Um juiz britânico emitiu um alarmante aviso afirmando que já não é
seguro as pessoas esperarem viajar com tranquilidade dentro dum táxi.
Enquanto prendia um requerente de asilo por 8 anos por este ter abusado
sexualmente duma secretária, Michael Sayers, QC, afirmou que aqueles
que mandam vir um táxi não têm forma de saber a descendência do
taxista. Sayers apelou ao licenciamento compulsório de todos os
taxistas depois da polícia ter investigado a empresa onde o violador
trabalhava e ter descoberto que nenhum dos taxistas se encontrava
legalmente empregado.
O juiz afirmou:
Parece
que ninguém pode viajar num destes mini-táxis com qualquer tipo de
segurança ou traquilidade, tal como demonstrado pelos factos deste caso.
Números
trazidos ao público pela polícia inglesa revelaram que 214 mulheres
foram sexualmente abusadas na capital londrina durante o ano passado (e
54 foram violadas) após terem entrado num dos mini-táxis ilegais.
Razaq
Assadullah, de 31 anos, e que trabalhava para a Speedline Cars em
Stratford, Este de Londres, era um requerente de asilo que chegou à
Grã-Bretanha (proveniente do Afeganistão) no ano 2000. Em Dezembro
último (2012) ele foi condenado por ter violado uma secretária de 28
anos, e há alguns dias atrás foi sentenciado.
Em referência às origens étnicas e religiosas do violador, o juiz
disse-lhe:
Certamente
que você está ciente da gravidade do crime da violação uma vez que ela
seria motivo para a execução por apedrejamento.
No mês de Julho de 2012, a mulher entrou no táxi depois duma saída
nocturna num bar em Stratford. Depois de ter deixado a sua melhor
amiga, Assadullah estacionou o carro, desligou o motor e atacou a
mulher no banco de trás. Ele só parou quando foi perturbado por dois
ciclistas.
Durante a audiência ficou-se a saber que Assadullah, de Plaistow, Este
de Londres, fingiu ser um taxista depois de ter comprado uma falsa
licença de condução por £200 e após ter usado um nome falso.
Investigações policiais não só revelaram que ele conduzia sem seguro,
como revelaram que os 32 taxistas da firma onde o violador trabalhava
se encontravam a trabalhar ilegalmente - quer seja através do seu
estatuto de imigrante, quer seja através do facto de estarem a
trabalhar ao mesmo tempo que recebiam benefícios estatais.
* * * * * *
Ninguém parece interessado em averiguar o porquê dos maometanos estarem
disproporcionalmente representados nos casos de abuso sexual.
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