve também uma forma
de castigo semelhante:
O
castigo para aqueles que guerreiam contra Alá e contra o seu apóstolo, bem como aqueles que
lutam valentemente para propagar maldade pela terra, é a execução, ou a crucificação, ou a decepação das mãos e dos pés em lados opostos. (Alcorão 5:33)
O sentido de "propagar maldade pela terra" fica ao critério das pessoas que se encontram no poder.
Quando Maomé enviou o seu exército para a pacifica comunidade de Khaibar, ele não ficou satisfeito com o que roubou, mas sentiu que o tesoureiro da comunidade poderia estar a esconder algo. Devido a isso, ele exigiu que lhe trouxessem o homem:
Quando Maomé enviou o seu exército para a pacifica comunidade de Khaibar, ele não ficou satisfeito com o que roubou, mas sentiu que o tesoureiro da comunidade poderia estar a esconder algo. Devido a isso, ele exigiu que lhe trouxessem o homem:
Quando ele [Maomé] perguntou pelo resto, ele recusou-se a revelar e como tal, o apóstolo deu ordens a al-Zubair bin al-Awwam, "Tortura-o até que consigas extrair dele tudo o que ele tem." Foi então ele acendeu um fogo com pedra e espetou aço no seu peito até ele estar quase morto. Então o apóstolo entregou-o a Muhammad bin Maslama e ele decapitou-o. (Ibn Ishaq/Hisham 764)
O assassinato deixou uma bela viúva chamada Saffiya, com quem Maomé se "casou". Tal com o seu biógrafo relata, no dia em que o seu marido foi assassinado, o "profeta" do islão "passou a noite com ela na sua tenda" (Ibn Ishaq/Hisham 517).
Mais "Mitos em torno de Maomé".
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